Qual o último jogo que você terminou? Dêem sua opinião/nota [Movimento Zeranista]

Decidi reunir os jogos que zerei nos últimos meses e fazer uma análise rápida deles, coloquei em spoiler pq joguei bastante kkkkkkkk

The Last of Us Part 1

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Dificuldade: 7.5 (Modo Hard)


Não preciso falar nada desse jogo, obra de arte que é uma referência em jogos de narrativa com uma jogabilidade muito bem feita e refinada. Único porém dessa versão é o lançamento extremamente defeituoso, mas o jogo em si é 10/10


Dying Light

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Dificuldade: 7.5

Esse jogo foi uma surpresa, peguei de graça na epic, dei uma chance e adorei o game. Gameplay inovadora e prazerosa, a história que eu achei que fosse genérica nesses jogos de zumbi e acabou me surpreendendo e me envolvendo. A ambientação desse jogo é fantástica, principalmente durante a noite e junto com os efeitos sonoros, causam uma sensação hostil de verdade numa cidade não convencional e muito bem projetada pra mecânica de parkour fluir bem e tudo isso é levado por uma narrativa que funciona muito bem e te intriga, com personagens bons e graficos bonitos pra epoca. Um ponto que não gostei tanto na jogabilidade foi o combate que achei um pouco engessado em algumas partes, porém a diversidade de armas e ataques contra os zumbis continuam divertidos.

Nota: 8.5/10
Resident Evil 4

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Dificuldade: 6 (Modo Normal)

Prós:
+ Ambientação
+ Variedade de cenários
+ Combate
+ Personagens interessantes
+ Tecnicamente excelente
+ Boss Fights memoráveis
+ Nuances de tons sérios ao pastelão

Contra:
- Falta de DLSS
- Último ato do jogo é o ponto mais baixo em relação ao resto

Não zerei o original, joguei apenas o inicio na época então tudo foi novo pra mim nesse remake. Simplesmente um dos melhores jogos que joguei no ano e um dos melhores da vida, eu já tinha adorado o resident evil 2 remake e acredito que esse jogo levou a fórmula da capcom ao ápice. A ambientação e atmosfera está incrivel, o level design dessa franquia como sempre dando aula, cada cenário que vc passa você fica muito imerso e com vontade de explorar cada canto e o jogo tem uma boa variedade de cenários. Os personagens são incrivelmente detalhados tanto in-game, como em cutscene, os detalhes dos locais que vc passa também e isso chega a chocar devido a performance excelente que essa engine proporciona pelo visual que entrega.

A jogabilidade está muito refinada e a movimentação é fluida, o combate diverte e o clássico back tracking da franquia junto com o gerenciamento de itens funcionam com maestria. As lutas contra boss são muito memoráveis e cinematográficas, a dublagem (em PT-BR) está muito bem feita e os personagens são excelentes e bem construídos (Curti mt o arco do Krauser). Outro ponto positivo também é que o jogo consegue mesclar tons sérios e mais sombrios na história com tiradas de humor e momentos pastelões sem que isso fique estranho. Enfim, um jogo muito prazeroso de se jogar e acredito que cairá no gosto da maioria que o jogar

Única coisa que não gostei tanto foi o último cenário que é na ilha, acho que destoou um pouco do restante do jogo e também o fato de não ter DLSS no jogo.

Nota: 9.3
Bully Scholarship Edition

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Dificuldade: 7.5

Jogo muito bom que me divertiu muito, achei que estaria mais datado mas ainda vale a pena jogar. Ótima história com reviravoltas, momentos icônicos, bom plot e uma jogabilidade excelente pra época, onde devemos completar as aulas da escola que curti muito e fazer missões nas horas vagas pra tentar sobreviver na pior escola dos estados unidos.

Nota: 8.8/10



Jackie Chan Stuntmaster

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Dificuldade: 9

Extremamente nostálgico, não consegui zerar na época e resolvi joga-lo até o final.

Apesar da jogabilidade que beira o souslike por ser escorregadia e datada que te faz passar raiva e perder a paciência (principalmente pelos loadings) em alguns momentos, o jogo tem seu charme e é bastante cômico no geral. Valeu a pena pela nostalgia e conseguiu divertir.

Nota: 6.5


God of War: Chains of Olympus & God of War: Ghost of Sparta

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Dificuldade: 8 (Modo Hard)

Nunca tirei um tempo pra jogar esses mesmo sendo muito fã de god of war e me arrependi depois de joga-los.
Ambos são o estilo hack and slash dos gods passados com jogabilidade frenética e apertação de botoes pra combar. Os gráficos me surpreenderam por pensar que foram feitos inicialmente pra um portátil, pois n fica devendo muito pros jogos principais. Achei a história muito boa, principalmente do ghost of sparta que na minha opinião complementou a lore de gow. Estava com saudades desses gods antigos com seus puzzles e combos q são super prazerosos de fazer e talvez por isso tenha gostado bastante, mas infelizmente teve algumas coisas que poderiam ser melhores como mais batalhas contra chefes que achei escasso, fora os famigerados quick time events que achei um saco. Achei o ghost of sparta um pouco mais polido num geral, o que faz sentido já que ele saiu depois.

No final das contas é puro gow das antigas com um level design mais simples por ser de um portátil mas igualmente divertido, recomendo bastante pra quem gosta e não jogou.

Chains of Olympus: 7.5/10
Ghost of Sparta: 8/10





Shadow of the Colossus


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Dificuldade: 7.5

Prós:
+ Extremamente inovador em sua proposta
+ Mundo aberto vazio porém transmite uma sensação ímpar
+ Cada boss battle é unica, criativa e mais emocionante que a outra
+ Jogabilidade intuitiva e recompensadora
+ Um jogo que te faz pensar sobre a história
+ Trilha sonora absurda e cativante
+ Física excelente pra época
+ Agro

Contra:
- As vezes a física falha e te prejudica.
- Controles podem te atrapalhar em algumas situações
- Câmera pode causar problemas em momentos que não deveria


Esse aqui foi pedrada... já achei que tinha jogado de tudo e me vem essa pérola que não sei como não tinha jogado antes.

Simplesmente uma das experiências mais inovadoras e únicas que já tive o prazer de testemunhar, mesmo esse jogo sendo da geração PS2, ainda é pura inovação. O mundo aberto é vazio mas transmite uma sensação ímpar, você não sente que tá faltando algo ali, na verdade é algo positivo já que o jogo é um passeio artístico e sentimental e toda aquela solidão corrobora com a estética e a sensação que o jogo tenta passar.

