Qual o último jogo que você terminou? Dêem sua opinião/nota [Movimento Zeranista]

Silent Hill 2 (2024)

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22 horas o jogo.

Mais um remake exuberante de survival horror clássico pra ensinar pra essa molecada o que foi o pico dos video-jogos.

Silent Hill é foda demais, merecia mais carinho da Konami essa série, é papo muito sério. Gostei mais desse remake do que dos Resident Evil, assim como ocorreu com os originais. Não esperava toda essa qualidade do Bloober Team, se superaram. As atuações ficaram perfeitas, combate muito bom (era um ponto fraco do original, consertaram), gráficos muito bonitos e detalhados e, como temperinho, aquele stutter brabo pra nos lembrar que estamos jogando um next-gen de UE5.

Nem lembro mais qual foi o último jogo que eu zerei sem ser remake ou remaster. Virei o tio chato que só escuta música dos anos 70 pra trás.

Aí me indicam Balatro pro GOTY em vez disso aqui, vsf né.

9.5/10
 
Silent Hill 2 (2024)

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22 horas o jogo.

Mais um remake exuberante de survival horror clássico pra ensinar pra essa molecada o que foi o pico dos video-jogos.

Silent Hill é foda demais, merecia mais carinho da Konami essa série, é papo muito sério. Gostei mais desse remake do que dos Resident Evil, assim como ocorreu com os originais. Não esperava toda essa qualidade do Bloober Team, se superaram. As atuações ficaram perfeitas, combate muito bom (era um ponto fraco do original, consertaram), gráficos muito bonitos e detalhados e, como temperinho, aquele stutter brabo pra nos lembrar que estamos jogando um next-gen de UE5.

Nem lembro mais qual foi o último jogo que eu zerei sem ser remake ou remaster. Virei o tio chato que só escuta música dos anos 70 pra trás.

Aí me indicam Balatro pro GOTY em vez disso aqui, vsf né.

9.5/10
Ainda não joguei esse remake do 2 (que é o meu Silent Hill favorito e de toda torcida do Flamengo), mas eles deveriam fazer remake do 1º e 3º jogo também.
 
Ainda não joguei esse remake do 2 (que é o meu Silent Hill favorito e de toda torcida do Flamengo), mas eles deveriam fazer remake do 1º e 3º jogo também.
Os dois seriam boas pedidas
 
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Acabei de finalizar. Levei ao todo 3.8h. É relativamente fácil. São 5 mundos, cada um com 4/5 níveis. No primeiro mundo teve um desafio que não sabia o que fazer, pulei. No segundo sabia, mas não achei a resposta rapidamente pulei. No 3 2 desafios eu sabia, mas igual ao do segundo não achei rápido e pulei. No quarto fiz tudo, no quinto fiz quase tudo. No penúltimo desafio ele não dava para pular e o sistema de dicas era péssimo... vi só que precisava girar um elemento lá para resolver.
Ele tem um sistema infinito de dicas, mas as dicas se limitam apenas apontar está o puzzle que precisa resolver. Tem legenda em português. Recomendo como passa tempo ou comprar baratinho.
 
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2.2024 - Balatro

Depois de finalizar minha segunda run no jogo no Switch, acho que já consigo falar um pouco mais sobre ele. Aqui temos um jogo de poker com elementos de roguelite. Aqui, cada mão de poker te dá pontos, e seu objetivo em cada rodada é bater X número de pontos. Tem cartas extras com efeitos, cartas coringas que fazem suas mãos darem mais pontos, ou que mudam as regras comuns do pôquer, etc.

Em cada run, o foco é tentar montar uma estratégia com as cartas e coringas que vem nas lojas e tentar se adaptar. Pode ser chato inicialmente, mas o jogo vai se tornando viciante com o passar das horas, na medida em que você já sabe o que o jogo pode te trazer e como tentar ao máximo aplicar sua estratégia.

Acho um jogo que vale a pena ser experimentando principalmente em versões mobile (switch, steam deck, celular), considerando que nem toda run você vai até o final, então é um ótimo jogo para preencher o tempo livre em alguns momentos. E claro, "zerar uma run" é só uma parte do iceberg. O jogo possui uma grande variedade de baralhos com efeitos diversos que te darão centenas de horas fácil.
 
Última edição:
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Death's Door

História

A história do jogo é interessante, introduzindo uma motivação que no início traz um mistério, com alguns personagens bem interessantes.
Apesar disso, o jogo não traz um enredo acima da média e nem grandes reviravoltas, mas consegue sim entregar algo bacana, com algumas reflexões admiráveis.

Gameplay
A gameplay é boa, com um combate bem responsivo, mas que se torna um pouco enjoativa conforme você vai jogando, já que os golpes, habilidades, itens e estratégias que você pode usar são bem limitados aqui, com inimigos bastante repetitivos.

