Lembro que ao jogar Final Fantasy 15, houve uma missão secundária chamada "Não Passarão".Não, caso do Outlaws é que é um jogo de 70 dólares / 350 reias que não tem nada demais, receita reciclada da ubisoft, que é uma das coisas que a comunidade gamer está brigando, preço e qualidade.
Não precisamos parar de jogar, tem jogo bom saindo, tem jogos antigos, tem as empresas indies que não se vendem e por aí vai... Eu jogo mais em VR e até agora esse seguimento não foi afetado também.
A vida está chata demais sim e um dos meios entretenimento ais consumidos do mundo está ficando cheio de problemas reais e a política onde a maioria dos gamers só querem imergir em algo que não seja a realidade.
Despois pesquisa sobre "suspensão de descrença" que é basicamente o que faz a gente imergir em jogos e filmes mesmo sendo absurdos e impossíveis. Quando a suspenda de descrença é quebrada a gente perde o interesse. Trazer assuntos da vida real, especialmente política para esses meios de entretenimento fazem com que a maioria das pessoas percam o interesse naquilo, é basicamente isso que está acontece do hoje no mercado. Então meu amigo, não é frescura, queremos apenas ficar emergidos novamente nos games, sorte a sua que sua suspensão de descrença não é atingida mas a da mairoa está sendo.
Suspensão de descrença – Wikipédia, a enciclopédia livre
pt.m.wikipedia.org
O nome da missão nada tinha a ver com a missão em si. Adivinha porque recebeu esse nome?
Por que o garoto NPC vestia uma camiseta verde e amarela.
Os caras meteram política contemporânea no Final Fantasy 15. Manifestação, feministas, PT, Bolsonaro.
Aí que entra a tal suspensão de descrença que você mencionou.
O estúdio que traduziu o game quis lacrar e quebrou a imersão.