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Qual o último jogo que você terminou? Dêem sua opinião/nota [Movimento Zeranista]

As Dusk Falls.

Caramba... mistura de sentimentos.

É um filme interativo. Bem menos interação que a maioria daqueles do gênero, como Detroit, Heavy Rain (aliás, um dos atores também participou desse último jogo) porque você não move personagens, por exemplo. É mais no estilo "instant action" em que você deve repetir sequência de botões para completar uma ação bem sucedida ou escolha do que dizer ou fazer em determinadas partes chave do jogo. Como eu já sabia dessa característica, então, não é algo que influencie na nota.

Quando comecei o jogo, quase parei, porque é um estilo de filme mais para HQ animada, como Marvel Knights Animation. Então, você não vê como um filme com movimentos, mas você vê mudanças de posições. O trailer abaixo realmente mostra como é o jogo:



Nesse sentido, foi um banho de água fria nos primeiros 10 minutos.

Mas passados estes minutos, o "jogo" começou a ficar realmente interessante. A imersão que senti na história me fez esquecer que eu estava vendo uma "HQ animada". E, quando achei que estava no fim do jogo, eu estava no meio.

A história é um drama, sem ficção científica, viagem no tempo, mistério, terror, nada disso.
Um monte de personagens se metem em uma baita encrenca e as ações que o jogador escolhe vão dar o rumo às consequências para cada personagem envolvido.

Achei MUITO legal. O fator repetição está lá porque você pode voltar para tomar várias outras decisões diferentes. Para mim, exceto se eu chegar a um final muito ruim, considero a primeira jogada como canônica e paro de jogar. E vejo desfechos diferentes depois no youtube. O jogo tem entre 6 e 7 horas (terminei em 6 horas e 43 minutos). Apesar de curta, é legal para quem quiser jogar de novo e tomar outras decisões.

A música é condizente com o jogo e te dá um pouco mais de imersão, apesar de não ser fantástica.

Pelo preço completo, não sei se vale a pena, a não ser se a pessoa seja muito fã desse estilo de jogo. Por outro lado, não sei se qualquer jogo vale a pena pelo preço completo de lançamento, do jeito que as coisas estão (no sentido de economia zoada, preços absurdos, etc...).

Dou nota 8.5/10.
 
Última edição:
Zerei os quatro primeiros ACs aqui desde janeiro, AC1, 2, Brotherhood e Revelations, mas como todo mundo já sabe que até Brotherhood a série vinha numa crescente de qualidade e que Revelations foi visto como patinho feio, quero falar apenas dele.

Assassin's Creed Revelations

Essencialmente, Revelations é um Brotherhood refinado em termos de mecânicas e visuais. Aliás, visualmente Revelations talvez seja o mais bonito da trilogia clássica, mesmo que tenham cagado o rosto de praticamente todos os personagens principais (aparentemente o modelo e a Ubisoft não chegaram num acordo $$).

O jogo, por si só, é sólido. As adições da nova lâmina e as bombas, que eu tinha detestado quando joguei da primeira vez, dessa vez foram as coisas que eu mais usei durante o jogo. O sistema de recrutas esta lá, como em Brotherhood, mas também foi melhorado graças a uma coisa que esse jogo resolveu fazer numa escala bem mais generosa:

Contextualizar suas ações com a narrativa do jogo.

Ezio é um mentor agora, não um jovem querendo vingança. Como mentor, o jogo permite que você recrute novos assassinos, como em Brotherhood, mas que treine-os também. As missões com seus pupilos são muito legais, exploram a filosofia do credo, mostram os erros que se é possível cometer ao interpretá-lo e no fim você sente que colaborou com a formação daquele mestre assassino que você recrutou ao dizer "Se eu tiver um recado pra você, eu falo com a sua mãe".

As odiadas missões de defesa das torres, que todo mundo falou mal, só acontecem se você se tornar "Notório", que acontece quando você é hostil ou quando faz ações hostis à vista de todos. Do contrário, você nunca vai ter que defender uma torre no jogo, o que foi o meu caso.

Mas vai além: todo o trunfo de Revelations vem da sua história e narrativa e sua potência está ligada diretamente à ter jogado os outros três jogos anteriores. É uma conclusão épica para Ezio e Altair, mas pondera também sobre a passagem do tempo, sabedoria, relações e ciclos e por isso é um jogo que precisa ser jogado com calma e atenção ao enredo, aos personagens e suas interações. E mesmo para quem não tem paciência para jogos com enredos bons, Revelations ainda tem muito poder de fogo e cenas memoráveis de ação para agradar qualquer um.

Faz tempo que a Ubisoft não tem coragem de fazer um jogo como Revelations, talvez não faça mais, mas é um dos melhores jogos que essa empresa produziu.

O único ponto negativo do jogo é o tal do Subject 16, o Clay. Foram dois jogos ouvindo um cara desesperado te mostrando puzzles e teorias da conspiração pra chegar em Revelations e ser um zé ruela apático. Mas é literalmente só isso.

Nota 9.5/10.
 
