Qual o último jogo que você terminou? Dêem sua opinião/nota [Movimento Zeranista]

O dois sim, é muito bom. O protagonista e o coadjuvante tem conexão direta com o primeiro jogo.
A gameplay do três é puro suco de chorume. Muito ruim mesmo. Jogo bugado, mas a história se salva.
Mas o grafico é pior que o remake do primeiro né? Ou igual? To pensando em zerar o Mafia 2 mas o 3 vou pular pelo que vi nos trailers.
 
Grid 2019, mesmo com uma física "estranha" no conjunto da obra eu gostei. É o terceiro Grid que eu zero.
 
Ace Combat 7: skies unknown

Comecei e parei este jogo algumas vezes. Decidi retornar.
Vou dizer uma coisa: tinha o modo fácil, normal e difícil.
Tiveram que criar um modo "mais fácil ainda" para que algumas pessoas (eu incluso) tivessem a chance de chegar ao fim.
O jogo possui 20 missões e não deve passar de 10 horas se não tiver que refazer muitas missões.

Em resumo:
Prós:
-Gráficos muito bons (o jogo é de 2019).
-História boa.
-Estilo arcade.
-Música legal.
-Desafiador.

Cons:
-Excessivamente desafiador (se quiser jogar no modo normal, é bom ter habilidade).
-Um pouco difícil acompanhar a história porque tem muita fala durante o combate intenso, mas o tico e o teco aqui não conseguem acompanhar o que se fala enquanto estou concentrado no combate.
-Sinceramente, não encontrei nada realmente contra. Uma vez que se saiba que é um arcade de caça, não vejo como se decepcionar com o jogo.

Nem con nem pró:
-Alguns personagens possuem arquétipos bem característicos de jogos japoneses (que parecem baseados nos arquétipos descritos pelo psiquiatra suíço Carl Jung). Então, se você curte aquele drama de vilão e mocinha de jogos japoneses, vai ser legal. Do contrário, pode achar meio clichê.

Dou nota 9.5/10.
 
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Yakuza 3 Remastered

Mais um ótimo game da franquia, mas entendo pq talvez seja o game que mais divide opiniões entre os fãs, pelo menos uns 35%-40% do game está concentrado no desenvolvimento do orfanato e das crianças que ali habitam, sem assuntos da Yakuza de fato. Acho que poderia ser mais cadenciado mas compreendo o objetivo da obra e acredito que é interessante esse momento de transição para ver como está sendo o crescimento pessoal do Kiryu.

O arco final do game é sensacional, como de praxe, com ótima trilha sonora e batalha épica. Também curti a participação do Majima no game, tem um desenvolvimento interessante.
Porém, considero o game mais ""fraco"" (se é que dá pra usar essa palavra nessa franquia) da série até agora, por causa da cadência e falta de personagens mais marcantes.

8.5 / 10.

Lembrando que o Yakuza 0, Kiwami 1, Kiwami 2 e Yakuza 3 já estão 100% traduzidos pela Brazil Alliance e já estamos em 50% da tradução do Yakuza 4. Toda a série principal será traduzida e em seguida os spin offs (Judgments e Ishin Kiwami).

Quem quiser acompanhar ou fazer parte da equipe de tradução, só pesquisar pela equipe na net ou mandar PM (não pode mandar link aqui no tópico, se não me engano). Em breve iremos começar o Yakuza 5.
 
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Ace Combat 7: skies unknown

Comecei e parei este jogo algumas vezes. Decidi retornar.
Vou dizer uma coisa: tinha o modo fácil, normal e difícil.
Tiveram que criar um modo "mais fácil ainda" para que algumas pessoas (eu incluso) tivessem a chance de chegar ao fim.
O jogo possui 20 missões e não deve passar de 10 horas se não tiver que refazer muitas missões.

Em resumo:
Prós:
-Gráficos muito bons (o jogo é de 2019).
-História boa.
-Estilo arcade.
-Música legal.
-Desafiador.

