Qual o último jogo que você terminou? Dêem sua opinião/nota [Movimento Zeranista]

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Fui me preparar para caso o Rebirth seja anunciado para PC em breve e que linda surpresa...Melhor remaster que ja vi na vida, que na realidade você para e se pergunta como isso não é um Remake de tão lindo que ficou em comparação com a versão do PSP.

No geral foi muito bom relembrar a história do Zack, personagem bem carismático, e rever tudo que aconteceu antes de FFVII. Com uma repaginação no combate que, diga-se de passagem, é simples, mas deixa ff XVI no chinelo de muito longe com suas muitas matérias e diversas possibilidades. Uma história bacana e bem contada, mostrando sephiroth chegando a loucura e como ele era antes, o relacionamento de ZACK com Aerith, a empresa Shinra fodendo com seus soldiers, enfim, bem bacana de se ver para entender melhor o universo de FFVII. Quanto ao game em sí tenho 2 pontos, primeiro em relação a quantidade de missões secundarias. São fucking 300 missões muito parecidas que enchem um pouco o saco, poderia ser metade ou menos. o segundo é que a partir do momento que você entende a fusão das matérias, e pega a matéria do soco caro, o jogo fica muito fácil. Entretanto, acredito que não venha a fazer tanta diferença pois acho que essa matéria só pode ser obtida mais lá para o final. Gráficos estão muito bons, quando digo muito bons, não me refiro a gráficos de nova geração, mas sim a uma melhora exponencial em relação a sua versão original, que ainda assim se sai muito apresentável para os dias atuais. Jogo excelente me divertiu bastante. Platinado em 38 horas.
--- Post duplo é unido automaticamente: ---

Need for Speed Unbound

Pontos que gostei:
Os visuais são bons, inclusive os efeitos de anime que usaram pelo jogo.
Lakeshore é uma cidade vibrante e muito bacana de explorar.
A customização visual dos carros é a melhor até aqui.
A coleção de carros disponíveis é muito boa, principalmente de carros fora da classe S e S+ (super carros).
O sistema de configuração de dirigibilidade realmente funciona aqui e dá pra fazer carros focados em Drift ou em Grip.

Pontos negativos:
Tudo que envolve o sistema de progressão por semanas é desnecessariamente restritivo e não serve à nenhum propósito quando você zera o jogo.
A troca entre dia e noite é uma bosta.
Circuitos do modo campanha repetem muito, o que é bizarro dado o tamanho da cidade.
O sistema de acumulo de notoriedade da polícia não favorece muito o quesito corrida do jogo e muito menos a exploração. Você passa mais de 90% do tempo no jogo fugindo da polícia do que, de fato, correndo em eventos.
A Criterion gosta muito de uma câmera de batida, não é?

Enfim, dá pra jogar, mas é tanta restrição e pressão pra completar corridas até chegar no fim da semana com os carros e dinheiro suficientes pra participar do evento da semana, que eu me sentia praticamente no meu trabalho: correndo pra entregar demandas enquanto o pau come à minha volta.
O sentimento que eu tinha quando eu iniciava o jogo era o mesmo de quando eu abro o Teams pra trabalhar.
Eu até comecei a ler mais, pra ter uma desculpa pra procrastinar esse jogo.


Nota final 5/10
Eu dropei esse jogo porque tinha que ficar repetindo os eventos para conseguir o dinheiro para o evento da semana, e ainda tinha que juntar dinheiro para comprar carros compatíveis com os eventos. ai ainda tinha a policia que te pegava e voce perdia a grana kkkkkkkkkk, ai essa repetição toda me fez desistir
 
Última edição:
Need for Speed Unbound

Pontos que gostei:
Os visuais são bons, inclusive os efeitos de anime que usaram pelo jogo.
Lakeshore é uma cidade vibrante e muito bacana de explorar.
A customização visual dos carros é a melhor até aqui.
A coleção de carros disponíveis é muito boa, principalmente de carros fora da classe S e S+ (super carros).
O sistema de configuração de dirigibilidade realmente funciona aqui e dá pra fazer carros focados em Drift ou em Grip.

Pontos negativos:
Tudo que envolve o sistema de progressão por semanas é desnecessariamente restritivo e não serve à nenhum propósito quando você zera o jogo.
A troca entre dia e noite é uma bosta.
Circuitos do modo campanha repetem muito, o que é bizarro dado o tamanho da cidade.
O sistema de acumulo de notoriedade da polícia não favorece muito o quesito corrida do jogo e muito menos a exploração. Você passa mais de 90% do tempo no jogo fugindo da polícia do que, de fato, correndo em eventos.
A Criterion gosta muito de uma câmera de batida, não é?

