Aproveitando que a DLC nova do jogo está chegando, fiz uma nova run nele agora no Switch, e pensa numa combinação boa! Me senti voltando para 2022 totalmente vidrado em Vampire Survivors, começando do básico até conseguir ficar forte a ponto de ficar AFK e deixar o boneco matando tudo sozinho parado. Enfim, díficil acrescentar mais algo, é um dos melhores indies dos últimos anos.
Bacana que o Switch mal deu problemas de lag, mas não fiz nada absurdo como jogar com milhares de ovos nos personagens ou coisa do tipo.
Eu nunca fui muito fã do novo estilo open world dos zeldas, mas eram jogos divertidos, mas sempre senti falta dos jogos na fórmula original, com dungeons. Nesse EOW, conseguiram unir um pouco das melhorias que os zeldas botw e totk trouxeram, juntando também mecânicas mais lineares e dungeons de volta.
O jogo é extremamente divertido, as missões secundárias são boas, personagens extremamente carismáticos, e a ideia dos ecos funcionaram perfeito.
Muito bom ver novamente um zelda ao estilo clássico assim. Me diverti muito jogando. Recomendo a todos.
Recentemente vários jogos estão fazendo colab com castlevania mas essa dev foi além, conseguiram fazer um ótimo (e extenso) conteúdo de respeito envolvendo a franquia, com dezenas de personagens, armas, itens e combinações. Simplesmente não vi a luz do dia durante todo o final de semana, liberei 100% dos personagens antes de zerar o boss final e depois que zerei os caras exibiram mais uns 20 chars para liberar de surpresa kkkkkk.
Recomendo demais, preço muito baixo e conteúdo de qualidade.
Sempre quis zerar esse, e finalmente tive paciência para conseguir
Então, um jogo de 2008, que para muitos, tem o melhor vilão da franquia (Vaas Montenegro).
O começo do jogo é muito bom como todos os Far Cry, e como todos eles começam a se tornar repetitivo depois. Mas como o mapa desse não é tão grande quanto o do 5º por exemplo, tu consegue até que rapidamente conquistar territórios para a tua tribo (joguei no Hard para ter um desafio legal).
Foquei muito no começo do game a dar upgrade nos acessórios (carteira maior para acumular mais dinheiro, bolsa de granadas maior, etc), e para tu fazer isso é caçando tudo quanto é tipo de bicho. Essa parte é muito legal. Tem bichos especiais que existem somente um de cada espécie na ilha toda.
De resto é abrir cada parte do mapa ligando as antenas e em seguida conquistando as bases inimigas daquela região. Vai assim até o mapa todo ser da tua tribo kkkk
E nesse meio tempo ir fazendo as missões principais que são bem simples e diretas.
Claro, tu pode pegar também os totens e as cartas de guerra distribuidas pela ilha toda, que tu ganha XP e acelera a conquista de pontos de habilidades para tu gastar. As missões secundárias até o jogo meio que ignora porque tu só ganha dinheiro, e como tudo na ilha é barato, dinheiro para ti não serve para quase nada. As melhores armas tu ganha de graça avançando no jogo.
Resumindo a história, é um bom jogo simples e direto de tiro, tendel e foguete. Sem muita enrolação. Divertido como eram os jogos de antigamente sem muito frufru.
Agora uma coisa tem que comentar aqui, a parte gráfica. Por ser um jogo de 2008 me surpreendi com os gráficos dele. Principalmente da vegetação e do mar da ilha (céu aberto). E o jogo é até pesadinho por isso. Em 2K tive que tirar umas coisas do Ultra para ter um FPS bem fluido.
E a última observação é o final, que tem o ruim e o bom
Fiz obviamente o final bom que tu salva teus amigos e etc. Mas fiquei curioso e fui ver na internet o final ruim. PQP que desgrameira de final kkk. Praticamente o jogo te pune por virar um filho da puta estilo Vass no final de tudo
Resumindo bem resumido
Prós:
-Gráficos muito bons para a época (2008)
-Simples e divertido
-Rápido de zerar
Contras
-As missões secundárias poderiam ser melhores trabalhadas
-Repetição como todos os Far Crys
Sempre quis zerar esse, e finalmente tive paciência para conseguir
Então, um jogo de 2008, que para muitos, tem o melhor vilão da franquia (Vaas Montenegro).
O começo do jogo é muito bom como todos os Far Cry, e como todos eles começam a se tornar repetitivo depois. Mas como o mapa desse não é tão grande quanto o do 5º por exemplo, tu consegue até que rapidamente conquistar territórios para a tua tribo (joguei no Hard para ter um desafio legal).
