Achei que iria ser um x-com de aliens, mas só a parte de gerenciamento lembra mesmo, o jogo é em tempo real com pause / desaceleração de tempo, só mudaria algumas coisas, mas no geral me diverti, tanto que não descarto um ng+.
A Square realmente conseguiu se superar nesse jogo e finalmente conseguiu entregar um open world que seja verdadeiramente bom (é de vc mesmo que estou falando FFXV). Se nós isolarmos o FFVII Rebirth como 1 único jogo, ele é fácil o melhor Final Fantasy que a square já fez. Mas...é apenas 1 de 3 partes. Se a square tivesse enxugado um pouco o remake e o rebirth e lançado a parte 1, 2 e 3 completo nessa estrutura do rebirth, aí sim ele seria verdadeiramente o melhor final fantasy de todos os tempos.
Mesmo que fosse longo, mas ainda seria 1 jornada só, com início meio e fim. Além de que seria do caralho vc jogar a parte de midgar linearmente como foi a parte 1 e do nada sair para um open world, tudo em um jogo só. Acho que esse é o único "defeito" do jogo pra mim, pois de resto, é um dos melhores jrpgs já (re)criados, superou em tudo a parte 1, superou o original, superou os jrpgs de outras empresas...a square em si se superou aqui, não tem como negar. E para quem gosta do OG, o conteúdo foi carinhosamente respeitado, praticamente tudo está no Remake/Rebirth, só que expandido e melhor. A história adicional do jogo tem uma premissa muito interessante para que faça sentido existir o remake/rebirth, mas não vou falar sobre ela pq é onde entra spoilers/teorias, então joguem pra saber.
Mas falando especificamente do jogo isolado, praticamente tudo pra mim é ponto positivo... a sensação de aventura/jornada e amizade dos personagens ficou muito melhor que o original, por conta da dublagem, dos gráficos, cinematografia, missões secundárias, diálogos, imensidão do mapa (gold saucer aqui transcendeu), tudo. Tudo nesse jogo se encaixa, é realmente um ótimo open world com diversas atividades, uma exploração bastante orgânica visto que na maioria das vezes você nem precisar abrir o mapa, pois o próprio cenário consegue te fazer avistar que tem algo no topo de uma montanha ou no horizonte, por exemplo, e te faz perceber tudo que pode ser explorado somente ao observar...então você simplesmente entra num roleplay de explorar por conta própria e conhecer mais a sua party (que por sinal, talvez seja a mais carismática do gênero, e que ficou muito mais evidente por causa dos gráficos e dublagem), além de arcos centrados em cada um deles e um detalhe interessante onde todas as sides do jogo tem um personagem da party que se envolve mais do que os outros, então cada side mostra mais a personalidade de um membro do time e vai upando o social link dele (à la persona e yakuza) e por fim, tbm controlamos todos os personagens em algum momento do jogo, com suas próprias mecânicas. Tem também uma mecânica onde criaturas locais vem até no você no mapa pra te guiar até uma descoberta, então é mais um ponto que não te faz abrir o mapa.
Pra quem quiser entender pq falo tanto de gráfico, é pq o da esquerda se tornou o da direita:
Sabe aquelas torres no padrão Ubisoft e Sony, que vc libera 1 torre e ela mostra dezenas de coisas piscando em toda aquela área correspondente do mapa ? Isso existe apenas parcialmente aqui, pois é de certa forma "diferente". Diferentemente da Ubisoft e Sony, onde o jogo é guiado pelas torres, aqui no Rebirth elas tem um papel muito mais de lembrete, para que você não perca algo (caso esteja completando tudo), então quando você libera 1 torre, geralmente ela só mostra 2-4 coisas naquela área do seu mapa e não fica tudo poluido, porém, como eu falei, a exploração é tão orgânica, que na maioria das vezes que eu liberei uma torre, ela não marcou nada no meu mapa, pois eu já tinha encontrado tudo que era próximo dela, e muitas vezes ela só mostrava 1-2 coisas que eram mais secretas, ou seja, ela é um suporte e não algo pra poluir. Além disso, o jogo não marca nada no seu mapa que você não tenha encontrando presencialmente, então fica tudo clean, algo bem raro em um open world e acho que outras empresas poderiam fazer algo assim.
