Qual o último jogo que você terminou? Dêem sua opinião/nota [Movimento Zeranista]

Duvido vocês zerarem esse tanto de jogos sendo casado e tendo filho. Quero ver. :shrug:
Já tô a indo pro terceiro mês que voltei a jogar o Metal Gear 5 e ainda tô com 25% do jogo completo. Tenho apenas 1 hora por dia pra jogar :pepe2:
 
Eu tenho muito tempo para jogar mas jogo pouco tempo porque não gosto de jogar algo quando estou cansado e acabar não prestando a atenção direito no que estou fazendo (famoso piloto automático). Por isso jogo bem devagar. Exemplo o Elden Ring, que é meu jogo atual. Faço tudo que tem para fazer de "sidequest" e alguns bonus (quando algum é muito dificil ou principalmente, chato de encontrar, eu deixo quieto ou olho no YT) e vasculho cada canto do mapa para ver se tem algo.

Já posso ir no chefe final mas não quero. Estou vasculhando todo o mapa ao redor dele antes para finalizar tudo. Demora muito mais mas acho mais legal assim.
Tambem não gosto de jogar quando estou cansado, hehe o proprio metal gear solid 4 falava naquela infame tela de instalação em que o Snake ficava fumando a vida toda "Não jogue quando estiver cansado ".
 
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Estava jogando desde o início do ano ( dividindo com outros jogos) tive alguns dias de folga na semana passada e decidi terminar de uma vez ( conclui ontem )

História 10/10

Não tem muito oque falar, apenas que é uma história perfeita no início/meio e fim, conclusão excelente.

Jogo 8.3/10

A gameplay é gostosinha, mas por ser mundo aberto é aquela antiga fórmula de atravessar o mapa, conclui missão e etc… padrão.

Pontos que achei bem negativos:

- Repetição de fórmula nas missões ( vá ao lugar x, algo dá errado , mata 200 inimigos e volta ao acampamento).

- Jogo muito longo , sim, vocês vão me criticar, porém achei a história principal muito arrastada para finalizar, se fosse um pouco mais objetiva e direta acredito que EU teria mais gás para explorar o mapa (oque não fiz muito pois a história principal não acabava nunca e estava cansado)

Resumo:

É um jogo obrigatório para quem gosta do gênero, precisa ter tempo e paciência para jogar , como falei a história é perfeita é muito encaixada,porém arrastada ao mesmo tempo.
 
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Estava jogando desde o início do ano ( dividindo com outros jogos) tive alguns dias de folga na semana passada e decidi terminar de uma vez ( conclui ontem )

História 10/10

Não tem muito oque falar, apenas que é uma história perfeita no início/meio e fim, conclusão excelente.

Jogo 8.3/10

A gameplay é gostosinha, mas por ser mundo aberto é aquela antiga fórmula de atravessar o mapa, conclui missão e etc… padrão.

Pontos que achei bem negativos:

- Repetição de fórmula nas missões ( vá ao lugar x, algo dá errado , mata 200 inimigos e volta ao acampamento).

- Jogo muito longo , sim, vocês vão me criticar, porém achei a história principal muito arrastada para finalizar, se fosse um pouco mais objetiva e direta acredito que EU teria mais gás para explorar o mapa (oque não fiz muito pois a história principal não acabava nunca e estava cansado)

Resumo:

É um jogo obrigatório para quem gosta do gênero, precisa ter tempo e paciência para jogar , como falei a história é perfeita é muito encaixada,porém arrastada ao mesmo tempo.
Sinto a mesma coisa, e acho até que os jogos hoje em dia estão perdendo a mão na duração 🥴 antigamente com esse tempo você jogava uns 10-15 jogos, ou seja, uma variedade grande. Negócio é alternar jogos grandes com indies.
 
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Estava jogando desde o início do ano ( dividindo com outros jogos) tive alguns dias de folga na semana passada e decidi terminar de uma vez ( conclui ontem )

História 10/10

Não tem muito oque falar, apenas que é uma história perfeita no início/meio e fim, conclusão excelente.

