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[PS5] Playstation 5 [ TÓPICO OFICIAL ]

PlayStation 5
Essa comparação entre consoles e PC pra mim é algo absolutamente sem noção.

Consoles são máquinas feitas para a massa, justamente por isso não podem ter o melhor hardware que a tecnologia tem a oferecer, pois precisa ser algo acessível, não algo que apenas um seleto grupo consiga comprar. (Obs: os próprios consoles hoje em dia, pelo menos no Brasil, já não são tão acessíveis assim)

Qual o sentido de comparar uma RTX 3070/3080 com um PS5/Xbox? Somente essa placa de vídeo é muito mais cara do que qualquer um desses consoles. Se um PC com uma placa dessas oferece mais desempenho, isso não é nada demais, é o mínimo que se espera de um hardware com o dobro/triplo do valor de um console.

Aí cada um tem de avaliar o que é melhor para si: jogar na melhor experiência possível gastando muito dinheiro em um PC, ou jogar em uma boa qualidade (na minha opinião) com um PS5/Xbox gastando muito menos. Eu não tenho nem como escolher, comprar um PC hoje em dia é absolutamente inviável para mim.

Agora uma coisa é fato: utilizando apenas o valor de um console (R$4700) não é possível montar um PC de desempenho equivalente, nem antes da pandemia e muito menos hoje em dia.
 
Pessoal, pra quem não tem console nenhum, vcs indicam o ps5 ou Series X?

Já joguei the witcher, red dead, GTA, tomb raider, Forza, Ori, todos no Series S. Gostei bastante, mas tirando os multiplataforma, os exclusivos que mais tenho vontade são os da Sony. The last of us, god of war, shadow of the Colossus, ghost of tsushima. FPS não sou muito fã, é horrível jogar no controle kkk.

Como minha biblioteca de jogos é zero, o game pass fica interessante, mas por outro lado tem os exclusivos do PS...

O que acham?

Exclusivos do PS, sem mais.
 

Da timidez ao estrelato: a evolução da Insomniac


Insomniac é um estúdio que inegavelmente tem sido a força motriz da PlayStation neste início de geração. Em um curto espaço de tempo, o time entregou Spider-Man: Miles Morales e, daqui a um mês, lançará Ratchet and Clank: Rift Apart. Cheio de ambição, o jogo parece levar a franquia ao limite, inovando em cada aspecto possível. A palavra ambição parece definir bem a Insomniac. Será que Ted Price, fundador do estúdio, imaginava que sua criação iria tão longe? O propósito deste texto é simples. Destacar a evolução do estúdio que sempre teve genialidade em sua “veia”.

O começo da Insomniac/Xtreme Software​

Como mencionei acima, o estúdio foi fundado por Ted Price. Ted por sua vez se apaixonou pela indústria dos jogos logo quando pequeno. Quando ele tinha 9 anos, em 1977, ele decidiu que um dia ele iria trabalhar com games. Foi então que em 1994, duas décadas depois, Ted fundou a Xtreme Software. Sim, este foi o primeiro nome da equipe. Todavia, o time decidiu trocar de nome um ano depois. Após cogitar nomes como The Resistance Incorporated e Moon Turtle, a equipe acabou optando por Insomniac Games.

ted-price.jpg
Ted Price, fundador da Insomniac
Inspirados por um grande sucesso da época, chamado Doom, a equipe prontamente iniciou o seu primeiro projeto. O jogo seria um FPS com lançamento previsto para o console Panasonic 3DO. O motivo? O dev kit do console era bem barato e o estúdio acreditava que o console iria vingar. Após criar um protótipo do game, a equipe passou a apresentar o jogo para diferentes editoras. Foi aí que eles tiveram contato com um tal de Mark Cerny. Na época, Mark trabalhava para a Universal. Ele gostou do projeto e passou a ajudar ativamente a equipe.

Com o fracasso das vendas do Panasonic 3DO, a Universal, editora do projeto, sugeriu que o time trocasse de plataforma. Foi neste momento que a Insomniac teve o primeiro contato com o PlayStation da Sony. Em 1996, dois anos após a abertura do estúdio, surgia Disruptor, o primeiro jogo da Insomniac.

Disruptor.jpg
Inspirado em Doom, Disruptor foi o primeiro jogo do estúdio

O fracasso e o surgimento de um ícone​

O título acima é um spoiler, mas, sim, Disruptor fracassou nas vendas. O jogo recebeu boas notas e arrancou elogios até do criador de Doom. Todavia, isto não foi o suficiente para gerar tração comercial pro game. Apesar do fiasco, a Universal decidiu continuar apoiando o estúdio. A equipe prontamente sacudiu a poeira e partiu para o próximo projeto. Na época em questão, o PlayStation começou a se tornar uma febre e diversas crianças e jovens começaram a jogar.