Foquei muito no começo do game a dar upgrade nos acessórios (carteira maior para acumular mais dinheiro, bolsa de granadas maior, etc), e para tu fazer isso é caçando tudo quanto é tipo de bicho. Essa parte é muito legal. Tem bichos especiais que existem somente um de cada espécie na ilha toda.
De resto é abrir cada parte do mapa ligando as antenas e em seguida conquistando as bases inimigas daquela região. Vai assim até o mapa todo ser da tua tribo kkkk
E nesse meio tempo ir fazendo as missões principais que são bem simples e diretas.
Claro, tu pode pegar também os totens e as cartas de guerra distribuidas pela ilha toda, que tu ganha XP e acelera a conquista de pontos de habilidades para tu gastar. As missões secundárias até o jogo meio que ignora porque tu só ganha dinheiro, e como tudo na ilha é barato, dinheiro para ti não serve para quase nada. As melhores armas tu ganha de graça avançando no jogo.
Resumindo a história, é um bom jogo simples e direto de tiro, tendel e foguete. Sem muita enrolação. Divertido como eram os jogos de antigamente sem muito frufru.
Agora uma coisa tem que comentar aqui, a parte gráfica. Por ser um jogo de 2008 me surpreendi com os gráficos dele. Principalmente da vegetação e do mar da ilha (céu aberto). E o jogo é até pesadinho por isso. Em 2K tive que tirar umas coisas do Ultra para ter um FPS bem fluido.
E a última observação é o final, que tem o ruim e o bom
Fiz obviamente o final bom que tu salva teus amigos e etc. Mas fiquei curioso e fui ver na internet o final ruim. PQP que desgrameira de final kkk. Praticamente o jogo te pune por virar um filho da puta estilo Vass no final de tudo
Resumindo bem resumido
Prós:
-Gráficos muito bons para a época (2008)
-Simples e divertido
-Rápido de zerar
Contras
-As missões secundárias poderiam ser melhores trabalhadas
-Repetição como todos os Far Crys
Você falou 2008 eu fiquei pensando, "2008 eu tava no ps2 e esse far cry 3 lembro ter jogado um pouco no meu PC logo que lançou"
No mais, jogos de tiro é bem raro de eu jogar, mas esse tenho vontade, com seu resumo ficou claro umas coisas e me ajudo a entender ele melhor, vou ver se começo a jogar em breve.
Você falou 2008 eu fiquei pensando, "2008 eu tava no ps2 e esse far cry 3 lembro ter jogado um pouco no meu PC logo que lançou"
No mais, jogos de tiro é bem raro de eu jogar, mas esse tenho vontade, com seu resumo ficou claro umas coisas e me ajudo a entender ele melhor, vou ver se começo a jogar em breve.
Fui no google e vi 2008 de relance por isso coloquei ali. Agora que vi que o de 2008 é o Far Cry 2
Mas mesmo para 2012 é bem surpreendente a questão gráfica dele.
Meu primeiro SH e virei fã da franquia principalmente pela história e enredo, outro nível. Até compreendi o pano de fundo central da história, mas depois fui ler mais teorias na internet e tbm assisti outros finais no YT. Acabei pegando o final "verdadeiro/bom".
Única ressalva fica para otimização que deixou a desejar (resolvida em grande parte travando o fps) e em relação ao jogo em si na prisão e labirinto que poderiam ser um pouco menos extensos na duração... na prisão principalmente já não aguentava mais o vai e vem para aquele pátio e percorrer os mesmos corredores.... melhor parte do jogo pra mim foi disparada a do hospital.
Meu primeiro SH e virei fã da franquia principalmente pela história e enredo, outro nível. Até compreendi o pano de fundo central da história, mas depois fui ler mais teorias na internet e tbm assisti outros finais no YT. Acabei pegando o final "verdadeiro/bom".
Única ressalva fica para otimização que deixou a desejar (resolvida em grande parte travando o fps) e em relação ao jogo em si na prisão e labirinto que poderiam ser um pouco menos extensos na duração... na prisão principalmente já não aguentava mais o vai e vem para aquele pátio e percorrer os mesmos corredores.... melhor parte do jogo pra mim foi disparada a do hospital.
Qual final você fez? Sempre achei que o consenso era que o final "in Water" era o considerado o "verdadeiro", e no caso é um final "trágico". Apesar que nesse caso não tem um final verdadeiro, nunca deixaram claro o destino do James nos jogos posteriores, acho que só é citado o tio dele no 4.