Cons:
-Excessivamente desafiador (se quiser jogar no modo normal, é bom ter habilidade).
-Um pouco difícil acompanhar a história porque tem muita fala durante o combate intenso, mas o tico e o teco aqui não conseguem acompanhar o que se fala enquanto estou concentrado no combate.
-Sinceramente, não encontrei nada realmente contra. Uma vez que se saiba que é um arcade de caça, não vejo como se decepcionar com o jogo.

Nem con nem pró:
-Alguns personagens possuem arquétipos bem característicos de jogos japoneses (que parecem baseados nos arquétipos descritos pelo psiquiatra suíço Carl Jung). Então, se você curte aquele drama de vilão e mocinha de jogos japoneses, vai ser legal. Do contrário, pode achar meio clichê.

Dou nota 9.5/10.
Cara, tô sempre procurando jogos diferentes pra sair dos shooters que vemos a rodo. Depois vou testar esse ai melhor, parece legal.
 
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Comecei esse jogo quando saiu no PC, mas devido ao péssimo port, deixei de lado e só voltei a pegar nele mês passado quando resolvi testar no Steam Deck. Viciei e fui até o fim empurrado pelo fato de que o jogo roda tão bem no Deck que parece ter sido feito pra ele.

Não peguei nenhum spoiler nesse período e tive uma excelente experiência com a história e o gameplay que são os pontos fortes.

Como todo jogo da Platinum, você pode dar combos incríveis em exércitos de inimigos e nunca cansar de ver a 2B (e não dá pra cansar de olhar pra 2B) fazendo malabarismos enquanto corta tudo pela frente. Poucos estúdios conseguem entregar esse nível de gameplay viciante e impressionante. Fora isso, o criador do jogo foi longe em tentar quebrar a famosa 4ª parede usando até mesmo o menu do jogo e o sistema de saves como funções que você deve ir atrás antes de poder usar. O final principal é o ápice dessa tentativa de romper com o mundo do jogo e o mundo real, muito bem bolado.

Há uma mistura incrível e bem feita de shooter, jogo de nave, plataforma 2D, ação 3D em terceira pessoa e arcade em transições muito bem boladas. Várias boss battles são épicas e impressionantes.

Tudo isso ajuda a contar uma história bem interessante que envolve androides, robôs e humanos em uma Terra devastada do futuro. Embora seja uma boa história, achei um pouco previsível e se você ficar atento, já pega a reviravolta final muito antes dela ser revelada. Mesmo assim, a narrativa é muito boa e te faz querer seguir em diante e destravar os cinco finais principais pra conhecer toda a história.

O jogo tem pontos fracos que tiram um pouco do brilho do conjunto. Um deles são os gráficos dos cenários que não são ruins, mas são bem modestos perto do que poderiam ter entregado. O mundo do jogo embora tenha uma bela arte, fica apagado com texturas feias e cenários genéricos. Mesmo com mods não tem como melhorar muito. Apesar disso os gráficos dos efeitos de batalhas são bem competentes e ajudam a empolgar na ação.

Outro ponto fraco são as quests bem genéricas típicas de JRPGs que basicamente são ir ao local X, pegar o item Y e voltar. Felizmente você não é obrigado a fazer essas quests, mas se o jogo tivesse se esforçado mais nesse ponto, seria um diferencial a mais. Sem falar que essas fetch quests não casam com a proposta genial do jogo de te obrigar a cumprir certas tarefas antes de poder salvar, usar menus e funções extras essenciais ao gameplay.

Por último temos os clichês típicos de animes, o que pra uns pode ser mérito, pra outros pode ser algo já batido demais. 9S é o moleque bobão virjão apaixonado pela waifu gostosa, mas nunca sabe o que fazer. Eu até achei ruim ter que jogar uma campanha inteira com ele pra desbloquear o segundo final, mas ele acaba ficando bem overpower com o hacking se você souber fazer o ajuste das habilidades dele, e esses poderes dão uma boa variada no gameplay. Aliás, o sistema de habilidades é outro ponto forte do jogo. Se dedicar a fazer o upgrade e escolher as skill certas para o seu estilo e tipo de inimigos é bem gratificante e recomendo não utilizar o NPC que faz tudo automaticamente, porque tira muito da graça do gameplay.

Sólido 9 e uma experiência obrigatória pra quem gosta de hack'n slash, embora o jogo seja bem mais que isso.
 