Jogo 8.3/10

A gameplay é gostosinha, mas por ser mundo aberto é aquela antiga fórmula de atravessar o mapa, conclui missão e etc… padrão.

Pontos que achei bem negativos:

- Repetição de fórmula nas missões ( vá ao lugar x, algo dá errado , mata 200 inimigos e volta ao acampamento).

- Jogo muito longo , sim, vocês vão me criticar, porém achei a história principal muito arrastada para finalizar, se fosse um pouco mais objetiva e direta acredito que EU teria mais gás para explorar o mapa (oque não fiz muito pois a história principal não acabava nunca e estava cansado)

Resumo:

É um jogo obrigatório para quem gosta do gênero, precisa ter tempo e paciência para jogar , como falei a história é perfeita é muito encaixada,porém arrastada ao mesmo tempo.
RDR 2 é muito arrastado até o meio mesmo, eles contam a historia de uma forma lenta, e isso se torna cansativo demais, após a metade, pouco antes, pouco depois... o jogo toma outro rumo e as coisas começam a fluir...
--- Post duplo é unido automaticamente: ---

Já tô a indo pro terceiro mês que voltei a jogar o Metal Gear 5 e ainda tô com 25% do jogo completo. Tenho apenas 1 hora por dia pra jogar :pepe2:
1 hora? ueeehh kkkkkkkkkkkkkkkkk
tem coisa errada nesse final de semana ai...
 
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O Sonic em mundo aberto com diversos trilhos para ir para cima e para baixo, pegando vários coletáveis pelo cenário, alguns que te ajudam a upar, outros a avançar na história ou nas missões secundárias.

O jogo é dividido em 5 ilhas, sendo 4 praticamente com os mesmo objetivos e a 4º ilha apenas subir em algumas torres. a Formula do jogo é: Abra o mapa, no estilo miranha, chegando em alguns pontos específicos e resolvendo um breve puzzle. Derrote os "guardiões" espalhados pelo mapa, e eles deixarão uma engrenagem. Utilize a engrenagem em um portal e você terá acesso a uma fase estilo os jogos anteriores. Completando essa fase e seus 4 objetivos você ganhará até 4 chaves para conseguir coletar uma esmeralda do chaos no mundo aberto. coletando as 6 esmeraldas do mapa se não me engano, irá desbloquear a luta com um titan. derrote-o e vá para a próxima ilha fazer as mesmas coisas.

A jogabilidade é muito boa, os cenários são bem feitos, deslizar nos trilhos é divertido. Algumas lutas empolgam e são bem feitas, outras já nem tanto. As musicas são boas e é possível alterna-las quando quiser e coleta-las no cenário. História razoavel, nada demais.

A formula é simples, mas é divertido de se fazer. Gostei bastante do jogo, esperava bem menos do jogo quando via os vídeos de seu lançamento. mas vale a pena.

Platinado com 22 horas. a história principal em torno de 18 horas.
 
