[Multiplataforma] Dragon Age Inquisition - [ TÓPICO OFICIAL ]
- Iniciador de Tópicos tschleuss
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Peguei minha especialização pra arqueiro, escolhe Tempestade.
E consegui um arco único com 123dps, ai colocando o aprimoramento que tinha do outro arco e mais uma runa foi pra 151
Melhor especialização fácil.
Cuidado com as runas que dão dano em criaturas específicas, embora mostre o dano ficando maior, só vai realmente contar nessas criaturas. Dependendo da situação, mais vale colocar +10 em fogo, gelo, raio ou espiritual do que +20 só contra humanos, demônios, etc.
Ah, isso eu vi também das runas, obrigado pelo aviso
Ontem só peguei a classe, tô sem nenhum ponto nela ainda e tô doido pra testar
Ainda estou correndo para terminar a minha de assassino e tentando achar uma adaga melhor !!!
Ah, isso eu vi também das runas, obrigado pelo aviso
Ontem só peguei a classe, tô sem nenhum ponto nela ainda e tô doido pra testar
Quando peguei a classe do meu mago resetei tudo lindamente.
Chegou a criar alguma runa ? Até hoje não tenho material pra fazer nenhuma :fuuu:
Todas que uso, achei em loot.
O arco da minha Sera tem aquele da corrupção, que é dano contra Vivos.
Acredito que atinja todos, exceto os demônios. Mas como minha única dificuldade são os dragões,
e acredito que eles entrem na categoria de vivos (pelo menos até eu matar eles
), o dano se aplica.
Afff, porque fui ver essa imagemChegou a criar alguma runa ? Até hoje não tenho material pra fazer nenhuma :fuuu:
Todas que uso, achei em loot.
O arco da minha Sera tem aquele da corrupção, que é dano contra Vivos.
Acredito que atinja todos, exceto os demônios. Mas como minha única dificuldade são os dragões,
e acredito que eles entrem na categoria de vivos (pelo menos até eu matar eles
:fuuu::fuuu:
Brincadeira, que arco op
Material pra runas eu tenho alguns, já criei runa de fogo, raio, gelo, espiritual e essa que esqueci o nome que da +20 de dano.
Tem um material que compra em uma lojinha na Fortaleza do Céu, acho que é uma pedra branca ou algo assim, na descrição do item diz que é material raro para runas se não me engano.
E tudo que é pedra eu vou coletando também
Chegou a criar alguma runa ? Até hoje não tenho material pra fazer nenhuma :fuuu:
Todas que uso, achei em loot.
O arco da minha Sera tem aquele da corrupção, que é dano contra Vivos.
Acredito que atinja todos, exceto os demônios. Mas como minha única dificuldade são os dragões,
e acredito que eles entrem na categoria de vivos (pelo menos até eu matar eles
Uma das peças das runas NÃO dropa, vc precisa comprar na lojinha. É uma pedra branca. Porque é IMPOSSÍVEL vc, em mil horas de jogo, não poder fazer nenhuma.
Afff, porque fui ver essa imagem
Brincadeira, que arco op
Material pra runas eu tenho alguns, já criei runa de fogo, raio, gelo, espiritual e essa que esqueci o nome que da +20 de dano.
Tem um material que compra em uma lojinha na Fortaleza do Céu, acho que é uma pedra branca ou algo assim, na descrição do item diz que é material raro para runas se não me engano.
E tudo que é pedra eu vou coletando também
A Sera ainda tem 2 anéis que dão +20% de critico cada um
Mas fiz ele só esses dias, depois de umas 110 horas de jogo.
Uma das peças das runas NÃO dropa, vc precisa comprar na lojinha. É uma pedra branca. Porque é IMPOSSÍVEL vc, em mil horas de jogo, não poder fazer nenhuma.
Então, vou dar uma olhada novamente, mas pelo que eu tinha visto, TODOS os requisitos pra qualquer runa estavam em vermelho.
Eu já vi a pedra branca pra comprar, mas nunca comprei por que nunca tinha os outros materiais.
A Sera ainda tem 2 anéis que dão +20% de critico cada um
Mas fiz ele só esses dias, depois de umas 110 horas de jogo.
Então, vou dar uma olhada novamente, mas pelo que eu tinha visto, TODOS os requisitos pra qualquer runa estavam em vermelho.
Eu já vi a pedra branca pra comprar, mas nunca comprei por que nunca tinha os outros materiais.
Desculpem pela qualidade das fotos, câmera de celular é aquilo né
Esse aqui é o arco que estou usando:
Bônus
Uma adaga que tenho equipado para o Cole
Pena que não uso ele 
Desculpem pela qualidade das fotos, câmera de celular é aquilo né
Esse aqui é o arco que estou usando:
Essa é a pedra pra fazer as runas, em conjunto com os outros materiais, você compra na Fortaleza do Céu em uma lojinha que fica perto dos estábulos.