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The Walking Dead: The Final Season

Joguei o primeiro lá em 2012 ou 2013, 10 anos depois, terminei a saga, envelheci mais que a Clem :haha: a primeira temporada até que lembrava algumas coisas, a segunda quase nada :vish: gostei da última temporada, sobre o final, peguei o final bom, gostei dele e gostei também porque me surpreendeu, não antecipei de jeito nenhum isso, em uma promoção agressiva, pretendo pegar a versão definitiva e jogar tudo de novo.
 
Greak: Memories of Azur - 8.25/10

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Joguinho curto, mas maravilhoso.

Um mix de diversos best sellers indies que tivemos, como Trine, Hollow Knight, Ori e outros.
A pegada Trine de jogar com 3 personagens funciona muito bem, os puzzles são curtos e fáceis, mas legais de terminar, apesar de ter controle eu terminei ele no teclado e achei bem tranquilo também, história legalzinha de acompanhar e ler, nada muito rebuscado. Tudo no jogo é simples e funciona perfeitamente bem.
Único fator replay talvez seja pra platinar já que uma das conquistas pede pra terminar em menos de 3 horas, fora isso, é terminar e ficar com a sensação boa.
 
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Esse é um jogo que fico até com poucas palavras para detalhar. Tinha começado em 2020, mas por algum motivo nunca tinha zerado. Fiz o fim da quarta missão e a última, não me empolguei tanto para revisitar desde o começo.

É um bom jogo para quem curte aqueles jogos em que você deve ir de um ponto A ou B focado no Stealth, aqui, com poderes e habilidades especiais. O que mais me agrada nele é a possibilidade de você poder ir dando seu jeito para chegar no seu objetivo. Então, mesmo focando em ir Stealth, acabei sendo mais agressivo em alguns momentos, e consegui por fim concluir as missões.

É um bom jogo, apesar de sua rota final não ter me empolgado tanto como me lembro dos outros dois Dishonored. Por fim, ainda recomendo como primeiro contato o Dishonored 1, depois o 2, e caso você ainda tenha vontade de jogar, o Death of the Outsider vai ser uma boa revisita a série.

Nota: 7.5/10
 
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AH mano, passei muita raiva com esse game. Para mim, exagerou na quantidade de puzzle para fazer a história seguir em frente e tem certos momentos que vc fica completamente perdido no que fazer. Senti muito a falta de um mapa para vc se guiar, cheguei ao ponto de ter que abrir um documento do word no meu pc e ir anotando o que falta fazer em cada andar do hotel para não se perder, ainda mais pq não tenho uma das melhores memórias, e se tivesse um mapa melhoraria 50% do jogo.

A dublagem do jogo é boa porém deveriam ter mais interações, o personagem tem poucas falas, deveriam adicionar falas para ajudar ou relembrar os últimos objetivos que deve ser feito, principalmente quando a pessoa fica rodando muito sem conseguir avançar.

Combate: Tem poucos inimigos, da para contar em apenas uma mão e não são difíceis de derrotar. O jogo o tempo todo te faz precisar gerenciar o teu inventário ficando muitas vezes com 5 balas para zerar.

Gráfico: Achei bem bom, principalmente os locais, objetos e armas. Único ponto fraco é em relação a modelagem dos personagens.

História: Fiquei confuso no final do jogo mas é legal, gostei. obs: tem 2 finais, vale a pena fazer os 2 para te deixar mais confuso.

Se a proposta do jogo for essa mesmo de ter bastante puzzle, não possuir mapas e sem dicas, ele cumpre o que promete, quem for jogar uma dica é prestar bastante atenção, pois vai acontecer de um objetivo estar na sua cara e vc não ver, não aparece o sinalzinho para interagir, tendo que mirar bem no local para aparecer, e se vc se passar, o jogo não irá te ajudar de jeito nehum. No mais, uma grata surpresa ter jogado e zerado esse game. Levei 15 horas.

Nota: 7/10
 
CYBERPUNK 2077 Versao 1.5x
GRAFICOS: 10,0 (Tudo ultra com FidelityFX setado ultra ou very-high nao me lembro qual o maximo(cuidado aqui se deixar em "auto" fica embaçado a visão))
DIVERSAO: 10,0 (Alguns NPCs ainda somem na sua frente, mas melhorou 150% do que era, ja zerei o jogo e agora to zerando todas as side-quests, imersão incrivel, jogasso)
CONTROLE: 10,0 (Teclado + Mouse)
HISTORIA: 9,5 (algumas sides tem historias melhor que a main)
TOTAL: 10,0

.
 
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AH mano, passei muita raiva com esse game. Para mim, exagerou na quantidade de puzzle para fazer a história seguir em frente e tem certos momentos que vc fica completamente perdido no que fazer. Senti muito a falta de um mapa para vc se guiar, cheguei ao ponto de ter que abrir um documento do word no meu pc e ir anotando o que falta fazer em cada andar do hotel para não se perder, ainda mais pq não tenho uma das melhores memórias, e se tivesse um mapa melhoraria 50% do jogo.

A dublagem do jogo é boa porém deveriam ter mais interações, o personagem tem poucas falas, deveriam adicionar falas para ajudar ou relembrar os últimos objetivos que deve ser feito, principalmente quando a pessoa fica rodando muito sem conseguir avançar.

Combate: Tem poucos inimigos, da para contar em apenas uma mão e não são difíceis de derrotar. O jogo o tempo todo te faz precisar gerenciar o teu inventário ficando muitas vezes com 5 balas para zerar.

