Qual o último jogo que você terminou? Dêem sua opinião/nota [Movimento Zeranista]

Um dos jogos mais legais que joguei esse ano, joguei praticamente só ele na última semana, tava viciadão. É uma mistura única de card game, roguelike e pancadaria. Começa "após os 13 portões" com o jogador sentando à mesa para um jogo de vida ou morte com um cartomante misterioso. Enredo bem minimalista. Achei bacana a apresentação, só ali, sentado frente a frente com ele. O visual e o cenário são bem legais e dão um ar místico. O cartomante é um destaque, excelente personagem e companheiro de jogo, sempre conversando, provocando, comentando as jogadas, o passado do protagonista e a natureza do jogo.

A parte central é o card game, o objetivo é derrotar os 12 campeões (chefes) do cartomante para então desafiá-lo (tem um modo sem fim também). O jogador monta o seu baralho com cartas de encontro e equipamento, o cartomante adiciona algumas dele, como emboscadas e inimigos, e então monta a "dungeon" na mesa. Essa é a parte roguelike, as cartas são colocadas viradas para baixo e o jogador move um bonequinho de carta em carta para revelá-las e avança até revelar a do chefe. As cartas de encontro são as que compõem a "dungeon/mapa", são pequenas histórias em forma de texto onde se pode fazer escolhas e receber recompensas (ou tomar prejuízo) como equipamento, bençãos/maldições (buffs/debuffs), ouro e comida (consumida ao se mover). As historinhas são simples, mas tem seu charme e a escrita é agradável, além das ilustrações serem bonitas. Algumas escolhas tem o resultado determinado através de 4 cartas de sucesso e fracasso que são embaralhadas e então se escolhe uma. O desafio é montar um baralho com cartas úteis pra sobreviver/explorar e chegar bem no chefe. Ao se fazer a escolha certa num encontro a carta dá uma ficha que ao final da partida (tanto faz morrer ou vencer) se abre e revela novas cartas de encontro ou equipamento, algumas formando mini-quests bem legais. Aqui entra aquele vicio de todo card game, o cara vai conseguindo cartas novas que dão acesso à outras, e mais outras, e o baralho vai aumentando até conseguir todas (não contei mas tem uma quantia considerável).

Alguns encontros e os chefes envolvem combate e aqui dá pra dizer que é o ponto fraco do jogo. Nessa hora o jogo muda para um mapa em terceira pessoa e usa o sistema de combate do batman, o caso é que além desse sistema ter praticamente 0 desafio (aqui do meio pra frente até tem, mas mais por que os inimigos viram esponjas) é um negócio low-budget, não existe a mesma qualidade e variedade de animações e golpes badass legais de se ver, o que pra mim é a única coisa que presta nesse tipo de combate. Tem também alguns artefatos e golpes especiais das armas pra dar uma variada. O que também piora o combate é a câmera sem controle manual que as vezes não deixa ver direito e alguns mapas apertados e com armadilhas onde lutar contra 10 inimigos vira uma merda. No fim das contas é aceitável, não chega a arruinar o jogo, dou um desconto por ser um estúdio indie com poucos recursos e é válido por tornar as cartas "reais" por alguns momentos, que geralmente são rápidos.

Gostei bastante, bem legal tematicamente, utilizar algo aleatório como um baralho pra fazer um roguelike. Uma mistura criativa que resultou numa experiência divertida com uma ótima atmosfera de aventura e fantasia. Muito bom.
o header bugou, e a curiosidade apareceu, poderia nos dizer o nome do game?
 
MAFIA II DEFINITIVE EDITION
GRAFICOS: 7,5 (poderia ter um remake igual o 1, mas rapidamente acostuma se)
DIVERSAO: 8,0 (tem que dirigir muito)
CONTROLE: 9,0 (usei teclado e mouse, sacrifica um pouco o controle em certos pontos do jogo com o carro, porém obviamente fica muito mais divertido mirar)
HISTORIA: 9,0 (obrigatório pra quem jogou Mafia 1, obrigatório)
TOTAL: 8,5

Agora estou na duvida se jogo Mafia 3, muita gente fala mal

.
 