Gráficos/Arte
O gráfico apesar de não ser voltado para algo mais realista, é muito lindo e criativo (artisticamente falando). O game possui cenários lindos e detalhados, com uma boa diversidade de ambientações, que somado a trilha sonora, traz uma experiência muito agradável nesse quesito.

Conclusão
Death's Door é um jogo com pegada Soul's Like isométrico bem casual, que tem uma história curta, mas interessante, com uma jogabilidade simples, mas bem feita, que fica um pouco enjoativa com o decorrer do game.

Nota: 7,5/10

Pontos que poderiam melhorar:

- História com mais reviravoltas
- Gameplay simples e limitada
- Inimigos repetitivos
 
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Outra duologia da Atlus que curti muito no PS2. São dois action rpgs super charmosinhos ambientados no Japão dos anos 20, com aquela vibe de época, tramas de detetive com um humor aqui e ali, trilha sonora com trompetes marcantes, e um dos protagonistas mais estilosos de Megaten. Jogamos como Raidou Kuzunoha XIV (que é um título, não o nome dele) um jovem devil summoner encarregado de proteger a capital contra demônios que atua disfarçado como assistente na agência de detetive Narumi.

A história desse primeiro é simples, sem grandes dilemas ou desenvolvimento de personagem, foco mais no mistério mesmo, começa bem interessante com uma jovem sendo capturada e a aparição de uma criatura misteriosa, aí dá uma amornada e se dispersa um pouco no meio, pra então terminar de forma épica. É boa. Tem relações com SMT 1 e 2 do SNES que não captei na hora por nunca ter jogado, mas nada de mais.

Gameplay consiste em ir pra lá e pra cá falar com npcs e usar as habilidades investigativas dos demônios aqui e ali pra avançar ou encontrar segredos, bem linear como na maioria dos jrpgs. Além de capturar, upar e fundir demônios mais fortes. As dungeons são os próprios cenários pré-renderizados (bonitos apesar da baixa resolução) com câmera fixa que o jogo usa, ao invés dos típicos labirintos (tem alguns, mas pequenos), e talvez pra compensar o fato delas acabarem sendo menores a frequência de encontros aleatórios é absurda, sendo o maior problema do jogo, itens e habilidades pra diminuir são obrigatórios se não não tem como aguentar.

O combate é bem dizer uma versão de ação do sistema de turnos dos jogos da Atlus, simples com uma câmera fixa meia boca, nada necessariamente quebrado mas também nada especial como jogo de ação, funciona, dá pra ver que foi um experimento. Temos combo, stinger e giratório com a espada, um revólver, e dá pra invocar um demônio com IA básica pra lutar ao nosso lado, dando comandos específicos pelo menu e ordens básicas tipo "conserve MP", "lute de longe", etc. Mesma ideia de explorar fraquezas elementais pra stunnar e descer o cacete. Mesma repetição e cansaço depois de um tempo também, mas é normal, e é legal a "novidade" de ver os demônios se movendo livremente em 3D.


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Joguei só o começo na época, então foi meio que novidade. Apesar de reciclar algumas ideias e conteúdos melhora e corrige praticamente tudo do primeiro, mantendo o mesmo gameplay. Mais marcante e emocional, combate refinado, volta da mecânica de negociação, mais conteúdo e qualidade de vida.

A história tem bem mais profundidade e uma ameaça mais grave que o primeiro, abordando como as pessoas veem e lidam com a sorte/azar, destino e esperança no futuro. Boa parte dela se passa num vilarejo em uma área nova nas montanhas, tendo um clima mais rural. Os personagens, principalmente os novos, também tem muito mais profundidade e desenvolvimento, sendo bem mais memoráveis. Além de finais diferentes de acordo com nosso alinhamento. Algumas partes do enredo me incomodaram, com os personagens ignorando coisas que claramente são importantes, e uma outra em particular onde a narrativa se contradiz terrivelmente e tem que ser algum erro de tradução caso contrário é um furo gigante.

Graças a Deus removeram encontros aleatórios nas cidades e aumentaram a velocidade de movimento, outra coisa ótima é poder acessar o npc que funde demônios a partir de qualquer save point e mais tubos pra armazená-los. Combate ficou mais agradável, com câmera melhor, rolamento, 3 tipos de golpes especiais, munição infinita e todas as habilidades agora consomem da mesma fonte, a magnetite do Raidou. Adicionaram mais demônios, melhoraram a fusão e agora dá pra usar dois ao mesmo tempo no combate, o que dá mais flexibilidade, só não gostei de terem removido os presets de IA e terem tornado ela mais agressiva colando nos inimigos até pra usar ataques de longo alcance. Side quests a maioria é só de entregar itens mas algumas que tem historinhas e combate são bem boas.

São jogos sólidos com uma ambientação muito bacana. Adoraria que a Atlus fizesse outro com o Raidou ou algum dos outros 3 grandes summoners do lore, talvez uma parceria com a RGG ou Platinum, ia ser muito daora.
 
