Indique um Filme [ TÓPICO DEDICADO | PESADO | LEIA AS REGRAS ANTES DE POSTAR ]
- Iniciador de Tópicos Crow
- Data de Início
Bringing Out the Dead (Vivendo no Limite) - 1999
Frank Pierce is a paramedic working Gotham's Hell's Kitchen. He's become burned out and haunted by visions of the people he's tried to save.
Director: Martin Scorsese
Writers: Joe Connelly (novel), Paul Schrader (screenplay)
Stars: Nicolas Cage, Patricia Arquette and John Goodman
IMDb: http://www.imdb.com/title/tt0163988/
Nota: 6.8/10
Comentários: O filme tem um aspecto meio trash, mas uma ótima trilha sonora. Seu final deixa dúvidas, mas considero uma boa produção apesar da sua nota baixa. Tem algumas cenas bem, digamos, clichê hahah - mas um bom filme. Assisti pela segunda vez.
hehehehe que coisa não! heheheh
adoro filmes de perseguições antigos são muito bons!
muito bom tbm recomendo!
tava vendo agora pouco um encontro de "cosplay" de mad max no eua no deserto! deu uma vontade de assistir a trilogia!
Mary and Max
IMDB: 8,3
"Mary e Max é uma dessas agradáveis surpresas que o cinema nos reserva. Abriu o Festival de Sundance, ganhou o Crystal Bear (prêmio para a nova geração) no Festival de Berlim 2009, entre outros."
IMDB: 8,3
"Mary e Max é uma dessas agradáveis surpresas que o cinema nos reserva. Abriu o Festival de Sundance, ganhou o Crystal Bear (prêmio para a nova geração) no Festival de Berlim 2009, entre outros."
Desenvolvido com a técnica do stop-motion e finalizado com a ajuda da computação gráfica, o filme é baseado em fatos reais, sobre a amizade entre uma menina australiana de 8 anos e um novaiorquino de 44. Ela é gordinha, desajeitada, muito curiosa; sua mãe é uma alcoólatra depressiva e seu pai trabalha numa fábrica de pregar cordões nos saquinhos de chá. Ele é um senhor que sofre da Síndrome de Asperger, recluso em sua casa, seus pensamentos lógicos e seu vício em cachorro quente de chocolate (!). Ambos são cheios de pensamentos filosóficos sobre a vida, que só diferenciam-se pela diferença etária. Quem nunca fez as perguntas de Mary quando criança? Quem nunca teve pensamentos de tangência com a teoria de Max, em algum momento da vida?
Inicialmente, é possível pensar que trata-se de uma animação de história engraçadinha e clichê, mas o que se vê é um drama cômico envolto por diversas camadas, que se mostram aos poucos para o público e impressiona pela densidade do roteiro e pelos rumos inesperados que história toma.
A animação tem como principal fonte de humor a complementação imagem-narração. A graça advém da irônica controvérsia entre o que é mostrado e o que é falado.
O filme critica a sociedade-do-pouco-contato em que vivemos, mostrando os vícios e as fobias dos personagens, não só dos protagonistas como também dos coadjuvantes, como a mãe e o vizinho de Mary; a vizinha e os cidadãos que Max observa.
Mary “vê” tudo em tons marrons, enquanto que Max “vê” tudo em preto-e-branco. O que acontece quando as duas visões de mundo se encontram é tristonho, mas profundo e muito bonito. A sensação tida, quem sabe, pode ser a de comer leite condensado na lata, com o seu melhor amigo.
Como disse a escritora Ethel Mumford: “Deus nos dá familiares. Ainda bem que podemos escolher nossos amigos”.
Mary e Max (os personagens e o filme), encantam e emocionam do começo ao fim, assim como a bela trilha sonora instrumental. Uma overdose muito bem vinda de originalidade.
Uma frase, aparentemente simples, dita pelo médico de Max, Dr Hazelhof, resume o filme: “a vida de todo mundo é como uma longa calçada. Algumas são bem pavimentadas, outras (…) têm fendas, cascas de banana e bitucas de cigarro”.