O jogo é basicamente achar e matar colossos e apesar disso parecer simples, é MUITO emocionante e só jogando pra sentir o impacto disso. Nunca fica repetitivo, cada colosso é um impacto diferente e uma sensação nova, quando vc se depara com os primeiros você fica numa mistura de confusão do que tá acontecendo ali e admiração pela sensação de grandiosidade que cada um traz. A jogabilidade é intuitiva e recompensadora, a física é excepcional pra época, a história é meio confusa e abre margem pra interpretação e consequentemente te faz pensar sobre aquilo tudo, o que pra mim é super positivo, a Agro (cavalo do personagem) é algo que precisa ser citado aqui pq até com ela vc se conecta, além da jogabilidade dela ser fora da curva pra um jogo de 2005. Por fim quero exaltar aqui a trilha sonora maravilhosa, eu diria que é uma das melhores que já vi em um jogo na vida.


Como nada é perfeito tive alguns problemas com a fisica do jogo que as vezes pode falhar e te prejudicar, os controles podem te atrapalhar em algumas situações e a câmera trola em momentos que não deveria, porém isso não abala o mérito dessa obra de arte, é um jogo único e uma experiência fora da curva que poucos jogos conseguem atingir.

Nota: 9.2



It Takes Two


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Dificuldade: 6.5

Prós:
+ Co-op criativo e inovador
+ Puzzles divertidos e cativantes
+ Direção de arte maravilhosa
+ Um jogo que te conecta com seu parceiro(a)
+ Jogabilidade muito versátil, nunca fica monótono
+ Narrativa simples porém encantadora
+ Gameplay e narrativa integradas de forma excelente

Contra:
- Em alguns momentos o jogo te dá a sensação que está se arrastando demais

Melhor co-op que já joguei desde que me lembro, experiência bela e única. O jogo é extremamente lindo em sua proposta narrativa e de jogabilidade, nunca deixando você se acostumar com uma forma de jogar e sempre surpreendendo, apresentando outras formas de vencer os desafios em equipe e mantendo a dinâmica sempre em alto nível. Os gráficos são encantadores com cenários que parecem que sairam de um livro de conto de fadas e em constante mudança. Esse jogo tem momentos que tira seu folêgo pela sequência de ação, te tira um sorriso, te faz chorar (ou quase), te faz rir pela nova jogabilidade inédita ou mini-game do caminho. A palavra que define a experiência de jogar esse jogo é: Mágico.

Nota: 9.5
Bioshock

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Dificuldade: 7 (Normal)

Prós:
+ Ambientação do jogo, Rapture é incrivel
+ Narrativa muito bem construída e amarrada
+ Plot fantástico
+ É prazeroso e divertido coletar recursos
+ Dublagem excepcional
+ Trilha sonora combina muito com a temática

Contra:
- Jogabilidade um pouco datada
- Não é muito intuitivo a administração das armas/poderes podendo te atrapalhar na ação
- Alguns sons in-game tem menos qualidade e destoa do restante que é excelente

Bioshock é uma experiência muito singular em que te coloca em uma ruína distópica no fundo do oceano fazendo você se perguntar o que tá acontecendo ali e como aquela cidade chegou naquele ponto, uma vez que, você tem indicios que aquilo ali funcionava antes de todo o caos. Durante o jogo você não tem tempo pra assimilar tamanha informação que o jogo vai te dando e ao mesmo tempo em que avança, você pensa e reflete sobre tudo que aconteceu até aquele ponto e o que pode ter acontecido adiante. É um mistério gostoso e intrigante de ir descobrindo pouco a pouco e se surpreendendo de uma forma única pela trama madura, bem desenvolvida e com diversas camadas e analogias. Você consegue até esquecer a jogabilidade que já demonstra seu tempo, pela narrativa espetacular que se desenrola em um cenário claustrofóbico ímpar e sem igual.

Nota: 8.6


Devil May Cry HD Collection

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Devil May Cry


Dificuldade: 8 (Normal Mode)

Prós:
+ Cenários do castelo
+ Backtracking
+ Estilo te lembra muito os resident evil's clássicos
+ Bom sistema de progressão
+ Bom feeling nos golpes e ataques
+ Boas lutas de chefes

Contra:
- Câmera péssima
- Golpes duros e imprecisos
- Dublagem e atuações dos personagens

Nota final: 7
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Devil May Cry 2:

Dificuldade: 3 (Dante normal mode)

Prós:
+ Melhora dos ataques em relação ao primeiro
+ Cenários mais abertos

Contra:
- Câmera continua péssima
- Level design horrivel
- Ambientação péssima
- Itens inúteis devido a dificuldade patetica
- Da pra zerar só dando tiro de longe
- Atuação e dublagem revoltante
- História clichê e mal feita
- Chefes chatos e sem graça
- Personagens extremamente desinteressantes

Obs: Reciclaram o phantom e ele aparece do nada sem mais nem menos, jogo bem ruim e fiquei ansioso pra acabar logo.

Nota final: 4.7
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Devil May Cry 3

Dificuldade: 9 (Normal Mode)

Prós:
+ Jogabilidade bastante aprimorada em relação aos anteriores
+ Variedade de gameplay
+ Variedade de equipamentos
+ História com momentos de humor trash e momentos cativantes
+ Ótimas lutas de chefes
+ Vergil muito bem introduzido
+ Personagens interessantes
+ Cutscenes bem legais ao longo da história

Contra:
- Câmera melhorada mas ainda pode ser um problema
- Cenários muito reaproveitados em diversas missões
- Backtracking menos interessante que o primeiro jogo
- Jogo pode dar a sensação de ser muito longo devido a repetição de cenário

Nota: 8.1


Resolvi dar uma chance pra franquia e inicialmente gostei muito do 1 por beber muito da fonte de resident evil clássico mas logo depois o segundo jogo foi uma lástima, simplesmente terrivel e dai 3 me surpreendeu, pq nunca vi um ressurgimento das cinzas em uma franquia dessa forma, conseguiram entregar o melhor da trilogia após um jogo horroroso e apático. DmC 3 é um hack and slash de respeito, bastante desafiador se assemelhando a soulslike em algumas partes, jogabilidade muito fluida e aqueles combos prazerosos característicos do gênero. História também me agradou pois eu achei a história dos anteriores bem meh, mas conseguiram criar um contexto bem legal pros personagens. Com certeza irei jogar os outros da franquia.