Última edição:
Greak: Memories of Azur


Sendo bem rápido e rasteiro, gostei da arte do jogo e ele é um metroidvania competente, a historinha é boa (tem um pouco de lore ali), mas olha... essa mecânica de controlar os três irmãos é frustrante demais da conta.

Funciona bem e é interessante pra resolver puzzles, mas para exploração e combate é bem caótico e muito pouco prático. Eu perdi as contas de quantas vezes um personagem travava em um obstáculo, ficava para trás, e eu tinha que assumir o comando dele para poder continuar. Parece bobo, mas faça isso mais de 50 vezes pra entender como isso te tira do sério.

E não tem mapa. Não é um problema tão grande porque os locais do jogo são pequenos, mas ainda assim, não tem motivo para não ter esse recurso.
(e agora que eu vi que ele tá $100... nope. Se tiver curiosidade, espere uma promoção BEM BOA, pra valer a pena.
Daria um 6/10
 
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The Forest

História

Antes de começar a jogar, eu não sabia que o jogo tinha uma campanha, pensando que o mesmo seria focado apenas na jogabilidade (como muitos jogos de sobrevivência).
Seu personagem junto com seu filho sofrem uma queda de avião em uma ilha, e após o acidente, um homem misterioso rapta seu filho enquanto você está atordoado devido ao ocorrido. A história gira em torno de você explorar a ilha em busca do seu filho, entender o que são os canibais e as criaturas que você se depara e os eventos que aconteceram ali anteriormente.
Apesar de não ser um enredo linear narrado, o jogo tem um conteúdo bem denso, mas que só é entendido se você prestar atenção nos detalhes que lhe cerca (arquivos, fotos, desenhos e até mesmo o próprio ambiente). Por boa parte do jogo você vai ficar cheio de perguntas, mas na reta final, tudo é bem esclarecido e você consegue montar o quebra-cabeça dos mistérios da floresta.
Apesar de ser interessante o desfecho, o final que eu fiz poderia ter sido mais emocionante e interessante (não sendo esse o final canônico, pois a continuação deixa bem claro isso).

Gameplay
A gameplay inicialmente parece bastante complexa, mas conforme você vai jogando, percebe que é mais simples do que parece.
Ao contrário de outros jogos de sobrevivência, The Forest não necessita de você "estudar o jogo" para ter um bom desempenho. Você consegue facilmente sobreviver realizando tarefas básicas e bem intuitivas, ficando progressivamente vai fácil conforme você vai desbloqueando novos equipamentos.
O combate é meio "duro" com alguns bugs, mas consegue entregar uma mecânica interessante. O ponto mais positivo nesse sentido, é a diversidade de itens que você pode usar para lidar com os canibais, deixando a gameplay mais interessante. Os canibais por muitas vezes tem a movimentação bugada, podendo eles ficar travados em pedras ou simplesmente atravessar objetos, podendo facilitar ou dificultar o processo de conflito.
A criação de base é bem ampla aqui, podendo você fazer praticamente qualquer estrutura que você quiser (tendo paciência). No meu caso, eu montei uma base aberta bem simples e sem muros em uma região, e em momento algum fui atacado por canibais. Não sei se dei sorte de ter me instalado em um local "seguro", ou se os inimigos são passíveis de fato, mas isso meio que subutilizou todos os recursos de defesas disponíveis (no meu caso).

Gráficos/Arte
Para um jogo lançado em 2018, The Forest entrega um gráfico bem decente, sendo a ilha como um todo muito bonita, com algumas diversidades de biomas, tendo inúmeros detalhes que prestando atenção neles, você consegue entender a história do jogo.
A ambientação das cavernas foi uma das coisas que mais gostei, trazendo ambientes bem escuros e macabros, me deixando bastante tenso durante as explorações.
A parte sonora do jogo poderia ser um pouco melhor. As vezes dá a impressão que certos efeitos são muito artificiais, prejudicando a imersão.

Conclusão
The Forest é um jogo de sobrevivência que me surpreendeu muito, trazendo não só uma gameplay muito boa e ampla, mas também um história interessante que te instiga a explorar o universo para melhor entende-la.

Nota: 8/10

Pontos que poderiam melhorar:

- Final mais interessante e emocionante
- A sobrevivência fica muito fácil em certo ponto
- Combate "duro" e bugado
- Inimigos poderiam ser mais agressivos com a base
- Áudio poderia ser melhor
 
Alan Wake II

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Acho que esse jogo tem os melhores gráficos que já vi em um videogame, eu teria que revisitar Hellblade 2 pra ter certeza, mas ou é um ou é o outro.

Ótima história, bem intrigante, mas a lore do universo da Remedy fica cada dia mais complicada, Control abriu a caixa de pandora e AW2 mergulhou de ponta nela.

Falando em Control, ele continua sendo meu jogo favorito da Remedy. Brilha no aspecto em que, pra mim, AW2 peca muito: o gameplay.