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Comecei esse jogo quando saiu no PC, mas devido ao péssimo port, deixei de lado e só voltei a pegar nele mês passado quando resolvi testar no Steam Deck. Viciei e fui até o fim empurrado pelo fato de que o jogo roda tão bem no Deck que parece ter sido feito pra ele.

Não peguei nenhum spoiler nesse período e tive uma excelente experiência com a história e o gameplay que são os pontos fortes.

Como todo jogo da Platinum, você pode dar combos incríveis em exércitos de inimigos e nunca cansar de ver a 2B (e não dá pra cansar de olhar pra 2B) fazendo malabarismos enquanto corta tudo pela frente. Poucos estúdios conseguem entregar esse nível de gameplay viciante e impressionante. Fora isso, o criador do jogo foi longe em tentar quebrar a famosa 4ª parede usando até mesmo o menu do jogo e o sistema de saves como funções que você deve ir atrás antes de poder usar. O final principal é o ápice dessa tentativa de romper com o mundo do jogo e o mundo real, muito bem bolado.

Há uma mistura incrível e bem feita de shooter, jogo de nave, plataforma 2D, ação 3D em terceira pessoa e arcade em transições muito bem boladas. Várias boss battles são épicas e impressionantes.

Tudo isso ajuda a contar uma história bem interessante que envolve androides, robôs e humanos em uma Terra devastada do futuro. Embora seja uma boa história, achei um pouco previsível e se você ficar atento, já pega a reviravolta final muito antes dela ser revelada. Mesmo assim, a narrativa é muito boa e te faz querer seguir em diante e destravar os cinco finais principais pra conhecer toda a história.

O jogo tem pontos fracos que tiram um pouco do brilho do conjunto. Um deles são os gráficos dos cenários que não são ruins, mas são bem modestos perto do que poderiam ter entregado. O mundo do jogo embora tenha uma bela arte, fica apagado com texturas feias e cenários genéricos. Mesmo com mods não tem como melhorar muito. Apesar disso os gráficos dos efeitos de batalhas são bem competentes e ajudam a empolgar na ação.

Outro ponto fraco são as quests bem genéricas típicas de JRPGs que basicamente são ir ao local X, pegar o item Y e voltar. Felizmente você não é obrigado a fazer essas quests, mas se o jogo tivesse se esforçado mais nesse ponto, seria um diferencial a mais. Sem falar que essas fetch quests não casam com a proposta genial do jogo de te obrigar a cumprir certas tarefas antes de poder salvar, usar menus e funções extras essenciais ao gameplay.

Por último temos os clichês típicos de animes, o que pra uns pode ser mérito, pra outros pode ser algo já batido demais. 9S é o moleque bobão virjão apaixonado pela waifu gostosa, mas nunca sabe o que fazer. Eu até achei ruim ter que jogar uma campanha inteira com ele pra desbloquear o segundo final, mas ele acaba ficando bem overpower com o hacking se você souber fazer o ajuste das habilidades dele, e esses poderes dão uma boa variada no gameplay. Aliás, o sistema de habilidades é outro ponto forte do jogo. Se dedicar a fazer o upgrade e escolher as skill certas para o seu estilo e tipo de inimigos é bem gratificante e recomendo não utilizar o NPC que faz tudo automaticamente, porque tira muito da graça do gameplay.

Sólido 9 e uma experiência obrigatória pra quem gosta de hack'n slash, embora o jogo seja bem mais que isso.
esse jogo eh excepcional, daqueles que tu zera e fica pensando uma semana (pelo menos foi pra mim), alem da OST que é sem comentários.

ps: manda um steamdeck ae :crycat:

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um dos melhores metroidvanias atualmente com muito pontos positivos como a arte do jogo que é simplesmente linda, a trilha sonora também sensacional, jogabilidade muito boa, muitas reliquias e diferentes skills para equipar possibilitando muitas formas de jogo. Para o pessoal que tem Hollow knight como parametro segue algumas comparações: não é um jogo tão longo nem tão dificil quanto HK oque não é ruim visto que a dificuldade de HK é muito alta em alguns pontos. voce também não ficará perdido, o mapa é claro e fácil de entender.

excelente jogo, vale a pena tranquilamente se curte o estilo!

todas as conquistas veem praticamente junto com sua jogatina, zerando o jogo por completo vai te faltar pouquíssima coisa se tiver explorado bem o mapa, levei em torno de 18 horas, mas estranho que meu save marca 11hrs
 
Zerei o Spider Man Remastered e todas as DLCs.