Inicialmente, é possível pensar que trata-se de uma animação de história engraçadinha e clichê, mas o que se vê é um drama cômico envolto por diversas camadas, que se mostram aos poucos para o público e impressiona pela densidade do roteiro e pelos rumos inesperados que história toma.
A animação tem como principal fonte de humor a complementação imagem-narração. A graça advém da irônica controvérsia entre o que é mostrado e o que é falado.
O filme critica a sociedade-do-pouco-contato em que vivemos, mostrando os vícios e as fobias dos personagens, não só dos protagonistas como também dos coadjuvantes, como a mãe e o vizinho de Mary; a vizinha e os cidadãos que Max observa.
Mary “vê” tudo em tons marrons, enquanto que Max “vê” tudo em preto-e-branco. O que acontece quando as duas visões de mundo se encontram é tristonho, mas profundo e muito bonito. A sensação tida, quem sabe, pode ser a de comer leite condensado na lata, com o seu melhor amigo.
Como disse a escritora Ethel Mumford: “Deus nos dá familiares. Ainda bem que podemos escolher nossos amigos”.
Mary e Max (os personagens e o filme), encantam e emocionam do começo ao fim, assim como a bela trilha sonora instrumental. Uma overdose muito bem vinda de originalidade.
Uma frase, aparentemente simples, dita pelo médico de Max, Dr Hazelhof, resume o filme: “a vida de todo mundo é como uma longa calçada. Algumas são bem pavimentadas, outras (…) têm fendas, cascas de banana e bitucas de cigarro”.
Mary and Max
é barbaro a produção um filme muito bem feito tanto os modelos quanto o texto adorei
é barbaro a produção um filme muito bem feito tanto os modelos quanto o texto adorei
Assisti o The Descent agorinha, sei que ele tem uma continuação pelo o que li, mas não gostei muito do primeiro não. Ele tem uma dosagem boa de suspense, boa fotografia e tudo mais, mas não me cativou. Algumas cenas são bem previsiveis, e aquele jogo de avança a história mas volta porque era miragem é meio sacado já. Mas vou assistir ao segundo para ter uma conclusão mais fechada e final.
Devil parece ser interessante e bem mais psicológico, ai começa a melhorar bastante o lance. Irei assistir amanhã!
A Ressaca (2010)
Link(IMDB): http://www.imdb.com/title/tt1231587/
Avaliação: 6.7/10
Gênero: Aventura, Comédia, Sci-Fi.
Diretor: Steve Pink
País: EUA.
Duração: 101min.
Sinopse: Adam (John Cusack) foi abandonado por sua namorada. Lou (Rob Corddry) adora uma festa, mas não consegue encontrá-la. Nicky (Craig Robinson) tem sua vida controlada pela esposa. Jacob (Clark Duke) é fanático por videogame e, por causa disto, raramente sai de casa. Eles são amigos e, após uma noite de muita bebedeira, acabam na banheira de hidromassagem de um resort de esqui. Sem saber como, eles acordam em pleno 1986. É a chance que têm para apagar erros do passado e criar um novo futuro.
Mary and Max
IMDB: 8,3
"Mary e Max é uma dessas agradáveis surpresas que o cinema nos reserva. Abriu o Festival de Sundance, ganhou o Crystal Bear (prêmio para a nova geração) no Festival de Berlim 2009, entre outros."
Desenvolvido com a técnica do stop-motion e finalizado com a ajuda da computação gráfica, o filme é baseado em fatos reais, sobre a amizade entre uma menina australiana de 8 anos e um novaiorquino de 44. Ela é gordinha, desajeitada, muito curiosa; sua mãe é uma alcoólatra depressiva e seu pai trabalha numa fábrica de pregar cordões nos saquinhos de chá. Ele é um senhor que sofre da Síndrome de Asperger, recluso em sua casa, seus pensamentos lógicos e seu vício em cachorro quente de chocolate (!). Ambos são cheios de pensamentos filosóficos sobre a vida, que só diferenciam-se pela diferença etária. Quem nunca fez as perguntas de Mary quando criança? Quem nunca teve pensamentos de tangência com a teoria de Max, em algum momento da vida?