A metade jogada com a Saga Anderson é mais tolerável, tem mais cara de survival horror clássico, mas é constantemente parada por análises de pistas no "lugar mental" dela, o que não traz desafio nenhum, é só exposição, e bem entediante, quebra o pacing pra caralho.

A metade jogada com o Alan Wake é pior, puzzles bastante confusos com uma parada lá de reescrever a realidade dos cenários. É até bem bolada a mecânica, mas a execução deixou a desejar. Dessa vez, além de entediante, achei frustrante. Tive que recorrer a guias algumas vezes. Pelo menos a parte do Alan tem a melhor fase do jogo, quem jogou sabe, peak espetáculo audiovisual padrão Remedy.

Enfim, longe de ser o pior jogo da Remedy, longe mesmo, achei inclusive bem melhor do que o antigo Alan Wake 1, que era bastante repetitivo. E quando eu falo da Remedy, eu tô literalmente falando da minha desenvolvedora favorita, não tem um jogo deles que eu não curta, estilo muito único. Mas no fim das contas, AW2 só fez eu admirar ainda mais Control, pela fluidez tanto de enredo (sem deixar de ser viajado) quanto de gameplay, o que achei que faltou aqui.

Mas não deixa de ser um jogo bom em um universo AAA de muitos jogos muito ruins. Merecia maior sucesso comercial, mas talvez parte do que permita aos jogos da Remedy serem tão legais e criativos seja o fato de eles serem nichados.

Me valeu um 8.5/10, após 25 horas de jogo.
 
Alan Wake II

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Acho que esse jogo tem os melhores gráficos que já vi em um videogame, eu teria que revisitar Hellblade 2 pra ter certeza, mas ou é um ou é o outro.

Ótima história, bem intrigante, mas a lore do universo da Remedy fica cada dia mais complicada, Control abriu a caixa de pandora e AW2 mergulhou de ponta nela.

Falando em Control, ele continua sendo meu jogo favorito da Remedy. Brilha no aspecto em que, pra mim, AW2 peca muito: o gameplay.

A metade jogada com a Saga Anderson é mais tolerável, tem mais cara de survival horror clássico, mas é constantemente parada por análises de pistas no "lugar mental" dela, o que não traz desafio nenhum, é só exposição, e bem entediante, quebra o pacing pra caralho.

A metade jogada com o Alan Wake é pior, puzzles bastante confusos com uma parada lá de reescrever a realidade dos cenários. É até bem bolada a mecânica, mas a execução deixou a desejar. Dessa vez, além de entediante, achei frustrante. Tive que recorrer a guias algumas vezes. Pelo menos a parte do Alan tem a melhor fase do jogo, quem jogou sabe, peak espetáculo audiovisual padrão Remedy.

Enfim, longe de ser o pior jogo da Remedy, longe mesmo, achei inclusive bem melhor do que o antigo Alan Wake 1, que era bastante repetitivo. E quando eu falo da Remedy, eu tô literalmente falando da minha desenvolvedora favorita, não tem um jogo deles que eu não curta, estilo muito único. Mas no fim das contas, AW2 só fez eu admirar ainda mais Control, pela fluidez tanto de enredo (sem deixar de ser viajado) quanto de gameplay, o que achei que faltou aqui.

Mas não deixa de ser um jogo bom em um universo AAA de muitos jogos muito ruins. Merecia maior sucesso comercial, mas talvez parte do que permita aos jogos da Remedy serem tão legais e criativos seja o fato de eles serem nichados.

Me valeu um 8.5/10, após 25 horas de jogo.

Nao consegui zerar esse jogo. Muito puzzle chato. Vale pelos graficos mesmo.
 
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Deathloop

História

A história é inicialmente bem confusa, introduzindo diversos mistérios logo de cara, que não são muito bem esclarecidos com o decorrer da campanha. Na verdade, para você ter um melhor entendimento do jogo, é necessário não só prestar atenção nos diálogos, mas também nas anotações e mensagens que aparecem no cenário. No meu ponto de vista, não foi uma das melhores formas de dirigir um enredo que levantou diversos questionamentos, sendo que o próprio final não foi muito bem claro com o desfecho, deixando bastante furos.
A trama é abordada de uma forma mais cômica, que em certos momentos me incomodou (o humor não funcionou muito comigo). Acredito que se eles tivessem abordado os mistérios da ilha com mais seriedade, e menos diálogos e interações banais, teriam conseguido entregar algo melhor.
O protagonista e sua rival são bem carismáticos, e ambos tem uma relação interessante, que parece ser uma mistura de "amor e ódio". Eu joguei com a dublagem português inicialmente, mas ela não me agradou, tendo mudado posteriormente para a original (que é muito boa inclusive).
Os chefes da ilha tem suas personalidades próprias, mas não conseguem convencer e são pouco carismáticos. Senti falta de uma melhor interação com eles, para poder entender melhor suas motivações e ligações com o "antigo" personagem.