Contudo, a plataforma tinha um grande problema: a falta de jogos para este segmento. Os games mais “família” estavam concentrados na Nintendo. Foi aí que surgiu a ideia de criar um jogo com um mascote e que apelasse para este público. Craig Stitt, um artista da equipe, sugeriu que o jogo fosse sobre um dragão. Alex Hasting rapidamente trabalhou em uma engine com visão panorâmica que favorecesse jogos de mundo aberto. Em 1998, dois anos após o fracasso de Disruptor, surgia Spyro the Dragon, um dos maiores clássicos da indústria.

Spyro.jpg
Spyro The Dragon (1998)
O jogo recebeu críticas extremamente favoráveis, contudo, as vendas iniciais foram bem abaixo do esperado. Surpreendentemente, um milagre chamado Natal aconteceu e as vendas explodiram. Lembra daquele público não atendido na PlayStation? Rapidamente milhões de cópias do jogo foram vendidas, o que gerou benefícios e muitas cobranças para a Insomniac.

Grandes poderes, grandes responsabilidades​

O sucesso permitiu que a Insomniac expandisse a equipe, que passou a contar com 13 pessoas. Todavia, as cobranças começaram a surgir por parte da Universal. Com o dinheiro entrando e a popularidade de Spyro em alta, a publisher exigiu que o estúdio criasse uma sequência para o jogo o mais rápido possível. Um ano depois, em 1999, surgia Spyro 2: Rypto’s Rage. A sequência contou com minigames inéditos, uma história mais madura e cutscenes consideradas revolucionárias para a época. Apesar da boa recepção, o jogo preocupava bastante a equipe por conta do desenvolvimento apressado.

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Spyro 2: Rypto’s Rage (1999)
O apetite da Universal não foi atendido com apenas uma sequência e logo as exigências voltaram. A publisher pediu que mais um jogo fosse criado. Esgotados, o estúdio teve que se esforçar bastante para criar ideias para um terceiro jogo. A equipe foi expandida para 25 pessoas. Uma das alternativas encontradas pelo estúdio foi adicionar novos personagens jogáveis. Além disso, Spyro ganhou poderes inéditos, gerando variedade no gameplay. Spyro: Year of the Dragon foi lançado em 2000. Sem surpresas, este foi o último jogo do dragão liderado pela Insomniac.

Spyro-3.png
Spyro 3: Year of the Dragon (2000)

Um fim geralmente traz um novo começo​

Exaustos por criarem 3 jogos em um período de 3 anos, a Insomniac decidiu encerrar sua parceria com o selo de Games da Universal. Após isso, o estúdio passou a trabalhar diretamente com a PlayStation. A companhia japonesa havia acabado de lançar o PlayStation 2, o que fez a equipe se unir para pensar em ideias voltadas para um novo projeto. Foi aí que surgiu Girl with a Stick, um projeto adorado por Ted Price que não era muito apoiado pelo resto da equipe. Inspirado em Zelda e Tomb Raider, a equipe passou 6 meses criando uma demo jogável da ideia. O resultado? A Sony não gostou do protótipo e pediu que o time focasse mais em suas “forças”.

Girl-with-a-Stick.jpg
Girl with a Stick, projeto cancelado da Insomniac
Semanas após o cancelamento do projeto, Brian Hastings surgiu com uma ideia para a equipe. Segundo ele, o time deveria desenvolver uma aventura espacial com um alien armado visitando planetas. Rapidamente o alien evoluiu para uma criatura fictícia da espécie Lombax. Seu nome? Ratchet. As inspirações para o jogo foram Spyro e Conker’s Bad Fur Day, um game lançado em 2001 pela Rare. Para se diferenciar de Spyro, a equipe decidiu adicionar diversos elementos de tiro e RPG. Contudo, uma pedra apareceu no caminho da equipe. O projeto era tão ambicioso que eles não conseguiram criar uma demo jogável dele.

Foi aí que a Sony decidiu ajudar. Um estúdio chamado Naughty Dog permitiu que a Insomniac usasse a engine de Jak & Daxter para criar o seu jogo. Dois anos atrasados, Ratchet and Clank surgiu em 2002, se tornando um sucesso absoluto das críticas. Surpreendentemente, a Sony deu sinal verde para uma sequência 5 meses antes do lançamento do jogo. Graças a isso, em 2003, os fãs já receberam um segundo game – Ratchet and Clank: Going Commando.