Gráfico: Achei bem bom, principalmente os locais, objetos e armas. Único ponto fraco é em relação a modelagem dos personagens.

História: Fiquei confuso no final do jogo mas é legal, gostei. obs: tem 2 finais, vale a pena fazer os 2 para te deixar mais confuso.

Se a proposta do jogo for essa mesmo de ter bastante puzzle, não possuir mapas e sem dicas, ele cumpre o que promete, quem for jogar uma dica é prestar bastante atenção, pois vai acontecer de um objetivo estar na sua cara e vc não ver, não aparece o sinalzinho para interagir, tendo que mirar bem no local para aparecer, e se vc se passar, o jogo não irá te ajudar de jeito nehum. No mais, uma grata surpresa ter jogado e zerado esse game. Levei 15 horas.

Nota: 7/10
já parei de jogar até os "metroidvania" por chegar em parte que não sei o que tem que fazer e ter preguiça de pesquisar, imagina jogar um jogo assim kkkk
 
Stray - PC
Você joga com um gato que caí em um mundo de robôs, numa favela de robôs mais especificamente.
Os robôs vivem em um buraco fechado e alguns robôs querem chegar a superfície.
Para chegar na superfície eles tem que passar por bactérias que comem robôs.
Lá pelas tantas você ganha um amiguinho que é a memória de um humano.
Depois de papo vai e papo vem ficamos sabendo que os humanos foram exterminados e que os robôs habitam a terra.
No fim das contas você abre a cúpula, a luz ilumina a cidade e mata as bactérias que são sensíveis a luz do sol.

O jogo é bem legal e bem intuitivo, possui alguns quebra-cabeças fáceis e é um tanto curto, não leva 5h para terminar a história.
Durante a história você coleta algumas memórias que só lhe permitem entender um pouco mais sobre o jogo, lembrar todas memórias ou não irá ter o mesmo final.
Final este bem xoxo, o gato chega na superfície e não encontra seus amigos, apenas uma borboleta, abrem-se as portas para o gatinho pula pula na terra dos robôs 2.





00:00 - A arma está pronta!
17:20 - Voltando para cidade
39:55 - O zoião, arma quebrada :(
44:25 - Encontro com Zbaltazar e a busca das flores coloridas
58:51 - Chegando ao trem, novos desafios!
1:12:00 - Clementine!
1:19:00 - Robo bebão no bar, capacete
1:34:00 - Fita para obter o colete
1:38:45 - Entrando na fábrica
1:53:30 - Pegando a célula atômica
2:04:40 - Pra onde foi Clementine!!!!!



00:00 - Cadeia
05:45 - Soltando o Clementine
11:50 - Pegando o robôzinho de volta
15:50 - Arruaceiros quebrando janelas
20:50 - Saindo da prisão
25:20 - Ligando o trem
30:00 - Abrindo a sala de controle
35:30 - Ligando computadores
38:25 - Arranhando fios
41:50 - Abrindo as escotilhas (acho que isso é o endgame e sua ceninha)
45:00 - Gato livre (aqui acaba mas é sem graça)


Gráficos:8
Diversão: 7
Controle: 10
História: 7
Nota final: 8


Resumo:

Tiro curto,
intuitivo,
controles que respondem bem,
não requer habilidades,
não tem violência,
requer certo raciocínio,
um pouco de ações rápidas.
 
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The Witcher 3 Wild Hunt

História

Continuação direta do jogo anterior, a história se manteve com uma excelente qualidade, trazendo o desfecho de tudo que foi sendo construído desde o primeiro game.
The Witcher 3 continua abordando temas maduros, trazendo muitas reflexões e te deixando com dilemas onde não se tem um desfecho ideal (a abordagem do “mal menor”). Um fato que nesse título conseguiu evoluir muito, foi a questão das escolhas e como elas influenciam durante a jogabilidade e suas consequências com o decorrer da história! Tem momentos que você acha que está fazendo decisões corretas, mas eventualmente, descobre suas terríveis consequências e seus impactos irreversíveis! Isso se aplica inclusive nas missões secundárias, que agora estão bem mais interessantes e complexas, se parecendo muito com uma primária em questão de qualidade e conteúdo! E falando dessas missões, a CD Project Red não poupou na quantidade e qualidade destas! O tempo de jogo para quem gosta de fazer todo conteúdo, facilmente chega à 100 horas. Inclusive, a importação de save se mostrou muito bacana aqui, onde encontros e diálogos com personagens acontecem exclusivamente para quem vem criando a história desde o primeiro jogo.
Uma coisa que me desagradou no quesito de história, foi o grande final. O último momento do jogo é definido não pelo acúmulo de decisões emblemáticas que você faz durante todo o jogo, e sim nos momentos finais onde vocês encontra e Ciri! Tudo se resume dependendo da forma como você escolhe certos diálogos e decisões relacionadas a ela, sendo que muito destas, você nem imagina que é relevante! Tentei ser um personagem bom durante toda a campanha, mas consegui pegar o pior final possível por conta de interações que eu fiz ou deixei de fazer, que na minha cabeça, seriam corretos e não teria grande impacto na história! A decepção foi muito grande depois que o jogo foi para os créditos! Somado a isso, o grande clímax foi muito rushado e sem grandes explicações. A impressão que deu, foi que os diretores fizeram as coisas de qualquer jeito talvez para entregar o game em um determinado prazo. Eu particularmente esperava bem mais do último chefe e da grande reviravolta.