A OST é algo já batido quando se fala de FF, acho que desde que me entendo por gente FF quase sempre ganha essas premiações de OST na TGA, e Rebirth também ganhou ano passado merecidamente, todas as músicas também foram readaptadas e estão melhores do que nunca. Tem até um minigame bem divertido de piano no jogo para tocar os temas principais dos personagens entre algumas outras. A gameplay também é outra coisa que está incrível, muito responsiva e mais ágil que a parte 1 e tbm é o mais próximo que chegamos nos gambits do FFXII (perdi as horas que fiquei brincando com as matérias nesse jogo), dá pra deixar a party quase que totalmente automatizada e focar no char que vc mais está afim de jogar, que tbm tem uma boa mecânica de parry. Visualmente as batalhas estão muito fodas, me parece ser algo que a square sempre quis fazer mas só teve tecnologia agora pra isso e conseguiu tirar do papel (quem lembra de Advent Children, vai perceber isso aqui). Eu sempre preferi turnos, mas esse jogo me fez esquecer isso ao longo da jornada, é um action mas bastante estratégico como FF sempre foi, com controle de elementos, buffs, debufs, etc (E realmente tem o modo estratégico pra pausar a batalha e escolher ações e raciocinar). Além disso o jogo tem suas dungeons, com puzzles simples mas um design bem construído (apesar de linear, como FF é).
O jogo também é lotado de minigames, a maioria muito divertida e um ou outro até com história própria, mas pra não dizer que tudo é perfeito, o defeito do jogo é que alguns poucos são obrigatórios na história principal (e mesmo assim acho que a maioria tem opção para pular), mas ainda sim muita gente não curtiu e tbm não acho interessante manter algo assim obrigatório, mas particularmente não me afetou em nada, pois pra mim, no contexto do jogo e do gênero (inclusive do original), faz sentido com a jornada e tbm pq gostei muito dos minigames.
No mais, é isso, a Square realmente está mandando muito bem em seus jogos atuais, o FFXVI me trouxe de volta pra franquia com uma vibe mais adulta focada em narrativa/história e FFVII Remake/Rebirth trouxe aquela sensação de JRPG dos anos 90/2000 mas totalmente reconstruído, atual e absurdamente expandido, digno de um remake de verdade (como Resident Evil).
Esse jogo entrou no panteão dos JRPGs, é fácil um dos meus favoritos e um dos poucos jogos que me deu vontade de simplesmente fazer tudo e obter a platina.
Totalmente recomendado (é um pecado esse jogo não ter ganho o GOTY de 2024).
Alguns SS (eu simplesmente lotei a base de dados da steam com SS ).
É um joguinho simples de puzzle que resgatei na Epic e que resolvi jogar pra matar um pouco do backlog de lá.
Parece um jogo mobile, tanto em menus quanto em visuais, mas é bem prazeroso, principalmente pra quem tem alguma familiaridade com desafios crípticos.
A parte boa é que os puzzles não são absurdos ou extremamente mirabolantes, como são os do Thalos Principle, por exemplo, então dá pra jogar sem ficar muito frustrado. Ele tem mecânicas distintas o suficiente para que você se mantenha instigado até o final. Acho que zerei em umas 4 horas, direto.
Daria um 8/10. É um puzzle honesto e gostosinho pra matar o tempo e dar uma desopilada de jogos AAA.
Até concordo com você... falando um pouquinho mais sobre a franquia: Diferente de muitas pessoas, depois do final do God of War 3; não acho um absurdo a história ter tomado o rumo que tomou, gosto de pensar nesse arco de redenção do Kratos depois de tudo que aconteceu na Grécia (Ou continuavam de alguma forma, ou fazia um reebot pelos acontecimentos).
Apesar disso, entendo a crítica de muitos quanto a isso, o Kratos que fez sucesso e se tornou icônico é o sanguinário... então é até compreensível, mas toda essa mudança de perspectiva pro 2018 foi até uma forma de se diferenciar do que já existia - foi o que comentei: a Sony e a Santa Monica tiveram um risco muito grande nesse aspecto e conseguiram entregar algo excelente mesmo assim; acho que por isso que a maioria das pessoas gostaram do 2018 (O contraste é bem evidente, mas você ainda tinha sensação de qualidade).