Ratchet and Clank: Going Commando
Ratchet and Clank: Going Commando, segundo jogo da franquia
Similar a época de Spyro, em 2004, a Insomniac lançou o terceiro jogo de Ratchet and Clank. Up Your Arsenal introduziu elementos multiplayer na franquia e se tornou o jogo mais vendido da série na época. Além disso, o game teve a maior nota da saga, indicando o bom caminho que o estúdio havia tomado. Sedentos por inovação, a equipe decidiu mudar toda a atmosfera do próximo jogo. O resultado foi Ratchet: Deadlocked, um jogo muito mais sombrio e focado em Ratchet. A remoção de Clank como um personagem jogável não agradou os fãs, o que fez com que o jogo levasse notas menores pelos críticos.

Insomniac e PS3: uma nova Era!​

Enquanto parte da equipe trabalhava na continuação da história de Ratchet, o estúdio aproveitou o lançamento do PS3 para voltar às suas origens. Resistance: Fall of Man foi o primeiro FPS do estúdio após o fiasco de Disruptor. O desenvolvimento do projeto foi bastante atribulado. No início, os desenvolvedores não conseguiam concordar entre si a respeito das ideias para o jogo. Mark Cerny sugeriu que o projeto se passasse na Primeira Guerra Mundial. Todavia, o estúdio queria usar armamentos específicos da Segunda Guerra. Por fim, a equipe acabou escolhendo os anos 50 como período. O motivo? Eles acreditavam que o mercado já tinha jogos demais na Segunda Guerra Mundial. O jogo, lançado em 2006, acabou fazendo um sucesso enorme.

Insomniac
Resistance: Fall of Man, o primeiro FPS do estúdio após Disruptor
Você deve estar se perguntando: o que aconteceu com Ratchet and Clank? Bom, a Insomniac continou fazendo muitos jogos para a franquia. O estúdio, como pouquíssimos outros na história da indústria, adotou um ritmo alucinante de lançamentos. Confira a timeline abaixo:

  1. Ratchet & Clank Future: Tools of Destruction (2007)
  2. Ratchet & Clank Future: Quest for Booty (2007)
  3. Resistance 2 (2008)
  4. Ratchet & Clank Future: A Crack in Time (2009)
Como você pode ver acima, o time não poupou esforços para emplacar bons jogos. Como isso foi possível? A empresa criou um segundo estúdio em 2008 na Carolina do Norte. Esta equipe, com um pouco mais de 20 pessoas, ficou focada em Ratchet and Clank. Após dois anos de hiato, surgia Resistance 3, o que pra equipe (e pra mim também) é o melhor jogo da franquia.

Resistance-3.jpg
Infelizmente, as vendas do título foram uma catástrofe. Graças a isso, em 2012, Ted Price afirmou que o estúdio não iria mais desenvolver jogos da franquia. Os direitos da propriedade pertencem a PlayStation até hoje.

Insomniac e um novo Horizonte​

Até 2010, todos os jogos do estúdio haviam sido feitos para o PlayStation ou com a própria PlayStation. Isto mudou com a parceria do time com a EA para desenvolver um projeto multiplataforma. Em 2013 surgia Fuse, um jogo mais casual, com dezenas de armas e cenários coloridos. A ideia era agradar o público jovem, contudo, o tiro saiu pela culatra. Com críticas e vendas negativas, a Insomniac aprendeu mais uma dura lição.

Insomniac
Fuse, jogo da
Insomniac em parceria com a EA
Surpreendentemente, em paralelo com Fuse, o time desenvolvia uma nova propriedade intelectual. Chamada de Sunset Overdrive, o projeto foi apresentado para diversas publishers, contudo, a maior parte delas negaram o financiamento por que o estúdio não abriu mão dos direitos da propriedade. Por fim, a Xbox Studios abraçou o projeto, permitindo que a Insomniac ficasse com os direitos do jogo. Sunset Overdrive foi lançado em 2014, no aniversário de 20 anos do estúdio.

Sunset-Overdrive.jpg
Sunset Overdrive, primeiro AAA da Insomniac feito com a Xbox
Após Sunset, a Insomniac continuou diversificando seu portfólio e expertise. Foi neste contexto que surgiu Song of the Deep (2016), um jogo inspirado em Castlevania que foi publicado pela varejista GameStop. Neste meio tempo a equipe também trabalhou em Edge of Nowhere (2016), um game de ação desenvolvido para o Oculus Rift. Mas, em 2016, o estúdio começaria a dar um passo muito importante para sua história. A equipe lançou um reboot de Ratchet and Clank para o PS4. Na E3 deste mesmo ano, o time chocou o mundo com o anúncio de Marvel’s Spider-Man, um exclusivo de PlayStation 4.