Middle Earth Shadow of War

Pra mim sofre do mal da maioria dos Sandsboxes: até uma parte do jogo é muito legal, tudo é novidade e você fica super entusiasmado com o jogo, mas chegando na metade do jogo, você não aguenta mais fazer a mesma coisa.
Claro que isso não vale pra todos os sandboxes, mas pra mim, Shadow of War foi isso.
O jogo é bom, a dublagem é ótima, o sistema de nemesis + guarnição é interessante, mas depois de uns 35% eu já não aguentava mais jogar, era tudo igual!
Matar orcs, matar capitães, tomar a fortaleza, bla bla bla

Nota 6
 
A Plague Tale: Innocence

Jogo bacana que mistura uma história interessante e bons momentos de Stealth. Em geral, você estará no comando da personagem principal que tem alguns comandos para atacar inimigos (ou usar ferramentas para distrair ou matar inimigos) enquanto tenta passar despercebido pelo mapa.

Alguns momentos me irritaram, pois pelo mínimo erro eu morri, e o jogo voltava 2 ou 3 minutos (tendo que ouvir diálogos novamente, voltar momentos um pouco antes), mas nada que seja ruim, talvez seja até melhor que só dar um checkpoint no mesmo ponto e perder a sensação de perigo de ser pego.

A última "batalha de chefão" é estranha e muito exagerada... Perderam a mão, além de ser uma batalha muito tediosa. Espero que não se torne comum no segundo jogo.

Fora isso, recomendo! 8/10
 
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Mass Effect 2 Legendary Edition - 67 horas - 100% todas missões
Conclui o segundo capítulo da trilogia nessa minha revisitada 2022, de FemShep, Vanguard, Paragon e revisando a tradução.
Conheci esse game lá em 2010, quando eu tinha um X360 destravado, lembro que eram dois discos e que época... nostalgia pura. Mesmo não entendendo quase nada da história, me apaixonei pelo visual dos personagens, do gameplay em si que é bastante divertido e o level design das missões. Graças as traduções anos depois consegui jogar tudo e compreender toda a história dessa obra-prima. Sem dúvidas é o melhor Mass Effect lançado, personagens inesquecíveis, missões de tirar o fôlego, gameplay extremamente melhorado, em comparação com o primeiro. Só posso dizer que minhas revisões tem dado resultados, a tradução recente tá ficando muito redondinha e mais polida.
Quem gosta de Ficção Científica Militar não pode deixar de jogar essa franquia, é bom demais!
 
Última edição:
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Pillars of Eternity 2 Deadfire

Continuação direta do game anterior!

História
A história se inicia um tempo depois do final do último jogo, com o mesmo protagonista.
Inicialmente, uma coisa que já chama atenção de forma positiva, é a possibilidade de você importar seu personagem do primeiro Pillars, onde as escolhas e ações que você fez anteriormente, impactam em diversos diálogos com NPC's e principalmente com os seus possíveis aliados, no qual parte deles também estavam presentes nos acontecimentos que precederam esse game.
De maneira geral, a história principal deu uma decaída se comparada com o primeiro. Além de ela ser curta, a mesma é bem direta, te colocando rapidamente para o grande clímax, sem muitos mistérios e reviravoltas impactantes. O que consegue compensar de certa forma, é que nesse jogo existe uma grande variedade de missões secundárias, relacionadas também com determinadas facções que habitam a região. Algumas conseguem ser bem interessantes, dando ênfase nas que envolvem alguns dos aliados que você pode recrutar. Apesar disso, o jogo traz muitos diálogos e textos que não consegue te envolver muito, tornando-se maçante (chegando em um ponto que você simplesmente só que passar eles). Outro ponto que salva, é a questão do carisma dos personagens aliados. Eu particularmente gostei de todos, principalmente aqueles que você pode desenvolver melhor a relação (fazendo missões). É muito interessante você estar andando, e do nada, alguns deles inicia uma conversa aleatória que consegue até tirar um risada de vez em quando.

Gameplay
A gameplay de maneira geral, se mantem fiel a do primeiro jogo, trazendo como principal novidade um sistema de combate baseado em turnos (opcional), e a possibilidade de você fazer multi-classe.
O combate em turnos, foi a minha escolha para jogar. Infelizmente, eu percebi que o mesmo não foi muito bem otimizado para as características desse jogo. As lutas são lentas (mesmo você colocando na velocidade máxima), e bugam bastante! Os dois bugs que mais me incomodaram, foi quando eu iniciei um combate em uma masmorra, e isso fez com que chamasse a atenção de criaturas que estavam extremamente longe da origem, tornando a situação desproporcional. Duas vezes, aconteceu de o turno do meu inimigo ser infinito, me obrigando a dor "re-load" apesar de eu estar no final do combate (o que foi muito frustrante). Fora isso, diversas vezes os personagens se embananam no movimento e travam.
Apesar dessas criticas, o sistema de turnos consegue ser BOM, nada mais do que isso. Eu recomendo para aqueles que jogaram o primeiro Pillars, escolher a opção clássica, que provavelmente não vai ter esses problemas e será mais dinâmico.
Além disso, o jogo traz novas habilidades, magias, itens e uma nova mecânica de viagem com barco, trazendo a possibilidade de você explorar diversas ilhas e regiões, customizar seu barco, gerenciar sua tripulação e entrar em combate com piratas.

