Da uma olhada na Webfones. Se não me engano tem bundle com Horizon + controle extra por R$4200.Galera onde eu encontro o PS5 pra comprar hoje no melhor preço?
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Isso precisa ficar em mais de uma página. Agora é se preparar para os spoilers, pq a galera que começar a receber para reviews com certeza vai ter gente vazand info.
Torcer pra não vazar nada igual foi com Tlou2, aqui no adrenaline eu lembro de muita gente soltando spoiler nos nicks, avatar ou no meio das postagens nos tópicos oficiais... Fiquem espertos gurizada!
Rapaz, eu tava pensando nisso esses dias.E falando sobre Cyberpunk, a única coisa que não me agrada nesse universo é que ele é retrofuturista (meio que faz parte do gênero, mas gosto mais de Fallout nessa abordagem). Ou seja, é um futuro baseado em uma projeção de pessoas em décadas anteriores ao ano 00. Mas como é uma história derivada de uns livros mais antigos do Mike Pondsmith, é compreensível.
Tirando isso, esse aspecto de degradação social e mistura de partes do corpo com tecnologia e o conflito com o organismo são bem legais. O hype positivo que esse jogo tinha antes do lançamento não foi à toa, mas a irresponsabilidade criminosa na produção quase colocou tudo a perder. Fora que muito erro foi calculado na maldade mesmo, como não mostrar gameplay da versão last gen, e criar trailers e demos falsas pra mídia.
Que tenham aprendido a lição.
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Isso precisa ficar em mais de uma página. Agora é se preparar para os spoilers, pq a galera que começar a receber para reviews com certeza vai ter gente vazand info.
E falando sobre Cyberpunk, a única coisa que não me agrada nesse universo é que ele é retrofuturista (meio que faz parte do gênero, mas gosto mais de Fallout nessa abordagem). Ou seja, é um futuro baseado em uma projeção de pessoas em décadas anteriores ao ano 00. Mas como é uma história derivada de uns livros mais antigos do Mike Pondsmith, é compreensível.
Tirando isso, esse aspecto de degradação social e mistura de partes do corpo com tecnologia e o conflito com o organismo são bem legais. O hype positivo que esse jogo tinha antes do lançamento não foi à toa, mas a irresponsabilidade criminosa na produção quase colocou tudo a perder. Fora que muito erro foi calculado na maldade mesmo, como não mostrar gameplay da versão last gen, e criar trailers e demos falsas pra mídia.
Que tenham aprendido a lição.
Tá mais pra Chapecoense hein .Eu sempre costumo dizer: Cyberpunk é o maior estelionato gamer da história. A CDPR criou um hype gigantesco baseado em mentiras e gameplays falsos.
Mas isso não significa que é um jogo ruim. É um bom jogo, tenho mais de 100 horas nele e tem seus pontos positivos.
Porém, foi vendido como um jogo muito maior do que ele realmente é.
Fazendo um paralelo: Foi vendido como um Real Madrid, mas na verdade é um Sevilla.
A única coisa é que eles dirigem sozinhos por IA ou mesmo como alguns carros modernos de hoje, pra percorrer poucas distâncias. Mas acho muito desinteressante aquele lance de "segunda guerra corporativa" (e outras coisas do livro de RPG), que aconteceu em datas que já são no nosso passado (mas era o futuro do autor, que publicou Cyberpunk 2020 em 1988, e o 2077 é baseado nessa lore).Rapaz, eu tava pensando nisso esses dias.
2077 sem carro eletrico.
Os carros do Watch Dogs Legion até autonomos são.
Eu curto o ambiente do Cyberpunk 2077, se tu pegar a timeline vai ver que aconteceu umas maluquices.A única coisa é que eles dirigem sozinhos por IA ou mesmo como alguns carros modernos de hoje, pra percorrer poucas distâncias. Mas acho muito desinteressante aquele lance de "segunda guerra corporativa" (e outras coisas do livro de RPG), que aconteceu em datas que já são no nosso passado.
Prefiro quando o jogo se baseia no futuro, mas com uma projeção de hoje em dia. Tipo o apocalipse do TLOU em 2013. Era o fim do mundo distópico de + 2030, se tudo tivesse afundado em 2013 mesmo, você até via uns PS3 Fat abandonado nas casas. Isso é coisa de gosto, porém. Não é um defeito. Só minha opinião. E nem acho nada demais, continuo gostando das coisas boas mesmo assim.