Bônus
Uma adaga que tenho equipado para o ColePena que não uso ele
Por essas adagas roubadas aí que minha segunda jogatina está sendo de ladino com duas adagas... Essa é uma classe que vc tem que controlar, a IA morre MUITO rápido com ela...
Desculpem pela qualidade das fotos, câmera de celular é aquilo né
Esse aqui é o arco que estou usando:
Essa é a pedra pra fazer as runas, em conjunto com os outros materiais, você compra na Fortaleza do Céu em uma lojinha que fica perto dos estábulos.
Bônus
Uma adaga que tenho equipado para o ColePena que não uso ele
Parabéns, adaga "fodástica" essa !
Finalizei o game no domingo batendo 120h no total. Ainda faltam 2 dragões, mas o resto tá todo feito.
Fiquei bem decepcionado com a última batalha... podia ser bem melhor e mais épica. E o fim do Solas 
por essa eu não esperava.
No fim, o jogo valeu a pena pela lore profundo, pela quantidade de tarefas, pelo sistema de combate e classe e pelos pequenos momentos aleatórios de conversa entre os companheiros durante as missões. A campanha achei que tinha muito potencial, mas cagaram totalmente no fim, ficou uma bela bosta. E os companheiros foram fracos, eu somente me importei com a Cassandra... o resto foi bem mais ou menos, faltou profundidade,
por essa eu não esperava.No fim, o jogo valeu a pena pela lore profundo, pela quantidade de tarefas, pelo sistema de combate e classe e pelos pequenos momentos aleatórios de conversa entre os companheiros durante as missões. A campanha achei que tinha muito potencial, mas cagaram totalmente no fim, ficou uma bela bosta. E os companheiros foram fracos, eu somente me importei com a Cassandra... o resto foi bem mais ou menos, faltou profundidade,
Problema eh q vc tbm morre mt rapido.....tava no level 14 duas adagas ...resetei os skills e to tentando d archer..
Meu char sempre morria em batalhas maiores...
Por isso deixar na mão da IA é fria... Controlando, vc consegue se posicionar melhor, ficar sempre atrás ou nos flancos, usando sempre a furtividade e tal. A IA corre pra frente loucamente.
O problema que se deixar sem IA vai ser necessário entrar toda hora na câmera tática, o jogo deveria dar a opção das lutas entre ação sendo com a utilização ou de turnos, onde seria escolhido as táticas no mínimo detalhe.
Tava lendo uma entrevista com o Mike Laidlaw, que é o direto criativo do jogo.
Bem interessante a preocupação que eles tem com o jogo.
Quem quiser ler na integra, ela é divida em duas partes
Dragon Age: Inquisition – Mike Laidlaw on the creative process, part one
Dragon Age: Inquisition's Mark Laidlaw on stories and sequels
Algumas partes interessantes sobre o desenvolvimento..
Tem uma pergunta lá que fala sobre o futuro da série também, mas não coloquei aqui.
With its open-world structure and redeveloped combat system, how much is the game a response to the criticisms levelled at Dragon Age II?
When Dragon Age II shipped, we did what was always do: internal post-mortems and looking at all the reviews. The production team have a massive Excel sheet listing the pros and cons, and we look for trends. You rarely go: “This one person didn’t like this thing, we should change everything!” That would be irresponsible. But you realise you used that cave a bunch of times and it was inappropriate. Fair call. You also sit down as a team and decide where your focus should be. We know the party is critical, we’re seeing that backed up by reviews, so let’s bring back full armour customisation but still keep some degree of individualism for the party members; finding that balance is important. Tackle feedback but don’t let it dictate what you should do, let it dictate what you should discuss.
The game’s opening drops you into a high pressure situation with a lot going on: returning factions, characters, and a whole world of established lore, together with a big hole in the sky. How do you strike a balance between making the game accessible for newcomers and still making it satisfying for fans?
Openings are a very specific kind of gameplay. They have to hook you, teach you how to play and welcome you. So rather than take a stately pace that would introduce the world to newcomers – which would be alienating to folks who were returning – we went with a problem that has to be solved, which is priority one for the level and everybody you talk to. It’s all leading to that breach in the sky. Then we open up the game up as quickly as possible and say it’s all on you player. If you want to engage with the lore then talk to Leliana and ask her if she used to know the warden from the first game; she’ll check if she did from Dragon Age Keep and respond accordingly. This lets you dig into things at your own pace instead of people firing it at you. Players who want to keep fighting demons or see the world can do so, before coming back and exploring the lore later. Our opening can be disorientating and targeted in its purpose, but you understand the immediate danger and once you’ve completed it the game becomes a sandbox.