Insomniac
O reboot de Ratchet and Clank foi bastante elogiado pelos fãs

A aquisição da Insomniac e o futuro do estúdio​

Lançado em 2018, Marvel’s Spider-Man fez um sucesso colossal. Tanto em críticas, quanto em vendas. O resultado disso? A PlayStation decidiu comprar o estúdio em 2019 por meros U$229 milhões. Na época, Shawn Layden, o big boss da empresa, havia afirmado que a aquisição não iria afetar a relação entre as duas companhias e que o estúdio continuaria tendo o controle criativo em cima de suas obras. Um ano após a compra, em 2020, a Insomniac lançou Spider-Man: Miles Morales e uma versão remasterizada do jogo antecessor. Trazendo muita representatividade (e um protagonista mais interessante), o título foi bastante elogiado pela crítica e pelos fãs.

Agora, o próximo capítulo desse estúdio que nasceu como um sonho de infância é Ratchet and Clank: Rift Apart. Jogo projetado especialmente para o PS5. Com visuais e mecânicas inacreditáveis, o jogo destaca bem as principais qualidades desse que passou a ser um dos maiores estúdios de toda a história dos games. Ambição, dedicação, paixão e perseverança. Se os rumores se mostrarem reais, os próximos jogos da equipe vão ser Marvel’s Spider-Man 2, um novo Resistance (uma revanche contra a história) e uma versão completa de Sunset Overdrive (atualmente exclusivo da Xbox).

Insomniac
Ratchet and Clank: Rift Apart, o primeiro jogo da franquia pro PS5
Cheia de Xtremos, é inegável que a Insomniac construiu uma belíssima história de sucesso. Feliz é o fã da PlayStation que pode falar, com orgulho, que o estúdio pertence a sua plataforma favorita!



Legal o texto, a Insomniac foi um dos melhores negócios dos últimos anos, esses caras só com Spider de 2018 já se pagaram.
 
Pessoal, aquele Uncharted Thief Collection vale à pena no PS5, ou já tá muito datado?
se vc ainda n jogou vale mto a pena. o ps4 pro já é overkill para ele graficamente no ps5 vai provalvemente ter o mesmo desempenho. sobre se eh bom ou nao, eu platinei os 3 ano passado e vale cada centavo
 
Pessoal, pra quem não tem console nenhum, vcs indicam o ps5 ou Series X?

Já joguei the witcher, red dead, GTA, tomb raider, Forza, Ori, todos no Series S. Gostei bastante, mas tirando os multiplataforma, os exclusivos que mais tenho vontade são os da Sony. The last of us, god of war, shadow of the Colossus, ghost of tsushima. FPS não sou muito fã, é horrível jogar no controle kkk.

Como minha biblioteca de jogos é zero, o game pass fica interessante, mas por outro lado tem os exclusivos do PS...

O que acham?
Se você não tem console, o XSX te daria as mesmas oportunidades do Pc, então não vejo motivos para tal.

Eu não compraria agora, sem falar que alguns dos jogos que você quer jogar do PS sairam no Pc e outros sairão.

Agora se tá sem Pc, vai do que você não jogou e quer jogar. A Sony tem um legado bom proveniente do PS4 a Microsoft tem o Gamepass e terá jogos day one. Mas os jogos que você quer jogar são de PS4.

Há motivos para comprar um console de nova geração agora de você possui um Pc?
--- Post duplo é unido automaticamente: ---

Essa comparação entre consoles e PC pra mim é algo absolutamente sem noção.

Consoles são máquinas feitas para a massa, justamente por isso não podem ter o melhor hardware que a tecnologia tem a oferecer, pois precisa ser algo acessível, não algo que apenas um seleto grupo consiga comprar. (Obs: os próprios consoles hoje em dia, pelo menos no Brasil, já não são tão acessíveis assim)

Qual o sentido de comparar uma RTX 3070/3080 com um PS5/Xbox? Somente essa placa de vídeo é muito mais cara do que qualquer um desses consoles. Se um PC com uma placa dessas oferece mais desempenho, isso não é nada demais, é o mínimo que se espera de um hardware com o dobro/triplo do valor de um console.

Aí cada um tem de avaliar o que é melhor para si: jogar na melhor experiência possível gastando muito dinheiro em um PC, ou jogar em uma boa qualidade (na minha opinião) com um PS5/Xbox gastando muito menos. Eu não tenho nem como escolher, comprar um PC hoje em dia é absolutamente inviável para mim.

Agora uma coisa é fato: utilizando apenas o valor de um console (R$4700) não é possível montar um PC de desempenho equivalente, nem antes da pandemia e muito menos hoje em dia.
As duas são plataformas para jogos.

A melhor experiencia não se resume a GPU. Adoro a proposta do Gamepass mas sou fã de shooters e odeio malemal usar snipers pela vesguice do controle perante um mouse. Torra o saco deixar de jogar de uma certa maneira por conta de joysticks.
 