Fiz 100% de tudo porque a jogabilidade é bem agradável e tem um pouco de variação com as artimanhas do Homem Aranha. Mas as mecânicas do jogo são extremamente datadas, principalmente o tosco modo furtivo onde vc é visto e basta sumir pra pessoa fingir que não te viu. As missões são bem repetitivas, mas a jogabilidade agradável salva. Acaba que mesmo um sujeito sem a menor paciência como eu não apenas finalizou o jogo como fez 100% de tudo. Isso também se deve ao fato de não ter nada interessante pra jogar, tanto que terminei o jogo há 1 semana e ainda não comecei ou continuei outro.

Eu nunca tinha jogado um jogo do Homem Aranha, então pra mim teve algum fator novidade (falo algum porque muitas das mecânicas datadas eu já tinha visto em vários outros jogos). Mas o jogo passa de ano.
Dou nota 7.

Ace Combat 7: skies unknown

Comecei e parei este jogo algumas vezes. Decidi retornar.
Vou dizer uma coisa: tinha o modo fácil, normal e difícil.
Tiveram que criar um modo "mais fácil ainda" para que algumas pessoas (eu incluso) tivessem a chance de chegar ao fim.
O jogo possui 20 missões e não deve passar de 10 horas se não tiver que refazer muitas missões.

Em resumo:
Prós:
-Gráficos muito bons (o jogo é de 2019).
-História boa.
-Estilo arcade.
-Música legal.
-Desafiador.

Cons:
-Excessivamente desafiador (se quiser jogar no modo normal, é bom ter habilidade).
-Um pouco difícil acompanhar a história porque tem muita fala durante o combate intenso, mas o tico e o teco aqui não conseguem acompanhar o que se fala enquanto estou concentrado no combate.
-Sinceramente, não encontrei nada realmente contra. Uma vez que se saiba que é um arcade de caça, não vejo como se decepcionar com o jogo.

Nem con nem pró:
-Alguns personagens possuem arquétipos bem característicos de jogos japoneses (que parecem baseados nos arquétipos descritos pelo psiquiatra suíço Carl Jung). Então, se você curte aquele drama de vilão e mocinha de jogos japoneses, vai ser legal. Do contrário, pode achar meio clichê.

Dou nota 9.5/10.

Esse é um que eu tô pensando em voltar a jogar depois que zerei o Spider Man e não tô me interessando por nada.
 
Zerei o Spider Man Remastered e todas as DLCs.

Fiz 100% de tudo porque a jogabilidade é bem agradável e tem um pouco de variação com as artimanhas do Homem Aranha. Mas as mecânicas do jogo são extremamente datadas, principalmente o tosco modo furtivo onde vc é visto e basta sumir pra pessoa fingir que não te viu. As missões são bem repetitivas, mas a jogabilidade agradável salva. Acaba que mesmo um sujeito sem a menor paciência como eu não apenas finalizou o jogo como fez 100% de tudo. Isso também se deve ao fato de não ter nada interessante pra jogar, tanto que terminei o jogo há 1 semana e ainda não comecei ou continuei outro.

Eu nunca tinha jogado um jogo do Homem Aranha, então pra mim teve algum fator novidade (falo algum porque muitas das mecânicas datadas eu já tinha visto em vários outros jogos). Mas o jogo passa de ano.
Dou nota 7.



Esse é um que eu tô pensando em voltar a jogar depois que zerei o Spider Man e não tô me interessando por nada.

Vou assinar em baixo, mesmo após ter zerado faz algumas semanas, vez ou outra estou voltando pro game. Parei para platinar ontem de vez, e acho que estou satisfeito, aguardarei o próximo.

Embora, não duvido que eu pare pra rejogar um pouco antes do Miles Morales sair kkkk.

