No Inquisition, os responsáveis pelo design do áudio optaram por um sistema meio questionável no qual a música ambiente de cada área não fica tocando em loop, mas em intervalos de tempo e em faixas curtas. O resultado é que eu e muitos jogadores levaram muito tempo para notar as músicas do Trevor Morris nos ambientes fora dos eventos principais do jogo. Para ouvir e apreciar todas as faixas direito, só comNunca joguei os dois primeiros e nunca ouvi as músicas temas. Recentemente, finalizei o Inquisition. Minha opinião ouvindo as músicas pela primeira vez:
A do DA 1 que você postou, eu achei sensacional. Essa me surpreendeu muito rápido. Tema surreal mesmo.
A do DA 2 não clicou comigo. Longe de ser algo genérico, mas não marcou pra mim.
A do Dragon Age Inquisition, eu tive uma reação neutra quando entrei no menu pela primeira vez. Me parecia uma boa música de menu, mas nada que me fizesse parar pra ouvir. No entanto, como ela é tocada várias vezes durante a jogatina, se tornou marcante demais. Nas semanas em que eu estava finalizando o jogo, eu colocava pra ouvir de vez em quando enquanto fazia as coisas do dia a dia.
Essa do Veilguard também não clicou ainda comigo, mas talvez seja similar ao que aconteceu com o Inquisition.
Notei que o Inon Zur quando compõe a trilha de um game, escolhe um tema principal, e vai reutilizando, adaptando e fazendo outros arranjos com elas nas outras faixas do game. Quando ouço alguma música dele, logo penso "Ah, eu sei onde estou." É possível notar nas músicas de DAO e DA2, e também nas composições para a franquia Fallout (Fallout 3, New Vegas, Fallout 4 e 76). Vendo a lista de créditos dele, há coisas que ouvi e nem sabia que eram dele (e é capaz da soundtrack de The Elder Scrolls VI ser dele também).
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