Gráficos/Arte
Nesse sentido, o game evoluiu muito.
Não só a qualidade de texturas está melhor, mas principalmente a iluminação que Pillars of Eternity 2 traz, é de tirar o chapéu!
A arte e as ambientações nos locais que você viaja é muito bem feito e criativo, te deixando imerso no universo.
Um pequeno ponto que me incomodou, foi que o jogo é um pouco mal otimizado em determinados momentos (principalmente em combate), trazendo algumas quedas de FPS e aumento do uso da GPU desproporcional.

Conclusão
Pillars of Eternity 2 Deadfire, conseguiu evoluir em diversos pontos se comparado com o primeiro jogo. Apesar disso, trouxe uma história menos envolvente, com poucas reviravoltas e previsível, além de introduzir um sistema de combate em turnos que decepcionou em certos aspectos. Para aqueles que curtiram o primeiro jogo, este é quase que obrigatório para prosseguir com a história do protagonista e expandir mais o universo em que o jogo se passa.

Pontos que poderiam melhorar:
- História principal decaiu em diversos aspectos
- Muitos textos e diálogos não chamam atenção
- Combate em turno poderia ser melhor otimizado
- O jogo poderia um pouco melhor otimizado

Nota: 7,5/10
 
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Pillars of Eternity 2 Deadfire

Continuação direta do game anterior!

História
A história se inicia um tempo depois do final do último jogo, com o mesmo protagonista.
Inicialmente, uma coisa que já chama atenção de forma positiva, é a possibilidade de você importar seu personagem do primeiro Pillars, onde as escolhas e ações que você fez anteriormente, impactam em diversos diálogos com NPC's e principalmente com os seus possíveis aliados, no qual parte deles também estavam presentes nos acontecimentos que precederam esse game.
De maneira geral, a história principal deu uma decaída se comparada com o primeiro. Além de ela ser curta, a mesma é bem direta, te colocando rapidamente para o grande clímax, sem muitos mistérios e reviravoltas impactantes. O que consegue compensar de certa forma, é que nesse jogo existe uma grande variedade de missões secundárias, relacionadas também com determinadas facções que habitam a região. Algumas conseguem ser bem interessantes, dando ênfase nas que envolvem alguns dos aliados que você pode recrutar. Apesar disso, o jogo traz muitos diálogos e textos que não consegue te envolver muito, tornando-se maçante (chegando em um ponto que você simplesmente só que passar eles). Outro ponto que salva, é a questão do carisma dos personagens aliados. Eu particularmente gostei de todos, principalmente aqueles que você pode desenvolver melhor a relação (fazendo missões). É muito interessante você estar andando, e do nada, alguns deles inicia uma conversa aleatória que consegue até tirar um risada de vez em quando.

Gameplay
A gameplay de maneira geral, se mantem fiel a do primeiro jogo, trazendo como principal novidade um sistema de combate baseado em turnos (opcional), e a possibilidade de você fazer multi-classe.
O combate em turnos, foi a minha escolha para jogar. Infelizmente, eu percebi que o mesmo não foi muito bem otimizado para as características desse jogo. As lutas são lentas (mesmo você colocando na velocidade máxima), e bugam bastante! Os dois bugs que mais me incomodaram, foi quando eu iniciei um combate em uma masmorra, e isso fez com que chamasse a atenção de criaturas que estavam extremamente longe da origem, tornando a situação desproporcional. Duas vezes, aconteceu de o turno do meu inimigo ser infinito, me obrigando a dor "re-load" apesar de eu estar no final do combate (o que foi muito frustrante). Fora isso, diversas vezes os personagens se embananam no movimento e travam.
Apesar dessas criticas, o sistema de turnos consegue ser BOM, nada mais do que isso. Eu recomendo para aqueles que jogaram o primeiro Pillars, escolher a opção clássica, que provavelmente não vai ter esses problemas e será mais dinâmico.
Além disso, o jogo traz novas habilidades, magias, itens e uma nova mecânica de viagem com barco, trazendo a possibilidade de você explorar diversas ilhas e regiões, customizar seu barco, gerenciar sua tripulação e entrar em combate com piratas.