Sim. Eu gosto também, mas preferia do jeito que eu citei. Mas é um detalhe bobo.Eu curto o ambiente do Cyberpunk 2077, se tu pegar a timeline vai ver que aconteceu umas maluquices.
Eu tenho um amigo que DETESTA o jogo pois tem muita putaria a apologia a sexo toda hora. Mas é aquilo, eu vejo o jogo como uma distopia do extremo, ele queria algo mais como cidade futurísta.
Muito boa leitura.Sim. Eu gosto também, mas preferia do jeito que eu citei. Mas é um detalhe bobo.
Quanto ao lance das corporações e da corrupção da humanidade pela tecnologia implantada no corpo, inclusive do sexo exposto no meio da rua, é uma crítica e uma projeção interessante. Com a crescente liberdade sexual, o autor imagina que um dia chegará em um ponto daqueles, com nego metendo um vibrador no rabo no meio da rua e tudo é considerado normal.
E o lance das megacorporações, como a Arasaka e a Militech, são um paralelo interessante com o mundo real. Lógico, colocado em um ambiente distópico e estereotipado. Mas essas multinacionais de grande porte (do nosso mundo mesmo, fora da ficção) tem muito mais poder e capacidade de manipulação do que muitos pensam, e tudo com o resultado óbvio de obter lucro, nem que pra isso trate as pessoas como ferramentas.
No próprio Cyberpunk também tem o contraponto disso, que são as gangues com anarquia totalmente extrema, e isso acarreta uma série de problemas graves igualmente, em outras proporções. Fora o lance que os bilionários envelhecem muito mais lentamente, como o Saburo Arakasa. Para tentar eliminar até esse envelhecimento lento e se tornarem "imortais" (ou algo que considerem próximo disso), também desenvolvem tecnologias para isso que só a minoria das minorias com muito dinheiro teria acesso.
Essas projeções são interessantes, porque encaixariam totalmente no nosso mundo. Com certeza, se existir esse tipo de tecnologia um dia, vai ser tipo isso. Quase ninguém, além dos extremamente poderosos, terão acesso. Será praticamente um Olimpo fora da mitologia.
Sim. Por isso gosto de RPG, pois eu fico nessas viagens. Esse tipo de característica não tem em jogos competitivos online, que o foco é a interação social, e isso não me interessa muito. Ficava horas lendo a lore do Cyberpunk lá nos menus. Bem legal. Metem até umas analogias de arquétipos, com as cartas do Tarot.Muito boa leitura.
Militech é algo totalmente plausível, é basicamente privatizando o exército.
Trauma Team é outro completamente plausível.
Olha, eu só gosto de CRPG. O único JRPG que eu gosto é Persona.Sim. Por isso gosto de RPG, pois eu fico nessas viagens. Esse tipo de característica não tem em jogos somente online, que o foco é a interação social, e isso não me interessa muito. Ficava horas lendo a lore do Cyberpunk lá nos menus. Bem legal. Metem até umas analogias de arquétipos, com as cartas do Tarot.
Geralmente parece que só gosto de game japonês, mas justamente o The Witcher 3 é o meu TOP 1 da geração passada por oferecer uma lore rica pra caralho, e um game que eu achava muito divertido e imersivo. Geralmente japonês acerta mais nesse ponto que me agrada, como o Persona, mas tem muita empresa ocidental que acerta quando quer (difícil é querer).
Outro que eu curtia pra cacete é Mass Effect. Muito legal você ver aquele futuro distante, e quando lia relatórios sobre o passado daquele universo, chegava até um período próximo do que nós vivemos hoje, como 2030, e via que algumas descobertas mudaram toda a interação com as viagens espaciais. Pena que afundaram no final do ME3 e pior ainda no Andromeda, mas até o 2 eu achei muito divertido e imersivo.
Sim, então. Bem lembrado. Fallout é foda demais. Não tive muito contato com os antigos, mas gostei do 3 (criticado pelos fãs antigos), New Vegas e o 4. Gastei centenas de horas. Mass Effect também.Olha, eu só gosto de CRPG. O único JRPG que eu gosto é Persona.
