Qual o último jogo que você terminou? Dêem sua opinião/nota [Movimento Zeranista]



Immortality

Uma experiência no mínimo diferente. Do mesmo criador de Her Story, aqui temos um jogo em que você irá basicamente assistir diversos trechos de filmagens, bastidores, e entrevistas de três filmes protagonizados pela "Marissa Marcel", atriz envolta em certos mistérios que teremos que descobrir pelo jogo. O começo é meio estranho, pois você irá ter muitas cenas desconexas que parecem não fazer sentido. A partir de um determinado momento, as coisas ficaram bem mais interessantes e estranhas, o que particularmente me fez motivar a seguir descobrindo mais sobre os filmes e o que aconteceu com a personagem/atriz.

Embora tenha chegado ao final e visto os créditos do jogo, ainda sinto que tenho mais a explorar e entender melhor algumas lacunas. E claro, tem coisas no jogo que dão pano para muita discussão e interpretação. Nunca me empolguei com esses jogos FMV ou mais "passivos" aonde você basicamente assiste vídeos, mas este realmente me chamou atenção e gostei bastante.

9/10
 
Caraca, eu andando em uma fase que não consigo zerar jogo nenhum mais :(
Começo todo empolgado, mas lá pela metade largo mão. Não consegui zerar o Skyrim até hoje e acho o jogo fenomenal. Talvez o último que eu tenha zerado foi o GTA pirata kkkk
Foda.
Vou tentar usar este tópico para me motivar haha
 
Caraca, eu andando em uma fase que não consigo zerar jogo nenhum mais :(
Começo todo empolgado, mas lá pela metade largo mão. Não consegui zerar o Skyrim até hoje e acho o jogo fenomenal. Talvez o último que eu tenha zerado foi o GTA pirata kkkk
Foda.
Vou tentar usar este tópico para me motivar haha
Eu te entendo bem. Skyrim eu só fui terminar depois da quinta vez que comecei o jogo.

Hoje em dia, só estou pegando jogo de curta duração. E mesmo assim, lá pelo fim já jogo meio na obrigação.

Um que estou assim é residente evil 7. Um baita jogo. Aquele do tipo que sempre quis jogar. Mas não anda.
 
A SHORT HIKE
hero


Peguei esse jogo pelo review do @wilhenriquen e achei uma experiência bem simples, mas gratificante. No jogo você controla uma pássara que está cansada da vida urbana e vai passar o final de semana numa ilha tranquila. O jogo tem por objetivo principal chegar no pico da ilha, e para isso você pode, inicialmente, andar e planar, mas conforme progride vai conseguindo itens para conseguir escalar e correr.

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O jogo conta com vários NPCs, alguns com missões, alguns só contando alguma coisa, além de alguns desafios e, o melhor, pesca. O jogo consegue passar muito bem a sua proposta, é um jogo relaxante e com uma exploração satisfatória, que passa bem a sensação de se fazer trilha e aproveitar a companhia dos outros. A direção de arte é bem feita, sendo que o principal diferencial gráfico é a possibilidade de escolher o tamanho dos pixels, conforme o print abaixo.

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A Short Hike cumpre muito bem a sua proposta, sendo um ótimo joguinho para um final de semana. A platina não é difícil e o valor bem convidativo.
Recomendo para quem gosta de jogos de exploração ou quer uma experiência bem leve de algumas horas.
 
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Dishonored

História

A história do game é boa, mas nada muito elaborado ao ponto de causar grandes impactos no jogador. O clímax final consegue ser bem previsível, e a forma como tudo se encerra foi bem abrupto e rápido.
Nesse sentido, o que eu mais gostei em Dishonored foi o universo em que o jogo se passa: um império steampunk decadente e autoritário, infestado por uma praga que faz referência a Peste Negra, que traz conceitos arcaicos misturados com a modernidade. Aqui, você tem a possibilidade de ler inúmeras anotações e livros para se aprofundar nesse mundo, o que é bem positivo.
Os personagens não tem muito carisma, e são facilmente esquecíveis. Uma pena o protagonista ser mudo, pois isso diminuiu a empatia que eu senti por ele.