Enfim, dá pra jogar, mas é tanta restrição e pressão pra completar corridas até chegar no fim da semana com os carros e dinheiro suficientes pra participar do evento da semana, que eu me sentia praticamente no meu trabalho: correndo pra entregar demandas enquanto o pau come à minha volta.
O sentimento que eu tinha quando eu iniciava o jogo era o mesmo de quando eu abro o Teams pra trabalhar.
Eu até comecei a ler mais, pra ter uma desculpa pra procrastinar esse jogo.


Nota final 5/10

Eu dropei esse jogo porque tinha que ficar repetindo os eventos para conseguir o dinheiro para o evento da semana, e ainda tinha que juntar dinheiro para comprar carros compatíveis com os eventos. ai ainda tinha a policia que te pegava e voce perdia a grana kkkkkkkkkk, ai essa repetição toda me fez desistir

Pior que gostei muito desse Unbound. Eu recém havia feito 100% das conquistas do Heat e decidi jogar o Unbound, sem muitas expectativas, pois via muita gente reclamando de certas mecânicas do jogo, mas me surpreendeu positivamente. No inicio eu achei a polícia bem sem graça, visto que no Heat elas são uns tanques de guerra implacáveis que vão a 350km/h, mas depois de umas 20 horas de jogo, comecei a gostar mais do estilo de perseguição do Unbound.

No Heat, qualquer rampa que você passe ou se você tiver um carro que ande bem em off-road, você facilmente despista a polícia. Já no Unbound, elas são mais insistentes. É um pouco mais trabalhoso despistá-las, em contrapartida, elas não são tão pesadas em danos ao seu carro. O comportamento delas é mais de incomodar do que encerrar a perseguição. Como eu já estava bem acostumado com o Heat, não fui preso sequer uma vez no Unbound. Achei legal os eventos que você precisava ficar evitando a polícia, enquanto levava um passageiro. Para o seu carro principal, haviam algumas melhorias que poderiam ser adicionadas para dificultar a detecção dos policiais. Depois de um certo tempo, essas melhorias eram essenciais para não deixar o jogo muito cansativo com a policia iniciando perseguição a cada esquina.

Não senti muito a repetição do jogos nos eventos da semana, pois estava gostando de correr os eventos. Gostei da forma como ajustaram a dificuldade das corridas nesse jogo, bem melhor que no Heat. No Heat, da metade em diante, acho que nunca perdi uma corrida. No Unbound, em vários eventos do final do jogo, eu chegava em segundo ou terceiro. E como o Reset era limitado, eu aceitava o resultado, deixando para usar esses Resets apenas em situações necessárias mesmo. Até porquê várias dessas corridas, não tinha muita diferença no prêmio entre primeiro e terceiro colocado. Não é necessário se preocupar muito em comprar carros de cada categoria, pois há várias formas de ser recompensado com os carros ao invés de comprá-los e equipá-los para o evento final. Há várias corridas onde além do prêmio, você ganha o carro de uma certa categoria. Claro, que se você preferir correr com carros específicos em cada categoria, vai ter que fazer um certo grind. Fiz questão de fazer o 100% também. Os troféus de coletar itens pelo mapa é sempre um saco.

Ignorem as horas, pois eu tenho costume de deixar aberto em alt+tab.
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Pena que o Forza Horizon é impossível um 100%. Admiro quem conseguiu tal feito, haha. Esse eu não encaro, e nem sei se seria possível hoje em dia.



 
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Depois de jogar the quarry recentemente com a esposa, decidimos ir em algo mais leve e que espetáculo de jogo ! Esse jogo é a criatividade em seu estado mais puro, sem precisar de gráficos realistas, narrativa mirabolante...nada disso. É "apenas" um jogo 100% coop pra ser jogado e tirar boas risadas seja de amigos, irmãos, casais, desconhecidos...é pra ser divertido mas ao mesmo tempo vai relembrando coisas importantes da vida, que as vezes é esquecido.

O jogo me lembrou bastante aqueles desenhos/animes dos anos 80/90/2000 que costumavam educar as crianças/adolescentes sem passar tanto a "mão na cabeça", ou seja, sem tratar o telespectador como uma ameba kkkk. Tanto que esses desenhos antigos sempre foram assistidos por adultos, pois tinha algo interessante ali. Inclusive, dá pra se perceber uma pitada leve de humor puxado pro ácido no game e quem conhece o diretor desse jogo, sabe que casa bem com o perfil dele.

Enfim, o jogo tem dezenas de áreas bastante criativas e totalmente diferentes das outras, a ambientação de cada uma é belíssima, os controles são muito bem responsivos, a trilha sonora casa demais com cada ambiente, os puzzles são bem criativos e alguns te fazem parar e colocar a cabeça pra pensar um pouco além kkkk. Agora um dos pontos mais legais é que existem diversas mecânicas de outros jogos de acordo com a variedade de ambientes, ou seja, o jogo se torna um : plataforma 2d, plataforma 3d, rpg isométrico, souls like, corrida, tiro ao alvo, quebra cabeça, guitar hero, xadrez...e tudo vai fazendo sentido. Sem falar da ótima dublagem dos personagens, que contribui muito para a imersão. O jogo tem uma duração perfeita, entre 8-10 horas, então ele acaba na hora certa sem ficar enfadonho e também te deixa com um gostinho de quero mais.