Gameplay
A gameplay foi fortemente inspirada em Dishonored, só que infelizmente não conseguiu entregar algo a altura.
O jogo inova introduzindo um sistema de loop, onde você tem 4 momentos do dia (manhã, meio-dia, tarde e noite) para poder explorar 4 mapas. Cada momento do dia em determinado mapa terá diferenças na ambientação, na estrutura do mapa e nos inimigos. Se você passar da noite ou morrer, o loop acontece, e você volta para o período da manhã (como se tivesse voltado no tempo). Esse conceito inicialmente é interessante, só que a forma como ele foi aplicado não ficou bom, pois deixou o jogo bem repetitivo. Você acaba que várias vezes joga no mesmo mapa, no mesmo momento do dia para poder fazer objetivos para prosseguir na história, e isso acaba deixando a jogabilidade maçante.
Somado a isso, o sistema de combate apesar de ser inspirado em Dishonored, é muito mais simples, trazendo um número pequeno de armas e poderes, que não diversificam muito a gameplay, com uma furtividade muito ruim e inimigos repetitivos.

Gráficos/Arte
Graficamente o jogo é muito bonito, entregando uma parte técnica muito acima da média e uma ambientação e desing agradável.
O problema é que o jogo tem basicamente 4 mapas, e como você joga neles múltiplas vezes, você acaba enjoando do level desing, por mais que tenha alterações quando você visita uma região em horário diferente.
Acho que eles poderiam ter alterado mais a estrutura do mapa, para não deixar esse sentimento de repetição.

Conclusão
Deathloop é um jogo que trouxe um conceito inovador em sua gameplay, que infelizmente não foi muito bem explorado, com uma gameplay que apesar de inspirada em Dishonored, conseguiu ser bem inferior. Possui uma história confusa, que não é levada muito a sério pelo próprio jogo, mas que consegue te entreter até o final.

Nota: 6,5/10

Pontos que poderiam melhorar:

- História confusa, com furos
- Final pouco esclarecedor
- Humor forçado em alguns momentos
- Personagens secundários rasos
- Gameplay repetitiva
- Furtividade não funciona muito bem
- Mapas repetitivos
 
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Finalizei ele semana passada. Levei umas 10h eu acho. Durante anos e horas fiquei empacado numa fase. O sistema de save é péssimo. Você chega num checkpoint, mas se não salvar manual ele volta para o começo da fase. Daí depois de anos preso nessa fase, descobri que estava jogando no modo realista em que 1-2 tiros me matavam. Meti modo arcade, que seria o fácil. Ainda assim morri muito, mas também matava mais fácil. Gosto do estilo, a história é interessante e tem um plot no final (que é extremamente dedutível). Uma coisa bizarra, o jogo tem legenda só que as cutscenes não. Vá entender. Zerei a versão clássica.
Recomendo numa promoção.
 
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Deathloop

História

A história é inicialmente bem confusa, introduzindo diversos mistérios logo de cara, que não são muito bem esclarecidos com o decorrer da campanha. Na verdade, para você ter um melhor entendimento do jogo, é necessário não só prestar atenção nos diálogos, mas também nas anotações e mensagens que aparecem no cenário. No meu ponto de vista, não foi uma das melhores formas de dirigir um enredo que levantou diversos questionamentos, sendo que o próprio final não foi muito bem claro com o desfecho, deixando bastante furos.
A trama é abordada de uma forma mais cômica, que em certos momentos me incomodou (o humor não funcionou muito comigo). Acredito que se eles tivessem abordado os mistérios da ilha com mais seriedade, e menos diálogos e interações banais, teriam conseguido entregar algo melhor.
O protagonista e sua rival são bem carismáticos, e ambos tem uma relação interessante, que parece ser uma mistura de "amor e ódio". Eu joguei com a dublagem português inicialmente, mas ela não me agradou, tendo mudado posteriormente para a original (que é muito boa inclusive).
Os chefes da ilha tem suas personalidades próprias, mas não conseguem convencer e são pouco carismáticos. Senti falta de uma melhor interação com eles, para poder entender melhor suas motivações e ligações com o "antigo" personagem.

Gameplay
A gameplay foi fortemente inspirada em Dishonored, só que infelizmente não conseguiu entregar algo a altura.
O jogo inova introduzindo um sistema de loop, onde você tem 4 momentos do dia (manhã, meio-dia, tarde e noite) para poder explorar 4 mapas. Cada momento do dia em determinado mapa terá diferenças na ambientação, na estrutura do mapa e nos inimigos. Se você passar da noite ou morrer, o loop acontece, e você volta para o período da manhã (como se tivesse voltado no tempo). Esse conceito inicialmente é interessante, só que a forma como ele foi aplicado não ficou bom, pois deixou o jogo bem repetitivo. Você acaba que várias vezes joga no mesmo mapa, no mesmo momento do dia para poder fazer objetivos para prosseguir na história, e isso acaba deixando a jogabilidade maçante.
Somado a isso, o sistema de combate apesar de ser inspirado em Dishonored, é muito mais simples, trazendo um número pequeno de armas e poderes, que não diversificam muito a gameplay, com uma furtividade muito ruim e inimigos repetitivos.