Gameplay
Aqui é onde Dishonored mais brilha.
A gameplay te traz a oportunidade de ser um personagem furtivo ou caótico.
Independente da abordagem que você escolher, tudo funciona muito bem e traz consequências não só para a gameplay, quanto para a história e seu desenrolar.
As missões de Dishonored tem um padrão: Se infiltrar em um lugar, e matar uma figura importante na trama do jogo. Apesar de parecer linear, o jogo te da diversas oportunidades para você concluir seu objetivo, trazendo muitas estratégias (relacionada a sua abordagem e poderes) e caminhos que você só vai descobrir se explorar bem o mapa.
Tudo foi muito bem feito aqui! A mecânica do personagem junto com suas habilidades (que você vai desbloqueando e aprimorando a gosto) é muito fluido e responde muito bem. Somado a isso, a IA dos inimigos é muito bem feita e realmente consegue desafiar você caso tente uma abordagem descuidada.
Minha maior crítica na jogabilidade, é que com o passar do tempo, você consegue desbloquear diversos poderes e itens para o personagem, chegando a ficar muito fácil você ser caótico, mesmo vindo uma horda de inimigos para cima de você.
Eu recomendo fechar o jogo tentando ser o mais furtivo possível, que ae você tem uma experiência desafiadora e interessante.

Gráficos/Arte
Como eu citei anteriormente, a ambientação desse jogo é muito bem feita e criativa. Você se depara com mapas extensos e diversos, cheios de lugares e caminhos para descobrir que pode facilitar e mudar sua missão. Apesar disso, os gráficos em si são um pouco ultrapassados para a época, mas consegue ser compensado pela direção de arte e o fator anterior que eu exaltei.

Conclusão
Dishonored é um excelente jogo para quem gosta de um stealth em primeira pessoa, com uma mecânica dinâmica e criativa para você poder vencer seus obstáculos. Infelizmente o jogo deixa a desejar em seu enredo, mas introduz um universo muito interessante que pode ser ainda mais desenvolvido em sua sequência.

Nota: 8/10

Pontos que poderiam melhorar:

- Reviravoltas previsíveis
- Personagens rasos
- Enredo poderia ser mais complexo
- O jogo fica fácil com o decorrer do progresso
 
Última edição:
Caraca, eu andando em uma fase que não consigo zerar jogo nenhum mais :(
Começo todo empolgado, mas lá pela metade largo mão. Não consegui zerar o Skyrim até hoje e acho o jogo fenomenal. Talvez o último que eu tenha zerado foi o GTA pirata kkkk
Foda.
Vou tentar usar este tópico para me motivar haha

Eu te entendo bem. Skyrim eu só fui terminar depois da quinta vez que comecei o jogo.

Hoje em dia, só estou pegando jogo de curta duração. E mesmo assim, lá pelo fim já jogo meio na obrigação.

Um que estou assim é residente evil 7. Um baita jogo. Aquele do tipo que sempre quis jogar. Mas não anda.
Fase e idade.
Aqui ocorre de tempos e tempos tbm. Pra evitar isso eu prometo a mim mesmo que só posso partir para um outro jogo após zerar o q estou jogando... a não ser que eu drope. Mas é normal e frequente o sentimento que tenho, na maioria dos jogos, de não ver a hora que ele acabe. Raríssimos jogos, atuaalmente, me dão aquela boa sensanção de não querer que acabe de tão prazeroso que é jogá-lo.
 