Gameplay
A jogabilidade foi aprimorada de uma forma ampla, nos mais diversos aspectos possíveis.
Nesse jogo, o combate e suas mecânicas foram elevadas a outro patamar, com novos movimentos, itens, personalização de habilidades, acessórios, diversas criaturas e inimigos, e um sistema de craft com uma diversidade de itens impressionante.
Agora você tem um mapa gigante para explorar, onde você encontra as mais diversas missões que você pode imaginar, situações engraçadas, tesouros, ruínas, cavernas e por ae vai…
É impressionante como a gameplay aqui consegue te prender durante centenas de horas de jogo, para quem tem o espírito explorador (como é o meu caso).
Os contratos em particular são muito interessantes, onde você tem que investigar uma suposta criatura que tem causado problemas para uma pessoa, e através de pistas, você consegue conhecer e chegar a uma conclusão do que pode ser, podendo usar seu conhecimento de bestiário para enfrenta-la (cada criatura tem sua particularidade aqui).
Um ponto que eu achei levemente negativo na gameplay, foi sua dificuldade. Mesmo jogando o game na dificuldade equivalente ao "difícil", o jogo possui muitos poucos desafios durante os combates, incluindo os chefes! No meu caso, o dano que meu personagem causava durante os combates era tão alto, que eu negligenciei o uso de itens que poderiam facilitar a minha vida, como poções, bombas e sinais durante praticamente toda a campanha. Eu basicamente investi os pontos de habilidade em talentos relacionados a espada, usei o set completo da armadura da escola do gato durante todo o trajeto e explorei o jogo! Mesmo fazendo coisas simples, a impressão que deu é que meu personagem estava muito "apelão". A luta contra o último chefe não deu nem graça!

Gráficos/Arte
Os gráficos e a arte desse jogo é de cair o queixo!
Você se depara com diversos tipos de cenário, desde campos onde a guerra aconteceu e destruiu tudo, até florestas densas com sua beleza natural, montanhas cheias de neve, ilhas no meio do oceano. Tudo é muito bem feito e detalhado, e não consegue decepcionar!
A expressão facial dos personagens é ótimo, e consegue passar facilmente seus sentimentos perante a certas situações.
O único pequeno problema que essa parte apresenta, é que algumas animações levemente robóticas e bugadas, mas nada que atrapalhe muito.

DLC's
As DLC's desse jogo são umas das poucas que eu consigo recomendar.
Hearth of Stone traz um novo arco na categoria de missão principal e algumas outras missões secundárias. Somado a isso, o mapa original é ampliado com novos locais para você explorar, NPC's interessantes que desbloqueia uma nova mecânica na parte de encantamento de armas/armaduras e alguns novos itens.
Já o Blood and Wine, traz uma vasta nova região para você explorar, com muitas outras missões secundárias e primárias, implementando outras mecânicas na parte de habilidade e criação, além de expandir praticamente tudo que o jogo já oferecia anteriormente (essa sem dúvida é a melhor expansão).

Conclusão
The Witcher 3 Wild Hunt é um jogo maravilhoso, que conseguiu me prender durante as 200 horas de gameplay (contando as expansões) do início ao fim. Se não fosse pequenos detalhes que ele apresentou, mais relacionados a história (seu final sendo mais específico), eu sem dúvida alguma consideraria esse game uma perfeição! Ainda sim, é uma obra de artes do mundo dos games, que eu recomendaria para qualquer pessoa.

Nota: 9,5/10

Pontos que poderiam melhorar:

- O grande clímax é rushado e sem muitas explicações
- O final depende de escolhas/ações de um ponto específico da história
- As interações para decidir o final
- Jogo com poucos desafios
 
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NFS Most Wanted (2005)

Nunca tinha zerado esse, sempre fiquei meio que me cobrando por isso, pronto, terminei.

O Jogo é muito bom, só que as vezes da raiva, principalmente por conta da policia, da IA roubada e da física do carro que as vezes dá uma ensaboada.

E Bem na hora que eu ia finalmente zerar pela primeira vez, na hora que eu subo na ponte que libera a cutscene final, o jogo da erro e trava :bwahaha:

Tive que fugir da policia denovo, aí foi.
 
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NFS Most Wanted (2005)

Nunca tinha zerado esse, sempre fiquei meio que me cobrando por isso, pronto, terminei.

O Jogo é muito bom, só que as vezes da raiva, principalmente por conta da policia, da IA roubada e da física do carro que as vezes dá uma ensaboada.

E Bem na hora que eu ia finalmente zerar pela primeira vez, na hora que eu subo na ponte que libera a cutscene final, o jogo da erro e trava :bwahaha:

Tive que fugir da policia denovo, aí foi.
Caramba, muda de nick por favor. Nunca tinha zerado essa obra prima e se diz gamer.

:blaur:


Agora falando sério, esse é o melhor Need já feito, zerei tantas vezes que até perdi as contas.
 