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Já tinha tentado jogar esse game uma vez e dropado mas dessa vez consegui ir até o fim, mas infelizmente não foi a melhor experiência de todas...eu percebi que o problema dele não é ser apenas um final fantasy abaixo da média, mas principalmente um jogo abaixo da média. FF XV tem todos elementos de um jogo que poderia ser incrível, mas quando juntaram os elementos dele em 1 coisa só, que é o jogo, não deu certo, acredito que simplesmente por uma má direção.
  • O jogo tem uma lore muito rica mas é toda "picotada", com bastante (bastante mesmo) timeskip que quebra totalmente o ritmo do jogo, começando e terminando arcos sem a menor explicação e chegando em desfechos que não impactam tanto pq não teve construção para aquilo...
  • Os personagens são até que carismáticos, é legal ver eles em grupo, mas diferente dos outros jogos, te jogam eles como grandes amigos já do início e teoricamente o jogo deveria mostrar eles amadurecendo a amizade, mas só teoricamente mesmo, pois não tem quase nenhuma construção, apenas 1 dos 3 amigos do Noctis se aproxima um pouco dessa vibe mais profunda de amizade e até como pessoa, mas morre por aí.
  • O jogo é dividido em 14 capítulos e sinceramente, a história pra valer só começa no capítulo 9 e depois vai se arrastando, até um final épico, porém corrido por tantos timeskips. Em alguns momentos os personagens saem da tua party e aquela parte vira um vazio pois nem explicam direito o que rolou (talvez seja a DLC deles, que é picotada...). Mais 1 vez, isso quebra o ritmo (o maior problema do jogo).
  • Se o ritmo é o pior problema do jogo, o gameplay é o 2º pior...eu não consigo explicar no que esse sistema se baseou kkkk, é totalmente desorganizado, uma salada de frutas. É como se eles quisessem fazer algo parecido com o FFXVI mas ficaram com medo de ir pro hack n slash de uma vez e então ficaram no meio do caminho, com algo totalmente sem sentido. Sinceramente...era melhor ter ido pra algo mais sólido como o próprio FFXVI (e olha que o sistema do FXVI não me agrada) do que ficar nesse meio termo horrível. Acredito que desse FFXV saiu alguma ideia para o FFVII Remake, pois ali sim ficou um meio termo ideal entre turnos e action.
  • O open world do jogo é totalmente vazio, sides quest horríveis e tudo parece meio "meh" para se explorar, além dos NPCs sem nenhuma expressão. Alguns desses problemas parecem continuar no FFXVI pelo que vi, infelizmente.
  • Para completar, o jogo tem infinitas telas de loading, no ssd é até de boa, coisa de 2-3 segundos, mas TUDO no game precisa passar por uma tela de loading (imagina quem jogou isso no PS4, pqp) e isso, mais uma vez, quebra o ritmo total.
Apesar de ter muitas críticas esse jogo possui 4 pontos fortes:
  1. O primeiro é a trilha sonora...uma das melhores que já presenciei e com músicas que agora fazem parte do meu topo de OSTs de FF como um todo, inesquecíveis... diria que carregou o jogo, pois a parte sonora dos games é algo que me hypa demais, mas se não fosse isso eu teria dropado uma 2ª vez, sem dúvida.
  2. O gráfico do game é muito bonito e envelheceu muito bem, mais bonito que muito game atual e parece mais bonito que o próprio FF XVI que acabou de lançar (mas isso não dá pra prova enquanto não ver rodando no PC). Diria que esse jogo é o mais bonito da franquia inteira, ao lado do FFVII Remake.
  3. Sistema de up...diferente, mas bom. Basicamente vc pode juntar muito xp em um "banco de dados" e só ao dormir em algum local ou passar de capítulo que esse XP computa, ou seja, vc pode pode dormir em locais que multiplicam o XP por 1.2, 1.5, 2, 3 e então upar bastante de uma vez, deixando o grind muito menos chato (isso ajuda muito a compensar as sides horríveis).
  4. O capítulo 9...o jogo "começa" no capítulo 9 e "termina" no fim dele. Depois ressuscita no capítulo 13-14 com um fim épico. Eu sinto que a galera acordou muito motivada para desenvolver esse capítulo 9, pois ele parece até um jogo à parte kkkkk, apresenta uma nova área, política, personagens, o primeiro boss realmente impactante e uma OST que jamais esquecerei.
Enfim, o jogo é muito abaixo do esperado e não consigo recomendar para ninguém...só ouça as músicas dele por aí que já está de bom tamanho. Aparentemente o FFXVI melhorou alguns problemas desse jogo, pelo menos os principais (ritmo e história focada) e quero ver depois como ficou.