É aquele tipo de jogo que ao zerar, fica díficil simplesmente pular para outro
 
Vou assinar em baixo, mesmo após ter zerado faz algumas semanas, vez ou outra estou voltando pro game. Parei para platinar ontem de vez, e acho que estou satisfeito, aguardarei o próximo.

Embora, não duvido que eu pare pra rejogar um pouco antes do Miles Morales sair kkkk.

Acho que não jogo mais não rs... Ainda tô com pena de desinstalar o jogo, mas quando o espaço livre apertar vai ser um dos que não tem sentido manter instalado. Talvez desinstale quando sair o caça-níquel Miles Morales. :haha:
 
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Já queria jogar faz tempo, tinha curtido muito Heavy Rain. O jogo segue a mesma linha dos outros da Quantic, então não existe uma dificuldade real na gameplay, as missões tem uma ou outra que talvez seja possível perder algum detalhe, mas a maioria é bem direta. Uma coisa que eu não achei tão interessante é que algumas tem meio que um tempo pra você explorar o cenário, por exemplo se você demorar muito tal personagem te chama e você tem que abadonar o lugar, me aconteceu de perder umas coisas por causa disso, uma das coisas foi até crucial no final do game, cada detalhe importa.

Achei a história e os personagens principais mais interessantes que os do Heavy Rain, o contexto sci-fi é bem utilizado e algumas revistas que você acha durante a gameplay de dão um panorama bem da hora. Sem muito esforço consegui o melhor final, se bem que dei uma sorte monstruosa com um personagem, a questão de ter que prestar atenção em cada coisa quase me pegou desprevinido. As conquistas parecem ser todas relacionadas aos diferentes finais dos capítulos, então óbvio que o fator replay é presente. O jogo tem tantas possibilidades que o final que eu peguei simplesmente pulou um capítulo inteiro que não ficou disponível.

Sobre o port do PC vou ter que dizer que achei meio zoado. O game desde 2019 tem problemas com drivers, é surreal. Durante minha jogatina eu atualizei o driver da VGA e simplesmente tive que reinstalar o game pra parar de sofrer com crash e queda de frames. Fora esses problemas, o gráfico do game é muuuuuuuito top de linha, a engine é problemática no PC, mas compensa muito no visual.

Recomendo muito, ainda mais pela promoção da Steam (Até 10 de Outubro). A história prende bastante e da pra passar um tempo bom tentando pegar os finais diferentes depois de zerar.

Detroit: Become Human >> 9,5/10

Agora só falta o Beyond: Two Souls.
 
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Bom de Guerra


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Se tem algo se mexendo na tela, vá lá e mate, é isso.
Mais um jogo da sony no Pc, inclusive GOTY de 2018
O mundo do jogo é legal, bem variado, se passando em cavernas, regiões montanhosas, lagos, florestas, apesar de possuir algumas paredes invisíveis (gostaria de ter um pouco mais de liberdade), os Inimigos são bem repetitivos, o combate é agradável mas em partes tb é repetitivo em 80% do jogo.
Os primeiros 30% do jogo foram até difíceis de retomar a jogatina pq o jogo para mim não emplacou, mais para frente o jogo melhora e deu animo a continuar a jogar até o final.
O jogo possui alguns combates grandiosos, inseriram mais elementos de RPG na franquia, a história é bem simples mas com um final que pode surpreender e aprofundar ainda mais a história.
No geral curti o game
 
AC odyssey.
Um ótimo jogo, não achei repetitivo, e na minha opinião é melhor do que o Valhalla
apesar de o Valhalla ser muito bom também.
Fiz o melhor final e a história é boa, melhor do que a do Valhalla também...
agora não sei se vou pro Mafia III (que comecei e tô curtindo muito)
ou se vou pra algum outro, tô com 65 reais na steam e não sei o que comprar kkk
pensei em fallout 4 e stardew valley, mas não sei ainda
 