O Ragnarok em especifico... perdeu muito do climax que a franquia tinha como um todo e que sempre foi capaz de oferecer - e olha que tinham bons personagens pra isso, até melhores que o de 2018. A história também tinha um potencial excelente e não sei... (Não vou comentar pra não da spoiler pro pessoal) parecia que Ragnarok ia chegar ''quebrando tudo '' depois do 2018.
O jogo de 2018 parecia ser o título pra preparar o terreno nessa transição... e fez isso muito bem ao meu ver - a sequencia que era pra ser algo até mais fácil de agradar, pela consolidação do 2018, não pareceu conseguir atingir isso.
Acho que no fundo, após jogar o 2018, todos nós tínhamos esperança de ver o Kratos retornando ao personagem mais sanguinário de novo, mas talvez por motivos diferentes dessa vez e que isso fosse explorado em uma trilogia nórdica - me parecia o caminho mais ideal até pra não perder totalmente a identidade que fez sucesso.
Uma coisa que me incomodou muito foi o como eles estão tentando forçar e ampliar um open world no jogo... se tem uma franquia que não precisa disso é essa; um semi linear no máximo e na dose certa já é o bastante - isso que tentaram no Ragnorok aumenta muito a sensação de arrasto no jogo (Caminhar demais e falta de objetividade em alguns momentos) - no caso desse título; o combate ainda tem que ser o foco principal.
No fim, sempre joguei todos Gow com uma sensação de memorável (Era quase como um lançamento da Rockstar que marca época).
Aqui nesse título; não senti que me cativou da mesma forma também - O de 2018 consegui gostar bastante igual a você, tudo era novidade e o jogo tinha um foco maior no Kratos, um pouco mais semi linear, combate super divertido, enfim... O Atreus poderia se tornar interessante (Do jeito que terminou em Ragnarok... sei lá).
Honestamente... acho que o 2018 foi pensado e planejado com carinho, o Ragnarok foi feito pra preencher uma janela de lançamento da Sony, tem muito conteúdo aproveitado inclusive.
Ainda acho o jogo razoável pelo todo... mas o fato de ter chegado ao ponto de dá uma nota 8.5 em um Gow já é um sinal de alerta - se tem uma franquia que tem tirar no mínimo 9.5 é essa.
Pra mim poderiam matar o Atreus e o Kratos ficar doidão novamente... Ainda dá tempo de colocar uma boa emoção nisso aí depois do Ragnarok.
Bem, vamos ver o próximo capitulo, mas é inegável que saiu em baixa depois de Ragnarok.
Eu ainda fiz a cagada de jogar novamente o 2018 porque na época que o joguei eu tinha um PC mais fraco e foi com os gráficos no médio. Quis fazer tudo novamente com os gráficos no Ultra. E nas duas jogatinas eu praticamente platinei o jogo. Então peguei esse Ragnarok já meio que enjoado do 2018, o que piorou e muito essa sensação de DLC dele. Mas to firme e forte, me arrastando no jogo, e vou até o fim.
Já aprendi a lição e não farei isso no FF VII Remake / Rebirth
Vou olhar um resumo do Remake e ir direto para o Rebirth
Eu ainda fiz a cagada de jogar novamente o 2018 porque na época que o joguei eu tinha um PC mais fraco e foi com os gráficos no médio. Quis fazer tudo novamente com os gráficos no Ultra. E nas duas jogatinas eu praticamente platinei o jogo. Então peguei esse Ragnarok já meio que enjoado do 2018, o que piorou e muito essa sensação de DLC dele. Mas to firme e forte, me arrastando no jogo, e vou até o fim.
Já aprendi a lição e não farei isso no FF VII Remake / Rebirth
Vou olhar um resumo do Remake e ir direto para o Rebirth
Isso é algo que tem que se tomar muito cuidado. Pode atrapalhar na experiência por se sentir enjoado. Minhas "regrinhas" são:
Rejogar antes de um novo, de boa se forem jogos curtos. Tipo Uncharted onde cada game demora entre 4 a 6 horas. Alan Wake 1 também zerei antes do 2, já que se termina em 10 horas.