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Mass Effect 1 Legendary Edition - 50 horas - 100% todas missões
Fazia um bom tempo que não jogava essa franquia que tanto amo, e primeira vez jogando essas nova versão, se a EA tivesse lançado com pt-br oficial tinha sido day one, mas graças a galera da tribo pude jogar agora. Os graficos estão incrivéis, sem dúvidas o primeiro game foi o que mais se beneficiou com essa nova versão. O gameplay em si continua o mesmo, pra um jogo 2007 sim tem alguns elementos ultrapassados e travados. Mas toda a trama, todo o sistema de RPG, fazem valer a pena. Consertaram a mira das snipers, que era bem bugado no original (tremia demais pra um militar galáctico como Shepard, agora tá de boa). Primeira vez que joguei como FemShep e que atuação! Jennifer Hale deu um show.

Demorei um pouco mais que o normal nessa run (40 horas é suficiente pra fazer tudo) por que tava ajudando na revisão, então voltei muito diálogo pra ver todas opções. Não gosto de fazer isso, pra mim qualquer run é imersão e roleplay, mas pra encontrar o máximo de erros foi necessário. E ainda consegui atualizar minha checklist que irei disponibilizar daqui um tempo completo.

Quem não jogou tem que jogar essa obra prima, mas lembre-se da data dele, já fazem 15 anos desde seu lançamento mas continua sendo incrível!
 
Última edição:
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Finalmente! Depois de anos abrindo o jogo, começando ele de novo, e depois dropando, zerei ele (não 100%, mas a história fechei).
Muito do motivo de eu não ter conseguido zerar é que a história achei muito arrastada e meio monótona, com alguns requintes de fanservice, então eu me perdia no mundo aberto e, quando eu não sentia mais diversão ali, não tinha mais vontade de continuar a jogar...
Mas daí consegui o Sombras da Guerra de graça na Nuuvem então tive incentivo de fechar a história. Eu meio que curti o final dela, mais pelas mecânicas do que pelo enredo em si, eu curti montar meus capitães orcs no jogo e fazer eles trabalharem e lutarem por mim, o que me deixou animado pelo Sombras da Guerra, porque segundo o que falaram eles ampliaram esse aspecto, e agora que a Warner removeu completamente as microtransações do jogo e balanceou o endgame parece que ainda está mais divertido, mas vou ver isso quando terminar ele.
Sobre o Sombras de Mordor, meio que me senti como em TLOU2, mecânicas divertidas que me fazem explorar o mapa inteiro e brincar bastante, mas um enredo pouco interessante que não me fez almejar ver sua conclusão, vamos ver se o Sombras da Guerra muda minha opinião
 
TOEM

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Jogo casual, como o próprio subtítulo diz, focado ( :dadtroll: ) em fotografia. Nele você controla o personagem principal numa aventura para ver o Toem pela primeira vez, um evento natural que ocorre no topo de uma montanha.
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Para chegar lá você tem passar por várias regiões, no qual o avanço é feito através de um ônibus. Para ganhar passagem de ônibus você tem que ajudar a comunidade local com x tarefas até conseguir o bilhete para o próximo mapa. Em regra, essa ajuda é feita através da sua máquina fotográfica, indicando lugares, mostrando itens ou cumprindo desafios de fotografia.
Steam_birds.gif
Eu gostei bastante do jogo, bem similar ao último que joguei, A Short Hike, sendo bem leve, de exploração divertida e um mundo bem construído. É um jogo curto e demorou umas 4 horas pra platinar, sendo que precisei olhar um guia pra conseguir a última conquista, que era bem escondida, de resto fiz tudo por mim com certa tranquilidade.
Steam_beats.gif
Recomendo para todos que gostam de jogos de exploração, fotografia ou só querem um jogo rápido. Neste momento está com 50% na steam e é o jogo do mês na Plus pra PS5.
 