Inicialmente, é possível pensar que trata-se de uma animação de história engraçadinha e clichê, mas o que se vê é um drama cômico envolto por diversas camadas, que se mostram aos poucos para o público e impressiona pela densidade do roteiro e pelos rumos inesperados que história toma.
A animação tem como principal fonte de humor a complementação imagem-narração. A graça advém da irônica controvérsia entre o que é mostrado e o que é falado.
O filme critica a sociedade-do-pouco-contato em que vivemos, mostrando os vícios e as fobias dos personagens, não só dos protagonistas como também dos coadjuvantes, como a mãe e o vizinho de Mary; a vizinha e os cidadãos que Max observa.
Mary “vê” tudo em tons marrons, enquanto que Max “vê” tudo em preto-e-branco. O que acontece quando as duas visões de mundo se encontram é tristonho, mas profundo e muito bonito. A sensação tida, quem sabe, pode ser a de comer leite condensado na lata, com o seu melhor amigo.
Como disse a escritora Ethel Mumford: “Deus nos dá familiares. Ainda bem que podemos escolher nossos amigos”.
Mary e Max (os personagens e o filme), encantam e emocionam do começo ao fim, assim como a bela trilha sonora instrumental. Uma overdose muito bem vinda de originalidade.
Uma frase, aparentemente simples, dita pelo médico de Max, Dr Hazelhof, resume o filme: “a vida de todo mundo é como uma longa calçada. Algumas são bem pavimentadas, outras (…) têm fendas, cascas de banana e bitucas de cigarro”.
EU gosto de filme assim.
:yes:
o the descent é sinistro, mais como sempre, cagaram no 2º... to com ele aqui, n chega nos pés do primeiro.
um filme que eu nao canso de assistir é "um sonho de liberdade", com morgan freeman, pqp.. que filme show, antigo, mais muito bom.
edit: ah, me lembrei de dois ótimos para dar altas risadas.. (tentei colocar os links dos trailers no youtube aqui mais fail...)
1 - pinnaple express
2-tenacious D
um filme que eu nao canso de assistir é "um sonho de liberdade", com morgan freeman, pqp.. que filme show, antigo, mais muito bom.
edit: ah, me lembrei de dois ótimos para dar altas risadas.. (tentei colocar os links dos trailers no youtube aqui mais fail...)
1 - pinnaple express
2-tenacious D
Última edição:
Eu achei essa "a ressaca" um lixo. Comédia boa era quando o maxilar chegava a doer de tanto rir. Ultimamente com as comédia que vejo é uma risadinha ou outra... E não sou eu que to ficando velho e chato, pois com South Park ou The Big Bang eu do trela de dar risada.
Q pena q vc não gostou...Assistir no ano de lançamento e ele me deixou com uma sensação bem ruim - talvez pela claustrofobia- quase não consegui ver todo.
Pra mim, é um dos melhores no gênero suspense.
Concordo com o @stump. O segundo é bem tosco!
Tenho o mesmo problema, e olha que nem sou velho. Mas TBBT eu pausava pra poder rir.
A única parte boa, pra mim, é o começo (o acidente, achei bem marcante), depois a cena do hospital e o aparecimento da filha dela em determinados momentos. Nas cavernas, aquela parte em que ela fica presa achei bem tensa também pelo aspecto espaço, mas aí depois começa a virar mais do mesmo com uma história de criaturas que se alimentam de carne.
O filme é bom, não é ruim, mas sei lá, não me cativou! Vou assistir ao segundo, mas sequencia sempre é ruim mesmo!
Acredito que alguns gostem do Gênero Velho Oeste ou Western, eu adoro, acho que tem muita riqueza em trilhas sonoras, elenco... São filmes fantásticos.
irei postar alguns de décadas de criação do gênero, indiquem galera os Faroeste que vocês curtem.