Site publica supostos detalhes iniciais de Mafia 4​




Mafia inegavelmente é uma das franquias mais peculiares do mundo dos games. Criada pelo estúdio Hangar 13, a saga tenta entregar uma experiência diferente de GTA V pautada no crime organizado. A franquia se modernizou em Mafia 3, contudo, a empreitada não foi bem aceita pelos fãs. Com a recepção mista do terceiro, o estúdio apertou o “reset”, construindo um belíssimo remake do primeiro jogo. Agora, todos estão aguardando ansiosamente pelo novo capítulo.

O site ComicBook postou diversas informações sobre o quarto jogo da saga. De acordo com o site, um anônimo publicou as informações online. Em virtude disso, considere todos os detalhes a seguir como rumores. O jogo supostamente vai se passar em múltiplos períodos diferentes. Também contaremos com diversas localizações como Lost Haven e Saint Fortuna (inspirada em Las Vegas). Surpreendentemente, os jogadores vão controlar um policial corrupto chamado Hein. Ele vai se envolver com o crime organizado através de um esquema de apostas.

Os jogadores terão a opção de escolha: você derruba a máfia ou se une a eles. Um juiz também está presente como um personagem secundário. Supostamente teremos missões focadas nos julgamentos de diversas pessoas entre os anos 40 e 80. Em suma, os detalhes indicam que a Hangar vai seguir com a fórmula de crime organizado, contudo, a inovação no gameplay continuará sendo um aspecto importante para o estúdio. A Take-Two, editora do game, não comentou nada sobre as informações.

Quando veremos Mafia 4?​

Certamente vamos ter que esperar um pouco mais. O estúdio entregou Mafia 1 Remake recentemente, logo, o desenvolvimento do quarto jogo ainda não deve estar avançado. Como este título precisa fazer sucesso, é bom que a equipe leve todo o tempo possível. Em suma, o anúncio do game deve levar mais dois ou três anos.

O remake do primeiro ficou bom? Sei que não é revolucionário igual o primeiro quando foi lançado no PC, mas espero que seja um jogo no mínimo superior ao fraco Mafia 3
 
Vai também do quão tolerante/compreensivo você é com jogos mais antigos.
teoricamente o uncharted trilogy é jogo de ps3. porém no ps4 ele deixa esses jogos no talo. algo como o ps5 tem feito nos jogos de ps4 hoje. eu sinceramente acho super em conta jogar um jogo bom independente da geração e esse uncharted trilogy está na lista desses jogos que vale a pena
--- Post duplo é unido automaticamente: ---

Pessoal, pra quem não tem console nenhum, vcs indicam o ps5 ou Series X?
ps5 sem duvidas
 
Essa comparação entre consoles e PC pra mim é algo absolutamente sem noção.

Consoles são máquinas feitas para a massa, justamente por isso não podem ter o melhor hardware que a tecnologia tem a oferecer, pois precisa ser algo acessível, não algo que apenas um seleto grupo consiga comprar. (Obs: os próprios consoles hoje em dia, pelo menos no Brasil, já não são tão acessíveis assim)

Qual o sentido de comparar uma RTX 3070/3080 com um PS5/Xbox? Somente essa placa de vídeo é muito mais cara do que qualquer um desses consoles. Se um PC com uma placa dessas oferece mais desempenho, isso não é nada demais, é o mínimo que se espera de um hardware com o dobro/triplo do valor de um console.

Aí cada um tem de avaliar o que é melhor para si: jogar na melhor experiência possível gastando muito dinheiro em um PC, ou jogar em uma boa qualidade (na minha opinião) com um PS5/Xbox gastando muito menos. Eu não tenho nem como escolher, comprar um PC hoje em dia é absolutamente inviável para mim.

Agora uma coisa é fato: utilizando apenas o valor de um console (R$4700) não é possível montar um PC de desempenho equivalente, nem antes da pandemia e muito menos hoje em dia.
Sim, o debate (que até aqui foi bem sadio e acho que sem nenhuma comparação absurda) veio de uma dúvida genuína entre um e outro. A comparação é válida, ambos são focados em jogos.

Pra quem tem como escolher, é uma comparação viável, especialmente pra quem já tem algum tipo de hardware que pode virar moeda de troca pelos preços atuais.

E sim, um PC no nível dos consoles de hoje por menos do que o dobro do preço é inviável.
 