Recomendado demais. Ansioso para ver o próximo jogo desse diretor, que será anunciado dia 12 agora na TGA.

Alguns SS
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Depois de jogar the quarry recentemente com a esposa, decidimos ir em algo mais leve e que espetáculo de jogo ! Esse jogo é a criatividade em seu estado mais puro, sem precisar de gráficos realistas, narrativa mirabolante...nada disso. É "apenas" um jogo 100% coop pra ser jogado e tirar boas risadas seja de amigos, irmãos, casais, desconhecidos...é pra ser divertido mas ao mesmo tempo vai relembrando coisas importantes da vida, que as vezes é esquecido.

O jogo me lembrou bastante aqueles desenhos/animes dos anos 80/90/2000 que costumavam educar as crianças/adolescentes sem passar tanto a "mão na cabeça", ou seja, sem tratar o telespectador como uma ameba kkkk. Tanto que esses desenhos antigos sempre foram assistidos por adultos, pois tinha algo interessante ali. Inclusive, dá pra se perceber uma pitada leve de humor puxado pro ácido no game e quem conhece o diretor desse jogo, sabe que casa bem com o perfil dele.

Enfim, o jogo tem dezenas de áreas bastante criativas e totalmente diferentes das outras, a ambientação de cada uma é belíssima, os controles são muito bem responsivos, a trilha sonora casa demais com cada ambiente, os puzzles são bem criativos e alguns te fazem parar e colocar a cabeça pra pensar um pouco além kkkk. Agora um dos pontos mais legais é que existem diversas mecânicas de outros jogos de acordo com a variedade de ambientes, ou seja, o jogo se torna um : plataforma 2d, plataforma 3d, rpg isométrico, souls like, corrida, tiro ao alvo, quebra cabeça, guitar hero, xadrez...e tudo vai fazendo sentido. Sem falar da ótima dublagem dos personagens, que contribui muito para a imersão. O jogo tem uma duração perfeita, entre 8-10 horas, então ele acaba na hora certa sem ficar enfadonho e também te deixa com um gostinho de quero mais.

Recomendado demais. Ansioso para ver o próximo jogo desse diretor, que será anunciado dia 12 agora na TGA.

Alguns SS
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Qual a dificuldade pra quem nunca jogou nada na vida?
Aproveitar que veio na Plus e TENTAR fazer a esposa jogar comigo mas é um processo lento, quando tentei fazê-la guiar um carro no GTA V... VIXE!
 
Qual a dificuldade pra quem nunca jogou nada na vida?
Aproveitar que veio na Plus e TENTAR fazer a esposa jogar comigo mas é um processo lento, quando tentei fazê-la guiar um carro no GTA V... VIXE!
Cara, em alguns casos é mais complicado que guiar um carro no GTA :haha: .

O jogo é fácil, que fique claro, mas ele exige total cooperação em quase todo jogo, então não vai ter aquelas situações onde tu pega o controle da outra pessoa pra passar de um local específico, se liga ? Os 2 terão que jogar ao mesmo tempo e se ajudar ao mesmo tempo. Resumindo, é necessário 4 mãos para passar de umas etapas e vc só tem 2 kkkk, mas a proposta do game é justamente essa: vc precisa de outra pessoa para jogar, ponto.

Mas vale a tentativa, a falha nesse jogo é engraçada e obrigatória pro aprendizado, então ainda sim diverte. Já que terá na plus, tentem jogar.
 
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Após uma eternidade, jogando um dia e adiando pro outro finalmente consegui fechar esse jogo há uns 3 dias já. Só agr q tive um tempo c/ + calma p/ descrever minhas impressões. Não joguei o original na época pois não tinha ps2 e pq dps q tentei o 1 um pouco no ps1 fiquei c/ cagaço :limo:.

Bom, serei direto de novo. O objetivo principal do jogo de amedrontar o jogador foi bem sucedido. Os gráficos achei mto bons. Bem no começo do jogo na cidade deu pra sentir a prévia do q viria acontecer pela frente. Qnd achei o pedaço de madeira, rá...... só fui pra cima pra bater nos bichos td (c/ objetivo de ir poupando munição à medida q achava +). Mannequin se vc não for ágil te dá aquela "chave de perna" bonita. As enfermeiras se não fosse uma cambada de psicóticas do krl era dentro...........fácil...........botar um saco de pão na kbça delas e já era.
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:hihi: :hihi: :hihi: :hihi: :hihi:.

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e pra mim o + desgraçado de tds é o manequin. Q 💩 de bicho maldito, como desperdiça munição c/ esse fdp, pqp :mesa::mesa::mesa:!!!!!