Acabei de terminar The Dungeon of Naheulbeuk.

Resumo:
-Estilo: mistura Turn-based strategy (batalhas no estilo XCom) com RPG (exploração de dungeon e quests).
-História: paródia de RPG. Os aventureiros devem explorar Naheulbeuk para roubarem uma estátua valiosa.
-Gráfico cartunesco (nem fantástico, nem ruim).



Prós:
-Batalhas podem ser desafiadoras, dependendo no nível de dificuldade escolhido.
-Comédia simples, mas que mantém o jogador querendo ler todos os diálogos.
-Entretenimento puro.
-Excelente dublagem (pelo menos em Inglês).

Contras:
-O jogo é bastante linear. Não há diferentes consequências para diferentes escolhas.
-Não sei se é bug ou se é uma regra de rolagem escondida, mas pode-se errar o golpe, mesmo que apresente 100% de chance de acertar.
-Comédia simples. Quero dizer, se você busca algo mais inteligente, não é esse o tipo de comédia.

Detalhes:

Adorei o jogo!
Eu havia acabado de terminar um jogo com história mais séria. Eu estava querendo jogar RPG, mas sem paciência para algo mais intrincado, com histórias complexas.
Então, esse jogo se encaixou perfeitamente. É uma paródia de RPG ao estilo "turma do fundão". Sabe quando vai jogar um RPG de mesa, mas está todo mundo a fim de zoar o game master? Esse jogo é bem por aí. Os diálogos entre os personagens jogáveis são muito engraçados, mas no estilo tiração de onda.
Do ano passado para esse ano, tomei gosto por XCom, então gostei demais das batalhas.

Na parte de RPG, você comanda um grupo composto por um bárbaro, um ladrão, um ranger, uma maga, uma arqueira, um anão e um ogro. Mais para a frente, pode escolher mais um personagem para se juntar. A cada nível que sobe, para cada personagem você tem uma quantidade de pontos para gastar em atributos, um ponto para gastar na árvore de habilidades ativas e um ponto para gastar na árvore de habilidades passivas. As habilidades são diferentes para cada personagem. Também tem os itens de recompensa ou que pode comprar, uma dungeon com mais de 7 andares. E, como esperado, tem uma main quest e várias side quests.

Por outro lado, é bem linear, que mistura um pouco JRPG na forma como você conduz os seus personagens pelas dungeons e como gerencia eles, com um estilo de RPG antigo de masmorra (como Shining in the Darkness ou Eye of the Beholder) no sentido do jogo todo ser em um único local.

É um jogo sem cutscenes do tipo CGI e o fim é tão "tosco" quanto o próprio jogo (eu gostei!).
É uma produção de orçamento médio, mas com um gameplay bastante suave e polido. Também não tive crashes.

Agora vou começar a DLC. Parece que é bem curta.

Nota: 10/10 (para uma produção de orçamento mediano).

EDITADO:

Terminei a DLC The Ruins of Limis

Bom... o jogo continua exatamente de onde parou.
Vale para sentir um gosto de voltar a jogar depois do fim, como um bônus.

Eles focaram bastante nas batalhas, que ficaram mais demoradas. Colocaram mais inimigos, alguns evocam mais inimigos e, em alguns casos, dá respawn infinito até você realizar alguma ação, como puxar todas as alavancas do campo. Então, para quem curte mais a parte da batalha por turno, vai curtir.

Em termos de história... huh... se tirar todas as batalhas dá uns 20 minutos. Deram uma desbalanceada grande entre tempo de batalha e história.

A DLC eu dou um 4/10 se esperasse mais RPG ou 8/10 se esperasse mais o lado XCom do jogo.

E o fim? TOSCO! Do tipo: ué, terminou?
MAS... eu curti, mesmo assim. Comecei a jogar pela zoeira e terminou em zoeira. Valeu. :)

Ah, sim. Jogo + DLC levou 28 horas para terminar.
 
Última edição:
Off Topic:
E Bem na hora que eu ia finalmente zerar pela primeira vez, na hora que eu subo na ponte que libera a cutscene final, o jogo da erro e trava :bwahaha:

Tive que fugir da policia denovo, aí foi.

Tava gravando na hora, upei no youtoba aqui

@Gtx1050ti

 
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NFS Most Wanted (2005)

Nunca tinha zerado esse, sempre fiquei meio que me cobrando por isso, pronto, terminei.

O Jogo é muito bom, só que as vezes da raiva, principalmente por conta da policia, da IA roubada e da física do carro que as vezes dá uma ensaboada.

E Bem na hora que eu ia finalmente zerar pela primeira vez, na hora que eu subo na ponte que libera a cutscene final, o jogo da erro e trava :bwahaha:

Tive que fugir da policia denovo, aí foi.
Usou algum mod pra melhorar gráficos ou algo do tipo?
Tbm nunca zerei esse (joguei muito na infância mas não cheguei a terminar)
 
Usou algum mod pra melhorar gráficos ou algo do tipo?
Tbm nunca zerei esse (joguei muito na infância mas não cheguei a terminar)
Só o Widescreen fix, e setei o jogo pra 4k.
 