Site publica supostos detalhes iniciais de Mafia 4​




Mafia inegavelmente é uma das franquias mais peculiares do mundo dos games. Criada pelo estúdio Hangar 13, a saga tenta entregar uma experiência diferente de GTA V pautada no crime organizado. A franquia se modernizou em Mafia 3, contudo, a empreitada não foi bem aceita pelos fãs. Com a recepção mista do terceiro, o estúdio apertou o “reset”, construindo um belíssimo remake do primeiro jogo. Agora, todos estão aguardando ansiosamente pelo novo capítulo.

O site ComicBook postou diversas informações sobre o quarto jogo da saga. De acordo com o site, um anônimo publicou as informações online. Em virtude disso, considere todos os detalhes a seguir como rumores. O jogo supostamente vai se passar em múltiplos períodos diferentes. Também contaremos com diversas localizações como Lost Haven e Saint Fortuna (inspirada em Las Vegas). Surpreendentemente, os jogadores vão controlar um policial corrupto chamado Hein. Ele vai se envolver com o crime organizado através de um esquema de apostas.

Os jogadores terão a opção de escolha: você derruba a máfia ou se une a eles. Um juiz também está presente como um personagem secundário. Supostamente teremos missões focadas nos julgamentos de diversas pessoas entre os anos 40 e 80. Em suma, os detalhes indicam que a Hangar vai seguir com a fórmula de crime organizado, contudo, a inovação no gameplay continuará sendo um aspecto importante para o estúdio. A Take-Two, editora do game, não comentou nada sobre as informações.

Quando veremos Mafia 4?​

Certamente vamos ter que esperar um pouco mais. O estúdio entregou Mafia 1 Remake recentemente, logo, o desenvolvimento do quarto jogo ainda não deve estar avançado. Como este título precisa fazer sucesso, é bom que a equipe leve todo o tempo possível. Em suma, o anúncio do game deve levar mais dois ou três anos.

contudo, a inovação no gameplay continuará sendo um aspecto importante para o estúdio.

dá até medo. hahaha.

Hangar quando seguiu uma formula linear, entregou 1 e 2 baita jogos... caiu de cabeça no mundo aberto do 3, com múltiplas missões e foi um desastre.

De qualquer forma eh um dos jogos que mais espero, nos anos 80 seria foda.
 
Pessoal, pra quem não tem console nenhum, vcs indicam o ps5 ou Series X?

- A Microsoft comprou muitos estúdios (Bethesda, por exemplo), totalizando 23 estúdios próprios, e ainda fez um acordo com a EA Games, então deve ter muito jogo bom sendo lançado "day one" no serviço mais para frente;
Esse ponto dos estúdios é algo a se levar em conta. Provavelmente todos esses estúdios q a Microsoft possui vão acabar entregando coisas interessantes algum dia. O problema é que temos aqui um eterno “talvez” e sempre a previsão é “para um dia”. Nada pra logo. É esse um dos problemas da empresa, entregam poucos jogos bons. O último jogo AAA dos seus estúdios foi gears 5 em setembro de 2019. Há quase 2 anos atrás. É muita expectativa pra pouco resultado. Mas um dia... No futuro... Qdo esse dia chegar então será a hora de analisar a compra da plataforma. Agora... acho q não. Neste mesmo período os estúdios Sony entregaram vários jogos bons.

Agora, eu iria de PS5 sem sombra de dúvida (como de fato fui). No futuro sempre é possível re-analizar e se for o caso trocar.
 
O remake do primeiro ficou bom? Sei que não é revolucionário igual o primeiro quando foi lançado no PC, mas espero que seja um jogo no mínimo superior ao fraco Mafia 3
Bem decente
Tem suas falhas, mas é bem legal, bonito e tem aquela história excelente
 
O remake do primeiro ficou bom? Sei que não é revolucionário igual o primeiro quando foi lançado no PC, mas espero que seja um jogo no mínimo superior ao fraco Mafia 3
O que mais detestei no Mafia 3 foi aquelas missões praticamente todas iguais, mas a História do Mafia 3 é muito boa, ainda não acho melhor que a do 2, mas foi um bom jogo, tirando as repetições :feelbad:
 
Esse ponto dos estúdios é algo a se levar em conta. Provavelmente todos esses estúdios q a Microsoft possui vão acabar entregando coisas interessantes algum dia. O problema é que temos aqui um eterno “talvez” e sempre a previsão é “para um dia”. Nada pra logo. É esse um dos problemas da empresa, entregam poucos jogos bons. O último jogo AAA dos seus estúdios foi gears 5 em setembro de 2019. Há quase 2 anos atrás. É muita expectativa pra pouco resultado. Mas um dia... No futuro... Qdo esse dia chegar então será a hora de analisar a compra da plataforma. Agora... acho q não. Neste mesmo período os estúdios Sony entregaram vários jogos bons.

Agora, eu iria de PS5 sem sombra de dúvida (como de fato fui). No futuro sempre é possível re-analizar e se for o caso trocar.