TOEM

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Jogo casual, como o próprio subtítulo diz, focado ( :dadtroll: ) em fotografia. Nele você controla o personagem principal numa aventura para ver o Toem pela primeira vez, um evento natural que ocorre no topo de uma montanha.
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Para chegar lá você tem passar por várias regiões, no qual o avanço é feito através de um ônibus. Para ganhar passagem de ônibus você tem que ajudar a comunidade local com x tarefas até conseguir o bilhete para o próximo mapa. Em regra, essa ajuda é feita através da sua máquina fotográfica, indicando lugares, mostrando itens ou cumprindo desafios de fotografia.
Steam_birds.gif
Eu gostei bastante do jogo, bem similar ao último que joguei, A Short Hike, sendo bem leve, de exploração divertida e um mundo bem construído. É um jogo curto e demorou umas 4 horas pra platinar, sendo que precisei olhar um guia pra conseguir a última conquista, que era bem escondida, de resto fiz tudo por mim com certa tranquilidade.
Steam_beats.gif
Recomendo para todos que gostam de jogos de exploração, fotografia ou só querem um jogo rápido. Neste momento está com 50% na steam e é o jogo do mês na Plus pra PS5.
50% na Steam tbm.
Vou testar.

Aliás, momento de respeito pro avatar do Jazz Jackrabbit.
 
A plague tale: Innocence
Está saindo do Game Pass e comecei a jogar domingo correndo pra terminar ele.

O forte do game é a história e os belíssimos cenários, por se tratar de um game indie e teoricamente sem recursos, está é uma obra de arte.

A jogabilidade é simples, os comandos são fáceis e o game é basicamente resolução de pequenos quebra cabeças, se esconder de alguns guardas e atirar coisas com um estilingue.

A praga são ratos, inoccence vem da criança que gera essa praga, gera... a .. praga? Na verdade é mais ou menos isso. Há outro padre inquisitor que tem a mesma doença e o inocente vence o inquisitor. Existe a praga do mal e a praga do bem.

A história se passa na idade da inquisição, lá pelos 1200, com um pouco de igreja e alquimia.

Ah, os inimigos tem todos a mesma cara e mesmas vozes, acho que tem uns 100 soldados ao longo do jogo, mas são sempre os mesmos desenhos, isso não estraga o jogo, espero que na próxima versão que terá aporte da Microsofta, existam inimigos diferentes.

Os sons são perfeitos e tudo se encaixa. O áudio é simplesmente demais mesmo, muito muitooooo bom.

O jogo vale a pena: 9/10

Pq não toma o 10? A batalha final e os redemoinhos de ratos não ficaram legais.


Não tem o episódio 13, nada a ver com eleição, acabou o espaço em disco e eu não vi. Cada vídeo da uns 40 GB...


Segue playlist do game detonado, com direito aos meus erros... Ontem a noite quando encerrei ele já era quase uma da manhã e eu não aguenta a mais jogar :), tudo em 4k ultra, as vezes vsync ligado as vezes desligado, meu filho desliga pra jogar Fortnite... Eu... Ligo, gasta menos energia e não me atrapalha.

 
Editado por um moderador:
A plague tale: Innocence
Está saindo do Game Pass e comecei a jogar domingo correndo pra terminar ele.

O forte do game é a história e os belíssimos cenários, por se tratar de um game indie e teoricamente sem recursos, está é uma obra de arte.

A jogabilidade é simples, os comandos são fáceis e o game é basicamente resolução de pequenos quebra cabeças, se esconder de alguns guardas e atirar coisas com um estilingue.

A praga são ratos, inoccence vem da criança que gera essa praga, gera... a .. praga? Na verdade é mais ou menos isso. Há outro padre inquisitor que tem a mesma doença e o inocente vence o inquisitor. Existe a praga do mal e a praga do bem.

A história se passa na idade da inquisição, lá pelos 1200, com um pouco de igreja e alquimia.

Ah, os inimigos tem todos a mesma cara e mesmas vozes, acho que tem uns 100 soldados ao longo do jogo, mas são sempre os mesmos desenhos, isso não estraga o jogo, espero que na próxima versão que terá aporte da Microsofta, existam inimigos diferentes.

Os sons são perfeitos e tudo se encaixa. O áudio é simplesmente demais mesmo, muito muitooooo bom.

O jogo vale a pena: 9/10

Pq não toma o 10? A batalha final e os redemoinhos de ratos não ficaram legais.