Lollipop Chainsaw


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Dificuldade: 7 (Normal)

Prós:
+ História non-sense trasheira
+ Humor de um jeito que eu gosto
+ Combate hack 'n slash divertido e prazeroso
+ Personagens carismaticos e insanos
+ Upgrades e itens pra comprar variados
+ Boas lutas de chefe
+ Trilha sonora muito boa

Contra:
- O jogo pode se tornar repetitivo devido a história não segurar tanto a atenção
- Jogabilidade as vezez não é fluida como outros hack 'n slash
- Excesso de quick time events

Se você quiser um jogo pra desligar o cérebro, curtir uma história sem sentido e apenas focar em uma jogabilidade boa pra ficar matando zumbi ouvindo um rockzao, esse hack and slash vai proporcionar com qualidade. O humor desse jogo é besteirol e escrachado, tem diversos momentos engraçados e lutas de chefes muito daoras. Esse jogo é pra quem já curte hack and slash, já que ele não é um primor no gênero, mas consegue ser suficientemente bom pra quem é fã



To The Moon

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Dificuldade: 5.5

Uma das experiências mais únicas e bonitas que eu já tive com um jogo, demorei pra joga-lo e talvez muitas pessoas não o joguem pelo fato de ser um indie com gráficos pixelados, porém esse jogo é uma jóia rara. Não vou tentar analisar gráficos, historia e tudo mais pois esse jogo entrega algo diferente, é uma viagem emocional pela vida de um personagem com muitos momentos que vai fazer você refletir, com certeza chorar e tudo num modelo de jogo simples, desde seus gráficos até sua jogabilidade. Pelo fato de To The Moon ter alma, ser baseado em sentimento, não teria nem como tentar descrever a experiência de joga-lo, por isso, é algo que cada um tem que fazer pra compreender e sentir as nuances e a simplicidade dessa história contada através de um trabalho artístico lindissimo em pixels e uma trilha sonora magnífica.

Além disso o jogo tem diversos momentos de humor, referências a cultura pop, os personagens são excelentes e carismáticos e os diálogos são muito bem escritos. Tive uma experiência incrível e não poderia dar menos que 10/10


Hitman Absolution

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Dificuldade: 8.5

Prós:
+ Trilha sonora é um ponto fortissimo pro clima do jogo
+ Variedade de cenários
+ História cinematográfica
+ Personagens memoráveis
+ Formas de assassinar divertidas
+ Dublagem muito boa
+ Gráficos belos na maior parte do tempo

Contra:
- As mortes muitas vezes são scriptadas e você só segue o roteiro
- Te reconhecem com facilidade mesmo disfarçado
- Rede do jogo desativada, fazendo com que as challenges sejam inuteis pois não tem mais utilidade pros pontos
- Ausência de um mini mapa
- Alguns cenários são meio aleatórios sem muita lógica
- Possibilidade de rushar atirando em todo mundo com certa facilidade

Hitman absolution é um jogo de ação e furtividade e por muito tempo esse gênero nunca me chamou atenção. Tenho ele desde 2013 onde não lembro de nada, acho que rushei a história matando todo mundo sem stealth e decidi pega-lo pra jogar do jeito "certo" e me vi bastante desafiado pois o jogo exige paciência pra estudar o cenário e as possibilidades se vc quiser uma morte limpa e bem feita, por isso até demorei bastante pq tentava concluir alguns desafios extras.

O jogo tem algumas falhas, como uma história que não é tão memorável e o que salva mais são os personagens que não são excelentes mas são bons, porém tenho que admitir que a trilha sonora leva a historia com maestria e é o ponto que mais me pegou. A inteligência artificial as vezes te nota muito rápido e as vezes é burra e você nunca sabe quando vai ser spottado em certas ocasiões, os gráficos conseguem ser bem bonitos e outras vezes esquisitos. Apesar de tudo, me diverti bastante tentando e tentando concluir os assassinatos e é bem recompensador quando você consegue pois a jogabilidade é fluída e funciona, gostei tanto dessa sensação que comecei a olhar pra franquia como um todo e vou jogar a trilogia recente.

Recomendo o jogo pra quem curte um stealth, tem paciência e não liga do jogo ser meio linear, com uma liberdade não tão ampla como já é conhecido na série pra completar as missões, mas ainda sim com possibilidades divertidas.
 
Última edição:
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Ironicamente, quanto melhor um jogo, menos palavras eu tenho para escrever aqui nesse tópico de "reviews" e não poderia ser diferente com esse game, que hoje, pra mim, está ao lado de TW3 e Elden Ring de jogos preferidos, algo que eu achava que não aconteceria tão cedo.

Resumindo essa obra : suas escolhas, sejam quais forem, realmente tem efeito no mundo e na história. Sua build faz diferença, suas atitudes com as pessoas ao redor fazem a diferença, a escolha de composição da party faz diferença, decidir a quem se aliar faz diferença, roubar alguém faz diferença, matar um animal faz diferença, trair alguém faz diferença, matar uma pessoa em uma taverna sobre olhares ou "convencê-lo" a sair para fazer isso em outro lugar faz a diferença, etc, etc e etc...tudo importa e faz diferença nesse game. E que trilha sonora :mr:, inclusive, o tema principal do jogo é remixado algumas vezes e NUNCA enjoa.

O jogo constantemente coloca seu caráter à prova com decisões que não parecem realmente extrair a pessoa boa que existe (existe mesmo?) dentro de você, mas sim a pessoa que você precisa ser naquele momento, naquela época e aí entra o seu roleplay de decidir tudo e realmente ver os efeitos disso a cada novo passo. Sensacional. Eu joguei uma grande parte desse game com minha mulher e isso também deixou muito mais divertido, pois cada escolha era um puta bate papo para decidir o que fazer, etc. Pretendo zerar esse game com 4 pessoas no futuro, meu irmão e mais alguma outra pessoa para compor um roleplay "completo" com cada um desempenhando seu papel.

O único "defeito" desse jogo está do lado do jogador, no caso, eu, por não ter jogado antes :haha:. Há um pouco mais de 2 anos eu avisei no tópico do Divinity 2 que o Nasher estava com a tradução completa desse game e fui acompanhando todo o período de lançamento mas por forças ocultas e outras responsabilidades eu sempre adiei esse game esperando o momento "perfeito" (devido ao quanto ele é massivo), para que eu pudesse ter a melhor experiência e fico feliz por ter chegado esse dia, pois o game é tudo que eu achava que seria e muito mais.