Gráficos/Arte
Graficamente o jogo é muito bonito, entregando uma parte técnica muito acima da média e uma ambientação e desing agradável.
O problema é que o jogo tem basicamente 4 mapas, e como você joga neles múltiplas vezes, você acaba enjoando do level desing, por mais que tenha alterações quando você visita uma região em horário diferente.
Acho que eles poderiam ter alterado mais a estrutura do mapa, para não deixar esse sentimento de repetição.

Conclusão
Deathloop é um jogo que trouxe um conceito inovador em sua gameplay, que infelizmente não foi muito bem explorado, com uma gameplay que apesar de inspirada em Dishonored, conseguiu ser bem inferior. Possui uma história confusa, que não é levada muito a sério pelo próprio jogo, mas que consegue te entreter até o final.

Nota: 6,5/10

Pontos que poderiam melhorar:

- História confusa, com furos
- Final pouco esclarecedor
- Humor forçado em alguns momentos
- Personagens secundários rasos
- Gameplay repetitiva
- Furtividade não funciona muito bem
- Mapas repetitivos
Acho esse jogo de uma ideia genial, mas que caiu muito na execução
Ele é MUITO repetitivo, justamente pelo loop
Uma pena, pois o gameplay é uma delícia
 
Acho esse jogo de uma ideia genial, mas que caiu muito na execução
Ele é MUITO repetitivo, justamente pelo loop
Uma pena, pois o gameplay é uma delícia
Concordo demais. Gameplay muito bom, mas sei lá, cansei rápido dele.
Vou tentar dá outra chance depois.
 
Concordo demais. Gameplay muito bom, mas sei lá, cansei rápido dele.
Vou tentar dá outra chance depois.
Eu larguei faltando pouco pra acabar, acho que uns 3 loops, mas não aguentava mais voltar pros mesmos mapas
 
Red Dead Redempion 2 - Depois de 500h fiz 100% e finalmente completei totalmente o compedium

Agora posso descansar em paz :full:
 
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RE4 Remake

PS5 / 30 horas por campanha.

Que jogo foda, é a segunda vez que eu fui jogar e, depois de terminar a campanha, já recomecei outra imediatamente. Esse jogo só perde pro Baldur's Gate 3 pra mim nessa geração.


Meu comentário original:
 
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God of War Ragnarök

Não é um jogo ruim, em 2018 quando seu antecessor foi lançado... foi uma experiencia memorável - A Sony e a Santa Monica tiveram coragem de mudar uma formula de Hack and Slash que era sucesso garantido e apostaram em novos elementos para a franquia mantendo a sensação de qualidade.

Achei ousado/arriscado e o resultado pra mim foi o segundo melhor jogo daquele ano - Red Dead Redemption 2 é tecnicamente imbatível senhores (Só GTA VI vai superar aquela insanidade de jogo que criaram).

Já esse jogo (a sequencia) tem uma pegada muito forte de DLC; me senti jogando uma ''Parte 2'' com alguns aprimoramentos nos elementos de RPG e adoção de um Open World - apesar de não ter ficado horrível, essas mudanças ajudam a deixar o jogo um pouquinho mais genérico que o necessário ao meu ver.

O jogo ainda é muito divertido... possui uma excelente jogabilidade, bons gráficos (Mas não vejo evolução notável em relação ao antecessor mesmo na versão PC). Áudio, missões e o tempo de jogatina foram razoáveis também.

Até consigo gostar e compreender a história (Essa fase mais madura) dessa nova leva de God of War (Apesar de sentir falta do Kratos sanguinário e ter um sentimento saudosista a isso), mas esse jogo em especifico tem um clímax bem morno/ frio - o antecessor tirou isso melhor (A luta com Baldur no início é épica); e sei lá... esse jogo tinham personagens super interessantes para um desenvolvimento ainda melhor nesse aspecto e não veio; nem chegou perto na verdade - Os God of War na Grécia são simplesmente épicos nesse aspecto e pra mim é o fator que torna todos eles lendários.

Não joguei a DLC (Rogue Like), até parece interessante... mas depois de zerar esse jogo - já estava cansado; resolvi passar e ir pra outros jogos.

Essa sensação de DLC com aprimoramentos é algo que vi entre os dois Horizon também - e sinto que o sucessor de Ghost of Tsushima passará por isso.

Acho que a Sony foi bem com o início/recomeço das franquias, nessa fase atual, mas estão perdendo um pouco a mão pra oferecer uma sensação de experiencia ''diferenciada'' que sempre foi o que fizeram bem nas gerações dos consoles anteriores.

É muito remaster e ''DLC'' dos jogos anteriores - está meio cansativo pra quem é mais exigente.
Se for pra continuar um jogo... que venha um pulo de qualidade legal (Prefiro esperar alguns anos pra ter ''a experiencia'' do que só jogar uma sequencia anual/dois anos).