Qual final você fez? Sempre achei que o consenso era que o final "in Water" era o considerado o "verdadeiro", e no caso é um final "trágico". Apesar que nesse caso não tem um final verdadeiro, nunca deixaram claro o destino do James nos jogos posteriores, acho que só é citado o tio dele no 4.
Depois de umas semanas voltando a God of War, finalizei o segundo jogo desta nova saga. O jogo é realmente um bom acréscimo ao jogo de 2018, seja em novos cenários, gráfico, ambientação, cinematografia (ótimos momentos e transições que fazem nesse estilo de "plano sequência") e gameplay. Nisso, o jogo consegue evoluir bem.
A gameplay aqui flui muito bem, com algumas pequenas novidades, alguns desafios a mais (imagino que eu não tenho pego todos os upgrades, então alguns chefes me exigiram um pouco mais, mas nada que uma outra tentativa ou duas não resolvesse). O jogo também conta com uma função de diminuir as ajudas dos companheiros, que em alguns momentos são desnecessários mesmo na hora dos puzzles e combate.
Talvez o maior problema do jogo fique na história, que por vezes tem uma barriga no meio, e tem um final mais apressado, faltou talvez uma maior grandiosidade para alguns acontecimentos. No entanto, sinto que conseguiram desenvolver bem os personagens, dá pra identificar alguns personagens realmente evoluindo e mudando (o que pode ter chateado algumas pessoas, mas faz total lógica com o que os 2 jogos vem construindo).
Os momentos finais são bem interessantes e bem emocionantes até, consegui me apegar aos personagens e gostei do rumo que eles tomaram. Ainda pretendo jogar a DLC e fazer as secundárias que faltam para ver se algo muda nesse sentido.
Por fim, recomendo principalmente para quem gostou do de 2018. É um "mais do mesmo", mas continua em um ótimo nível de qualidade, mesmo que não ultrapasse a excelência do GOW 2018 (que é uns dos meus jogos favoritos).
Siga Mac e Charlie, uma dupla de marido e mulher, que ganham a vida vasculhando o oceano em busca de resgate. Mas, quando eles tropeçam em uma plataforma de petróleo abandonada no Oceano Pacífico, eles descobrem um terrível segredo de que a Corporação Cayne fará de tudo para mantê-la escondida.Ao embarcar em sua aventura como Mac, Charlie e seu fiel Super-Toy, Moses, você encontrará uma narrativa imersiva cheia de horrores e reviravoltas inesperadas. Combinando a narrativa emocionante de STASIS e um ambiente subaquático tenso, STASIS: BONE TOTEM oferece uma história pessoal que irá testar os limites da resiliência familiar.
Jogos com um sistema de puzzle muitas vezes desafiador(Não sei se pela idade, estou mais lento...kkk), e a história também é muito boa. Vale a pena!!
Recomendado para que gosta de boa história e desafios.
Esse jogo realmente é o "Budokai Tenkaichi 4" que muitos fãs (eu incluso) queriamos. Mais de 100 personagens, transformações, efeitos incríveis, jogo perfeito para preencher aquele vazio que o Tenkaichi 3 deixou e nunca mais voltou da mesma forma (apesar do FighterZ ser um ótimo jogo, mas segue outra proposta).
O modo história desse jogo é super simples e sem graça (tanto que tinha abandonado, voltei hoje depois de umas semanas para fazer uns 2 capítulos que faltavam) aonde jogamos as lutas separadas por personagem, o que torna a experiência mais repetitiva. Podiam aproveitar e fazer uma longa arvore cronológica com toda a história do DBZ e do Super, mas ao menos temos boas histórias "what-if/alternativas" que contam situações bem legais que divergem do anime (e se Goku virasse Super Saiyajin contra o Vegeta no começo do anime, etc) e outras bem descartáveis ("e se o Gohan tivesse derrotado o Majin Boo? nada demais, ele mata e o what-if acaba do nada).
O modo versus é onde gastei maior parte do tempo, me senti lá pros meus 10-12 anos aproveitando a diversidade imensa de personagens. Há também um modo de criação de histórias que é quase uma casa de bonecas, rs, aonde você meio que faz seu episódio, pode escolher quem luta contra quem, escolher diálogos pré-prontos, botar personagens para aparecer em situações específicas do combate (ao perder 50% da vida, ao se transformar), por aí vai, bom modo para perder umas boas horas também.
Sabe aquele arroz com feijão que é básico, mas agrada? É o que resume Sparking Zero, vai ser especial para quem jogava a série Budokai Tenkaichi, curte o anime, e quer algo mais exagerado e diferente que outros jogos como o Xenoverse e o FighterZ faziam.