Gráficos/Arte
Nesse sentido, o game evoluiu muito.
Não só a qualidade de texturas está melhor, mas principalmente a iluminação que Pillars of Eternity 2 traz, é de tirar o chapéu!
A arte e as ambientações nos locais que você viaja é muito bem feito e criativo, te deixando imerso no universo.
Um pequeno ponto que me incomodou, foi que o jogo é um pouco mal otimizado em determinados momentos (principalmente em combate), trazendo algumas quedas de FPS e aumento do uso da GPU desproporcional.

Conclusão
Pillars of Eternity 2 Deadfire, conseguiu evoluir em diversos pontos se comparado com o primeiro jogo. Apesar disso, trouxe uma história menos envolvente, com poucas reviravoltas e previsível, além de introduzir um sistema de combate em turnos que decepcionou em certos aspectos. Para aqueles que curtiram o primeiro jogo, este é quase que obrigatório para prosseguir com a história do protagonista e expandir mais o universo em que o jogo se passa.

Pontos que poderiam melhorar:
- História principal decaiu em diversos aspectos
- Muitos textos e diálogos não chamam atenção
- Combate em turno poderia ser melhor otimizado
- O jogo poderia um pouco melhor otimizado

Nota: 7,5/10
Mesmo preferindo mil vezes combate em turnos em jogo RPG, Pillars 1 e 2 sem dúvidas tem que ser jogados em modo tempo real com pause, flui bem melhor.
 
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Fechei The Walking Dead (Primeira Temporada). É como jogar uma série, gostei do estilo. O foco é no enredo, logo as intervenções da jogatina, na maioria das vezes, são feitas nos diálogos. A história é dividida em 5 capítulos, mas não é obrigatório terminá-los para conseguir avançar, pois há salvamento automático à medida que cumprimos algumas partes de cada capítulo. Enfim, para quem busca algo com foco na narrativa, esse jogo é uma boa opção.

Nota: 8/10
 
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Bom, comprei esse jogo esperando algo bem leve, tranquilo e até mais infantil pois não tinha visto quase nada sobre ele. Mas me surpreendi, o jogo além de muito bonito, apesar de não ser realista tem vários momentos que impressiona, a arte ajuda muito nesse ponto também. não é um jogo muito complexo mas tem uma boa quantidade de habilidades para serem desbloqueadas que são divididas em cajado, arco, bomba e defesa que também possui possibilidade de parry que ajuda muito no jogo. todas essas habilidades dão uma boa variada no combate, e tambem tem inimigos com pontos fracos e que são mais facilmente derrotados com determinada abordagem. Em relação aos combates e principalmente com os chefes que o game me surpreendeu mais, como disse no inicio eu esperava mais um passeio no parque, fui na dificuldade mais difícil e encontrei algo semelhante a um dark soul´s, lutas bem complicadas, tendo que tentar em algumas delas até umas 20 vezes, oque achei um ponto positivo, mas para quem não gosta tem as dificuldades menores. o mundo tem um tamanho relativamente grande, com muitos itens para coletar, e os Rots devem ser coletados para liberar as habilidades mais fortes.

Foi uma ótima surpresa para mim, fica como ponto negativo a câmera que algumas vezes atrapalhou no combate!

9/10
 
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Finalizado hoje - 5/10
70% do game feito - 37h de gameplay.
Primeira jogatina na versão 1.6

A historia é bacana, gostei bastante da participação do Keanu e todas sidequests com ele, Jackie tem sua importância apesar de sua breve passagem no jogo, talvez seja pela parceria que ele oferece no gameplay ao invés de só ficar falando merda como o Silverhand.
Atmosfera do game é incrível, apesar de jogar com tudo configurado no alto eu senti falta de algo mais pesado, estilo aquele clima do bladerunner apresentou no segundo filme.
Gostei bastante da atuação dos personagens secundários, o medicanico, Misty, Judy e Panam claro. Varias sidequests são legais, talvez em alguns pontos melhor que a quest principal.