De tds os locais do jogo parece q há um consenso do hospital ser o melhor msm, acho q + completo, a prisão foi bem chata e tbm fiquei bem perdido c/ os puzzles das placas e qual das forcas era (arrisquei uma e foi de 1ª) o labirinto onde fiquei 1/2 perdido na hr de rodar o cubo das fases.

Agr o q acho q ficou 1/2 zuado o jogo foram alguns puzzles s/ noção: alguns foram de boas, só q outros........pra mim foi bem embaçado e tive q procurar no YT como resolver pq não achava nenhuma pista de determinada chave p/ abrir algo, cheguei a ficar furioso c/ alguns pq não adivinharia nunca: "era isso q tinha q fazer? Mas não descobriria nunca isso".

Nisso penso q prejudicou um pouco a jogatina e passou uma sensação de frustração durante o jogo. Bom, tbm não joguei na época.
 
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Terminei essa semana BUGSNAX jogando com meu filho.
Achei o jogo bastante legal para jogar com criança (apesar da classificação etária ser para 14+, se não estou enganado, vi esse conteúdo mais "pesado" mais no diálogos dos personagens, como meu filho ainda está aprendendo a ler, nos momentos de diálogo eu ia inventando uma história para ele) (o jogo não é dublado).
Além das missões principais, tem várias missões secundárias, o que fez a gente gastar quase 30 horas no jogo, para completar 100% do jogo. (A missão principal acho que levaria uns 5 horas para terminar)
O personagem não sofre danos e tbm não morre, isso é bastante legal para crianças menores. Se tivesse alguma seleção de dificuldades, com opção de danos/vidas o jogo ficaria bem desafiador.
Depois de algum tempo as capturas começam a ficar "repetitivas" e menos desafiadoras.
Alguns diálogos são meio longos ( e nem sempre da pra ir passando eles, eu não curto muito isso em jogo).
Com pouca adaptação, esse jogo poderia ter um público infantil muito maior.

*Incrível como é a memoria das crianças, o mapa do jogo tem 10 regiões, são 110 tipos de bugsnax, e ele lembrava em qual região cada um ficava no mapa, como capturava cada um, o molho que cada um gosta/odeia, coisas que eu tinha que ficar pesquisando o tempo todo.
 
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Comprei esse jogo sob recomendação de um amigo e, despretensiosamente, iniciei a jornada.

Esse jogo me ganhou na simplicidade, acredito que por eu não ter subestimado a obra. Não tem nenhuma mecânica inovadora ou gameplay diferenciada. No entanto, cumpre bem o que oferece.

Enredo bem previsível e linear, ou seja, sem surpresas. O desenrolar é bem tranquilo, nem mesmo precisa se preocupar com grind e criação de builds, o jogo já te fornece à medida que avança na história. O jogo tem uma narrativa envolve o jogador na trama, mas os "diálogos" são simplórios, utilizando balões com imagens ilustrativas.

A jogabilidade é bem responsiva. Os golpes dos inimigos possuem sinalização (parrys, golpes indefensáveis e golpes para esquivar) e uma arte maravilhosa, que acredito que ser o elemento de maior destaque. Cenários únicos, ambientados e bastante detalhados. O jogo também conta efeito parallax, que abordar níveis de profundidade e perspectiva, isso é muito massa.

Recomendo esse jogo para você que busca apenas uma gameplay simples e divertida - ótimo para passar o tempo.

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22.2024 - Dead Island 2

Depois de ver minha esposa jogando por diversas horas o Dead Island 2, me empolguei e quis ter minha própria jornada aqui. Dead Island 2 assim como seus antecessores, é um jogo de FPS com Zumbi focado em Loot, com sistemas de craft de armas, melhorias, níveis, etc. Sistema nada inovador, mas bem divertido. O jogo possui modos em coop, além de poder jogar a campanha em Coop, imagino que jogar em grupo seja ainda mais divertido que solo.

A história é super simples, com pequenos mistérios sobre o protagonista, mas nada que te prenda. Enquanto isso, o loop de gameplay é o fator central. Faremos alguma missão (resgate, busca de itens, ajudar NPCs - felizmente, nada de tão idiota, pelo menos na história principal) e enfrentaremos diversos zumbis variados, alguns chefes, algumas hordas, por aí vai. Nisso, vamos subindo de nível, ganhando cartas (upgrades com skills ou melhorias), pegando armas novas, trocando as antigas por material de craft para as novas, e por aí vai.

O mais interessante é que a maioria das armas são gostosas de usar, e aqui o gore é bem presente, então dá pra sentir bem o impacto seja com espadas, armas de fogo (mais raras) ou armas de impacto. Recomendo para quem gosta desse loop de gameplay. Único problema que tive aqui foram uns 3 crashes na parte final do jogo, mas felizmente sem perder nada demais.
 