6/10 (em respeito as OSTs)
 
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Apesar de nos últimos tempos eu ter terminado mais de uma vez alguns jogos ainda assim não sou muito disso, então tava meio assim com Dead Rising já que ele incentiva mais de uma zerada pra aprender/fazer tudo. Acabei terminando quatro vezes e meia e fiz tudo e todas as conquistas, com destaque pra infame de sobreviver 7 dias no modo infinito, o que dá 14 horas em tempo real, fiz fim de semana retrasado começando sábado as 19:30 até domingo 9:30.

Se passa em um shopping de uma cidadezinha americana onde o fotojornalista Frank West foi investigar um furo que recebeu, chegando lá o lugar está tomado por zumbis e ele agora tenta descobrir a verdade e escapar em 72 horas quando o helicóptero voltar. É uma história séria e até meio sombria, com mistério, conspiração e crítica ao consumismo americano. O humor fica mais no gameplay. Os personagens tem aquele carisma e charme tosco típico dos jogos da Capcom. É boa e entretém, adorei o final verdadeiro.

O limite de tempo é o que estrutura o jogo, a campanha se chama "72 hours mode" e cada dia dura 2h em tempo real, sendo assim temos 6h pra resolver o mistério (através dos "casos", que seriam como main quests) e explorar, resgatar sobreviventes e derrotar psicopatas (equivalente a side quests) pra ganhar xp e upar o Frank. É um pouquinho frustrante as vezes não poder explorar por estar sempre em cima do laço mas sem ele o jogo não teria a mesma graça.

Todos os eventos tem hora certa pra começar e expirar então o senso de urgência é constante e é preciso estar ligado na hora e planejar a exploração. Eu subestimei o jogo e na primeira run morri algumas vezes (pode dar reload ou salvar e recomeçar mantendo upgrades) e lá pra metade acabei me atrasando pra um caso e falhei a história, mas como é possível continuar fiquei o resto do tempo explorando e experimentando. Na segunda recomecei do zero e aí fiz o final verdadeiro e salvei quase todos os sobreviventes, foi bem gratificante.

O shopping é praticamente um segundo protagonista, tá marcado na minha mente, com todas as áreas diferentes, visuais, músicas/jingles e detalhes e interatividade com os objetos, desde artigos esportivos como tacos de baseball pra bater nos zumbis até óleo de cozinha pra jogar no chão e fazê-los escorregar, vestir o Frank com roupas infantis ou femininas ou dar golpes de luta livre e jogar zumbis através de vitrines. Os psicopatas também são icônicos, alguns com histórias bem tristes.

O maior problema do jogo com certeza é a IA dos sobreviventes, tudo bem que eles são pessoas normais assustadas e não serem tão competentes adiciona um desafio ao guiar eles mas pqp o senso de sobrevivência é praticamente 0 e o pathfinding horroroso onde frequentemente eles se trancam entre si, em objetos ou simplesmente se enfiam no meio de uma horda. Mais de 2 vira um inferno, passei alguns momentos de puro ódio.

Gostei muito, mais do que esperava, jogo único e muito divertido.
 
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Acabei de zerar hook. São 50 níveis. Em 5 ou 6 eu tive que ficar tirando foto para decorar o que fiz e não me perder. Vale muito a pena e é um bom passatempo.
 
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Chained Echoes

Excelente Rpg em pixel art, pixel art belíssima por sinal.
Parece ser apenas um jogo que homenageia os clássicos Jrpgs dos anos 90, mas isso é só no visual, o jogo é um pouco mais que isso
A história é aquela velha típica história medieval de briga entre reinos. O continente Valandis possui 3 reinos que já lutaram muito entre si, mas estão em paz, até que...