Divinity 1 e 2.
Wasteland
Fallout 1-4
Baldur's Gate
Dragon Age
Mass Effect.
Não consigo gostar de Final Fantasy, mas eu tenho tendência absurda a Dark Fantasy no geral, não é atoa que Witcher também é um dos meus jogos favoritos.
Tem o livro do Richard K. Morgan chamado Carbono Alterado (Altered Carbon) que tem uma perspectiva interessante desse ponto, de até onde os mais abonados podem chegar para obter o benefício da vida eterna.Sim. Eu gosto também, mas preferia do jeito que eu citei. Mas é um detalhe bobo.
Quanto ao lance das corporações e da corrupção da humanidade pela tecnologia implantada no corpo, inclusive do sexo exposto no meio da rua, é uma crítica e uma projeção interessante. Com a crescente liberdade sexual, o autor imagina que um dia chegará em um ponto daqueles, com nego metendo um vibrador no rabo no meio da rua e tudo é considerado normal.
E o lance das megacorporações, como a Arasaka e a Militech, são um paralelo interessante com o mundo real. Lógico, colocado em um ambiente distópico e estereotipado. Mas essas multinacionais de grande porte (do nosso mundo mesmo, fora da ficção) tem muito mais poder e capacidade de manipulação do que muitos pensam, e tudo com o resultado óbvio de obter lucro, nem que pra isso trate as pessoas como ferramentas.
No próprio Cyberpunk também tem o contraponto disso, que são as gangues com anarquia totalmente extrema, e isso acarreta uma série de problemas graves igualmente, em outras proporções. Fora o lance que os bilionários envelhecem muito mais lentamente, como o Saburo Arakasa. Para tentar eliminar até esse envelhecimento lento e se tornarem "imortais" (ou algo que considerem próximo disso), também desenvolvem tecnologias para isso que só a minoria das minorias com muito dinheiro teria acesso.
Essas projeções são interessantes, porque encaixariam totalmente no nosso mundo. Com certeza, se existir esse tipo de tecnologia um dia, vai ser tipo isso. Quase ninguém, além dos extremamente poderosos, terá acesso. Será praticamente um Olimpo fora da mitologia.
Lembro do seriado da Netflix. Negócio de Matusalém e meter a consciência em nuvem, né? Não pensei nele quando escrevi aquilo, mas tipo isso. Só não me aprofundo muito porque não conheço o material original.Tem o livro do Richard K. Morgan chamado Carbono Alterado (Altered Carbon) que tem uma perspectiva interessante desse ponto, de até onde os mais abonados podem chegar para obter o benefício da vida eterna.
O livro é curto e de leitura rápida, vale para quem gosta da temática.
Esse mesmo, mas a série da Netflix pega leve no tema.Lembro do seriado da Netflix. Negócio de Matusalém e meter a consciência em nuvem, né? Não pensei nele quando escrevi aquilo, mas tipo isso. Só não me aprofundo muito porque não conheço o material original.
Chegou a jogar Wasteland 3? Queria saber se vale a pena pegar para o PS5.Olha, eu só gosto de CRPG. O único JRPG que eu gosto é Persona.
Divinity 1 e 2.
Wasteland
Fallout 1-4
Baldur's Gate
Dragon Age
Mass Effect.
Não consigo gostar de Final Fantasy, mas eu tenho tendência absurda a Dark Fantasy no geral, não é atoa que Witcher também é um dos meus jogos favoritos.
Terminei inclusive em COOP com minha namorada.Chegou a jogar Wasteland 3? Queria saber se vale a pena pegar para o PS5.
Boa. A versão completa tá R$62,00 na PSN, to pensando em pegar.Terminei inclusive em COOP com minha namorada.
É muito, mas muito bom mesmo. Mas tem que curtir diálogo, e tem que saber buildar os mameluco se não dá ruim.
Tem que se specializar ou ir full charisma e ser carregado pela party.
quem quer apostar que:![]()
Mysterious Elle Fanning Project May Be Death Stranding 2
A deleted Tweet by a member of Kojima Productions seems to indicate that Kojima's next game may be Death Stranding 2.gameluster.com