Se a franquia tiver um escopo maior, semi mundo aberto ou mundo aberto mesmo, já prefiro jogar o anterior semanas ou meses antes. Basicamente o que tô fazendo agora com Death Stranding, joguei em 2021 e agora rejogando me preparando para o 2 que deve lançar mais pra frente.
Outra coisa que faço é nunca inventar demais, sempre focando na campanha principal, sem fazer muita coisa secundária, dificuldade média ou fácil. Só jogar pra relembrar a história e o gameplay.
Fiz isso no lançamento do Ragnarok no PS5, joguei o de 2018 10 dias antes, mas jogando de boa, dificuldade normal, apenas focando na história, terminei com 20 horinhas e fui de boa, sem enjoar muito.
Eu ainda fiz a cagada de jogar novamente o 2018 porque na época que o joguei eu tinha um PC mais fraco e foi com os gráficos no médio. Quis fazer tudo novamente com os gráficos no Ultra. E nas duas jogatinas eu praticamente platinei o jogo. Então peguei esse Ragnarok já meio que enjoado do 2018, o que piorou e muito essa sensação de DLC dele. Mas to firme e forte, me arrastando no jogo, e vou até o fim.
Já aprendi a lição e não farei isso no FF VII Remake / Rebirth
Vou olhar um resumo do Remake e ir direto para o Rebirth
É... complica demais. Entendo o seu sentimento de querer jogar numa qualidade maior, mas esse tipo de jogo grande acaba cansando bastante mesmo se fizer isso; até dá pra fazer com um jogo mais curto... mas tem que ser muito bom pra não cansar.
Uma regra que tenho pra mim é toda vez dá uma espaço de tempo entre um jogo e sua sequencia, além de jogos com propostas semelhante.
Por exemplo, se jogo um RPG agora... o próximo será algo diferente (Pra romper isso, tem que ser um lançamento muito promissor).
Isso mantém a jogatina divertida e orgânica - e jogar, acima de tudo, precisa ser divertido.
Seu caso, repara que você já vai começando a criar um vinculo ''empregatício'' com o Ragnarok. (Se ficar cansativo demais, compensa até parar e voltar depois).
Eu mesmo, joguei ele e destaquei tudo isso aí... mas essa sensação de cansaço (só no finalzinho, mas aí é mais natural) já não tive justamente porque tinha um tempinho que jogava algo assim.
Geralmente faço uma run super bem feita e já vou pro próximo jogo (Não consigo jogar várias vezes o mesmo jogo - quem platina geralmente precisa fazer isso).
Detalhe: essa Run bem feita é mais objetiva (Principal e todas secundárias), aquele tipo de coisa extra que é pra encher conteúdo demais... (Padrão Ubisoft) já deixo de lado justamente pra não cansar; jogo tem que ser bom demais pra isso... tipo um RDR2 que me fez querer explorar cada metro quadrado e me manter interessado.
O FF VII Remake fiz uma run bem feita, quase 100%... tava cansado no fim, mas gostei de tudo como um todo.
Estou dando um tempinho (Alguns meses já) e iriei seguir para o Rebith que precisa de muitas horas - No seu caso, até acho que daria pra jogar os dois porque a história é legal e apesar de semelhantes, são jogos um tanto diferente pelo que vejo, mas se jogar em sequencia vai cansar... aí é melhor o vídeo do primeiro mesmo.
É... complica demais. Entendo o seu sentimento de querer jogar numa qualidade maior, mas esse tipo de jogo grande, acaba cansando bastante mesmo se fizer isso; até dá pra fazer com um jogo mais curto... mas tem que ser muito bom pra não cansar.
Uma regra que tenho pra mim é toda vez dá uma espaço de tempo entre um jogo e sua sequencia, além de jogos com propostas semelhante.
Por exemplo, se jogo um RPG agora... o próximo será algo diferente (Pra romper isso, tem que ser um lançamento muito promissor).
Isso mantém a jogatina divertida e orgânica - e jogar, acima de tudo, precisa ser divertido.
Seu caso, repara que você já vai começando a criar um vinculo ''empregatício'' com o Ragnarok. (Se ficar cansativo demais, compensa até parar e voltar depois).