Não tem o episódio 13, nada a ver com eleição, acabou o espaço em disco e eu não vi. Cada vídeo da uns 40 GB...


Segue playlist do game detonado, com direito aos meus erros... Ontem a noite quando encerrei ele já era quase uma da manhã e eu não aguenta a mais jogar :), tudo em 4k ultra, as vezes vsync ligado as vezes desligado, meu filho desliga pra jogar Fortnite... Eu... Ligo, gasta menos energia e não me atrapalha.


Estou jogando o game nesse exato momento, muito em breve vou fazer um post dele aqui também.
PS: Cuidado com spoilers!!!
 
Fiquei com vontade e rejoguei a campanha do Call of Duty 4 Modern Warfare Remastered.

Ainda hoje dá pra notar o pq do jogo ter sido uma revolução em praticamente todos os aspectos do gênero FPS, quando foi lançado no distante 2007. Ainda hoje segura bem, mesmo tendo alguns aspectos que não envelheceram lá tão bem.

8/10 no geral.

E um adendo. Esse jogo possui simplesmente as 2 melhores missões de qualquer jogo FPS, a "All Ghillied Up" e a "One Shot, One Kill". Sério, essas missões até hoje são fodas demais.
 
Finalizei hoje 100% do Assassin's Creed Rogue

Um game com uma história diferente e muito boa, com personagens carismáticos e com uma boa duração. Não dava nada para história desse game, mas puts,nunca foi tão bom jogar como um templário e ver pelo lado do inimigo.

O gameplay é uma mistura entre Black Flag e Assassin's Creed 3, que defino como algo muito bom e que não tive nenhum bug que comprometesse minha jogatina.

Finalizei ele com 30 horas e o que para mim, é um tempo ideal.

AC Rogue é um jogo com uma ótima história, gameplay nos padrões dos jogos mais antigos e que te cativa em saber como será o final daquilo tudo, jogando como um templário.

Nota: 8/10
 
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A Plague Tale Innocence

História

A história do jogo me surpreendeu muito!
O enredo é muito bem contado e dirigido, ao ponto de que você joga por horas e fica cada vez mais curioso com o desenvolvimento da história.
O game é uma mistura de emoções, todas em grande quantidade, introduzidas de forma inteligente e natural. Temos diversas cenas com drama (principalmente), suspense, ação e muitos outros elementos que cativam o jogador cada vez mais. Aqui, o game apela para o sentimental de quem está jogando, e consegue fazer isso muito bem.
Os personagens são muito carismáticos e você facilmente consegue se apegar a eles, inclusive os secundários. Mas o que eu achei mais bonito, é o relacionamento dos dois irmãos e como ele vai sendo construído e desenvolvido com o decorrer da gameplay.
As reviravoltas foram muito bem feitas e conseguem impactar muito! Infelizmente, teve uma em específico que eu achei um pouco mal feita, que faz uma ponte com a parte final do jogo. Se não fosse essa, o jogo teria uma história quase que impecável!

Gameplay
O game na maior parte do tempo se apresenta com mecânicas simples de stealth, mas que funcionou muito bem!
Como aqui o jogo tentar ser mais "pé no chão", os próprios personagem tem suas limitações em suas ações. Apesar disso, o pouco que cada um faz, deixa a gameplay dinâmica e divertida.
Uma coisa muito interessante, é que mecânica do game vai progressivamente ficando mais ampla conforme você vai desbloqueando novos itens, mostrando como o personagem vai evoluindo com o passar do tempo. Somado a isso, você tem a possibilidade de fazer melhorias nos equipamentos que você usa, o que pode facilitar bastante sua jornada.
Um ponto que poderia ser melhor, é a dificuldade! Infelizmente, os puzzles são bem simples e caso você perca um pouco de tempo neles, os próprios personagens entrega a resolução para quem está jogando! Os momentos de stealth também, na maioria das vezes são lineares e intuitivos, não trazendo muitas possibilidades para você passar por um determinado obstáculo (exceto no final do jogo).