Eu passei exatamente por esse dilema, tanto que meu XSX voltou pra trás. Continuo achando que chegará o dia em que a MS entregará obras dignas de muito elogio. Até lá, seguirei aguardando e com boas expectativas.

É claro que haverá coisas interessantes para usuários com perfis diferentes do nosso. Para estes, talvez o melhor seja mesmo algum sistema de nova geração da família XBox. Do contrário, ou se espera, ou assume logo o novo console da Sony.
 
Esse ponto dos estúdios é algo a se levar em conta. Provavelmente todos esses estúdios q a Microsoft possui vão acabar entregando coisas interessantes algum dia. O problema é que temos aqui um eterno “talvez” e sempre a previsão é “para um dia”. Nada pra logo. É esse um dos problemas da empresa, entregam poucos jogos bons. O último jogo AAA dos seus estúdios foi gears 5 em setembro de 2019. Há quase 2 anos atrás. É muita expectativa pra pouco resultado. Mas um dia... No futuro... Qdo esse dia chegar então será a hora de analisar a compra da plataforma. Agora... acho q não. Neste mesmo período os estúdios Sony entregaram vários jogos bons.

Agora, eu iria de PS5 sem sombra de dúvida (como de fato fui). No futuro sempre é possível re-analizar e se for o caso trocar.
EU acho a plataforma Xbox boa para quem tá iniciando no mundo dos jogos e não liga para os exclusivos Sony. Para quem já tem um backlog (como eu) principalmente de exclusivos para jogar, ficaria inviável trocar, muita grana investida.
 
Alguém sabe me dizer se o Mafia Trilogy roda em 4k/60 no ps5?? O 1, 2 e o 3?
 
Alguém sabe me dizer se o Mafia Trilogy roda em 4k/60 no ps5?? O 1, 2 e o 3?

O primeiro e o segundo a 1440p30.

O terceiro varia de 1440p e 1800p no PS4PRO a 25-30 quadros. Ainda não soltaram as informações dele para PS5, mas me parece óbvio presumir que ele trava o jogo a 1800p30 sem nenhuma dificuldade. Honestamente, não sei se o jogo receberá algum patch, mas posso adiantar que vale muito a pena ser jogado no estado atual.



 
Esse ponto dos estúdios é algo a se levar em conta. Provavelmente todos esses estúdios q a Microsoft possui vão acabar entregando coisas interessantes algum dia. O problema é que temos aqui um eterno “talvez” e sempre a previsão é “para um dia”. Nada pra logo. É esse um dos problemas da empresa, entregam poucos jogos bons. O último jogo AAA dos seus estúdios foi gears 5 em setembro de 2019. Há quase 2 anos atrás. É muita expectativa pra pouco resultado. Mas um dia... No futuro... Qdo esse dia chegar então será a hora de analisar a compra da plataforma. Agora... acho q não. Neste mesmo período os estúdios Sony entregaram vários jogos bons.

Agora, eu iria de PS5 sem sombra de dúvida (como de fato fui). No futuro sempre é possível re-analizar e se for o caso trocar.
Os dois melhores exclusivos do xbox na geração passada foram (na minha opinião) Forza horizon 4 e Ori will of the wisps... Halo nunca me desceu e gears 5, apesar de um bom jogo, trouxe pouca inovação se comparado com o primeiro título do X360. Infelizmente exclusivos não são o forte da MS, tomara que melhorem esse ponto nessa geração.
 
Última edição:
Os dois melhores exclusivos do xbox na geração passada foram (na minha opinião) Forza horizontal 4 e Ori will of the wisps... Halo nunca me desceu e gears 5, apesar de um bom jogo, trouxe pouca inovação se comparado com o primeiro título do X360. Infelizmente exclusivos não são o forte da MS, tomara que melhorem esse ponto nessa geração.
Difícil dizer que não são o forte em um tempo onde foram ela foi a última a redefinir FPS e TPS.

Não dá pra tacar a empresa de uma coisa por uma má fase. Mas Halo e Gears não são a sombra do que já foram. E duvido que um dia venham a retomar a posição que um dia tiveram.

Tps são clones de Gears e Halo cravou no mapa que shooters não eram coisa de Pc only. Sem falar que foram os games que empurraram mp massivo nos consoles. Foram feitos e tantos pra época.

Por outro lado a Sony perrengueou uma geração inteira até apresentar jogos significantes.

Ninguém fica no topo o tempo todo. Mas é fato de que a MS ficou aquem do que deveria na geração passada. E isso não é apenas em relação a concorrentes, e sim em comparação a ela mesma.