Eu mesmo, joguei ele e destaquei tudo isso aí... mas essa sensação de cansaço (só no finalzinho, mas aí é mais natural) já não tive justamente porque tinha um tempinho que jogava algo assim.
Geralmente faço uma run super bem feita e já vou pro próximo jogo (Não consigo jogar várias vezes o mesmo jogo - quem platina geralmente precisa fazer isso).
O FF VII Remake fiz uma run bem feita, quase 100%... tava cansado no fim, mas gostei de tudo como um todo.
Estou dando um tempinho (Alguns meses já) e iriei seguir para o Rebith que precisa de muitas horas - No seu caso, até acho que daria pra jogar os dois porque a história é legal e apesar de semelhantes, são jogos um tanto diferente pelo que vejo, mas se jogar em sequencia vai cansar... aí é melhor o vídeo do primeiro mesmo.
Ainda tem isso, verdade. Não gosto de jogar em sequência jogos parecidos, mesmo gênero ou temática.
Fiquei 200 horas no BG3 (RPG Tático por turnos)? Próximo é um FPS campanha curta, depois um MP de leve, e vai indo...
Killer Instinct do Arcade. Terminado com o Cinder no Extra Hard neste fim de semana.
Maravilhoso, mecânica "datada", mas acho o Killer Instinct único para os amantes de jogos de luta: trilha sonora marcante, jogabilidade inovadora (para a época), gráficos exuberantes (para a época).
Mais uma vez, considero um jogo bonito até para os padrões dos dias de hoje. Lembrando que a engine dessa obra serviu como base para a trilogia Donkey Kong do Snes:
Lembro de ter assistido um trailer desse jogo há muito tempo atrás em uma dessas conferências que tem todo ano (TGA), e tinha achado muito interessante.
História
O jogo tem uma história curta, que é contada de uma forma bem direta, com uma boa direção, mas que poderia ter explicado um pouco melhor sobre o universo do jogo e o grande mistério que é apresentado logo no início.
Os personagens do jogo tem uma linguagem própria, mas isso não influenciou no carisma da personagem, sendo muito interessante o desenvolvimento dela com o mascote Mui que encontramos no decorrer do enredo.
O final é bem bonito e emocionante, mas eu mudaria uma decisão do diretor na reta final, para deixa-lo ainda mais impactante.
Gameplay
A mecânica do jogo é bem simples, mas é bem agradável, tendo puzzles bem intuitivos que necessitam da interação conjunta entre Mui e Lana.
Você basicamente realiza movimento de andar, pular, agachar, interage com objetos específicos e dá comandos para o mascote.
É o típico jogo que sua jogabilidade é mais lenta, com o intuito de fazer você relaxar com o game.
Gráficos/Arte
A arte desse jogo é algo de tirar o chapéu.
O universo onde se passa a aventura é muito lindo e caprichado, tendo uma variedade boa de ambientações, todas com suas particularidades e detalhes.
Outra coisa que me impressionou muito foi a trilha sonora desse game. As músicas são belíssimas, tendo sido feito verdadeiras orquestras para sua composição, que inclusive tem disponível no canal do YouTube da desenvolvedora.
Conclusão
Planet of Lana traz uma aventura bem interessante, com uma história muito bonita e bem dirigida, que reflete bem o universo do jogo. É aquele tipo de jogo para você sentar e jogar para relaxar e emergir no enredo.
Nota: 8/10
Pontos que poderiam melhorar:
- História mais longa
- História um pouco mais detalhada
- Mecânica simples, ligeiramente repetitiva
Este jogo conseguiu transformar todos os pontos negativos em positivos. Foram adicionadas novas armas, e a dinâmica entre elas e suas habilidades únicas foi bem explorada. A mecânica do jogo foi melhorada, e está extremamente responsivo aos comandos.
O desenvolvimento do enredo é bastante semelhante ao do primeiro jogo, principalmente as etapas que antecedem a metade do game. No entanto, confesso que achei o backtracking um pouco exaustivo, pois, na maioria das vezes, não gerava um sentimento de recompensa (desbloqueei 99% do mapa).