Esse jogo realmente é o "Budokai Tenkaichi 4" que muitos fãs (eu incluso) queriamos. Mais de 100 personagens, transformações, efeitos incríveis, jogo perfeito para preencher aquele vazio que o Tenkaichi 3 deixou e nunca mais voltou da mesma forma (apesar do FighterZ ser um ótimo jogo, mas segue outra proposta).
O modo história desse jogo é super simples e sem graça (tanto que tinha abandonado, voltei hoje depois de umas semanas para fazer uns 2 capítulos que faltavam) aonde jogamos as lutas separadas por personagem, o que torna a experiência mais repetitiva. Podiam aproveitar e fazer uma longa arvore cronológica com toda a história do DBZ e do Super, mas ao menos temos boas histórias "what-if/alternativas" que contam situações bem legais que divergem do anime (e se Goku virasse Super Saiyajin contra o Vegeta no começo do anime, etc) e outras bem descartáveis ("e se o Gohan tivesse derrotado o Majin Boo? nada demais, ele mata e o what-if acaba do nada).
O modo versus é onde gastei maior parte do tempo, me senti lá pros meus 10-12 anos aproveitando a diversidade imensa de personagens. Há também um modo de criação de histórias que é quase uma casa de bonecas, rs, aonde você meio que faz seu episódio, pode escolher quem luta contra quem, escolher diálogos pré-prontos, botar personagens para aparecer em situações específicas do combate (ao perder 50% da vida, ao se transformar), por aí vai, bom modo para perder umas boas horas também.
Sabe aquele arroz com feijão que é básico, mas agrada? É o que resume Sparking Zero, vai ser especial para quem jogava a série Budokai Tenkaichi, curte o anime, e quer algo mais exagerado e diferente que outros jogos como o Xenoverse e o FighterZ faziam.
Nada extraordinário, mas ainda existe um pouco melhor que nos antigos. Poucas vezes aconteceu de o cenário mudar totalmente comigo, só aconteceu quando tipo, eu dava um ataque mais forte no chão e o inimigo desviava, aí por exemplo, Namekusei virava o mapa de Namekusei destrúído.
FPS survival horror que havia um tempinho que tava na wishlist e acabei comprando no eneba por um precinho bem baixo.
aqui voce é Gordon, que parece tipo um faz tudo de manutenção que tem que lutar com os fantoches e resolver diversos puzzles. Os puzzles no geral não são dificeis, e são bem no estilo RE e por ser em primeira pessoa lembra muito o 7 onde se tem um cenário central como o quintal da casa da familia baker, que aqui é tipo uma rotatória da cidade, e dali se vai para os outros cenários do jogo. Existe uma quantidade razoavel de inimigos, e aqui os inimigos voltam caso após abate-los não seja passado uma fita no fantoche, e ele volta imediatamente ao sair e voltar para aquela sala onde ele estava. Então é interessante pensar qual deles vale a pena passar a fita para não gastar o recurso a toa. Existe a maleta de inventário para carregar os itens, Bau nos save points, e até moedas para salvar o jogo, pelo menos na dificuldade que eu joguei. Gráficos simples mas aceitaveis.
zerei o jogo com pouco menos de 5 horas e vale a pena, diverte, mas nada fora da curva. e não achei um jogo que passa tensão ou qualquer medo. Curti mais pelos puzzles mesmo.
Metroidvania está entre os meus gêneros preferidos, mas é sempre animador encontrar um jogo nessa pegada. Desde o primeiro contato, senti que, felizmente, tinha acertado em escolher esse jogo para reascender minha vontade de zerar jogos (fazia um bom tempo que não jogava nada).
O jogo possui elementos soulslike, uma paleta de cores e uma ambientação bem dark (gosto muito dessa proposta) - exploraram bastante esse tema melancólico em uma atmosfera de redenção. O fato de o jogo ser pixelado trouxe uma lembrança de como era antigamente, despertando um sentimento de nostalgia, embora seja um jogo "recente.
Infelizmente, o jogo apresenta alguns bugs em relação ao pulo, que não é tão preciso, e especialmente no combate. Em alguns momentos, sofri golpes aleatórios e completamente fora do alcance dos ataques.
A história despertou uma certa curiosidade, ela nitidamente remete a alguns costumes religiosos e à relação com os três tipos de penitência. Sinceramente, acho realmente instigante essa relação tão íntima de um ser com o seu lado "oculto", em busca de uma transformação interior.
Metroidvania está entre os meus gêneros preferidos, mas é sempre animador encontrar um jogo nessa pegada. Desde o primeiro contato, senti que, felizmente, tinha acertado em escolher esse jogo para reascender minha vontade de zerar jogos (fazia um bom tempo que não jogava nada).