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Dragon Age: The Veilguard (PC)

ÓTIMO JOGO, COM GRÁFICOS IMPRESSIONANTES E DESEMPENHO ESPETACULAR ALIADOS A UMA HISTÓRIA MORNA

NOTA: 8.5/10

Dragon Age Veilguard, quarto da série, é um jogo divertido que continua a saga iniciada no anterior, Dragon Age Inquisition. Por ser uma evolução natural do terceiro jogo, ele também se afasta dos dois primeiros da série no que diz respeito à jogabilidade, exploração, direção de arte e metodologia de escolhas-consequência.

Ele começa lento, arrastado, de certa forma colorido e repleto de piadinhas nível Marvel, o que pode desagradar os fãs antigos da franquia (mas não aqueles que gostaram do terceiro jogo). Porém, passadas algumas dezenas de horas, o jogo adota o tom sério, sombrio e trágico do começo da série.

O combate, mais focado em ação, é algo que eu preferiria que tivesse sido deixado de lado em prol de algo mais tático, mas essa era uma direção que já vinha sendo adotada desde o título anterior. Há um certo exagero nas pirotecnias, luzes piscantes e movimentos na velocidade da luz mas, como já dito antes, essa era uma direção que já vinha sendo adotada no título anterior. Dito isso, o combate é prazeroso e satisfatório.

A história é boa, mas não surpreendente, e respeitosa com jogos anteriores, mas é preciso estar atento aos milhares de códices e leituras espalhadas pelo mapa. O mapa, semi-aberto, é grande, interessante, cheio de segredos escondidos e divertido, ao mesmo tempo que não torna a exploração cansativo ou monótono.
O esquema de escolhas-consequências do jogo funciona bem e possui muitas, mas muitas ramificações, embora isso não seja óbvio no começo do jogo e demore para começar a aparecer de fato. Os resultados do desenrolar da história (com base nas nossas escolhas) altera a aparência dos mapas assim como os diálogos não só dos companheiros conosco como dos NPC’s de menor importância ao longo dos caminhos pelos quais passamos.

Os personagens, que também de início parecem rasos e genéricos, mostram um lado complexo e interessante ao longo do jogo.

Os gráficos são absolutamente sensacionais, com provavelmente os cabelos mais bem feitos até hoje em um jogo eletrônico. A movimentação é super-fluída e convincente e o desempenho, pasmem, é espetacular (algo raro hoje em dia para um jogo AAA e com gráficos desse gabarito). Os efeitos de chuva, névoa, luzes e a implementação de Ray Tracing são algo de cair o queixo.
A trilha e os efeitos sonoros são muito bons, embora nenhuma música memorável fique gardada na memória.

Não é uma obra-prima, como o primeiro Dragon Age, mas supera com facilidade o segundo e terceiro e vale a experiência para os fãs da série ou de RPG’s de ação que estejam dispostos a enfrentar um início lento e arrastado.

Terminei o jogo com 89 horas.


Minhas notas:

Diversão 8
Direção de arte 10
Trilha sonora 8
Efeitos sonoros 8
Jogabilidade 8
Gráficos 10
História 7
Desempenho 10

Nota final 8.5/10
 
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Dragon Age: The Veilguard (PC)

ÓTIMO JOGO, COM GRÁFICOS IMPRESSIONANTES E DESEMPENHO ESPETACULAR ALIADOS A UMA HISTÓRIA MORNA

NOTA: 8.5/10

Dragon Age Veilguard, quarto da série, é um jogo divertido que continua a saga iniciada no anterior, Dragon Age Inquisition. Por ser uma evolução natural do terceiro jogo, ele também se afasta dos dois primeiros da série no que diz respeito à jogabilidade, exploração, direção de arte e metodologia de escolhas-consequência.

Ele começa lento, arrastado, de certa forma colorido e repleto de piadinhas nível Marvel, o que pode desagradar os fãs antigos da franquia (mas não aqueles que gostaram do terceiro jogo). Porém, passadas algumas dezenas de horas, o jogo adota o tom sério, sombrio e trágico do começo da série.

O combate, mais focado em ação, é algo que eu preferiria que tivesse sido deixado de lado em prol de algo mais tático, mas essa era uma direção que já vinha sendo adotada desde o título anterior. Há um certo exagero nas pirotecnias, luzes piscantes e movimentos na velocidade da luz mas, como já dito antes, essa era uma direção que já vinha sendo adotada no título anterior. Dito isso, o combate é prazeroso e satisfatório.

A história é boa, mas não surpreendente, e respeitosa com jogos anteriores, mas é preciso estar atento aos milhares de códices e leituras espalhadas pelo mapa. O mapa, semi-aberto, é grande, interessante, cheio de segredos escondidos e divertido, ao mesmo tempo que não torna a exploração cansativo ou monótono.
O esquema de escolhas-consequências do jogo funciona bem e possui muitas, mas muitas ramificações, embora isso não seja óbvio no começo do jogo e demore para começar a aparecer de fato. Os resultados do desenrolar da história (com base nas nossas escolhas) altera a aparência dos mapas assim como os diálogos não só dos companheiros conosco como dos NPC’s de menor importância ao longo dos caminhos pelos quais passamos.