Gameplay é onde esta os contras, muita coisa básica no jogo não existe
  1. Não da para configurar o minimapa - Precisa de mod parar zoom in/out ou transparência
  2. Correr neste jogo é frustrante, qualquer pixel que estiver na frente interrompe o movimento, apertar para correr ou segurar param de funcionar, isso em combate com vários inimigos me fez morrer varias vezes por reflexo de não apertar denovo.
  3. Esquiva usando >> , << é amador para falar pouco, quantas vezes em cover apertei sem querer duas vezes e fui spotado pelo inimigo. - Precisa de mod para alterar essa configuração
  4. Controle dos veículos é péssimo. - Precisa de mod para handling.- Funcionalidades básicas como acender os faróis não existem, muito menos uma flashlight nas armas.
  5. Zero customização para veículos mesmo tendo mais de 20 variedades incluindo motos, incrível como recentemente que "habilitaram" o neon nas motos, antes precisava de mod.
  6. Única customização das armas são alguns mods de dano, mira e silenciador, é isso.
  7. Hacks rapidos são bem limitados, pouca variedade para builds.
  8. ND - Neurodança parece um projeto interrompido, ficou apenas naquelas duas pequenas quest e só, não serviu pra mais nada. Eu esperava que haveria alguma nova interação na missão de romance com Judy e, não, nada.
  9. Finalizei no Hard - Cheguei no ultimo boss no lvl 32 e achei que não seria o suficiente, que decepção, 3 soldados armados em side quest me deram muito mais trabalho.
  10. A customização do personagem é até interessante, faltou um balanceamento da experiencia para upar aqueles atributos secundários, atletismo por exemplo eu cheguei no 6/20 mesmo correndo para todo canto e usando pouco os veículos, já o briguento eu terminei no lvl 11/20 mesmo usando melee 90% do tempo deis do inicio do jogo.

Romances.
A Cd project aqui se superou, eles copiaram exatamente o que acontece na vida real, horas de investimento nas quest com a pessoa que você quer transar e, chegado no ato, é so uma vez e acabou. não existe muito dialogo depois, não da para RETRANSAR, até mensagem com nude precisa de MOD para ver umas tetinhas de bits, puta que pariu bixo.
Eles descartaram uma opção de replay enorme aqui não deixando o par romantico se tornar um npc coop atuante com V, imagina a Judy te ajudando com hack nas missões, Panam usando sniper em cover, os caras que nem explorei em combat melee etc, ia ser bem mais imersivo.

A sensação é jogar um game inacabado que não saiu da fase beta, muitas coisas faltando que talvez venha como DLC.
 
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Finalizado hoje - 5/10
70% do game feito - 37h de gameplay.
Primeira jogatina na versão 1.6

A historia é bacana, gostei bastante da participação do Keanu e todas sidequests com ele, Jackie tem sua importância apesar de sua breve passagem no jogo, talvez seja pela parceria que ele oferece no gameplay ao invés de só ficar falando merda como o Silverhand.
Atmosfera do game é incrível, apesar de jogar com tudo configurado no alto eu senti falta de algo mais pesado, estilo aquele clima do bladerunner apresentou no segundo filme.
Gostei bastante da atuação dos personagens secundários, o medicanico, Misty, Judy e Panam claro. Varias sidequests são legais, talvez em alguns pontos melhor que a quest principal.

Gameplay é onde esta os contras, muita coisa básica no jogo não existe
  1. Não da para configurar o minimapa - Precisa de mod parar zoom in/out ou transparência
  2. Correr neste jogo é frustrante, qualquer pixel que estiver na frente interrompe o movimento, apertar para correr ou segurar param de funcionar, isso em combate com vários inimigos me fez morrer varias vezes por reflexo de não apertar denovo.
  3. Esquiva usando >> , << é amador para falar pouco, quantas vezes em cover apertei sem querer duas vezes e fui spotado pelo inimigo. - Precisa de mod para alterar essa configuração
  4. Controle dos veículos é péssimo. - Precisa de mod para handling.- Funcionalidades básicas como acender os faróis não existem, muito menos uma flashlight nas armas.
  5. Zero customização para veículos mesmo tendo mais de 20 variedades incluindo motos, incrível como recentemente que "habilitaram" o neon nas motos, antes precisava de mod.
  6. Única customização das armas são alguns mods de dano, mira e silenciador, é isso.
  7. Hacks rapidos são bem limitados, pouca variedade para builds.
  8. ND - Neurodança parece um projeto interrompido, ficou apenas naquelas duas pequenas quest e só, não serviu pra mais nada. Eu esperava que haveria alguma nova interação na missão de romance com Judy e, não, nada.
  9. Finalizei no Hard - Cheguei no ultimo boss no lvl 32 e achei que não seria o suficiente, que decepção, 3 soldados armados em side quest me deram muito mais trabalho.
  10. A customização do personagem é até interessante, faltou um balanceamento da experiencia para upar aqueles atributos secundários, atletismo por exemplo eu cheguei no 6/20 mesmo correndo para todo canto e usando pouco os veículos, já o briguento eu terminei no lvl 11/20 mesmo usando melee 90% do tempo deis do inicio do jogo.