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God of War

Jogaço! Fazia muito tempo que não jogava um jogo do início ao fim desse jeito, história sensacional, muito bem escrita e desenvolvida. Nunca fui muito fã dos jogos antigos da saga, mas esse é um caso a parte.
Jogabilidade perfeita, mistura muito bem o desafio com a progressão que vamos adquirindo com o decorrer do jogo, personagens bem marcantes e bem feitos.
Joguei somente a campanha mesmo, não fiz as sides nem fui atrás ainda dos itens pra fazer o 100%, tudo pq não queria perder a progressão da campanha, fiquei realmente curioso com o que aconteceria na sequência, se fosse uma série de TV, seria daquelas que da vontade de maratonar.
Gráficos estão incríveis, o detalhamento dos objetos, mundo e personagens é de altíssimo nível, um dos jogos mais bonitos que já joguei, sem dúvidas.
Recomendo a todos que estão a procura de um single player com uma história muito bem escrita!
 
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Dishonored sempre foi um jogo que nunca tinha dado atenção, mesmo com amigos recomendando muito ele. Só agora dei uma chance e amei, e também entendi porque falam tão bem da Arkane, e seus famosos Levels Design.

[mesmo sendo uma sinopse do começo do jogo, acho legal deixar isso em spoiler]

Corvo Attano, Lorde Protetor da Imperatriz, foi escolhido para a árdua missão de encontrar soluções para a peste que assola a cidade, depois de uma viagem de vários meses em conversas com nações vizinhas, Corvo volta à cidade, para sua Imperatriz, com as respostas das nações vizinhas. Uma tragédia acontece e Corvo é injustamente acusado, e preso. Então começa a busca de Corvo atrás de respostas, e uma grande, e difícil, responsabilidade, encontrar e salvar Emily Kaldwin, filha da Imperatriz e herdeira do trono.

O mundo de Dishonored é extremamente interessante, uma Europa Steampunk Industrial, assolado pela praga dos ratos. Em questão de história, não é nada fora do comum, mas é bacana, tem personagens muito bons, o mundo é bem construído e personagens interessantes, como a Vovó e o misteriosos homem de olhos pretos, ou até histórias que só descobrimos ao ler documentos, livros ou cartas, e no mundo ser materializado como algo pequeno, um personagem do passado ou uma importante figura do futuro. Muito da lore é apresentado e aprofundado por meio desses documentos, livros e cartas, há muita leitura para quem gosta de se aprofundar no mundo do jogo.

Graficamente, mesmo para um jogo de 2013, é bacana, não ficou datado, mesmo, obviamente, se mostrando graficamente ser um jogo antigo, ele puxa um lado mais "cartoon, ou animação" em sua base artística. Os reflexos foram o que mais me impressionou na parte gráfica, mesmo sendo um jogo antigo, é muito bom. A trilha sonora é muito competente e orquestrada.

O gameplay é divertido, e o level design é espetacular, sendo o grande destaque, há várias maneiras diferentes de prosseguir no cenário até ao objetivo. O combate Corpo a Corpo não é bom, mostrando realmente que o foco é na furtividade. Eu não curti muito o sistema chaos, no jogo base ela é bem punitiva, coisa que foi acertado nas dlcs. E falando nas dlcs, muito bom também, jogamos com um personagem citado em livros no jogo base, e que tem um papel importante, aqui vemos o outro lado da história, e como ele foi importante no todo, pela sombras.
Dishonored é um jogão.

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Sinopse de Dishonored 2, tem spoiler do primeiro jogo

A história começa após 15 anos do primeiro jogo, Emily, agora crescida, reina Dunwall junto ao seu pai, e protetor, Corvo Attano. No aniversário do falecimento de sua mãe, um convidado promete um grande presente à rainha. Então o famoso presente de “grego” aparece, Delilah reivindica o trono de Emily, e com os seus conspiradores e traidores, instala o caos em Dunwall e destrona Emily do trono. Cabe a Emily [ou Corvo] dar um jeito, e descobrir se Delilah realmente é quem diz ser, e recuperar o trono da poderosa bruxa.

Para quem jogou o primeiro jogo e sua dlc, está familiarizado, muitas dessas informações estão na dlc, muito o que acontece no jogo, e até algumas surpresas vieram de lá, então, acho que é necessário jogar o primeiro jogo e suas dlcs, ou vão acabar perdendo muita coisa boa, e o impacto acabará sendo reduzido em determinadas cenas. No todo, a história desse segundo jogo é bem boa, e fecha bem, com bastante informações, o arco de Emily e Corvo.

Graficamente é muito bonito, as partes internas são bastante caprichadas, é um jogo muito detalhado. A ambientação é fantástica, e tem uma ótima trilha e efeitos sonoros.
Andar, correr e pular está mais divertido e bem feito, o combate melhorou, não é o supra sumo dos combates, mas melhorou comparado ao primeiro, agora com mais variedades de formas de nocautear o inimigo (por cima ou até por combate de frente), algo que faltou no primeiro jogo. O Sistema de Chaos ainda está aqui, mas melhorado, não é tão rigoroso como era no jogo base, dessa forma, eu gostei mais desse sistema.