Gráficos/Arte
Aqui é o ponto que MAIS me surpreendeu!
Antes de começar o jogo, eu não havia pesquisado nada a respeito dele!
O gráfico é simplesmente um obra de arte!
Posso dizer não só pela parte técnica (resolução, iluminação e efeitos de partículas), mas a arte e a ambientação dessa game é maravilhosa, podendo dizer facilmente que é um dos jogos mais lindos que eu já joguei até hoje! Tudo é muito bem feito, fazendo com que você fique imerso no universo sem nenhuma dificuldade!

Conclusão
A Plague Tale Innocence é um jogo que eu não dava nada, e entregou tudo! É um título cativante em sua história, que consegue trazer uma gameplay simples, mas muito divertida, com um universo lindo, mas que consegue ser ao mesmo tempo sombrio e dramático.

Nota: 9/10

Pontos que poderiam melhorar:

- Clímax ponte para o final do jogo não foi muito bem feito
- Gameplay fácil, muito intuitiva
 
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Jogo foda, zerei a primeira jogatina total blind, sem ver um guia na internet, explorando cada canto do jogo e explorando sem pressa também
e ainda fiquei com vontade de NG+. Pretendo para fazer as quests que não fiz na primeira vez

Não sou nenhum pro-player doente que zera a saga souls com SL1 auehauea, mas sou fã da série, achei o jogo relativamente fácil
Deixei no level 100 com Curved Greatsword + bleed, sem nenhum tipo de summon e passei por 90% do jogo sem problemas, tendo dificuldade somente na Malenia e no Hoarah Loux, morri + de 50 vezes em cada

Mas é um jogo sem igual, a exploração é incrivel e recompensadora
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E como as bossfights são gostosas, o ambiente, a luta, tudo

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DYING LIGHT 2 STAY HUMAN
GRAFICOS: 7,0 (gostei mais do antigo)
DIVERSAO: 8,0 (SideQuests chatissimas, acabei rushando a main, e também não entendo o que esses caras gostam tanto de te ver escalando lugar da altura do Everest simplesmente fechando a escada com sofas e coisas velhas, ou uma grade(no antigo) a historia main até que me prendeu)
CONTROLE: 9,0 (usei teclado e mouse, bom)
HISTORIA: 8,0
TOTAL: 7,5 (muito potencial jogado no lixo, vale 1 zerada apenas)

.
 
NO MAN'S SKY

Belo game, me surpreendeu, conseguiu me entreter por um bom tempo porém ao longo do jogo, consegue-se perceber que fica repetitivo várias coisas, mesmo assim é prazeroso ficar explorando, recolhendo recursos e dar os upgrades. Tem pós jogo e muita coisa para se fazer ainda. Ainda possui muitos bugs, principalmente visuais porém não afeta em nada a jogatina.

Dificuldade: 3/ 10 Bem fácil e quase inexistente os confrontos.
História: 4/10 achei confusa e rasa
Gráfico: 6/10 ta na média
Jogabilidade: 7/10 bem ok
recursos: 8/10 várias coisas a se fazer
Exploração: 10/10

No fim darei uma nota de 7/10. Se for uma pessoa que gosta de ficar explorando, esse game é ideal.
 
Dragon’s dogma: Um jogo de ação com elementos de rpg num mundo aberto genérico e de história quase inexistente espalhada apenas pelas missões iniciais e finais do jogo, de personagens sem personalidade e cidades identicas construidas com o mesmo tijolo bege. Longe de ser essa joia subestimada que ja ouvi falar, pensei em largar pelo menos 3 vezes mas continuei porque o final supostamente era bom, o que não foi.Dou um desconto para o combate, mas só no caso de usar espada+escudo, as outras armas são lentas e chatas.
 