Vou focar no combate.
O combate do jogo é por turnos tradicional com ordem de personagens, mas com uma pitada de novidade, por conta da barra de overdrive
A barra de overdrive é dividida em 3 cores, amarelo, verde e vermelho que é uma espécie de status da sua party em combate.
O combate sempre inicia no amarelo e a cada ação sua e do inimigo seu status vai mudando chegando na parte verde da barra, isso significa que vc atingiu status de overdrive e fará com que vc receba menos dano, cause mais dano e gaste menos TP (mana). Se chegar na parte vermelha, você vai estar em overheat receberá mais dano, causa menos dano e gasta mais TP.
Então é interessante manter o status em overdrive gerenciando suas ações e skills de combate.
A party do jogo no combate são de 4+4, ou seja, você luta com 4 personagens "titulares" e cada titular possui 1 "reserva", totalizando 4 reservas, titulares e reservas podem ser substituídos durante o combate. Então vc pode ter 8 personagens e criar jogadas para "combar" golpes em turnos diferentes ( óleo inflamável com magia de fogo ou quebrar defesa inimiga para atingir um dano físico mais forte, paralisar inimigos...) ou buffar aliados. O jogo te possibilita criar uma bela estratégia gerando múltiplas possibilidades.
Os personagens possuem Ultra Moves - é similar ao Limit Break do Final Fantasy, e o Ultra Move vai variar de personagem para personagem, dano físico, dano mágico, buff, mais agilidade.....
Além desse combate, existe o combate de Mechas, as armaduras gigantes. Mechas em um jogo medieval? Sim.
Foram 10 personagens que formaram minha party (não sei se existem mais personagens), além de um acampamento que vc meio que consegue administrar.

Os mapa é similar a um mapa clássico de RPG dos anos 90, com um mundo aberto, cavernas e algumas vilas e uma boa quantidade de segredos espalhados pelo mundo.
O jogo tem cristais espalhados pelo mapa que funcionam como gemas/runas que vc pode evoluir e colocar na arma para ganhar atributos (é um sistema de crafiting).
Em cada nova área do mapa vc tem certas tarefas (na verdade desafios) para fazer (matar X inimigos, coletar X itens...) e completando esses desafios vc consegue recompensas.
O jogo tb possui um sistema de Fast Travel que são através de um cristal gigante que fica espalhado pelo mapa e em algumas cidades/vilas, então você pode ir e vir para completar side quests.
Então vale a pena dar uma explorada no mapa do jogo pois haverá recompensas e novos jogadores para sua party.

Evolução do personagem não é pelo tradicional Xp, não tem grind
Vc "destrava" novas habilidades e atribultos e evolui apenas a skill que possui um teto máximo.
Uma pena absurda o jogo não estar traduzido para PT-Br e a tradução da comunidade, até o momento esta quebrada.
Principal destaque do jogo fica para o sistema de combate e gameplay que são bem prazerosos.

A trilha sonora funciona bem e tem algumas trilhas que curti.

 
Última edição:
Levei 2 anos para zerarrr Cyberpunk. 10/10.
 
Levei 2 anos para zerarrr Cyberpunk. 10/10.
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Zerei acho q praticamente em 1 mês, e olha q jogo pouco. Levei 1 ano pra fechar o AC Odyssey só em Fev/2020 achando mto, isso adiando após fechar outros jogos durante td ano de 2019. Oq não consigo nem c/ macumba é o Valhalla, até já dropei, pra mim é maçante d+.
 
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Finalize Alan Wake's American Nightmare hoje.

Segue um padrão de dlc, mas standalone, sem necessidade do jogo base.

Resumindo bem brevemente: a história não tem nada de mais, é bem curta e simples, parece se passar após o primeiro jogo, apesar de ouvir por ai que é um spinoff. Conta uma histíria que se passa no Arizona, mas ainda no dark place, até porque
Alan ainda está lá, preso
. Existe ainda um modo arcade de fazer pontuação com hordas de inimigos, mas que da pra enjoar fácilmente.

É aquilo: é um jogo separado, mas com todas as características de uma dlc bem simples. Levei 5h pra finalizar a campanha, mas da pra zerar ainda com menos tempo.