As novas habilidades também são muito bem vindo e divertidos, como criar uma miragem de distração, uma nuvem negra que paralisa inimigos ou ligar uma aura, onde que todos que estiverem ligados recebam o mesmo destino que um deles, matou um, os outros dois também morre, as maiores novidades são habilidades da Emily. Se você for jogar com Corvo, o gameplay se assemelha muito mais ao primeiro jogo. Eu vejo a Emily como a personagem principal dessa continuação, mas foi legal que deram a opção de controlar Corvo também. Aliás, agora com um dublador, que ficou bem bacana, dando uma personalidade para ele.

Tem várias novidades na parte de inventário, como criar seus próprios amuletos de ossos, mas basicamente é Dishonored 1, maior e melhor em todos os sentidos.
E falando no "maior e melhor", é incrível como subiu o nível no level design das fases, são enormes e bem complexos, um trabalho insano da Arkane, pouquíssimos jogos tem essa qualidade de level design, pensando hoje, talvez Elden Ring? E ainda tenho minhas dúvidas, a Arkane é sem dúvida mestre nesse quesito.

Dishonored 2 é um jogão, cenários grandes e um level designer bem complexo, com muitos lugares para explorar, muitas opções para avançar nos objetivos. A experiência aumenta muito ao jogar o primeiro jogo e suas dlcs, que mesmo sendo um jogo antigo, vale muito a pena.


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Os irmãos Xícaras tem uma nova aventura, A Cálice Lendária pede a ajuda deles em uma ilha distante. Em prontidão, começa a nova aventura, “A Dlc” ”The Delicious Last Course”.
Uma história bem bacana, com direito até para plot twist.

Falar de Cuphead é chover no molhado, é um jogo com um gameplay simples, objetivo, com uma arte gráfica, que pra mim é uma obra de arte, replicar essas animações dos anos 30 e criar referências, tudo do 0, à mão, é insano, e isso também para a trilha sonora, nessa dlc tem mais músicas com vocal que são espetaculares.

A novidade da dlc é a nova personagem, a Cálice, uma personagem com habilidades únicas e muito úteis, como a esquiva que apara os golpes rosas, o pulo duplo e a esquiva no chão, além de ter 4 corações, por outro lado não dá para equipar nenhuma habilidade por fora pois precisa de um item específico para conseguir controla-la. Senti que as batalhas foram desenhadas para jogar com ela, ter o pulo duplo é algo que ajuda muito, é difícil voltar a jogar com as xícaras depois de se acostumar com ela. Tem alguns itens novos, como um colar que libera um local secreto por meio de um enigma, tiros novos também.

Os novos chefes são fantásticos, artisticamente falando é algo impressionante. A dificuldade é muito parecida com a maioria dos chefes do jogo base, desafiante sem exagero, tem uns 3 chefes do jogo base que perdi a linha, e no caso, aqui na dlc não teve nenhum desse tipo.

Se realmente tem um “ponto fraco” na dlc é sua duração, eu terminei o conteúdo dela em umas 4 horas, é claro, para os platinadores, ou pra quem for jogar na dificuldade especialista, essa duração aumenta bastante.
E na real, nem vejo tanto como um “ponto fraco” de forma negativa, se tem como falar isso dessa duas palavras, eles demoraram 4 anos para fazer essa dlc, que são ideias que não foram inseridas no jogo base, mas que eles não queriam deixar de fora, é um estúdio pequeno fazendo algo bem trabalhoso e muito bem feito, custa 20 reais no brasil e, em terras hermanas, e outros locais, é muito mais barato, está de bom tamanho, mas uma coisa é inevitável, você terminará essa dlc com um gostinho de “quero mais”.

Para os curiosos, dois ótimos vídeos de bastidores, um mostra a criação do tema principal da dlc, e o outro uma entrevista com os irmãos, falando sobre a trajetória, desde o projeto de 2014 e como a coisa aumentou muito. [Alias, bacana essa alusão no nome da dlc para " A DLC"]

A música tema da dlc sendo gravada:



A Trajetória na Criação de Cuphead
 
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Detroit Become Human

Após finalizar Heavy Rain, fiz questão de comprar Detroit pela maravilhosa experiência que eu tive com o primeiro jogo nesse estilo.

História
A história sem dúvida alguma é o fator que mais deve ser levado em consideração ao comprar esse game!
Detroit Become Human é aquele tipo de jogo que você mais assiste do que joga, com interações e escolhas que podem determinar e mudar totalmente o rumo do enredo, trazendo para você diversas consequências e finais para cada personagem.
Você controla três personagens aqui, sendo cada um deles totalmente diferente um do outro, com dilemas e pontos de vista próprios. Cada história tem seus momentos emocionantes, drama e conflitos, sendo que com o decorrer do desenvolvimento da trama, as escolhas de cada um vai influenciando de alguma forma na história do outro, até chegar a um ponto em que tudo se entrelaça.
A Quantic Dream fez um trabalho maravilhoso com esse título! A narração e a direção da história foi perfeita, e aqui as escolhas e interações de fato influenciam não só no final, mas no desenvolvimento. O jogo traz uma mistura de sentimentos e emoções, e isso faz com que você cada vez mais se apegue aos personagens e sinta empatia por eles (até os personagens secundários).
O futuro de Detroit e dos personagens só depende de você!