How does a quest make it into the game? Is there a Dragon Age historian who vets each new entry for content and references?
Kind of. We have an internal wiki which is divided into public knowledge, which has shipped, and the hidden knowledge stamped with an inquisition seal. The wiki will check your login and if you’re not in the writing team, or me, you can’t see it.
Every time we release a new game, the editing team – we keep four on staff – pile through it and that becomes our internal reference for names. The editors act as arbiters as they know the world inside and out, which is why they’re involved in the creation of The World of Thedas books we’re publishing with Dark Horse, of which volume two is due next year. Also the writing team work as a unit, so they sit together and call out “has anybody done anything with this name?” and someone will remember. Plus, a lot of our team have been with us all the way back to Origins so they know it in their bones.
In tandem with that, at times Inquisition feels like an online RPG with its open world of smaller side quests that feature very little interaction. You meet an NPC and he tells you he wants 10 pieces of ram meat. You go get it and return with little fuss, earning some XP. Do you feel there’s a balance between those two things in the game?
There is. Having small quests means you aren’t constantly under pressure to make massive decisions. And yet what we tried to do is tie those into the larger concepts of the inquisition, its power and the overall space. I’ve seen a fair number of people mention ram meat, thinking it’s the most classic fetch quest. But here’s the thing, completing that quest is part of a larger chain of quests, and if you complete all of those you can recruit a new agent who speeds up your time for all soldier operations on the war table.
I did not know that.
Yep. So making it part of a larger system, while it may seem very simple, an emergent sense of complexity comes out of that. If you never fetch the ram meat you never get to see that, and I’m okay with players potentially missing it, but I think the folks that do stumble across it are going to think it’s kinda cool. Taking it beyond fetch quests, the Hinterlands or Storm Coast have themes running through them and you can explore those themes as part of a larger structure, even if the individual moments themselves are quite simple.
Bem interessante a preocupação que eles tem com o jogo.
Quem quiser ler na integra, ela é divida em duas partes
Dragon Age: Inquisition – Mike Laidlaw on the creative process, part one
Dragon Age: Inquisition's Mark Laidlaw on stories and sequels
Algumas partes interessantes sobre o desenvolvimento..
Tem uma pergunta lá que fala sobre o futuro da série também, mas não coloquei aqui.
With its open-world structure and redeveloped combat system, how much is the game a response to the criticisms levelled at Dragon Age II?
When Dragon Age II shipped, we did what was always do: internal post-mortems and looking at all the reviews. The production team have a massive Excel sheet listing the pros and cons, and we look for trends. You rarely go: “This one person didn’t like this thing, we should change everything!” That would be irresponsible. But you realise you used that cave a bunch of times and it was inappropriate. Fair call. You also sit down as a team and decide where your focus should be. We know the party is critical, we’re seeing that backed up by reviews, so let’s bring back full armour customisation but still keep some degree of individualism for the party members; finding that balance is important. Tackle feedback but don’t let it dictate what you should do, let it dictate what you should discuss.
The game’s opening drops you into a high pressure situation with a lot going on: returning factions, characters, and a whole world of established lore, together with a big hole in the sky. How do you strike a balance between making the game accessible for newcomers and still making it satisfying for fans?
Openings are a very specific kind of gameplay. They have to hook you, teach you how to play and welcome you. So rather than take a stately pace that would introduce the world to newcomers – which would be alienating to folks who were returning – we went with a problem that has to be solved, which is priority one for the level and everybody you talk to. It’s all leading to that breach in the sky. Then we open up the game up as quickly as possible and say it’s all on you player. If you want to engage with the lore then talk to Leliana and ask her if she used to know the warden from the first game; she’ll check if she did from Dragon Age Keep and respond accordingly. This lets you dig into things at your own pace instead of people firing it at you. Players who want to keep fighting demons or see the world can do so, before coming back and exploring the lore later. Our opening can be disorientating and targeted in its purpose, but you understand the immediate danger and once you’ve completed it the game becomes a sandbox.
How does a quest make it into the game? Is there a Dragon Age historian who vets each new entry for content and references?
Kind of. We have an internal wiki which is divided into public knowledge, which has shipped, and the hidden knowledge stamped with an inquisition seal. The wiki will check your login and if you’re not in the writing team, or me, you can’t see it.