Os personagens, que também de início parecem rasos e genéricos, mostram um lado complexo e interessante ao longo do jogo.

Os gráficos são absolutamente sensacionais, com provavelmente os cabelos mais bem feitos até hoje em um jogo eletrônico. A movimentação é super-fluída e convincente e o desempenho, pasmem, é espetacular (algo raro hoje em dia para um jogo AAA e com gráficos desse gabarito). Os efeitos de chuva, névoa, luzes e a implementação de Ray Tracing são algo de cair o queixo.
A trilha e os efeitos sonoros são muito bons, embora nenhuma música memorável fique gardada na memória.

Não é uma obra-prima, como o primeiro Dragon Age, mas supera com facilidade o segundo e terceiro e vale a experiência para os fãs da série ou de RPG’s de ação que estejam dispostos a enfrentar um início lento e arrastado.

Terminei o jogo com 89 horas.


Minhas notas:

Diversão 8
Direção de arte 10
Trilha sonora 8
Efeitos sonoros 8
Jogabilidade 8
Gráficos 10
História 7
Desempenho 10

Nota final 8.5/10
Esse é um que eu comecei odiando tudo e com umas 5 horas de jogo eu já estava mudando de ideia em muita coisa.
Realmente, esse é um que vale mais a pena jogar e tirar suas próprias conclusões do que entrar na pilha alheia.... numa promoção. Ou, se q curiosidade for maior que a vontade de gastar, ouvi dizer que a garota fitness deixou esse jogo cair do caminhão.
 
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Após uma eternidade, jogando um dia e adiando pro outro finalmente consegui fechar esse jogo há uns 3 dias já. Só agr q tive um tempo c/ + calma p/ descrever minhas impressões. Não joguei o original na época pois não tinha ps2 e pq dps q tentei o 1 um pouco no ps1 fiquei c/ cagaço :limo:.

Bom, serei direto de novo. O objetivo principal do jogo de amedrontar o jogador foi bem sucedido. Os gráficos achei mto bons. Bem no começo do jogo na cidade deu pra sentir a prévia do q viria acontecer pela frente. Qnd achei o pedaço de madeira, rá...... só fui pra cima pra bater nos bichos td (c/ objetivo de ir poupando munição à medida q achava +). Mannequin se vc não for ágil te dá aquela "chave de perna" bonita. As enfermeiras se não fosse uma cambada de psicóticas do krl era dentro...........fácil...........botar um saco de pão na kbça delas e já era.
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:hihi: :hihi: :hihi: :hihi: :hihi:.

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e pra mim o + desgraçado de tds é o manequin. Q 💩 de bicho maldito, como desperdiça munição c/ esse fdp, pqp :mesa::mesa::mesa:!!!!!

De tds os locais do jogo parece q há um consenso do hospital ser o melhor msm, acho q + completo, a prisão foi bem chata e tbm fiquei bem perdido c/ os puzzles das placas e qual das forcas era (arrisquei uma e foi de 1ª) o labirinto onde fiquei 1/2 perdido na hr de rodar o cubo das fases.

Agr o q acho q ficou 1/2 zuado o jogo foram alguns puzzles s/ noção: alguns foram de boas, só q outros........pra mim foi bem embaçado e tive q procurar no YT como resolver pq não achava nenhuma pista de determinada chave p/ abrir algo, cheguei a ficar furioso c/ alguns pq não adivinharia nunca: "era isso q tinha q fazer? Mas não descobriria nunca isso".

Nisso penso q prejudicou um pouco a jogatina e passou uma sensação de frustração durante o jogo. Bom, tbm não joguei na época.

Cra, a parte que eu mais gostei foi o
Hotel
... Que graficos, que graficos tirei varias fotos neste mapa.

Mas acho que nao jogaria de novo nao. Eu entrei em TODOS os lugares do game, nao vejo motivos pra jogar de novo, até tentei, mas parei nos apartamentos.
--- Post duplo é unido automaticamente: ---

Esse é um que eu comecei odiando tudo e com umas 5 horas de jogo eu já estava mudando de ideia em muita coisa.
Realmente, esse é um que vale mais a pena jogar e tirar suas próprias conclusões do que entrar na pilha alheia.... numa promoção. Ou, se q curiosidade for maior que a vontade de gastar, ouvi dizer que a garota fitness deixou esse jogo cair do caminhão.
Peguei na garota smart fit, esta na versao 1.4 la

Bom, achei muito cheio de bugs, principalmente de texturas( Setei tudo no High e distancia de textura Ultra, as texturas nem sempre carregam, até do meu escudo mesmo demorava a carregar, fora os cenarios com o mesmo problema, minha vram ficou em apenas 5.3gb de uso maximo tenho 8gb, fps variando de 35 a 60, maior parte do tempo 60 usando o upscaler da intel em Qualidade) e tive um problema estranho no som em uma cidade que cheguei, as vozes todas robóticas, e ai dropei, até legalzin nota 6 ou 7, mas nao vale a pena devido aos bugs, cheguei nem na menine lgtv4k.
 