Nota: 6.5/10
 
Foram 10 personagens que formaram minha party (não sei se existem mais personagens), além de um acampamento que vc meio que consegue administrar.
Faltaram dois
 
FALLOUT: NEW VEGAS (85h)
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Pode não parecer, mas Fallout: New Vegas é um daqueles jogos para se jogar em intervalos de 30 minutos.

Não que essa tenha sido uma decisão de design... mas esse era o tempo que eu conseguia ficar com o jogo aberto antes dele crashar e eu ser recepcionado pela área de trabalho do meu computador.

A despeito disso, cá estou com 80 horas nesse jogo e dando um review positivo ao game. Como pode uma p*rra dessas? Sou algum tipo de masoquista?

Talvez. Mas faço isso porque apesar dos problemas, Fallout: New Vegas é um RPG imensamente divertido, que imerge o jogador num mundo destruído por uma guerra atômica e que, agora, é habitado por escorpiões gigantes, vespas assassinas e formigas do tamanho de Celtas com aerofólio.

A trama é a seguinte: tu é um entregador dos correios que teve a encomenda roubada nas imediações do CTE Benfica (chamado no jogo de Deserto Mojave por questões contratuais). Não bastasse, deram-lhe um tiro na cabeça.

Mas você é funcionário público. Você não ia permitir que seu ponto fosse cortado por uma bobagem dessas. Então você resolve sair do túmulo e ir atrás do PAC perdido.

Essa é a premissa do jogo. Simples, mas eficiente em te dar um caminho a seguir nesse jogo de mundo aberto.

A maior qualidade do game fica por conta das histórias que criamos nele. Há três grandes organizações disputando a região: a NCR, a Caesar’s Legion e o Mr. House. Abaixo deles, ao menos uma dezena de facções competem por poder, influência e território. Ao jogador, é dado interagir com esses grupos da maneira que quiser: ajudando um a exterminar o outro, tentando costurar alianças, auxiliando-os onde for mais lucrativo pra você ou sendo mais um agente do caos nessa terra castigada por intrigas e sangue.

Cheio de bugs e de possibilidades: esse é Fallout: New Vegas. Não acreditem quando disserem que os jogos da Bethesda são quebrados no lançamento. Eu te prometo que eles continuarão quebrados 15 anos após lançarem.


STACKLANDS (18h)
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Stacklands é a união improvável entre um RTS e um Deck Building.

O tabuleiro é seu território. Os recursos, construções, trabalhadores e soldados são representados por cartinhas que você adquire comprando boosters ou fazendo diferentes combinações (stacks) entre cartas que você já tem.

Na parte RTS, a campanha de Stacklands me lembra os skirmishes de Age of Empires 2. Você é incentivado a criar um mecanismo eficiente de produção e distribuição de recursos, que destinará a riqueza produzida à pesquisa de novas tecnologias (representado aqui pela compra de boosters), à defesa de sua base e às incursões no território inimigo. O jogo recompensa o jogador que é capaz de otimizar o uso dos recursos à disposição, e que distingue corretamente o momento de expandir do momento de consolidar o que já tem em mãos.

Mas Stacklands também é deckbuilding, e esse aspecto encerra os pontos mais fortes e mais fracos do game. Começando pelas fragilidades da mecânica, cito a aleatoriedade característica do gênero. Há vários sabores de boosters a serem escolhidos — cada um com sua própria coleção de cartas. Às vezes, precisamos de uma carta que só pode ser encontrada em um booster específico, mas a carta não vem. Para consegui-la, só farmando mais dinheiro para comprar novos boosters até ela aparecer. Compreendo: é uma característica do gênero, mas isso adiciona uma repetitividade um pouco desnecessária ao game, que de outra maneira é bem enxuto. Já o ponto forte dessa mecânica de deckbuilding, por sua vez, é o fato de que todas as construções exigem combinações de cartas, e essas combinações são aprendidas através de cartinhas de “blueprint”. Algumas vezes me peguei batendo a cabeça tentando resolver um problema e, de repente, um dos meus exploradores voltava de uma expedição com um blueprint que era a solução para os meus problemas.