Every time we release a new game, the editing team – we keep four on staff – pile through it and that becomes our internal reference for names. The editors act as arbiters as they know the world inside and out, which is why they’re involved in the creation of The World of Thedas books we’re publishing with Dark Horse, of which volume two is due next year. Also the writing team work as a unit, so they sit together and call out “has anybody done anything with this name?” and someone will remember. Plus, a lot of our team have been with us all the way back to Origins so they know it in their bones.
In tandem with that, at times Inquisition feels like an online RPG with its open world of smaller side quests that feature very little interaction. You meet an NPC and he tells you he wants 10 pieces of ram meat. You go get it and return with little fuss, earning some XP. Do you feel there’s a balance between those two things in the game?
There is. Having small quests means you aren’t constantly under pressure to make massive decisions. And yet what we tried to do is tie those into the larger concepts of the inquisition, its power and the overall space. I’ve seen a fair number of people mention ram meat, thinking it’s the most classic fetch quest. But here’s the thing, completing that quest is part of a larger chain of quests, and if you complete all of those you can recruit a new agent who speeds up your time for all soldier operations on the war table.
I did not know that.
Yep. So making it part of a larger system, while it may seem very simple, an emergent sense of complexity comes out of that. If you never fetch the ram meat you never get to see that, and I’m okay with players potentially missing it, but I think the folks that do stumble across it are going to think it’s kinda cool. Taking it beyond fetch quests, the Hinterlands or Storm Coast have themes running through them and you can explore those themes as part of a larger structure, even if the individual moments themselves are quite simple.
Última edição:
Meu personagem é um Rogue e estou usando duas adagas de lamina dupla (dano em area) que eu craftei. Ambas com 260 de DPS.
É realmente muito massa jogar com elas. Mas tem mesmo que cuidar pra não morrer.
Eu consigo jogar de boa, estou no Hard e raramente morro. Mas a IA morre rapidinho quando eu deixo ela controlar o inquisitor. Parece que ela não sabe a hora de recuar, usar a furtividade, ela é muito suicida.
Já controlando o ladino tem várias manhas pra não morrer. Uso muito o de ficar invisível, sair de perto e recuperar energia.
E especial do Tempest, acho que é "A thousand Cuts" (alguma coisa assim), é muito maneiro. Não chega a ser tão forte quanto o da marca da mão do inquisitor, mas é bem bonito. Uso bastante só pela estética.
Meu personagem é um Rogue e estou usando duas adagas de lamina dupla (dano em area) que eu craftei. Ambas com 260 de DPS.
É realmente muito massa jogar com elas. Mas tem mesmo que cuidar pra não morrer.
Eu consigo jogar de boa, estou no Hard e raramente morro. Mas a IA morre rapidinho quando eu deixo ela controlar o inquisitor. Parece que ela não sabe a hora de recuar, usar a furtividade, ela é muito suicida.
Já controlando o ladino tem várias manhas pra não morrer. Uso muito o de ficar invisível, sair de perto e recuperar energia.
E especial do Tempest, acho que é "A thousand Cuts" (alguma coisa assim), é muito maneiro. Não chega a ser tão forte quanto o da marca da mão do inquisitor, mas é bem bonito. Uso bastante só pela estética.
Minha Sera usava, dá um dano absurdo sim... Sempre mudava pra ela pra usar, divertidão.
Minha Sera usava, dá um dano absurdo sim... Sempre mudava pra ela pra usar, divertidão.
Acho que se for contra um Mob unico o especial do Tempest dá mais dano que o da marca. Mas pra dano em área a Marca é imbatível. Detalhe que usar o especial da Marca nos bichos que estão para spawnar das brechas, eles nem chegam a spawnar, nascem mortos já.
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Peguei por 120 reais na Xbox Live BR
Também peguei por esse preço e a versão foi a DeluxeAcho que se for contra um Mob unico o especial do Tempest dá mais dano que o da marca. Mas pra dano em área a Marca é imbatível. Detalhe que usar o especial da Marca nos bichos que estão para spawnar das brechas, eles nem chegam a spawnar, nascem mortos já.
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Peguei por 120 reais na Xbox Live BR
Acho que se for contra um Mob unico o especial do Tempest dá mais dano que o da marca. Mas pra dano em área a Marca é imbatível. Detalhe que usar o especial da Marca nos bichos que estão para spawnar das brechas, eles nem chegam a spawnar, nascem mortos já.
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Peguei por 120 reais na Xbox Live BR
Mas é isso, mago é feito pra dar dano em área, quando o foco é em um cara só, o ladino sempre tem vantagem. Com exceção, claro, do KE, que é op.
Mas é isso, mago é feito pra dar dano em área, quando o foco é em um cara só, o ladino sempre tem vantagem. Com exceção, claro, do KE, que é op.
Minha próxima jogatina, no Hardcore, vou de KE com muito gosto.