Ryse: Sonf of Rome - PC - Steam - 7 horas

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Tem um bom tempo que tenho esse jogo na biblioteca, mas só agora fui jogar. Que jogo incrível, no começo eu achei a jogabilidade meio confusa, mas depois que se pega o jeito, ela é até meio viciante, é muito bom finalizar os inimigos brutalmente.
A história do jogo é bem interessante, daqueles clássicos de guerra, curiosamente, lembra um pouco God of War, o primeirão de PS2, mas troque a mitologia grega pela romana.
O jogo é muito, mas muito bonito, caramba, como pode isso ser algo feito em 2013, ele estava muito à frente do seu tempo, é impressionante até hoje. O jogo tem uns reflexos tão bem feitos que te faz questionar a necessidade de ray tracing atualmente.
A Microsoft/Crytek deveria dar continuidade a franquia.
As músicas não impressionam tanto, mas cumprem o seu papel. Não gostei muito do sistema de upgrades, parecia meio confuso, mas dava pro gasto.

No geral, nota 8.0.

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Ryse: Sonf of Rome - PC - Steam - 7 horas

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Tem um bom tempo que tenho esse jogo na biblioteca, mas só agora fui jogar. Que jogo incrível, no começo eu achei a jogabilidade meio confusa, mas depois que se pega o jeito, ela é até meio viciante, é muito bom finalizar os inimigos brutalmente.
A história do jogo é bem interessante, daqueles clássicos de guerra, curiosamente, lembra um pouco God of War, o primeirão de PS2, mas troque a mitologia grega pela romana.
O jogo é muito, mas muito bonito, caramba, como pode isso ser algo feito em 2013, ele estava muito à frente do seu tempo, é impressionante até hoje. O jogo tem uns reflexos tão bem feitos que te faz questionar a necessidade de ray tracing atualmente.
A Microsoft/Crytek deveria dar continuidade a franquia.
As músicas não impressionam tanto, mas cumprem o seu papel. Não gostei muito do sistema de upgrades, parecia meio confuso, mas dava pro gasto.

No geral, nota 8.0.

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Cara que legal você postar esse jogo, eu sempre tive vontade de jogar ele quando lançou na época (eu não tinha nem pc gamer, nem xbox one)
foi um dos primeiros jogos do xbox one, só que o tempo foi passando e eu me esqueci dele, se não tiver muito caro
vou ver na steam de comprar
 
Ryse: Sonf of Rome - PC - Steam - 7 horas

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Tem um bom tempo que tenho esse jogo na biblioteca, mas só agora fui jogar. Que jogo incrível, no começo eu achei a jogabilidade meio confusa, mas depois que se pega o jeito, ela é até meio viciante, é muito bom finalizar os inimigos brutalmente.
A história do jogo é bem interessante, daqueles clássicos de guerra, curiosamente, lembra um pouco God of War, o primeirão de PS2, mas troque a mitologia grega pela romana.
O jogo é muito, mas muito bonito, caramba, como pode isso ser algo feito em 2013, ele estava muito à frente do seu tempo, é impressionante até hoje. O jogo tem uns reflexos tão bem feitos que te faz questionar a necessidade de ray tracing atualmente.
A Microsoft/Crytek deveria dar continuidade a franquia.
As músicas não impressionam tanto, mas cumprem o seu papel. Não gostei muito do sistema de upgrades, parecia meio confuso, mas dava pro gasto.

No geral, nota 8.0.

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boa review e curti a Nota Daria a mesma acho
 
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Ryse: Sonf of Rome - PC - Steam - 7 horas

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Tem um bom tempo que tenho esse jogo na biblioteca, mas só agora fui jogar. Que jogo incrível, no começo eu achei a jogabilidade meio confusa, mas depois que se pega o jeito, ela é até meio viciante, é muito bom finalizar os inimigos brutalmente.
A história do jogo é bem interessante, daqueles clássicos de guerra, curiosamente, lembra um pouco God of War, o primeirão de PS2, mas troque a mitologia grega pela romana.
O jogo é muito, mas muito bonito, caramba, como pode isso ser algo feito em 2013, ele estava muito à frente do seu tempo, é impressionante até hoje. O jogo tem uns reflexos tão bem feitos que te faz questionar a necessidade de ray tracing atualmente.
A Microsoft/Crytek deveria dar continuidade a franquia.
As músicas não impressionam tanto, mas cumprem o seu papel. Não gostei muito do sistema de upgrades, parecia meio confuso, mas dava pro gasto.