Metal Hellsinger
Pra quem curte Doom e heavy metal é uma prato cheio.
Campanha curta, 6 a 7 horas, história simples mas bem contada.Tipo de jogo ideal pra jogar depois do trampo, muito satisfatório explodir os demônios com a shotgun ao som da excelente trilha do jogo:mondie:.
Nota 7,5
 
Moonlighter

É sobre um rapaz que herda a loja de seu avô. Consiste em explorar umas minas super misteriosas perto da cidade e vender os espólios na sua própria loja. É uma mistura de harvest moon com RPG, bastante interessante. A jogabilidade é estimulante pelo aspecto prático das batalhas e pelos consistentes upgrades que podem ser feitos. A lore é bem bacana também, cheia de mistérios e tal. No finalzinho o jogo fica um pouco cansativo/repetitivo, mas o game de uma forma geral é bastante decente.

Nota: 8.0.
 
Dragon’s dogma: Um jogo de ação com elementos de rpg num mundo aberto genérico e de história quase inexistente espalhada apenas pelas missões iniciais e finais do jogo, de personagens sem personalidade e cidades identicas construidas com o mesmo tijolo bege. Longe de ser essa joia subestimada que ja ouvi falar, pensei em largar pelo menos 3 vezes mas continuei porque o final supostamente era bom, o que não foi.Dou um desconto para o combate, mas só no caso de usar espada+escudo, as outras armas são lentas e chatas.
Esse eu joguei e parei no "primeiro final" dele. O combate é o que salva mesmo, mas é um jogo que um pouco mais de polimento seria bem legal, a batalha com alguns monstros fazem o jogo valer a pena, mas é difícil recomendar, tem muitas ressalvas rs.

-

God of War (2018)
Posso resumir em 10/10, mas quero fazer uns comentários.
Eu tinha maratonado GOW na coleção pra PS3 e quando finalmente cheguei no Ascension eu pensei "ok, tá ficando batido". Eu tentei segurar o hype, com medo dos tais elementos de RPG, mundo aberto e o famoso (na época) simulador de pai triste. Mas:
- Os elementos de RPG estão ali para sofisticar a experiência e propor uma camada a mais de planejamento no seu jogo, principalmente em dificuldades maiores onde ajustes pequenos acabam fazendo muita diferença. Eles não colocam um unicórnio na tela e nem te enchem o saco com pequenos artifícios desnecessários.
- O mundo aberto não é ABERTO e isso é excelente. Tem um vídeo do Nakeyjakey que fala sobre a contradição de jogos de mundo aberto hoje em dia, onde você tem uma missão super urgente e importante para fazer, mas acaba recebendo missões de colher flores, tirar fotos, relaxar num ofurô, etc. Existe uma disparidade entre o mundo aberto e a intenção de urgência da missão principal. As atividades desse mundo aberto e como você é introduzido à ele simplesmente não se comunicam com a missão principal. GOW não sofre disso. Ele apresenta o mundo à medida que você avança e partes deles só são desbloqueadas quando você conquista os poderes necessários para isso (novo jogo + permite que você explore tudo logo de cara e isso aumenta o fator replay). Seus companheiros na jornada até sinalizam quando é melhor você focar no seu objetivo e quando é possível explorar. Até as missões secundárias são inseridas de uma forma que não parece aleatório ou intrusivo.

Enfim, GOW Mostra que é possível colocar tudo isso num jogo, todos esses elementos que viraram até piada hoje em dia (né Ubisoft) e fazer com que ele fique excelente. Ele até trás coisas dos jogos antigos sem fazer com que você substituía tudo que usou até ali por essa antiga mecânica, fazendo dela uma ferramenta útil, mas não o canivete onipotente que era antes.
É, 10/10.