Joguei algumas dezenas de horas do BG3 (mesmo que eu não tenha feito praticamente nada, para não pegar spoilers) e só espero que ele seja 50% do que foi DOS2...e pelo que vi, pode ser superior. E o melhor, apesar das semelhanças, BG3 é muito diferente de DOS2, então a experiência será outra.

10/10 (nível GOAT)
 
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Marvel's Spider-Man Remastered

Como prometido, terminei a campanha principal, estou jogando as DLC's agora mas não me impede de avaliar aqui e vai ser especial pq realmente foi meu primeiro contato com Homem Aranha.

A jogatina durou cerca de 25 horas, não fiz nenhuma missão secundária, mas fiz praticamente tudo do resto (locais, mochilas, etc) por causa dos pontos pra upar equipamentos, foi uma gameplay gostosa do início ao fim, quando eu comecei a ficar um pouquinho entediado o jogo deu aquela levantada e já estava encaminhando pro final, então foi na medida certinha.

Pontos Positivos:
Fácil aprendizado, movimentação, combos, menus, pra mim que nunca tive contato com o Spider, foi super tranquilo de me ambientar, como já vi o filme clássico foi tranquilo de imaginar aquilo como uma sequência da obra. O game é lindo, a história é boa, resposta ao controle muito boa também, não é super fácil nem super difícil, conforme vc vai upando, os adversários melhoram e vc tem que começar a usar mais a cabeça em alguns combates, representação da cidade, variedade de adversários (soco, pistolas, fuzis, metrancas, chicotes, escudos, fracos, fortes, etc), a variedade de equipamentos de combate é muito legal tbm, depois de um tempo de gameplay vc ganha a "viagem rápida" no mapa que é sempre bem vindo, ainda mais nessa cidade gigantesca como é NY. Dublagem, legenda e essa parte sonora da cidade é impecável.

Neutro:
É mais particular, mas por não ser tão ligado nesse universo, é uma salada de fruta, pois a quantidade de personagens é gigante, seja ao seu lado como vilões, e chega a um ponto q vc tem pelo menos uns 7 ou 8 pra derrotar ao longo do game, em alguns momentos vários juntos então sei lá, pra quem é fã talvez tenha sido muito legal, pra mim nem tanto, mas não a ponto de ser negativo. Achei também o jogo muito amarrado no sentido melhorias gerais vs coisas q vc tem que fazer, isso me roubou muito tempo de gameplay, mas se não fizer você fica muito limitado personagem/equipamento ao longo do jogo, poderia ser um pouco mais tranquilo conseguir os tais pontos.

Negativo:

Um excesso de missões com a MJ/Miles, tipo uma ou outra até vai, mas depois de um tempo vc pensa "de novo não...", apesar do que você descobre é interessante, as missões em si geralmente são beeeem chatas, principalmente saindo de um quebra pau com o Spider 2 minutos antes e não foram raros os restarts nas missões.

VEREDITO: 9/10
Sinceramente é um jogo "deve jogar", curti demais e já fiquei animado pela sequencia do Miles que vou providenciar em outra sale, apesar de falarem que é algo entre uma DLC e um jogo full, mas aí eu volto e avalio novamente. Enquanto isso vou jogando as DLCs.
 
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15.2023 - Bleach Soul Ressurección

No hype de reler o mangá e acompanhar a temporada nova em anime, fui conhecer finalmente esse Musou de Bleach, que ficou preso no PS3 infelizmente. O jogo roda a 30fps no emulador de PS3, o que é estranho, mas deu pra acostumar.

Agora, em resumo, é um jogo focado para os fãs da obra. O jogo foca em apenas 1 arco do anime, resumindo ele, cortando partes e ainda faltando alguns personagens. Então, está longe de ser algo para atrair novos fãs, assim como pode chatear alguns fãs pela falta de alguns fanservices.

A jogabilidade é boa, embora a câmera atrapalhe em alguns momentos, é muito bom poder sair fatiando os inimigos com os personagens, cada um com seu diferencial bem fiel ao que cada um é. A campanha é curtíssima, de 2h a 3h, o jogo traz como forma de replay um modo de missões com mais cenários inspirados no anime, que nos permite jogar com cada um dos personagens disponíveis e "upar" cada um aumentando seus atributos e etc.

No fim, é um jogo que pra mim (fã de musou de animes, especificamente kkkk) foi uma boa diversão, principalmente pela sua curta duração. Entretanto, ainda é um jogo bem raso (pegando One Piece Pirate Warriors 3, por exemplo, que consegue ser muito mais extenso e completo) e que vale mais para o fã mais curioso que quer um jogo despretensioso. Gostei, mas tenho que admitir que poderia ter sido bem melhor.

6/10
 
The Last Of Us 1
31/07/2023

Eu sou zero de ir no hype dos outros em jogos, mas esse realmente merece todo o hype que teve (pelo jogo em si, não pelo sofrível port para PC que finalmente tá melhorzinho)

A ambientação e o ritmo do jogo são de uma maestria sem tamanho. Mesmo eu já conhecendo a história por ter assistido a série, foi bom demais.
Achei a quantidade de batalhas na medida certa e gostei da quantidade de possibilidade de configurações / assistências para ligar/desligar e poder experimentar o jogo do meu jeito. É um ótimo exemplo de que dá para contar a história sem ficar limitando o jogador e forçando goela a baixo a "visão do criador".

Gostei bastante da personalidade da Ellie no jogo, mais até do que da série. Só o Joel que o da série acho um pouco melhor.

No fim, 9/10!
 
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Darkwood

História

O que mais me impressionou na história de Darkwood, foi a forma como eles abordaram o "desconhecido" e os mistérios daquele universo. Claramente o jogo se inspira muito nas obras de Lovecraft, e a forma como ele aborda esses elementos é fenomenal, passando o mesmo sentimento quando joguei Silent Hill pela primeira vez. Cada vez mais me prendi aos mistérios que o jogo traz, querendo entende-los e achar suas respostas.
Os personagens e suas motivações são imprevisíveis e misteriosos, sendo a trama em parte subjetiva e interpretativa, precisando de atenção no ambiente ao seu redor, nas anotações e objetos coletados, para melhor entendimento.