God of War reformulou uma fórmula cansada (embora tenha seus fãs puristas), TLOU1 foi um jogo deveras inovador e HZD fincou uma nova franquia. Enquanto isso a MS só se manteve acima com a série Forza enquanto Halo já não era mais o bambambam (muitos clones e outros jogos mp) e Gears já não era mais novidade.

Halo decaiu bastante em sua quinta edição. Agora, embora há muito tempo, era um jogo sem igual em seus tempos de ouro, assim como Gears inovou os padrões de gameplay, é absurda a influência do mesmo em games que até hoje são lançados.
 
Difícil dizer que não são o forte em um tempo onde foram ela foi a última a redefinir FPS e TPS.

Não dá pra tacar a empresa de uma coisa por uma má fase. Mas Halo e Gears não são a sombra do que já foram. E duvido que um dia venham a retomar a posição que um dia tiveram.

Tps são clones de Gears e Halo cravou no mapa que shooters não eram coisa de Pc only. Sem falar que foram os games que empurraram mp massivo nos consoles. Foram feitos e tantos pra época.

Por outro lado a Sony perrengueou uma geração inteira até apresentar jogos significantes.

Ninguém fica no topo o tempo todo. Mas é fato de que a MS ficou aquem do que deveria na geração passada. E isso não é apenas em relação a concorrentes, e sim em comparação a ela mesma.

God of War reformulou uma fórmula cansada (embora tenha seus fãs puristas), TLOU1 foi um jogo deveras inovador e HZD fincou uma nova franquia. Enquanto isso a MS só se manteve acima com a série Forza enquanto Halo já não era mais o bambambam (muitos clones e outros jogos mp) e Gears já não era mais novidade.

Halo decaiu bastante em sua quinta edição. Agora, embora há muito tempo, era um jogo sem igual em seus tempos de ouro, assim como Gears inovou os padrões de gameplay, é absurda a influência do mesmo em games que até hoje são lançados.

Concordo com tudo, problema é que falta deixar os caras criarem. Tipo acho a The Coalition é um bom estúdio, agora deixem os caras criar coisas novas, mesma coisa a Playground e etc. Foi com essa liberdade que surgiu TLOU na ND na geração passada, Ghost na SP nessa geração, Horizon na Guerrila e nessa geração e até a reformulação de God of War que muitos diziam iria fracassar e etc. Acho que falta coragem e liberdade, deixem os caras trabalharem em novas IPs, novos projetos.

Tipo eu quero ver Uncharted 5 e TLOU 3? CLARO! Só que eu quero ver a ND trazendo uma IP nova como fez com TLOU lá no PS3, não quero que seja uma máquina de Uncharted.

A The Coalition domina a Unreal Engine como poucos estúdios, deixar os caras fazendo só Gears que como vc disse não é nem perto do que foi no passado um baita desperdício. Eu quero muito que agora com mais estúdios eles façam como a Sony faz, troquem informações, funcionário e etc, que tenham uma integração entre todos os estúdios e foquem muito em trazer coisas novas além do que todos já conhecemos. Não precisa parar com Gears, dividam os times e façam dois jogos.
 
Última edição:
Essa comparação entre consoles e PC pra mim é algo absolutamente sem noção.

Consoles são máquinas feitas para a massa, justamente por isso não podem ter o melhor hardware que a tecnologia tem a oferecer, pois precisa ser algo acessível, não algo que apenas um seleto grupo consiga comprar. (Obs: os próprios consoles hoje em dia, pelo menos no Brasil, já não são tão acessíveis assim)

Qual o sentido de comparar uma RTX 3070/3080 com um PS5/Xbox? Somente essa placa de vídeo é muito mais cara do que qualquer um desses consoles. Se um PC com uma placa dessas oferece mais desempenho, isso não é nada demais, é o mínimo que se espera de um hardware com o dobro/triplo do valor de um console.

Aí cada um tem de avaliar o que é melhor para si: jogar na melhor experiência possível gastando muito dinheiro em um PC, ou jogar em uma boa qualidade (na minha opinião) com um PS5/Xbox gastando muito menos. Eu não tenho nem como escolher, comprar um PC hoje em dia é absolutamente inviável para mim.

Agora uma coisa é fato: utilizando apenas o valor de um console (R$4700) não é possível montar um PC de desempenho equivalente, nem antes da pandemia e muito menos hoje em dia.
Acabei de comprar o meu XSX. Eu joguei no PC por anos, mas nem me passa pela cabeça.

Acho que para resumir essa discussão... é o que já falaram: se dinheiro não é problema, PC oferece BEM mais que qualquer console, seja PS5 ou Xbox. Porém, se dinheiro for problema, ou se não gostar de jogar no PC, pelo menos um PS5 e um Xbox Series S é uma boa.

É o que eu penso.
 

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