Vamos lá, meu review será direto nos pontos principais e sem spoiler (Imagino que a maioria já saiba o que é o jogo ou ao menos tenha uma noção):
Primeiros destaques:
* O combate do jogo é excelente - muito intuitivo, bem feito, uma variedade legal de opções (O que aumenta as possibilidades de abordagem - silenciosa ou ofensiva); * Gráficos são excelentes, não é o melhor que já vi, mas a direção artística adotada no jogo o deixa muito bonito - Tsushima é muito bonita e tem um bioma legal; * A trilha sonora também é ok, efeitos sonoros em jogo é ótimo.
Análise
Ghost of Tsushima é um RPG de mundo aberto - até por isso usarei como referência outros jogos do gênero para fazer o meu julgamento.
O jogo é muito bem executado, na minha opinião tem um mapa com um tamanho razoável (Nem pequeno demais, nem grande demais) - o que é ótimo, se passasse muito do ponto acho que se tornaria cansativo; menos é mais na maioria dos casos.
A sua história é interessante, não é dizer que é uma história maravilhosa... mas gostei bastante da forma como é abordada a ética e a moral naquele contexto do Japão e seus samurais (e as possibilidades de desfecho que surgem a partir disso), gostei bastante do protagonista principal e alguns dilemas que são enfrentados por este; na minha opinião é uma história acima da média principalmente se comparado com jogos semelhantes, mas ao mesmo tempo não é algo extremamente fora da curva... tem seu valor e me divertiu o bastante.
O jogo possui missões secundárias dividida em algumas categorias:
* Contos de Tsushima: Missões aleatórias que servem pra farmar XP e te fazer explorar o mapa - uma ou outra tem uma história interessante, mas a maioria é dispensável... mas o proposito delas é útil e bom - então no fim achei ''ok'' pensando no todo.
* Contos Místicos: algumas missões especiais que vão te fazer liberar habilidades especiais ou até mesmo aprofundar seu relacionamento com os NPCs (Essas missões são interessantes, geralmente te deixam um pouco mais curioso pra ver o desfecho e tem um tratamento especial - no geral achei ''bom'').
Os elementos de RPG do jogo não são extremamente profundos, mas são razoáveis; você upa armas e armaduras, personaliza elas... além das habilidades do seu próprio personagem; o jogo tem um RPG mais arcade... e caiu bem ao meu ver - até por sua proposta mais narrativa.
O ponto fraco principal pra mim, como na maioria dos RPGs genéricos da atualidade, são algumas interações que existem no mapa que são extremamente repetitivas, também passou do ponto aqui, que serve pra melhorar seu personagem (Não são essenciais de ser feito) e que basicamente te induz a explorar o mapa - Ex: Cortar bambu, meditar com raposa, escalar torre, etc... - poderiam ter usado menos desse recurso e investido mais em qualidade das missões secundárias (Principalmente as aleatórias) nessa exploração.
A IA dos inimigos não é ruim, achei bem ok... mas sinto que até a dificuldade dificil é bem tranquilo, na dificuldade ''letal'' vc não pode errar, qualquer erro é fatal - o melhor jeito de jogar na verdade, mas também te exige mais concentração: Senti falta de um meio termo aqui (Algo que não fosse fácil demais, mas que ao mesmo não me obrigasse a está muito atento).
Acessibilidade - você pode tirar tudo quanto é tipo de HUD da tela e só explorar o jogo com alguns indicativos (Traje de viajante, por exemplo) - um excelente jeito de te deixar mais imerso ou você ainda pode usar o HUD normalmente pra explorar (Gostei da exploração por ''Vento'', é mais intuitivo e menos Hud); achei bom como conseguem agradar todos os gostos nesse aspecto.
Conclusão
Ghost of Tsushima é um jogo que ficou acima de outros jogos de mundo aberto, mas não chegou ao ponto de se tornar uma obra prima.
Entendo porque as pessoas gostam dele - é um jogo bem dosado e super equilibrado; o mapa não é grande demais, a história do jogo é acima da média de outros jogos parecidos e aborda um tema que até então é pouco explorado... o combate é fluído, ele é um jogo que entrega muito mais em termos de qualidade que qualquer jogo da Ubisoft semelhante dos últimos tempos (Ele é menos genérico com melhor sensação em qualidade), mas ao tempo ele não chegou ao ponto de ir além como num RDR2 ou um GTA que entrega algo super fora da curva em termos de qualidade, por exemplo.