Minha nota: 8,5 - não é uma obra prima, mas ainda é um jogo acima da média do mercado, vou descontar minha nota justamente pela sensação de DLC e falta de novidade.
 
Última edição:
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God of War Ragnarök

Não é um jogo ruim, em 2018 quando seu antecessor foi lançado... foi uma experiencia memorável - A Sony e a Santa Monica tiveram coragem de mudar uma formula de Hack and Slash que era sucesso garantido e apostaram em novos elementos para a franquia mantendo a sensação de qualidade.

Achei ousado/arriscado e o resultado pra mim foi o segundo melhor jogo daquele ano - Red Dead Redemption 2 é tecnicamente imbatível senhores (Só GTA VI vai superar aquela insanidade de jogo que criaram).

Já essa jogo (a sequencia) tem uma pegada muito forte de DLC; me senti jogando uma ''Parte 2'' com alguns aprimoramentos nos elementos de RPG e adoção de um Open World - apesar de não ter ficado horrível, essas mudanças ajudam a deixar o jogo um pouquinho mais genérico que o necessário ao meu ver.

O jogo ainda é muito divertido... possui uma excelente jogabilidade, bons gráficos (Mas não vejo evolução notável em relação ao antecessor mesmo na versão PC). Áudio, missões e o tempo de jogatina foram razoáveis também.

Até consigo gostar e compreender a história (Essa fase mais madura) dessa nova leva de God of War (Apesar de sentir falta do Kratos sanguinário e ter um sentimento saudosista a isso), mas esse jogo em especifico tem um clímax bem morno/ frio - o antecessor tirou isso melhor (A luta com Baldur no início é épica); e sei lá... esse jogo tinham personagens super interessantes para um desenvolvimento ainda melhor nesse aspecto e não veio; nem chegou perto na verdade - Os God of War na Grécia são simplesmente épicos nesse aspecto e pra mim é o fator que torna todos eles lendários.

Não joguei a DLC (Rogue Like), até parece interessante... mas depois de zerar esse jogo - já estava cansado; resolvi passar e ir pra outros jogos.

Essa sensação de DLC com aprimoramentos é algo que vi entre os dois Horizon também - e sinto que o sucessor de Ghost of Tsushima passará por isso.

Acho que a Sony foi bem com o início/recomeço das franquias, nessa fase atual, mas estão perdendo um pouco a mão pra oferecer uma sensação de experiencia ''diferenciada'' que sempre foi o que fizeram bem nas gerações dos consoles anteriores.

É muito remaster e ''DLC'' dos jogos anteriores - está meio cansativo pra quem é mais exigente.
Se for pra continuar um jogo... que venha um pulo de qualidade legal.

Minha nota: 8,5 - não é uma obra prima, mas ainda é um jogo acima da média do mercado, vou descontar minha nota justamente pela sensação de DLC e falta de novidade.

Tô jogando esse e não tô gostando (adorei o anterior). História ruim, muito draminha, foco excessivo no Atreus. Puzzles chatos pra caralho, sem nenhuma razão de ser além de fazer o jogo andar mais lento. O combate ainda é bom, os cenários são bonitos e a performance no PC é fenomenal, mas esse tá correndo um sério risco de ser dropado. Fez eu ter saudade do Kratos psicopata fodão e mais ainda da ambientação dos jogos antigos. No Ragnarok eu me sinto caminhando no bosque e matando monstrinhos, nos clássicos eu me sentia no meio de uma guerra.
 
Alan Wake II

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Acho que esse jogo tem os melhores gráficos que já vi em um videogame, eu teria que revisitar Hellblade 2 pra ter certeza, mas ou é um ou é o outro.

Ótima história, bem intrigante, mas a lore do universo da Remedy fica cada dia mais complicada, Control abriu a caixa de pandora e AW2 mergulhou de ponta nela.

Falando em Control, ele continua sendo meu jogo favorito da Remedy. Brilha no aspecto em que, pra mim, AW2 peca muito: o gameplay.

A metade jogada com a Saga Anderson é mais tolerável, tem mais cara de survival horror clássico, mas é constantemente parada por análises de pistas no "lugar mental" dela, o que não traz desafio nenhum, é só exposição, e bem entediante, quebra o pacing pra caralho.

A metade jogada com o Alan Wake é pior, puzzles bastante confusos com uma parada lá de reescrever a realidade dos cenários. É até bem bolada a mecânica, mas a execução deixou a desejar. Dessa vez, além de entediante, achei frustrante. Tive que recorrer a guias algumas vezes. Pelo menos a parte do Alan tem a melhor fase do jogo, quem jogou sabe, peak espetáculo audiovisual padrão Remedy.