Romances.
A Cd project aqui se superou, eles copiaram exatamente o que acontece na vida real, horas de investimento nas quest com a pessoa que você quer transar e, chegado no ato, é so uma vez e acabou. não existe muito dialogo depois, não da para RETRANSAR, até mensagem com nude precisa de MOD para ver umas tetinhas de bits, puta que pariu bixo.
Eles descartaram uma opção de replay enorme aqui não deixando o par romantico se tornar um npc coop atuante com V, imagina a Judy te ajudando com hack nas missões, Panam usando sniper em cover, os caras que nem explorei em combat melee etc, ia ser bem mais imersivo.

A sensação é jogar um game inacabado que não saiu da fase beta, muitas coisas faltando que talvez venha como DLC.
A parte do romance concordo, o resto descordo, mas é isso ai, cada um com sua expectativa,
 
Yakuza Like a Dragon: Conseguiram acertar muito bem uma mudança de gênero, personagem e cidade, mas mantiveram a essencia da história e da experiencia, sendo mais um jogo de nível bem alto pra serie. Tem alguns defeitos como necessidade de grinding excessivo em algumas partes(luta contra chefes e mudança de classe) e "dungeons" sem graça, que contribuem pra tornar o grinding chato.
 
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Kena: Bridge of Spirits

Cara, esse jogo é um indie? Pois taí que me surpreendeu. Pense numa baita surpresa... gráficos muito bonitos, gameplay bem fluída e divertida, no decorrer vai ganhando novos "poderes"que vai agregando na jogabilidade não deixando monótona.
O show a parte tá nas batalhas de chefes, extremamente divertidas e desafiadoras. Joguei creio que na dificuldade na normal e morri bastante até em alguns chefes, outros consegui matar de primeira. Todas as habilidades são necessárias em algum momento em batalha, então melhor ficar atento pra não esquecer de algo.
Tava esperando ele entrar na PLUS pra jogar no PS5, mas quando apareceu por R$ 17 na steam turca, somando com meu setup novo não deu outra. Em ultrawide fica perfeito, tô gostando demais de jogar nesse tipo de monitor.
Conclui em 10 horas, mas pra platinar creio que umas 18 horas seja suficiente.

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Yakuza Like a Dragon: Conseguiram acertar muito bem uma mudança de gênero, personagem e cidade, mas mantiveram a essencia da história e da experiencia, sendo mais um jogo de nível bem alto pra serie. Tem alguns defeitos como necessidade de grinding excessivo em algumas partes(luta contra chefes e mudança de classe) e "dungeons" sem graça, que contribuem pra tornar o grinding chato.
Concordo, estou jogando com trainer e usando experiencia x4 pra nao ter que grindar. Só estou usando isso do trainer e esta bem divertido, a dificuldade permanece alta mas o nivel sobe relativamente rapido. Tipo com x4 tem que grindar um pouco, mas bem pouco. x6 pra cima deve ficar op.
 
God of war (2018)
Nota: 9/10

60 mortes pra sigrun

zerei faz uma semana, jogo muito bom porem achei meio curto, pra realizar alguns combos no teclado tive um pouco de dificuldade mas nada que impedisse uma boa gameplay, mesmo tendo muitas quedas de quadro por causa do meu processador 4/4 adorei o game, comparado com o gow 3 achei que ia ser meio esquisito ir de um game pra outro mas foi bem tranquilo, agr to em busca do 100%.


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Acabei de fechar a segunda temporada de The Walking Dead. O comentário da primeira temporada é completamente válido para esse:

É como jogar uma série, gostei do estilo. O foco é no enredo, logo as intervenções da jogatina, na maioria das vezes, são feitas nos diálogos. A história é dividida em 5 capítulos, mas não é obrigatório terminá-los para conseguir avançar, pois há salvamento automático à medida que cumprimos algumas partes de cada capítulo. Enfim, para quem busca algo com foco na narrativa, esse jogo é uma boa opção.