Trinity é o Meu Nome (My Name Is Trinity) 1970
IMDB 7.2/10
Gênero: Western
Elenco:
Terence Hill, Bud Spencer, Harry Carey Jr, Jessica Dublin
Sinopse:
A dupla de heróis do desastre, rápidos no gatilho e bons de briga, os irmãos (Terence Hill e Bud Spencer), tentam salvar uma cidade das mãos de ladrões de gado, crueis e sanguinários. O diabólico xerife da cidade também está envolvidonesta a ventura cheia de adrenalina. E na medida em que Trinity resolve interferir nos planos dos bandidos, a tensão aumenta. Esta situaçãoexplosiva, atira violentamente os dois irmãos de encontro a um clímax incrível. Com muita ação, tiros e humor, nossos herois do barulho tentarão salvar a cidade e seus colonos das garras dos bandidos.
Trilha Sonora.
Era Uma Vez no Oeste (1968)
IMDB 8.8/10
Sinopse:
Jill (Claudia Cardinale) é uma ex-prostituta de New Orleans que largou a vida na cidade grande para casar com Brent McBain (Frank Wolff), um sonhador dono de uma propriedade no meio do nada, viúvo e pai de três lindas crianças. Quando Jill chega à fazenda “Água Doce”, encontra uma chacina realizada na sua nova família pela posse das terras da família, que em breve será caminho de uma importante ferrovia. Em seu caminho surge o mocinho "O Gaita" (Charles Bronson), exímio pistoleiro que tem contas a acertar com Frank (Henry Fonda). Há ainda o vilão com pinta de herói Cheyenne (Jason Robards), que apesar de assassino, age com os mocinhos para provar sua inocência no caso.
Elenco:
Henry Fonda
Frank
• Claudia Cardinale Jill McBain
• Jason Robards Cheyenne
• Charles Bronson Harmonica
• Gabriele Ferzetti Morton
• Paolo Stoppa Sam
• Frank Wolff Brett McBain
• Keenan Wynn Xerife
• Woody Strode Stony
• Jack Elam Snaky
Trilha Sonora por conta de Ennio Morricone.
irei postar alguns de décadas de criação do gênero, indiquem galera os Faroeste que vocês curtem.
Trinity é o Meu Nome (My Name Is Trinity) 1970
IMDB 7.2/10
Gênero: Western
Elenco:
Terence Hill, Bud Spencer, Harry Carey Jr, Jessica Dublin
Sinopse:
A dupla de heróis do desastre, rápidos no gatilho e bons de briga, os irmãos (Terence Hill e Bud Spencer), tentam salvar uma cidade das mãos de ladrões de gado, crueis e sanguinários. O diabólico xerife da cidade também está envolvidonesta a ventura cheia de adrenalina. E na medida em que Trinity resolve interferir nos planos dos bandidos, a tensão aumenta. Esta situaçãoexplosiva, atira violentamente os dois irmãos de encontro a um clímax incrível. Com muita ação, tiros e humor, nossos herois do barulho tentarão salvar a cidade e seus colonos das garras dos bandidos.
Trilha Sonora.
Era Uma Vez no Oeste (1968)
IMDB 8.8/10
Sinopse:
Jill (Claudia Cardinale) é uma ex-prostituta de New Orleans que largou a vida na cidade grande para casar com Brent McBain (Frank Wolff), um sonhador dono de uma propriedade no meio do nada, viúvo e pai de três lindas crianças. Quando Jill chega à fazenda “Água Doce”, encontra uma chacina realizada na sua nova família pela posse das terras da família, que em breve será caminho de uma importante ferrovia. Em seu caminho surge o mocinho "O Gaita" (Charles Bronson), exímio pistoleiro que tem contas a acertar com Frank (Henry Fonda). Há ainda o vilão com pinta de herói Cheyenne (Jason Robards), que apesar de assassino, age com os mocinhos para provar sua inocência no caso.