Gameplay
"Sua experiência neste jogo será desafiadora e implacável. Você não será guiado pela mão. Respeite a floresta. Seja paciente. Tenha foco."
Essa é a primeira frase que o jogo te traz quando você inicia, e ela resume bem toda jogabilidade.
O jogo tem uma dificuldade acima da média, e apresenta para você inicialmente apenas as mecânicas básicas do seu personagem. Após isso, tudo depende de sua exploração e experiência naquele universo. O combate é brutal, e caso você não esteja adequadamente preparado, você com certeza vai morrer, mesmo que para uma criatura considerada "fácil" no contexto do jogo.
Particularmente, eu não colocava fé que em um game com visão de cima do personagem poderia me causar tanta tensão como foi em Darkwood. Apesar de ter essa característica, os desenvolvedores trabalharam isso de uma forma genial, onde seu campo de visão completa é um cone com origem onde o personagem está olhando, tornando todos os inimigos fora dele invisíveis, tendo vários fatores que dificulta ainda mais sua visibilidade (como a escuridão). É um jogo que não apela para "jumpscare", e que consegue te deixar com um verdadeiro sentimento de medo, simplesmente trabalhando a ambientação e a parte sonora.

Gráficos/Arte
A ambientação desse game é espetacular, conseguindo trazer uma imersão muito interessante. Você realmente sente medo da floresta e do desconhecido. As criaturas são bizarras e constantemente você é surpreendido com eventos sobrenaturais que afetam o ambiente ao seu redor.
Apesar de o gráfico ser simples, a arte foi muito bem feita, conseguindo trazer uma experiência muito agradável. Um ponto que foi muito bem feito que amplificou todo o terror, é a parte sonora. Os barulhos que as criaturas e a floresta faz, junto com a trilha sonora, só colabora ainda mais com tudo descrito anteriormente.

Conclusão
Darkwood é um daqueles jogos indie com equipe reduzida e baixo orçamento, que dá um tapa na cara na atual indústria de jogos, mostrando que para fazer um bom jogo, basta dedicação e paixão pelo o que você está fazendo. É um jogo de terror com elementos de sobrevivência fenomenal, que todos os amantes desses gêneros deveriam jogar. É triste ver que um game com tamanha qualidade, as vezes não recebe seu devido reconhecimento por parte da mídia e da comunidade.

Nota: 9/10

Pontos que poderiam melhorar:

- Gameplay se torna um pouco repetitiva no "end game"
- Alguns mistérios ficaram em aberto
 
THOMAS WAS ALONE (4h)
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Cê fraga a metáfora do pato, né? Ele é um bicho que anda marromenos, nada marromenos e voa marromenos.

O que você não sabia é que o pato também é um game designer marromenos... e fez um jogo de vídeo game à sua imagem e semelhança.

Digo isso porque Thomas was Alone é um jogo que faz um monte de coisa meio nas coxas: tem várias sessões de plataforma, mas os controles não são suficientemente responsivos. Tem vários puzzles, mas a maioria é de uma simplicidade monótona. Tem uma narrativa, mas a história tem ambições maiores que a qualidade do roteirista, e o frescor narrativo do início acaba se perdendo num roteiro confuso do meio até o final.

Mas não quero ser injusto nem com os patos nem com o game: ambos são maiores que a soma de suas partes.
E para um jogo sobre formas geométricas pulando em terrenos abstratos, Thomas was Alone faz um ótimo trabalho ao estabelecer uma relação de empatia entre a audiência e os retângulos coloridos. Grande parte disso se deve ao excelente trabalho do narrador do jogo, que imprime personalidade a Thomas e aos seus amigos.

O jogo possui 100 fases e, a cada conjunto de 10, um novo personagem e uma nova mecânica são introduzidos. Isso traz algum frescor ao jogo (e o narrador se esforça para traduzir ao jogador os anseios, sonhos e inseguranças dos diferentes quadradinhos), mas chega num ponto em que a singela história de solidão e amizade deságua numa trama existencial desnecessariamente complexa, enquanto os puzzles e as sessões de plataforma seguem desnecessariamente banais, não há uma grande curva de aprendizagem aqui.

Thomas was Alone é um bom jogo, que mereceu o reconhecimento que teve no seu lançamento em 2012. Apesar disso, há de se reconhecer que a narrativa perdeu-se ao tentar ser grande demais em um jogo que gritava pela simplicidade, enquanto o restante do jogo se apequenou e não conseguiu segurar carregar o projeto quando o interesse pela história desapareceu.

No fim, vale aprecia-lo pelo o que ele é: um pato.
 
Remnant 2
O primeiro "soulslike" que utiliza a Unreal Engine 5 chegou com a missão de ser melhor que seu antecessor Remnant: From the Ashes: Conseguiu
Com uma temática muito semelhante a anterior mas com uma narrativa nova, você surge em um mundo caótico fugindo de alguma coisa, os ditos sobreviventes do fim do mundo.
Em meio a uma fuga os personagens são resgatados por duas pessoas sendo uma delas portadora de poderes psíquicos.
Treta vai treta um velho encosta numa pedra e de repente desaparece, como se fosse teleportado.
A moça com poderes psíquicos aparece e encosta nessa mesma pedra, ao ser sugada para dentro da pedra, o personagem (você) tenta impedir essa magia e acaba por ser teleportada também.
É aqui que a treta toda começa, você aparece em um mundo caótico e tem que se virar para acabar com todo mal.
Os ambientes são montados de forma procedural, então jogar uma partida e depois jogar outra lhe levará a um ambiente diferente.
São vários mundos de diferentes ambientações e dificuldades, alias, a dificuldade "fácil" é o ponto forte desse jogo estilo darksouls: No easy você não morre para o primeiro bixo que aparece no jogo, embora outras vezes mesmo no easy isso vá acontecer.
Com foco em campanha e aventura a jogatina no modo multiplayer é agradável e fornece boa experiência.
Você tem "N" classes e essas classes podem ser acompanhadas de uma segunda classe que construirão o seu personagem final, em meio a todas essas classes e subclasses (que não há uma principal, você pode ser qualquer coisa) há um conjunto de atributos que você vai desvendando ao desenvolver novas classes e a composição desses é o que diferenciará um jogador e outro.
Em 20 horinhas terminei a campanha principal, agora vou desvendar o modo aventura. Eu curti d+ o joguinho, 199 reais e umas 40 horas de jogatina feiz, menos de 5 reais a hora, o que o torna um jogo "acessível".

Gráfico 8, são bonitos e pesados não é pra qualquer um.
Som: 8, é bem ambientado, na versão 1 parecia um forpoken, o boneco não calava a boca e a trombeta da horda te trará pesadelos
Dificuldade: 10, é na medida
Jogabilidade: 7, você precisará de um tempo para aprender a rolar e fugir dos ataques. Alias tudo é uma questão de rolar na hora certa, soulslike da vida.
Diversão: 10, é aqui que o jogo fica bom, de que adianta ter gráfico som jogabilidade e trazer um game de fezes.