Minha nota: 8,5.
Claramente um jogo que é mais que muitos do gênero, mas não vai levar 9+ porque ainda não atingiu o escopo de um jogo ''Obra prima'' - o God of War de 2018 me passa mais essa sensação do que este título, por exemplo.
Acho que pra um primeiro jogo o resultado foi excelente... gostaria muito que a sequencia fosse produzida com mais cuidado ainda e com maior orçamento - tem potencial pra vim uma ''Obra prima'' em cima dessa base com alguns ajustes e mais dedicação nos detalhes - mas até pelo tempo que isso leva e o fato que este já agrada a maioria, não acho que virá algo maior do que isso.
Recomendo o Mario Kart 7 do 3DS para aqueles que têm paciência um pouco maior, pois o jogo pode te tirar a vitória na última volta, e não há o que se fazer às vezes.
Bom, rápido e divertido (de certa forma). Essa versão vai até 150 cilindradas.
O jogo infelizmente estava bastante bugado nas progressões das missões principais (não baixei o último patch de correção pra ver se arrumaram por preguiça msm ). O jogo não ter fast travel p/ qlqr lugar q vc queira ir é bem frustrante (s/ ter que usar o guia das bases). Vai ter gente que vai falar q é pra ter maior imersão....
Tive que baixar um arquivo de console p/ usar uns códigos de finalizar/iniciar a missão seguinte.
Mas nem tudo é tão ruim assim, o jogo proporciona uma infinidade de armas p/ usar, desde fuzis de assalto/precisão, 12's, pistolas, submetralhadoras (embora o jogo te limite até 2 armas 1ªas + 1 2ª), vários tipos de coletes e espaços p/ artefatos que concedem uns atributos importantes no decorrer do jogo.
Eu ainda avacalhei um pouco no jogo matando uns soldados tanto aliados, tanto inimigos que surgem aleatoriamente e roubava os equips deles p/ não me estressar mto c/ os bugs do jogo que são bem corriqueiros infelizmente .
Num geral eu pontuo c/ uma nota de 5/10 por o jogo estar mto bugado, mal otimizado e teve uma parte de uma missão que não carregava o save e outros problemas de progressão de missões que me irritou bastante. Até compreendo que o jogo foi 1/2 prejudicado pq os caras tavam no 1/2 de guerra, aí é bem embassado msm,
Acho que se não fossem esses bugs tvz desse uma nota maior.
Joguei umas 30 horas da versão 1.03 no lançamento e foi frustrante. Uma merda bizonhamente bugada, mal programada ao extremo, com interação com o cenário inexistente e a pior AI de NPC e de veículos que eu já tinha visto. Mas o que frustrava mais era ver a cidade mais sensacional já criada pra um jogo ser desperdiçada assim. E também uma história principal empolgante, com o Keanu porra, mas não dava. Dropei. E dropei até tarde.
Só quatro anos depois, peguei Cyberpunk de volta pra reiniciar do zero, mas foi na hora certa: com o jogo consertado e com meu hardware atualizado pra tirar proveito do espetáculo visual oferecido.
Espero que a CDPR tenha aprendido a lição, de não mais lançar a parada sem que esteja em estado parecido com o que está hoje, pq queimou o filme demais. E por isso, muita gente nunca vai descobrir que, na versão 2.21, Cyberpunk não é só um jogo espetacular em todos os sentidos, mas é algo até acima disso, um clássico absoluto, um jogo que no fim das contas viveu sim pra repetir o legado de The Witcher 3: um dos open worlds mais bem concebidos e imersivos da história, combate cheio de alternativas e um enredo sensacional, com quests envolventes e muito bem escritas.
Bem legal também o posto de cobaia de novas tecnologias gráficas que Cyberpunk assumiu. É hands down a melhor implementação de ray tracing que existe. Nada mais adequado pra um jogo baseado num futuro high tech.
E a melhor parte é Phantom Liberty. Na minha opinião, superou até as DLC's de The Witcher, o que automaticamente a torna, no meu conceito, a melhor DLC de todos os tempos.
O jogo base, na versão atual, já seria suficiente pra um 10/10. Com a DLC, é 11/10.
A CDPR fez de novo.
Mais uma vez.
Ela é incansável.