Stacklands combina elementos de RTS com deckbuilding, proporcionando uma experiência prazerosa e inovadora, embora a aleatoriedade do deckbuilding possa trazer algumas frustrações.
 
Cheio de bugs e de possibilidades: esse é Fallout: New Vegas. Não acreditem quando disserem que os jogos da Bethesda são quebrados no lançamento. Eu te prometo que eles continuarão quebrados 15 anos após lançarem.


Espero que tenha baixado alguns mods que melhorar o visual, consertam bugs (unofificial patch) e etc antes de começar a jogar.
Para jogar Fallouts é obrigatório passar no nexusmods antes pq a comunidade faz o trabalho que a Bethesda não faz.
Quanto ao jogo é um dos melhores da série, para a maioria é o melhor.
 

Espero que tenha baixado alguns mods que melhorar o visual, consertam bugs (unofificial patch) e etc antes de começar a jogar.
Para jogar Fallouts é obrigatório passar no nexusmods antes pq a comunidade faz o trabalho que a Bethesda não faz.
Quanto ao jogo é um dos melhores da série, para a maioria é o melhor.
Jogos assim "gigantes", sempre olho mods antes de jogar, principalmente se tiverem bons anos.
Bethesda é bem essencial.
 

Espero que tenha baixado alguns mods que melhorar o visual, consertam bugs (unofificial patch) e etc antes de começar a jogar.
Para jogar Fallouts é obrigatório passar no nexusmods antes pq a comunidade faz o trabalho que a Bethesda não faz.
Quanto ao jogo é um dos melhores da série, para a maioria é o melhor.
Jogos assim "gigantes", sempre olho mods antes de jogar, principalmente se tiverem bons anos.
Bethesda é bem essencial.
Então leks, quando eu vi que tava crashando eu fui atrás de soluções. Recomendaram o Viva New Vegas (https://vivanewvegas.moddinglinked.com/intro.html) e eu até comecei a seguir o guia.. mas cara, é tanta coisa que no meio do negócio eu larguei de mão e resolvi aceitar que a cada 30 min eu ia ter que abrir o jogo dnv.

Então eu joguei vanilla msm... sem mod nenhum, nem sequer estéticos (pq fiquei com medo deles piorarem os crashs)
 
Estranho nao lembro de ter tido crash em fallout New Vegas, talvez sejam os windows novos ou drivers sei la
 
13.2023 - Halo Combat Evolved (Master Chief Collection)

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E voltando ao universo do Halo depois da ótima experiência com Halo Reach, Halo Combat Evolved é o primeiro jogo lançado de Halo, que está com gráficos incríveis agora no Master Chief Collection.

Agora, a jogabilidade está mais gostável para mim (embora siga o padrão do Reach, acho que me acostumei com o estilo de tiro dele) e a campanha tem uma duração aceitável, que finaliza bem, com boas reviravoltas, sem se estender demais. Ainda digo que o universo de Halo parece ser a melhor coisa que os jogos oferecem.

Voltando a campanha, o que mais me afastou do jogo foram alguns cenários extremamente repetitivos (talvez limitação de sua época). Não que seja um problema o estilo de ação em corredores, mas vários trechos são muito parecidos a ponto de te deixar um pouco perdido no meio da ação desenfreada. Chato, mas me parece apenas uma limitação de quando foi lançado, pois o Reach já não trazia isso como o primeiro.

7,5/10
 
Última edição:
Galera, cês curtem umas nerdices?
No começo do ano criei uma planilha bem completinha pra listar os jogos que eu zerar esse ano (e os que eu comprei). Venho atualizando ela desde então.
Hoje tirei uns minutinhos pra organizar alguns dos dados dela que achei mais interessantes (é tudo dinâmico, então conforme eu vou lançando os dados na planilha principal, essa aba vai sendo atualizada também).
Segue o resultado parcial:
rJiywTr.jpg

Fica aí pra caso mais algum de vocês seja nerdola de planilha.
 