Outro que zerei foi

Seasons After Fall
É um jogo indie de plataforma e puzzles com mecânicas interessantes. Na história do jogo, você controla uma raposa para ajudar uma entidade à cumprir um ritual das quatro estações. Você recebe o poder de controlar essas estações com seus respectivos guardiões. Os desafios e o charme do jogo consistem em poder trocar entre as quatro estações a qualquer momento, fazendo o cenário se transformar completamente não só em visual como em formas de interação. Por exemplo: um lago no verão pode ser congelado e atravessado no inverno e uma fonte pode jorrar mais água com a chuva da primavera, enquanto no outono você tem plataformas temporárias criadas por plantas ou pelo próprio vento.
Ele é dividido em 3 atos. O primeiro ato é basicamente o tutorial. É a parte mais chata e limitada do jogo, apresentando mecânicas provisórias, confusas e complicadas que felizmente são substituídas por mecânicas melhores e definitivas no segundo ato.
O terceiro ato é o ponto mais alto do jogo, somando todas as mecânicas das estações com puzzles mais trabalhosos e menos óbvios, alterando locais que você já havia visitado nos dois primeiros atos.
Dito isso, a história é meio "meh", mas vale muito a pena jogar pelas mecânicas (numa promoção).
Eu achei que ele seria curto, mas leva umas 6 horas para finalizar então é isso.
7/10
 
MAFIA 1 DEFINITIVE EDITION
GRAFICOS: 9,0
DIVERSAO: 8,0 (efeito replay zero)
CONTROLE: 8,0 (usei teclado e mouse, sacrifica um pouco o controle em certos pontos do jogo com o carro, porém obviamente fica muito mais divertido mirar)
HISTORIA: 9,0
TOTAL: 8,0

Alguem recomenda jogar Mafia 2 e 3 ???
 
MAFIA 1 DEFINITIVE EDITION
GRAFICOS: 9,0
DIVERSAO: 8,0 (efeito replay zero)
CONTROLE: 8,0 (usei teclado e mouse, sacrifica um pouco o controle em certos pontos do jogo com o carro, porém obviamente fica muito mais divertido mirar)
HISTORIA: 9,0
TOTAL: 8,0

Alguem recomenda jogar Mafia 2 e 3 ???
O dois sim, é muito bom. O protagonista e o coadjuvante tem conexão direta com o primeiro jogo.
A gameplay do três é puro suco de chorume. Muito ruim mesmo. Jogo bugado, mas a história se salva.
 
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Mesmo sendo grande fã do mangá, é díficil recomendar esse jogo. Ele finalmente foge de ser apenas um jogo de lutinha (pessoalmente acho muito estranho aquele Burning Blood) ou de Musou (que inclusive, acabei gostando bem mais). Investiram em um jogo de mundo aberto, que na realidade acaba sendo bem vazio, pois poucas interações temos, além de ir pra um lado e pro outro.

O que mais me chateou foi a navegação pelo mapa, principalmente por recém jogar o "Spiderman". Aqui, podemos nos pendurar ou arremessar por alguns prédios e árvores, o que deveria acelerar e tornar bacana andar pelo mapa, porém, além de certas regiões não terem tantos meios de "voar" por aí", nas principais cidades do jogo, essa forma de transitar é "punida" com inimigos atirando em você.

Porém, o que matou o jogo para mim, e me fez zerar na má-vontade, foi o combate. Além de um lock-on muito estranho, onde alguns inimigos se movimentavam tão rápido que saíam da tela, os combos, para mim, simplesmente não são bons de se fazer. A jogabilidade musou de Pirate Warriors 4 é MUITO mais divertida e satisfatória. Entendo que lá são cabíveis alguns exageros pelo estilo de jogo, mas aqui além dos combos sem graça, ainda há a questão da árvore de habilidade (pra variar, cheia de coisas rídiculas, como ABRIR CAIXAS MAIS RÁPIDO) que te faz demorar a liberar mais skills.

Se fosse um jogo sem ser temático de franquia, simplesmente seria esquecido e nem seria discutido. O lado fã te fez ainda parar pra zerar, mas passarei longe das DLCs. Em geral, saldo negativo. Espero que o novo game do anime seja mais satisfatório na exploração e combate (que será RPG). Os fanservices são bons, claro, mas não salvam. Para curiosidade, o jogo se passa depois do arco de Whole Cake (embora claramente não seja canônico)

5/10.
 
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