O jogo possui elementos soulslike, uma paleta de cores e uma ambientação bem dark (gosto muito dessa proposta) - exploraram bastante esse tema melancólico em uma atmosfera de redenção. O fato de o jogo ser pixelado trouxe uma lembrança de como era antigamente, despertando um sentimento de nostalgia, embora seja um jogo "recente.
Infelizmente, o jogo apresenta alguns bugs em relação ao pulo, que não é tão preciso, e especialmente no combate. Em alguns momentos, sofri golpes aleatórios e completamente fora do alcance dos ataques.
A história despertou uma certa curiosidade, ela nitidamente remete a alguns costumes religiosos e à relação com os três tipos de penitência. Sinceramente, acho realmente instigante essa relação tão íntima de um ser com o seu lado "oculto", em busca de uma transformação interior.
Esse game é realmente muito interessante, além de ser um metroidvania muito bom. Terminei recentemente ele e o 2, e posso dizer que praticamente tudo que é ruim neste é corrigido no 2, enquanto tudo que é bom fica ainda melhor! Recomendo demais, principalmente pra quem acabou de zerar o primeiro, o 2 é sensacional.
Esse game é realmente muito interessante, além de ser um metroidvania muito bom. Terminei recentemente ele e o 2, e posso dizer que praticamente tudo que é ruim neste é corrigido no 2, enquanto tudo que é bom fica ainda melhor! Recomendo demais, principalmente pra quem acabou de zerar o primeiro, o 2 é sensacional.
A DLC do 2 está valendo a pena ? Ou zerou apenas o base ? Estou procurando saber se vale a pena jogar já com a DLC acoplada ou melhor deixar como algo bônus pra depois de zerar ter mais um gostinho.
A DLC do 2 está valendo a pena ? Ou zerou apenas o base ? Estou procurando saber se vale a pena jogar já com a DLC acoplada ou melhor deixar como algo bônus pra depois de zerar ter mais um gostinho.
Cara, nem sabia que tinha DLC kkkkkkk
Vi que saiu agora 31/10 e até estranhei, pq:
nenhum dos 2 finais possíveis da margem pra continuação...
Enfim... O 2 é realmente uma evolução do 1 em tudo, então mesmo sem saber o conteúdo creio que valha sim a pena, mas agora fiquei curioso pra saber do que se trata hehehe
Aproveitando após zerar a campanha principal, fui desbravar a DLC "Valhalla", que é meio que um pós-créditos para a história do jogo principal que funciona basicamente em um sistema roguelike/roguelite, aonde iremos fazer algumas runs, seja morrendo ou completando a run (ou o jogo te fazendo retornar, para dar andamento a história) e podemos comprar alguns upgrades para o Kratos. E incrivelmente cai muito bem no combate desse novo God of War, que particularmente gosto bastante.
Quanto a história, por mais que ela fique presa a sua evolução na run, ela é até interessante, contanto um pouco mais do passado do Kratos, com várias surpresas. Dificuldade razoável, com um boss bem desafiante. Não me viciou a ponto de continuar jogando depois de zerar (talvez por já vir de quase 25h do jogo base antes), mas vale com certeza dar uma conferida.
O Epílogo que fecha com sucesso a história do game. Fecha pontas, deixa tudo muito bonito, e aumenta ainda mais o carisma dos personagens.
A metis pode ser chata em vários momentos, mas tem sentido no fim.
Dificuldade também aumentou em relação ao jogo base.
Persona 3 reload melhorou tudo em relação ao original. Seria tranquilamente minha escolha ao GOTY.
Só não pega 10 também, porque cobraram quase 200 reais numa DLC que já tinha no relançamento do jogo original... Ainda bem que incluíram no gamepass ultimate.
Aproveitando que a DLC nova do jogo está chegando, fiz uma nova run nele agora no Switch, e pensa numa combinação boa! Me senti voltando para 2022 totalmente vidrado em Vampire Survivors, começando do básico até conseguir ficar forte a ponto de ficar AFK e deixar o boneco matando tudo sozinho parado. Enfim, díficil acrescentar mais algo, é um dos melhores indies dos últimos anos.
Bacana que o Switch mal deu problemas de lag, mas não fiz nada absurdo como jogar com milhares de ovos nos personagens ou coisa do tipo.
Eu tentei jogai isso aí na versão mobile. Achei uma merda, pelo menos no smartphone.
Nessa pegada prefiro o Zombie.io só que como todo jogo mobile free tem o lance do grind chatão pra quem não quer gastar 1 centavo na loja.