No geral, nota 8.0.

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Como vocês conseguem jogar esse jogo?
cai muuito o fps, do nada o.O no pc da assinatura, tem hora que chega a 30 fps
 
Cara que legal você postar esse jogo, eu sempre tive vontade de jogar ele quando lançou na época (eu não tinha nem pc gamer, nem xbox one)
foi um dos primeiros jogos do xbox one, só que o tempo foi passando e eu me esqueci dele, se não tiver muito caro
vou ver na steam de comprar
fui olhar o preço e esta apenas 5 pila steam, acho q vou pegar tambem
 
Como vocês conseguem jogar esse jogo?
cai muuito o fps, do nada o_O no pc da assinatura, tem hora que chega a 30 fps

Vai no painel da Nvidia, nas configurações 3D, adicione o exe do jogo e na opção Low Latency Mode ou Modo de Latência Baixa, selecione a opção ultra. Aplique e teste novamente.

Joguei em sólidos 60 fps (vsync ligado) o tempo todo.

gamescom-2019-geforce-game-ready-driver-ultra-low-latency-nvcpl-option-alt-850px.png
 
Vai no painel da Nvidia, nas configurações 3D, adicione o exe do jogo e na opção Low Latency Mode ou Modo de Latência Baixa, selecione a opção ultra. Aplique e teste novamente.

Joguei em sólidos 60 fps (vsync ligado) o tempo todo.

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Valeeu vou tentar :D
Resolveu mesmo!
obrigado
 
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Vai no painel da Nvidia, nas configurações 3D, adicione o exe do jogo e na opção Low Latency Mode ou Modo de Latência Baixa, selecione a opção ultra. Aplique e teste novamente.

Joguei em sólidos 60 fps (vsync ligado) o tempo todo.

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Recomenda deixar essa opção do modo de latência sempre no ULTRA?
 
Acabei finalizando Assassin's Creed Unity e sua DLC por completo.

Ainda é um jogo com bugs chatos, uma história rasa e sem um personagem tão cativante. Entretanto, tem um gráfico que é bonito até hoje, com um mapa detalhado, um parkour bem feito, apesar de as vezes ser muito forçado, e um cooperativo que ainda se encontra jogadores para se jogar, o que é incrível.

Nota 6.5/10
 
Recomenda deixar essa opção do modo de latência sempre no ULTRA?

Pro Ryse em específico sim. Para outros jogos não sei se tem algum impacto.


Pelo o que vi, esse modo antecede o Nvidia Reflex, que faz o mesmo, tenta diminuir a latência do renderização do jogo, priorizando algumas coisas na GPU. Deve funcionar melhor para jogos competitivos.


Não sei porque isso afeta o framerante sambante do Ryse, talvez seja algo da CryEngine. Eu testei esse jogo também em uma Radeon e esse problema não ocorria.
 
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Terminei Deathloop, é um bom jogo, mas não é marcante. Interessante notar que mesmo disponível no Xbox Game Pass ele não está entre os mais jogados, o que demonstra um certo desinteresse das pessoas. A história é simples e o final não é legal, pois é curto e vago. É um game com um modo troll oficial (basta jogar com Juliana para atrapalhar o avanço de quem está fazendo a campanha). Tem dublagem e legendas em português do Brasil (ambas excelentes), o que é muito legal. O ponto forte do jogo é o gameplay, quem gostou de Dishonored tem uma boa chance de gostar de Deathloop. Os pontos fracos são a história e a repetição dos mapas. Fiz dois finais, não sei se tem mais.

Nota: 7,5/10
 
Alan Wake Remaster.


Jogo já um pouco datado, mas como nunca havia jogado resolvi dar uma chance.

O ponto forte do jogo é o enredo, mas achei a jogabilidade repetitiva. Chega um momento que vc enjoa de matar sempre os mesmos inimigos com os mesmos scripts. Poderia ter uma variação maior de ações e inimigos, embora não seja o foco do jogo.

O final tbm é confuso e viajado, apesar de ter assimilado em grande parte.

Nota 8.
 

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