Nota: 8/10
 
Ace Combate 7: Skies Unknow 3/10

Não acredito que zerei esse jogo. Me sinto um bobo que ficou avançando no jogo esperando por algo legal que não veio. Acho que foi só pelo fator novidade mesmo, já que desde os tempos do Windows 98 e XP eu não jogava de verdade um "simulador" de voo com missões e tal.
Não sei como conseguem lucrar com essa série a ponto de estar no 7º jogo (nunca joguei nenhum fora esse). O jogo se limita a rushar feito louco pra matar/destruir objetivos antes de dar o tempo. Tem que fazer isso quase o tempo todo, fora umas missões onde vc tem que voar baixo, fora do radar etc.

De resto, a equipe desse jogo deve ser muito fã do Star Fox 64 (excelente clássico do Nintendo 64). O desenrolar do jogo é muito parecido. Destruir, derrubar inimigos e no início e no fim de cada missão sempre tem os seus inúteis companheiros de voo (que nada mais são que figurantes que ficam voando sem utilidade alguma para a missão) falando alguma gracinha. A diferença que o seu personagem é completamente mudo sem 1 mísera fala. E claro, vc tem que fazer tudo o tempo todo enquanto os bocós fingem que combatem. Até a última missão do jogo onde vc tem que entrar num túnel parece ter sido inspirada (ou copiada na cara dura) no Star Fox 64. A diferença é que no SF 64 era mais legal e desafiadora.

Entre uma missão e outra existem umas cutscenes intermináveis de tão chatas, mas que são úteis pra entender a história (de filme B indiano com toques dramáticos), fora os briefings chatos e inúteis (já que os objetivos quase sempre são os mesmos), além de longos. Nada de mais. Tentaram dar um ar meio poético, mas só ficou chato mesmo.

De positivo, diria a quantidade de aeronaves. Mas são tão parecidas que é quase uma diferença estética. Os gráficos são bonitos e a sensação de passar dentro de uma nuvem carregada é bem legal e dá aquela tensão bacana exatamente como na vida real (ao menos pra mim). Se não chegar muito perto do chão, é um jogo lindo e leve.

Resumindo, jogo genérico sem originalidade alguma, com física simples e não muito desafiador (menos mal porque se for pra ser genérico, que ao menos não seja difícil a ponto de ser frustrante). Deu vontade de jogar Star Fox 64 que é muito mais intenso e com fases mais variadas e ainda tem o fator nostalgia de um jogo épico que marcou.
E ainda tô sem entender como que estão bancando essa série até hoje. 7 jogos... E olha que esse ainda deve ser o melhor ou um dos melhores da série.
Lembro até hoje de ficar babando vendo meu primo jogar Ace Combat no PS2, mas na época não joguei. Tô vendo que não perdi nada.
 
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Among the Sleep Enhanced Edition

Deu vontade de jogar um game de terror recentemente, e eu me lembrei que eu tinha pego este de graça na Epic Games um tempo atrás.

História
A história é bem simples e intuitiva, mas trouxe um diferencial interessante, que é jogar um game de terror tendo como protagonista uma criança 2 anos.
Tudo gira em torno de você entender o porque do personagem principal estar passando por uma situação sobrenatural com criaturas a espreita, e encontrar sua mãe.
O grande final apesar de ser um pouco previsível (principalmente se você estiver bem atento com os detalhes dos cenários), faz uma crítica bem interessante e triste.

Gameplay
A gameplay segue uma linha bem simples e linear.
Os cenários do jogo não te traz muita liberdade para exploração, e você basicamente segue um único caminho resolvendo puzzles bem simples e autoexplicativos.
São poucos momentos do jogo que você tem que lidar com uma criatura te perseguindo, e mesmo assim, tudo é muito fácil e sem desafios.
O game em si não te da medo, porém, te deixa tenso em alguns momentos mais por conta dos elementos audiovisuais que foram bem trabalhados aqui.

Gráficos/Arte
O jogo possui um gráfico bom para os dias de hoje, mas nada muito extraordinário. O que impressiona mais nesse ponto, é a ambientação, que ficou bem criativa para a temática abordada.

Conclusão
Among the Sleep é um jogo de "terror" leve em todos os sentidos. Possui uma campanha curta, sem muitos diálogos e acontecimentos, junto com uma mecânica simples, mas que é agradável para a proposta do game. Para aqueles que tem interesse, recomendo esperar uma promoção, pois o jogo é facilmente finalizado em menos de 4 horas.

Pontos que poderiam melhorar:
- História mais profunda
- Campanha com maior duração
- Mecânica muito simples e linear
- Jogo muito fácil
- Poderiam ter aproveitado melhor o diferencial do jogo

Nota: 7/10
 
Acabei de finalizar Beyond Good & Evil

Cara, que joguinho bom...