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The Walking Dead A New Frontier

História

Continuação quase que direta do segundo título...
Nesse game temos um outro protagonista, que acaba se envolvendo com a Clementine. Já é de lei que a Telltale consegue fazer histórias que nos coloca para fazer escolhas dramáticas que podem ter consequências até no final do game. Em A New Frontier essas escolhas parecem ter menos impacto se comparado com os jogos anteriores, passando aquela sensação de "falsa liberdade". Apesar disso, a história consegue ser interessante, com momentos empolgantes e emocionantes, mas bem mais previsível também.
O desenrolar da trama me pareceu um pouco forçado em certos momentos, conseguindo até tirar parte da imersão que os jogos anteriores tinha.

Gameplay
A gameplay segue o mesmo padrão dos jogos anteriores, sem muita coisa a se acrescentar.
O jogo é praticamente um "point-and-click", só que dessa vez bem mais monótono e com pouca diversidade, o que pode acabar desagradando muitas pessoas.

Gráficos/Arte
Os gráficos dessa vez teve uma melhoria interessante, passando uma impressão mais realista, ao invés de ser puramente "cartoonesco" como foi nos games anteriores.
Temos aqui uma ambientação e arte razoável, com cenários repetitivos sem muitos detalhes.

Conclusão
The Walking Dead A New Frontier conseguiu ser o pior dos jogos da série até agora, sem muitas evoluções em todos os aspectos. Apesar disso, o jogo consegue ser agradável e entrega um enredo interessante. Para aqueles que curtiram os jogos anteriores e querem se aprofundar no universo, vale a pena!

Nota: 7,5/10

Pontos que poderiam melhorar:

- História melhor desenvolvida
- Grande final mais impactante e menos previsível
- Maior impacto nas escolhas
- Personagens secundários mais desenvolvidos
- Gameplay mais repetitiva e sem evolução
 
Estou em uma sequencia de zeramentos que dá gosto.


Joguinho simples com uma historia de episodio de desenho da tv globinho mas que é um bom entretenimento e a gameplay com os puzzles são bem legais, jogo antigo e zerei pela segunda vez agora no PC.


Indie legal e com uma historia bem triste.



Zerei todos os jogos nesse pacote e fiquei com um sentimento de quão foda teria sido zera-los na época de lançamento com todo o hype e jogar o multiplayer.


Enfim joguei a sequencia e também gostei, não tem muito o que se falar must play.

Sobre notas, eu não sou muito chegado, aqui é ame ou odeie.
 
Depois de muitos anos, finalmente zerei um jogo: Callisto Protocol. Achei o jogo muito legal e divertido! Valeu o investimento!



História: 7,5
Gráficos: 9,0
Jogabilidade: 6,5

Recomendo principalmente para aqueles que estão cansados dos jogos de hoje que são todos de heróis e fadinhas e etc.
 
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Beyond Blue

História

O que mais me chamou atenção nesse jogo foi sua temática.
Beyond Blue conta a história de uma mergulhadora que gosta muito de baleias, que está prestes a desbravar o oceano com um traje de mergulhador topo de linha, que lhe dá mais liberdade e possibilidades durante o mergulho.
A personagem principal não é muito carismática, e seu passado tem pouca coisa de interessante. É apresentado alguns outros personagens secundários que vão acompanhando a exploração através de uma transmissão feita pelo traje, mas todos eles são facilmente esquecíveis.
A motivação do enredo e seu desenrolar não é interessante, e em momento nenhum me senti preso ao "drama" introduzido pelo jogo. O final é bem sem graça, e não consegue impactar.

Gameplay
O jogo tem uma mecânica bem simples, mas que foi aplicada de uma forma que tornou a jogabilidade extremamente repetitiva.
O game lhe traz objetivos idênticos em cada região que você frequenta, tendo pequenas variações. Você basicamente interage com uma boia, mapeia sons relevantes, nada até as marcações, faz um escaneamento de animais e/ou objetos, e usa um drone para fazer outro escaneamento. Isso se repete durante todo o jogo, tornando a experiência bem chata.
O traje que era para ser topo de linha, não traz nada de diferente que poderia acrescentar na mecânica, justificando apenas o fôlego infinito da personagem e o fato de ela frequentar regiões onde nenhum outro humano conseguiria.

Gráficos/Arte
Esse é um dos pontos que poderia ter compensando os defeitos anteriores do jogo, mas que acabou também deixando bastante a desejar.
A exploração do oceano é bem pouco imersiva, trazendo um gráfico bem ultrapassado para a época, com uma ambientação e cenário pouco diversificado, com níveis de detalhes baixo. Tive a sensação de estar nadando no meio do nada boa parte do tempo, sendo que poderiam colocar uma densidade de animais bem maior, com múltiplas interações, e um ambiente bem mais rico. Somado a isso, a animação é extremamente robótica e ultrapassada.

Conclusão
Beyond Blue é um jogo com uma premissa muito interessante, mas que não conseguiu entregar algo legal em praticamente todos os seus aspectos. Eu conseguiria recomenda-lo apenas para uma pessoa extremamente entusiasta da temática abordada pelo game.

Nota: 5/10

Pontos que poderiam melhorar:

- Temática da história poderia ser mais interessante
- História melhor trabalhada
- Personagens rasos e sem carisma
- Gameplay simples e repetitiva
- O oceano poderia ser mais rico e detalhado
- Gráficos e animações ultrapassados
 
Depois de muitos anos, finalmente zerei um jogo: Callisto Protocol. Achei o jogo muito legal e divertido! Valeu o investimento!



História: 7,5
Gráficos: 9,0
Jogabilidade: 6,5

Recomendo principalmente para aqueles que estão cansados dos jogos de hoje que são todos de heróis e fadinhas e etc.

Esse jogo é magnifíco, eu realmente estava com saudade de um jogo survival horror.
Agora... infelizmente o inventário me estressou muito, tive que fazer diversas runs para poder vender itens.
 
Esse jogo é magnifíco, eu realmente estava com saudade de um jogo survival horror.
Agora... infelizmente o inventário me estressou muito, tive que fazer diversas runs para poder vender itens.

kkkk é verdade! Eu percebi logo no início que ia ser difícil essa parte e decidi focar só no bastão e aquela arma de gravidade. Eu ignorei totalmente a shotgun, a pistola e o fuzil e fiz só pequenos ups no revolver. Até que deu certo! Só numa hora ou outro senti falta de munição, mas no geral foi de boa!
 