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Zerei acho q praticamente em 1 mês, e olha q jogo pouco. Levei 1 ano pra fechar o AC Odyssey só em Fev/2020 achando mto, isso adiando após fechar outros jogos durante td ano de 2019. Oq não consigo nem c/ macumba é o Valhalla, até já dropei, pra mim é maçante d+.
Consegue sim, tô contigo nessa, bora
 
Última edição:
Galera, cês curtem umas nerdices?
No começo do ano criei uma planilha bem completinha pra listar os jogos que eu zerar esse ano (e os que eu comprei). Venho atualizando ela desde então.
Hoje tirei uns minutinhos pra organizar alguns dos dados dela que achei mais interessantes (é tudo dinâmico, então conforme eu vou lançando os dados na planilha principal, essa aba vai sendo atualizada também).
Segue o resultado parcial:
rJiywTr.jpg

Fica aí pra caso mais algum de vocês seja nerdola de planilha.
Isso já foi discutido no tópico Steam & Outros - Promoções e Dúvidas
Mas hj existem alguns sites que já fazem isso
Eu mesmo uso o https://howlongtobeat.com/
 
Isso já foi discutido no tópico Steam & Outros - Promoções e Dúvidas
Mas hj existem alguns sites que já fazem isso
Eu mesmo uso o https://howlongtobeat.com/
Particularmente, não confio mt nesses sites. Lá pra 2013 tinha um site bem grande nesse estilo, chamado "Estou Jogando". Tive um trabalhão pra levantar todos os jogos que zerei, escrevia resenhas, deixava avaliações, atualizava status da coleção, etc.
Poucos anos depois, o site fechou do nada e levou consigo o banco de dados que eu tinha criado nele. Foi uma frustração sem fim. Desde então, prefiro planilhas pessoais... até porque posso alimentá-las com os dados que quiser e trabalhar esses dados depois, extraindo deles as informações que eu achar mais interessantes.
Mas eu uso o HLTB na minha planilha também. Usei o SheetGPT pra puxar dele o tempo estimado de término dos jogos do meu backlog. Do metacritic eu puxo as avaliações e tal. Planilha é beeeeem maleável nesse sentido.
 
11.2023 - Halo Combat Evolved (Master Chief Collection)

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E voltando ao universo do Halo depois da ótima experiência com Halo Reach, Halo Combat Evolved é o primeiro jogo lançado de Halo, que está com gráficos incríveis agora no Master Chief Collection.

Agora, a jogabilidade está mais gostável para mim (embora siga o padrão do Reach, acho que me acostumei com o estilo de tiro dele) e a campanha tem uma duração aceitável, que finaliza bem, com boas reviravoltas, sem se estender demais. Ainda digo que o universo de Halo parece ser a melhor coisa que os jogos oferecem.

Voltando a campanha, o que mais me afastou do jogo foram alguns cenários extremamente repetitivos (talvez limitação de sua época). Não que seja um problema o estilo de ação em corredores, mas vários trechos são muito parecidos a ponto de te deixar um pouco perdido no meio da ação desenfreada. Chato, mas me parece apenas uma limitação de quando foi lançado, pois o Reach já não trazia isso como o primeiro.

7,5/10
Tinha uma fase, a da biblioteca, em que você precisa ficar seguindo aquele drone enquanto um monte de inimigo surge do nada...
Na versão original do jogo, a biblioteca inteira era um grande copia e cola. As texturas, iluminação, tudo era igual e cinza. Tinha vezes que eu estava seguindo o drone, aparecia alguns inimigos, eu me movimentava para matar os inimigos e simplesmente me perdia. Eu não sabia se estava indo mais no caminho certo e não achava mais o inferno do drone. Joguei essa nova versão recentemente e colocaram algumas pistas visuais ali pra ajudar, mas sempre que penso sem "repetição e tédio" eu lembro dessa fase.
 

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