Última edição:
Cra, a parte que eu mais gostei foi o
Hotel
... Que graficos, que graficos tirei varias fotos neste mapa.

Mas acho que nao jogaria de novo nao. Eu entrei em TODOS os lugares do game, nao vejo motivos pra jogar de novo, até tentei, mas parei nos apartamentos.
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Peguei na garota smart fit, esta na versao 1.4 la

Bom, achei muito cheio de bugs, principalmente de texturas( Setei tudo no High e distancia de textura Ultra, as texturas nem sempre carregam, até do meu escudo mesmo demorava a carregar, fora os cenarios com o mesmo problema, minha vram ficou em apenas 5.3 de uso maximo tenho 8, fps variando de 35 a 60, maior parte do tempo 60 usando o upscaler da intel em qualidade) e tive um problema estranho no som em uma cidade que cheguei, as vozes todas robóticas, e ai dropei, até legalzin nota 6 ou 7, mas nao vale a pena devido aos bugs, cheguei nem na menine lgtv4k.

E esse arrombado do James só fica: "preciso achar Mary, cadê Mary, Mary, Mary, Mary,....". Até a "Fox Mulder" se enche VTNC.

Sou + as enfermeiras. Essa Mary q vá pá PQP :tom:.
 
E esse arrombado do James só fica: "preciso achar Mary, cadê Mary, Mary, Mary, Mary,....". Até a "Fox Mulder" se enche VTNC.

Sou + as enfermeiras. Essa Mary q vá pá PQP :tom:.
sendo que
tinha a da shopee bem na frente dele e se jogando mesmo que não fosse real mas ele não sabia disso kkkkk
 
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Comprei o FFVII Rebirth, que chega em alguns no dia no PC e já aproveitei para relembrar da história de um dos melhores protagonistas dessa franquia, quiçá, o melhor ! (Junto da Aerith, são os 2 personagens que mais gosto de FFVII). E mesmo sabendo que o jogo é igual ao original, ainda sim fiquei surpreso pela qualidade do remaster...os gráficos parecem bastante com o gráfico do FFVII Remake (2 amigos meus acharam que era realmente o remake com alguns prints), o que aumenta bastante a imersão de jogá-lo em um período próximo de FFVII Remake e em breve o Rebirth, pois deixa tudo mais continuo.

No início dessa página (351) do tópico, o @c4tho! fez uma review e pra encurtar, faço das palavras dele, as minhas em relação a estrutura do jogo, pois é basicamente isso. Só acrescento mais uma coisa: sempre me impressiono com as OSTs de FF, elas por si só conseguem entregar um peso absurdo de sentimentalismo nas cenas dos jogos, são impecáveis...the price of freedom dá um nó na garganta de qualquer pessoa que jogue isso.

A Square vem fazendo um bom trabalho com os FF recentemente e isso me deixa confiante para o FF IX Remake.

Alguns SS
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Última edição:
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Comprei o FFVII Rebirth, que chega em alguns no dia no PC e já aproveitei para relembrar da história de um dos melhores protagonistas dessa franquia, quiçá, o melhor ! (Junto da Aerith, são os 2 personagens que mais gosto de FFVII). E mesmo sabendo que o jogo é igual ao original, ainda sim fiquei surpreso pela qualidade do remaster...os gráficos parecem bastante com o gráfico do FFVII Remake (2 amigos meus acharam que era realmente o remake com alguns prints), o que aumenta bastante a imersão de jogá-lo em um período próximo de FFVII Remake e em breve o Rebirth, pois deixa tudo mais continuo.

No início dessa página (351) do tópico, o @c4tho! fez uma review e pra encurtar, faço das palavras deles, a minha em relação a estrutura do jogo, pois é basicamente isso. Só acrescento mais uma coisa: sempre me impressiono com as OSTs de FF, elas por si só conseguem entregar um peso absurdo de sentimentalismo nas cenas dos jogos, são impecáveis...the price of freedom dá um nó na garganta de qualquer pessoa que jogue isso.

A Square vem fazendo um bom trabalho com os FF recentemente e isso me deixa confiante para o FF IX Remake.

Alguns SS
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Já havia me empolgado em pegar ele (após as reviews dos amigos do tópico e com a chegada futura do Rebirth), e estou para iniciar neste momento minha jornada nele, agora mais curiosos ainda.

Jogo está muito bonito mesmo
 
Já havia me empolgado em pegar ele (após as reviews dos amigos do tópico e com a chegada futura do Rebirth), e estou para iniciar neste momento minha jornada nele, agora mais curiosos ainda.