Por mais que o jogo tenha um gráfico meio que antigo, no estilo de jogos de ps1/ps2, como crash bandicoot, a história não é tão juvenil assim. Sem contar nos personagens, que em sua maioria, são bem legais e você vai curtir uma boa parte deles (Jade, Pey'j e Double H são os que mais curtir). Curtir também que você é livre para explorar o mapa, que eu diria que é semi-aberto, mas claro que vai ter locais que não vai conseguir progredir, pois precisa de algo em expecifico.

O combate desse jogo é bem simples e você também pode escolher ir no stealth numa boa parte do game. Acho que a única dificuldade que se pode ter no jogo, seria no boss final, que depende mais da sua sincronia na hora de acertar ele no tempo certo.

A única coisa que mata nesse jogo, é a sua camera, que pqp. Ela sem perde total, em locais fechado e até em abertos É uma coisa que você pode passar raiva... 😮‍💨

Beyond Good & Evil não é muito longo para se zerar e também não tem muita coisa para se fazer, além da história principal. Zerei ele em 8:30h, mas achei na medida certa.

Dou nota 8/10
 
Plague Tale Requiem

Eu não joguei o primeiro, só vi uns vídeos explicando a história e corri pra jogar o novo no gamepass.
Que surpresa agradável , fazia tempo que eu não ficava tão entretido na história e ansioso pra ver o que iria acontecer no decorrer do seu desenvolvimento. Me lembrou os bons tempos do Uncharted 2, com menos puzzle e menos wave de inimigos chatos.
A parte visual é impecável, bem detalhada e a cada momento você sente vontade de tirar print dos novos cenários.
Trilha sonora é muito bem feita e prazerosa de ouvir.
Só não dou nota 10 porque o combate apesar de ter mais mecânicas inseridas , pode ser bem frustrante as vezes por ser um pouco travado.
Demorei 20 horas para finalizar a história.

Nota 9/10
 
Última edição:
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Acabei de fechar The Walking Dead: A New Frontier. O comentário das temporadas anterior (1ª e 2ª) é completamente válido para esse:

Fechei The Walking Dead (Primeira Temporada). É como jogar uma série, gostei do estilo. O foco é no enredo, logo as intervenções da jogatina, na maioria das vezes, são feitas nos diálogos. A história é dividida em 5 capítulos, mas não é obrigatório terminá-los para conseguir avançar, pois há salvamento automático à medida que cumprimos algumas partes de cada capítulo. Enfim, para quem busca algo com foco na narrativa, esse jogo é uma boa opção.

Nota: 8/10
 
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Bom, vamos lá.
1 - História: Passa em universo alternativo, onde alguns vilões são diferentes e "mais modernos'". Outro ponto, minha jogatina foi uns 60% Bruce Wayne e 40% Batman. (esse percentual pode ser mais Bruce e menos Batman ou mais Batman e um tico menos Bruce). Fiz um Bruce mais "humano", inocente e vendo o lado bom das coisas. Fiz um Batman mais bruto e agressivo, mas mantendo o senso de justiça. Inclusive as partes com o Batman são bem detetivescas.
2 - Aí vem a parte técnica...que é uma decepção. O jogo não flui, sempre parece engasgando, as "entrecenas" não são suaves, sempre parece que um pedaço foi comido no processo (mesmo não sendo), tem parte que a legenda não condiz com a fala, legenda demais para fala de menos, parte em inglês na legenda português, legendas com cor escura (Lucius) em um fundo escuro...
3 - Recomendo? SE você é fã do Batman sim, história muito boa. Do contrário só se amar os jogos Telltales ou gostar de história de detetive, mas sempre com promoção.

10/10 - Universo, história, Batman.
5/10 - Parte técnica do jogo.
7,5/10 - Nota Final.
 


1- História muito boa.
2- Gráficos muito bons, e os efeitos dos ratos também.
3- O jogo é mais stealth do que ação mas mesmo assim continua sendo um jogaço.
4-Queria destacar a dublagem(em inglês) da atriz que faz a personagem principal, meu deus, sério, ela colocou a ALMA na voz da personagem, só por isso ja vale muito a nota.

10/10 história e universo do jogo.
9/10 parte de combate mais travada mas tranquila.
9,7 Nota final
 
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Muito bom, as missões são meias repetitivas, no começo, a história do jogo parece que não vai (parece que só vai ficar na mesma coisa), porem um pouco antes da metade a história vira um filme, te amarra e você começa a querer saber como vai terminar.. show..

9/10 história
8/10 jogabilidade
8.5 Nota final
 
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