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Esse jogo é diferente, é uma obra prima, é o jogo do gênero Soulslike mais difícil que eu já joguei, com certeza.

O jogo requer prática como qualquer outro soulslike. Eu confesso que tive dificuldade com Mikiri, por conta do tempo de resposta de acordo com o golpe desferido, mas já sabemos como os jogos da FromSoftware são feitos, eu me senti verdadeiramente desafiado com esse estilo de combate intenso e fui instigado a lutar de igual com todos os bosses, isso tornou gratificante vencer cada batalha, inclusive, senti que alguns mini-bosses foram mais difíceis que alguns bosses de fato. xD

Sekiro vai entrar para a coleção de platinas em breve.

Recomendo esse jogo à todos.

Nota: 10/10.

Edit: Platinado!
 
Última edição:
Ultimamente estou jogando pouco .. mas estou no capítulo 8 de resident evil 4 remake ..
 

Marvel's Spider-Man Remastered​

Ótima jogabilidade e estilo do jogo, os combos e movimentos assim que vc pega a manha são bem legais.

A história em certos momentos tem uns furos muito feios que quebram um pouco a vibe, erro de roteiro feio mesmo. Ex:
- Vc desvia de mísseis e balas e tudo mais nas lutas, mas nos cinematics o Spider toma chute (DUAS vezes!!) da agende especial lá com cabelo branco. Tipo, wtf?
- Mesma coisa nas cenas contra os vilões, desvia de tudo mas quase morre para os braços do Otto...
- Pq cargas d'água o Otto ficou segurando o soro aquele tempo todo? Kkkk, fala sério, dava pra pensar no soro ainda estar disponível de outra fora.

Além disso, minhas demais críticas:
- A MJ é uma mala sem alça com o Peter o jogo todo, pra no final soltar aquela e tá tudo bem? -_-
- As missões dos research labs são chatas demais, nem fiz. Os challenges tbm tem uns bem chatinhos.
- As missões com a MJ e o Milo são totalmente desnecessárias. AINDA bem que logo achei um mod que dá skip em todas elas.

No mais, um 8/10 pro jogo.

Falta jogas as DLC's agora
 
JANEIRO 2023

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F.E.A.R > 08h48m CONCLUÍDO [PC/Steam]
The Outer Worlds > 32h59m CONCLUÍDO [PC/Gamepass]
Hi Fi Rush > 10h56m CONCLUÍDO [PC/Gamepass]
XCOM 2 > 39h34m CONCLUÍDO [PC/Steam]
Far Cry 6 > 02h32m DROPADO [PC/Ubisoft+]
Deathloop > 03h45m DROPADO [PC/Gamepass]


Comentei sobre eles aqui F.E.A.R., The Outer Worlds.
XCOM 2 tava jogando ai decidi começar uma nova run, mas foi um game que joguei bastante em janeiro.
Hi Fi Rush foi uma baita surpresa como todo mundo viu, ainda tava com assinatura do game pass ativa por conta do The Outer Worlds e zerei um FDS. Recomendo a todos, dublagem incrível, gameplay divertido.
Normalmente é muito difícil eu dropar um game, mas nesse mês foram 2 que não consegui avançar. Deathloop e Far Cry 6. O jogo da ubisoft até comentei no tópito dele, a fórmula simplesmente não me dá mais animo. E finalmente percebi que nunca fui tão fã assim da franquia, só gostei do terceiro. Deathloop o gameplay é incrível mas a vibe do game não me pegou, essa parada de repetição não me empolgou.
FEVEREIRO 2023

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Dead Space Remake > 25h52m CONCLUÍDO [PS5]
Hogwarts Legacy > 56h22m CONCLUÍDO [PS5]
Atomic Heart > 20h06m CONCLUÍDO [PC/Gamepass]

Esse mês para jogar alguns lançamentos de 2023.
Dead Space Remake era o que eu tava precisando depois de The Callisto Protocol. Jogo incrível, e pensar que na verdade é de 2008 e apenas foi atualizado para gráficos atuais com algumas adições que agregaram muito. Joguei 25 horas porque foram duas runs. Uma de boa, na dificuldade Difícil usando todas as armas. A segunda foi no NG+ no Normal indo atrás dos coletáveis para o final alternativo. No fim só rejogue se realmente gostar do game como eu, porque é melhor vere no youtube mesmo esse final rsrs.
Hogwarts Legacy : minhas impressões aqui
Atomic Heart : minhas impressões aqui

Próximo mês vou dá uma focada no The Witcher 3 e esperar o Resident Evil 4 Remake.
MARÇO 2023
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Resident Evil 4 Remake > 31h CONCLUÍDO [PC/Steam]
The Witcher 3 > 40h em março ANDAMENTO [PC/PS5] (Save com 70h)

Esse mês basicamente só joguei The Witcher 3 até o lançamento de Resident Evil 4 Remake. Meu review está aqui.
TW3 estou jogando na maior calma, comecei em janeiro, limpando tudo até dá uma cansada, fazendo todas as secundárias. Estou indo para Skellige agora.
Tem bastante chão ainda, sem falar nas DLCs que vou querer jogar também.
ABRIL 2023
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The Witcher 3 Next-Gen (Campanha Principal) > 110h00m CONCLUÍDO [PC/Steam] Comecei em Janeiro.
DOOM (2016) > 09h21m CONCLUÍDO [PC/Steam]
Horizon Forbidden West: Burning Shores > 13h49m CONCLUÍDO [PS5]
Star Wars Jedi: Survivor > 24h04m CONCLUÍDO [PS5]


The Witcher 3 finalmente tomei vergonha na cara e zerei. Já tinha começado ele tanto no PC e PS4 várias vezes mas sempre dropava em algum momento. Sem dúvidas é um must-have, obrigatório pra quem gosta de RPG de ação. Texto/diálogos extremamente bem escritos. O combate demorei pra engatar e curtir, mas depois que peguei o jeito foi só sucesso. As DLCs vou deixar pra depois.
DOOM também foi outro que tô tentando cortar da minha lista de jogos obrigatórios. Sem dúvidas bem divertido, graficamente bonito e bem frenético junto com a trilha sonora.
A DLC de HFW (Burning Shores) foi o que imaginei que seria de um conteúdo extra de um exclusivo da Sony. Comentei aqui
Star Wars infelizmente lançou com vários problemas, mas consegui terminar. Fiz um review no tópico principal dele, aqui
MAIO 2023
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Divinity Original Sin 2 Definitive Edition > 165h00m CONCLUÍDO [PC/Steam] Comecei em Abril.