Enfim, longe de ser o pior jogo da Remedy, longe mesmo, achei inclusive bem melhor do que o antigo Alan Wake 1, que era bastante repetitivo. E quando eu falo da Remedy, eu tô literalmente falando da minha desenvolvedora favorita, não tem um jogo deles que eu não curta, estilo muito único. Mas no fim das contas, AW2 só fez eu admirar ainda mais Control, pela fluidez tanto de enredo (sem deixar de ser viajado) quanto de gameplay, o que achei que faltou aqui.

Mas não deixa de ser um jogo bom em um universo AAA de muitos jogos muito ruins. Merecia maior sucesso comercial, mas talvez parte do que permita aos jogos da Remedy serem tão legais e criativos seja o fato de eles serem nichados.

Me valeu um 8.5/10, após 25 horas de jogo.
Concordo, no começo era ainda pior, tinha um bug no lugar mental que impedia progresso, só dando reload pra continuar.

2023 foi um ótimo ano pra jogo, mas queria destacar trilha sonora cantada.

Phantom Liberty, Raphael's Final Act e Herald of Darkness são sensacionais.
 
Tô jogando esse e não tô gostando (adorei o anterior). História ruim, muito draminha, foco excessivo no Atreus. Puzzles chatos pra caralho, sem nenhuma razão de ser além de fazer o jogo andar mais lento. O combate ainda é bom, os cenários são bonitos e a performance no PC é fenomenal, mas esse tá correndo um sério risco de ser dropado. Fez eu ter saudade do Kratos psicopata fodão e mais ainda da ambientação dos jogos antigos. No Ragnarok eu me sinto caminhando no bosque e matando monstrinhos, nos clássicos eu me sentia no meio de uma guerra.

Até concordo com você... falando um pouquinho mais sobre a franquia: Diferente de muitas pessoas, depois do final do God of War 3; não acho um absurdo a história ter tomado o rumo que tomou, gosto de pensar nesse arco de redenção do Kratos depois de tudo que aconteceu na Grécia (Ou continuavam de alguma forma, ou fazia um reebot pelos acontecimentos).

Apesar disso, entendo a crítica de muitos quanto a isso, o Kratos que fez sucesso e se tornou icônico é o sanguinário... então é até compreensível, mas toda essa mudança de perspectiva pro 2018 foi até uma forma de se diferenciar do que já existia - foi o que comentei: a Sony e a Santa Monica tiveram um risco muito grande nesse aspecto e conseguiram entregar algo excelente mesmo assim; acho que por isso que a maioria das pessoas gostaram do 2018 (O contraste é bem evidente, mas você ainda tinha sensação de qualidade).

O Ragnarok em especifico... perdeu muito do climax que a franquia tinha como um todo e que sempre foi capaz de oferecer - e olha que tinham bons personagens pra isso, até melhores que o de 2018. A história também tinha um potencial excelente e não sei... (Não vou comentar pra não da spoiler pro pessoal) parecia que Ragnarok ia chegar ''quebrando tudo '' depois do 2018.

O jogo de 2018 parecia ser o título pra preparar o terreno nessa transição... e fez isso muito bem ao meu ver - a sequencia que era pra ser algo até mais fácil de agradar, pela consolidação do 2018, não pareceu conseguir atingir isso.

Acho que no fundo, após jogar o 2018, todos nós tínhamos esperança de ver o Kratos retornando ao personagem mais sanguinário de novo, mas talvez por motivos diferentes dessa vez e que isso fosse explorado em uma trilogia nórdica - me parecia o caminho mais ideal até pra não perder totalmente a identidade que fez sucesso.

Uma coisa que me incomodou muito foi o como eles estão tentando forçar e ampliar um open world no jogo... se tem uma franquia que não precisa disso é essa; um semi linear no máximo e na dose certa já é o bastante - isso que tentaram no Ragnorok aumenta muito a sensação de arrasto no jogo (Caminhar demais e falta de objetividade em alguns momentos) - no caso desse título; o combate ainda tem que ser o foco principal.

No fim, sempre joguei todos Gow com uma sensação de memorável (Era quase como um lançamento da Rockstar que marca época).

Aqui nesse título; não senti que me cativou da mesma forma também - O de 2018 consegui gostar bastante igual a você, tudo era novidade e o jogo tinha um foco maior no Kratos, um pouco mais semi linear, combate super divertido, enfim... O Atreus poderia se tornar interessante (Do jeito que terminou em Ragnarok... sei lá).

Honestamente... acho que o 2018 foi pensado e planejado com carinho, o Ragnarok foi feito pra preencher uma janela de lançamento da Sony, tem muito conteúdo aproveitado inclusive.

Ainda acho o jogo razoável pelo todo... mas o fato de ter chegado ao ponto de dá uma nota 8.5 em um Gow já é um sinal de alerta - se tem uma franquia que tem tirar no mínimo 9.5 é essa.

Pra mim poderiam matar o Atreus e o Kratos ficar doidão novamente... :hihi: Ainda dá tempo de colocar uma boa emoção nisso aí depois do Ragnarok.

Bem, vamos ver o próximo capitulo, mas é inegável que saiu em baixa depois de Ragnarok.
 
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