Gameplay
Aqui é um ponto que pode ser positivo para alguns e negativo para outros.
A mecânica da gameplay é simples, mas ela foi aplicada de uma forma muito inteligente (assim como no Heavy Rain).
Como eu disse anteriormente, Detroit Become Human é um jogo que você mais assiste do que joga, isso porque a jogabilidade se limita a movimentos do analógico, e a pressionar botões em momentos certos. Apesar de não ter muitos recursos, a mecânica foi inserida de forma criativa, fazendo com que você sinta que está jogando um "filme" interativo.

Gráficos/Arte
A coisa que mais me impressionou foi a expressão facial do personagens e seu realismo! Sem dúvida alguma, esse foi o game que eu joguei que mais me surpreendeu nesse sentido! Alguns momentos eu simplesmente achei que estava assistindo um filme de tão realista que foram os movimentos e os personagens como um todo.
Somado a isso, os gráficos impressionam muito e traz um ambientação futurista feita com esmero. A própria cidade e os cenários conseguem te passar emoções e te dizer muito o que está acontecendo ali de forma implícita.

Conclusão
Detroit Become Human é um jogo perfeito para pessoas amantes de uma boa história que traz diversas emoções e reviravoltas!
Sua gameplay não é movimentada e nem muito complexa, mas é aplicada de uma forma inteligente para o propósito do game, que é ter uma trama baseada nas escolhas e reflexos/dificuldades destas.

Nota: 10/10

Pontos que poderiam melhorar:

- Nenhum! O jogo é perfeito em seu propósito 👏
 
Caramba, muda de nick por favor. Nunca tinha zerado essa obra prima e se diz gamer.

:blaur:


Agora falando sério, esse é o melhor Need já feito, zerei tantas vezes que até perdi as contas.
Era um puta jogo pra época mesmo , infelizmente tentei jogar esses dias mas meus olhos sangraram só de ver aquelas cutscenes bizarras misturando personagens reais com atuações nível Fiuk com os gráficos 3D do jogo.

Tem coisa que é melhor deixar na memória mesmo.
 
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Pumpkin Jack

Jogo de ação e plataforma bem divertido aonde jogamos com o "Jack" (das áboboras de Halloween) e enfrentamos diversos inimigos e chefes durante a campanha. Eu não sou um cara que curte muito jogos de plataforma, então estes momentos foram os mais entediantes para mim (eu era péssimo e caía direto rs).

Na parte do combate, o jogo te dá uma arma nova em cada mapa, e todas são bem interessantes (tirando uma ou duas), os inimigos em alguns momentos são bem repetitivos, mas na reta final o jogo já adiciona novos oponentes dando uma renovada na ação.

É um jogo relativamente curto (fiz em 5h), e vale o preço com um bom desconto para quem gosta desse estilo de jogo.

8/10
 
Última edição:
Stray

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Muito charmosinho, leve no PC, gráficos bonitos, gostei muito das animações do gato.

A Annapurna já se tornou uma das minhas produtoras favoritas. A maioria dos jogos que mais prenderam minha atenção nos últimos anos é deles. Sempre criativos.

Esse foi o jogo mais AAA-like que joguei da Annapurna até hoje, aliás. Se fosse mais elaborado, dava pra fazer até um exclusivo da Sony com essa base aí.

Peca muito é por ser curto, zerei com menos de 5 horas. E com um final... meh... digamos que não acontece muita coisa nele, achei pouco satisfatório.

Mas o desenvolvimento do jogo é legal e o gato é gostoso de controlar. Nada muito elaborado, mas até melhor que não seja, tô velho demais pra jogo complicado.

7.5/10
 
Persona 5 Royal
Acho que da pra dizer que eu terminei o jogo base, visto que terminei a historia oficial. Ainda tem a parte Royal pra terminar, que pra dizer a verdade, mesmo se for boa não vai me tirar a sensação de ter cortado o clima do fim do jogo...
Mas que jogo maravilhoso. Quando perguntarem o que é arte, esqueça Sargent e Machado de Assis e mostre Persona 5. Um jogo irretocavel: personagens, história, arte visual, trilha sonora, tudo.
Imagine que Pokemon não fosse um jogo mal feito só pra vender boneco do pikachu e anime pra tv japonesa e fosse feito pra adultos. Adicione os elementos citados acima. Coloque uma dose de satanismo e literatura classica. Acidentalmente acrescente o elemento X. Pronto.
Um dos melhores jogos que eu tive o prazer de gastar (até agora) 150 horas da minha vida (minhas ferias da faculdade e algumas faltas).
 
Finalizei 100% do Assassin's Creed Brotherhood

É um assassin's creed 2 incrementado com novas coisinhas. Possui um mapa maior e dessa vez é apenas um (amém). É um mapa bem mais bunito que o anterior, na minha opnião.

Agora podemos ter nossa guild de assassinos pra nós ajudar em missões e em momentos específicos durante lutas, o que é bem legal. Existem as outras guilds clássicas também, onde
é possível fazer algumas mini-missões pra elas, nada muito elaborado.

Continuamos podendo comprar locais para montar lojas e ganhar dinheiro de tempos em tempos de forma passiva. Ainda acontece de ter muito dinheiro e nada para gastar.

A história é legal, como o antecessor e aparecem muitos personagens do jogo anterior, o que é bom.

Nota 8.5/10
 

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