Elenco:
Henry Fonda
Frank
Jill McBain
Cheyenne
Harmonica
Morton
Xerife
Stony
Snaky
Trilha Sonora por conta de Ennio Morricone.
Também sou viciado em western. Se o Ennio Morricone não existisse, talvez eu não gostasse tanto do gênero.
Once Upon a Time in the West é muito show mas, pra mim, nada bate Três Homens em conflito. Acho que a cena do cemitério, com aquela música épica do Ennio, The Ecstasy of Gold, foi umas das cenas que mais arrepiaram meus pêlos vendo um filme. Não é por nada que Metallica abre o show com essa parte do filme:
Once Upon a Time in the West é muito show mas, pra mim, nada bate Três Homens em conflito. Acho que a cena do cemitério, com aquela música épica do Ennio, The Ecstasy of Gold, foi umas das cenas que mais arrepiaram meus pêlos vendo um filme. Não é por nada que Metallica abre o show com essa parte do filme:
Última edição:
Assisti ao 2, e segue a mesma linha do primeiro basicamente, só que assumiu de vez o posto de filme de terror clichê. A idéia de ser sub-terraneo salva, dá uma sensação estranha, mas só no primeiro.
Nossa amigo, eu achei este filme ruim, mais muito ruim!!!!
Tentaram fazer uma mistura de de volta para o futuro com hangover. O chevy chase merecia uma participação descente e não a ponta mínima q faz.
Talvez pela minha alta expectativa, mas quase dormi durante o filme.
GATTACA (1997)
Engenharia genética causa um apartheid onde apenas aqueles com os melhores genes ocupam o escalão mais alto.
Concebido "à moda antiga" o personagem de Ethan Hawke sonha em trabalhar em GATTACA, uma empresa de vôos espaciais (gostei da brincadeira com o nome da empresa, anagrama das bases de aminoácidos do DNA).
O filme só usa o futuro para poder seguir o tema, não mostra nem bases espaciais ou batalhas, muito menos carros voadores, permance o tempo inteiro na trama.
Recomendo demais o filme, vi no lançamento e permanece no meu Top10.
IMdB 7.8 http://www.imdb.com/title/tt0119177/
Engenharia genética causa um apartheid onde apenas aqueles com os melhores genes ocupam o escalão mais alto.
Concebido "à moda antiga" o personagem de Ethan Hawke sonha em trabalhar em GATTACA, uma empresa de vôos espaciais (gostei da brincadeira com o nome da empresa, anagrama das bases de aminoácidos do DNA).
O filme só usa o futuro para poder seguir o tema, não mostra nem bases espaciais ou batalhas, muito menos carros voadores, permance o tempo inteiro na trama.
Recomendo demais o filme, vi no lançamento e permanece no meu Top10.
IMdB 7.8 http://www.imdb.com/title/tt0119177/
Última edição:
Não é bem uma indicação.. assisti um filme uma vez, no qual lembro de ter lido uma frase, do tipo:
"Dependendo das circunstancias, somos todos capazes dos piores crimes."
Eu ACHO que é um filme em que a mãe fica com o filho, num lugar fechado, onde ela é obrigada a fazer coisas que ela não faria em "sã consciencia".
Alguem por acaso sabe que filme é?
Valeu!
"Dependendo das circunstancias, somos todos capazes dos piores crimes."
Eu ACHO que é um filme em que a mãe fica com o filho, num lugar fechado, onde ela é obrigada a fazer coisas que ela não faria em "sã consciencia".
Alguem por acaso sabe que filme é?
Valeu!
Também não achei dos melhores, mas gostei, não conhecia o filme, não tinha ouvido falar ainda, talvez por isso não criei expectativa nenhuma e acabei gostando.
pô, esse GATTACA é muito show mesmo. Um prof de biologia passou pra gt na época de ensino médio, nem lembrava dele, ou do nome dele. Vlw por postar, vou "alugar" ele online aqui 