Jogo está muito bonito mesmo
O jogo vem com umas configs desabilitadas da UE, então vc pode baixar esse mod para modificar as opções gráficas e ver todo potencial. Ele não é exatamente um mod que vai alterar arquivos já implementados, é apenas o arquivo engine.ini pra substituir o seu (que mesmo com gráfico no máximo, n terá o que tem nesse) e liberar opções escondidas da própria engine .

A Diferença é considerável em sombras e iluminação, vale muito a pena.

 
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Comprei o FFVII Rebirth, que chega em alguns no dia no PC e já aproveitei para relembrar da história de um dos melhores protagonistas dessa franquia, quiçá, o melhor ! (Junto da Aerith, são os 2 personagens que mais gosto de FFVII). E mesmo sabendo que o jogo é igual ao original, ainda sim fiquei surpreso pela qualidade do remaster...os gráficos parecem bastante com o gráfico do FFVII Remake (2 amigos meus acharam que era realmente o remake com alguns prints), o que aumenta bastante a imersão de jogá-lo em um período próximo de FFVII Remake e em breve o Rebirth, pois deixa tudo mais continuo.

No início dessa página (351) do tópico, o @c4tho! fez uma review e pra encurtar, faço das palavras deles, a minha em relação a estrutura do jogo, pois é basicamente isso. Só acrescento mais uma coisa: sempre me impressiono com as OSTs de FF, elas por si só conseguem entregar um peso absurdo de sentimentalismo nas cenas dos jogos, são impecáveis...the price of freedom dá um nó na garganta de qualquer pessoa que jogue isso.

A Square vem fazendo um bom trabalho com os FF recentemente e isso me deixa confiante para o FF IX Remake.

Alguns SS
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Eu joguei ele no lançamento no switch, fiquei impressionando como é quase um remake mesmo graficamente. Jogo muito divertido e tem um tempo legal (15hrs +-). Acho crucial para quem vai jogar a trilogia do remake, principalmente agora que chegamos na fase de fato do passado do cloud, zack, tifa e sephiroth, jogar ele.
 
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Uma doença se propagou e os mortos voltaram à vida. Jogamos com Emily Dias, presa na cozinha do Paradise Hotel e desesperada para encontrar sua irmã perdida, uma oportunidade aparece, o exército em contato pelo rádio está perto para resgatar sobreviventes, mas só poderão resgatá-los no último andar do prédio. Agora Emily vai ter que entrar no inferno para fugir desse lugar, e tentar encontrar sua irmã no caminho.

Esse jogo é a exata personificação da experiencia que fez eu comprar um VR, é praticamente um RE1 clássico em VR.
Tem uma Ambientação fantástica, graficamente muito bonito, a modelagem dos zumbis e monstros são muito detalhados, a parte de terror é fantastica, realmente ficamos apreensivos em cada canto, não sabemos quando um dos mortos vai levantas, se vão quebrar uma porta , se vou ser cercado do nada ou o que vai acontecer. Se fazer barulho inimigos escutam, vão atrás e arrobam a porta para entrar no cômodo.

A jogabilidade é bem feita, manusear a arma é muito bom, como atirar também, deixaram opções para desligar coisas de hud e ficou perfeito [como contador de balas e indicador de interação]. E um detalhe importante, as balas são contadas realmente, eu tive que voltar um gameplay que estava fazendo no difícil por ter ficado sem munição, e ficou impossível de prosseguir, não tem nenhuma forma de matar inimigos com arma branca e de prosseguir em alguns lugares, voltei no normal, zerei e depois zerei no pesadelo.
A Performance foi muito boa, sem problemas mesmo rodando pelo Steamvr.

Existe mais tipos de inimigos além do zumbis, e um boss. E deram um gancho para um próximo jogo. Na primeira vez zerei em 3:20.
É um jogo muito acima da media, e difícil acreditar que veio de uma dev indie. Torço muito que essa sequencia seja feita e não caia no limbo.

Screenshots
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Apesar de ser bem curto (zerei em 1 hora e 25 minutos) e com mecânicas simples, esse game consegue passar muito bem uma sensação de angústia constante com uma espécie de terror claustrofóbico, sem nenhuma linha de diálogo...é um baita trabalho audiovisual, muito bem implementado. A história do jogo não é exatamente contada, então depois de zerar vale a pena ver vídeo sobre simbolismos presentes no jogo, que devem existir aos montes. Gosto bastante de terror e fiquei curioso para zerar os próximos games.

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Para Fechar o ano. 52h de Gameplay e ainda não fiz tudo que tinha que fazer.

Fell Seal Arbiter's Mark.

RPG em turnos semelhante a Final Fantasy Tatics. Já tinha a um tempo mas não dei muita importancia. Grata surpresa para fechar o Ano.

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