Dediquei maio inteiro (mais um pouco de abril) a essa obra prima. Comecei exatamente dia 21 de abril e zerei com 164 horas e 58 de 97 conquistas.
Creio que explorei tudo e fiz todas as missões possíveis que encontrei. Uma ornada maravilhosa de fato, a cada novo mapa ou área eu continuava animado de ver no que ia da a história. Sem dúvidas esse gênero é meu preferido, RPG tático por turno, simplesmente consigo jogar por horas sem enjoar ou ver o tempo passar, e não foi diferente com DOS2. Já tinha jogado o primeiro em 2020 e essa sequência conseguiu ser melhor e mais grandioso. O primeiro terminei com 90 horas e esse quase consegui o dobro de tempo. O que gosto de Divinity tanto 1 e o 2 é que eles não alopram na quantidade de habilidades e magias. Não precisa criar 300 onde 50% é parecido. Em Divinity é tudo bem enxuto, cada skill realmente tem sua função única e você consegue fazer uma party bem interessante com cada um no seu role.
Teve algumas mudanças, no primeiro tinha um sistema de willpower, fortitude pra se defender de status negativo. No 2 ficou um pouco mais simples, além da vida principal cada personagem tem uma armadura física e outra mágica. Se quiser congelar um personagem tem que zerar essa armor mágica, estando zerado esse personagem vai tomar status negativo mágicos com 100% de chance. No começo estranhei mas depois me acostumei.
No primeiro você conseguia ter um personagem 100% focado em CC (crowl control), apenas de suporte, curando status negativo e controlando a multidão. No 2 não dá mais, o foco da party tem que ser em dá dano, seja todos em físico ou focado em mágico.
CRPG de primeira, as opções disponíveis pra passar os desafios é impressionante. Fugir do Fort Joy tem várias maneiras diferentes por exemplo (parte inicial). Dá pra evitar combates apenas na conversa e persuasão alta. Muitas possibilidades tanto na exploração como no combate que é outro show a parte. Combate extremamente cadenciado que faz você bater cabeça e ser criativo para derrotar os inimigos.
Finalmente cortei esse jogo "must-have" da lista, tava devendo a muito tempo mas agora foi, e que experiência!

Agora preparado para Baldurs Gate 3 em agosto.

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JUNHO 2023
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Final Fantasy XVI > 68h26m CONCLUÍDO [PS5]

Comentei sobre o que achei dele aqui. Sem dúvidas um dos melhores do ano até a agora. Dica que dou pra quem ainda vai jogar ou se interessa: Ele é muito mais um jogo de Ação do que um RPG, tenha isso em mente. É um Hack'n'Slash com uma trama e visual e qualidade Final Fantasy.
Achei que meu jogo de Junho seria BOTW mas com 25 horas acabei dando uma pausa, ainda não dropei. Não fiquei tão empolgado assim com ele, mesmo claramente sendo muito bom.

JULHO 2023
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Disco Elysium > 55h31m CONCLUÍDO [PC]

Simplesmente muito difícil falar sobre esse jogo. Sem dúvidas mereceu todas as notas altíssimas, reviews positivos e seus prêmios como no Game Awards.
Um dos melhores RPGs que joguei na vida. Muito bem escrito, que por sinal tem que deixar claro que é basicamente um livro jogável. Câmera isométrica point and click.
Sistema de stats bem criativo envolvendo o cérebro e sensações. Bastante liberdade pra se resolver os problemas, quests e trabalho. 10/10!


Com lançamento de Baldur's Gate 3 esqueci de postar no final de julho.

F.E.A.R.
XCOM 2
The Outer Worlds
Hi Fi Rush
Dead Space Remake
Hogwarts Legacy
Atomic Heart
Resident Evil 4 Remake
The Witcher 3: The Wild Hunt
DOOM
Horizon Forbidden West: Burning Shores
Star Wars Jedi: Survivor
Divinity 2 Original Sin
Final Fantasy XVI
Disco Elysium

Playtime total: 680H
 
Ultimamente estou jogando pouco .. mas estou no capítulo 8 de resident evil 4 remake ..

Tbm tô jogando bem pouco, até pq pra mim são pouquíssimos os q me fazem terem maior atenção. Os últimos rpg's q saíram (D4 e agr o BD3 nem cogitei pq acho visão isomérica um tédio da p***a, o último q tentei foi o Sacred 2 na época q lançou, porém nem cheguei até o final).

Agr sobre o RE4 Remake: não joguei o original na época, mas fechei esse. 1 palavra pra dizer é: Jogaço !!! :omfg:
 
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Após qse 2 anos finalmente consegui fechar esse jogo, acho q esse foi o jogo q demorei + tempo pra fechar. Foi + pelo hype msm. Começando pelo(a) personagem: não tem carisma do(a) Eivor (pelo - é a minha impressão vs da Kassandra). Por ter mtas missões começam a ficar bastante enjoativas, imagina se não tivessem as viagens rápidas. Na boa, foquei nas missões principais e ainda assim achei exagerado d+ ter tantas pra fazer, nem cheguei a fazer as 2ªas pq aí não terminaria nunca. Procurava baú de equipamento e qnd achava era td + fraco q eu já tava usando. 1 ou outro bom, o resto td porcaria q teve uma hr q deixei quieto. Na hr dos River Raid um monte de bug's de não reiniciar nos locais q vc já saqueou qnd vc tenta retornar p/ o mapa, baú bugando, até do personagem caindo de uma montanha e ficando preso. Como pode uma empresa gigante = a Ubisoft lançar um jogo td bugado desse jeito :facepalm:, só consegui arrumar reinstalando uma versão + recente.

Jogabilidade: é praticamente = ao Odyssey, basicamente: aprender a esquivar dos oponentes, golpear na hr certa, usar arco e flecha combinando c/ as skills de arco, assassinar de modo furtivo (qnd tiver oportunidade) e gg. Diferença agr é q qnd avança de lvl vai ganhando pontos de skill, e podendo melhorar elas pra deixar teu personagem + fodão. Problema é q até os inimigos + fortes senti aquela mesmice no combate.

Gráficos: senti q foi piorado em relação ao Odyssey e tbm ficou + leve q este.

Enfim, tem q ter uma paciência absurda, pq só "empurrando c/ a barriga" pra ir avançando nesse jogo. Mto maçante. Um jogo q testa os limites dela. É a impressão q me deu.

Nota: 5,0.
 
Última edição:
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Baldur's Gate 3 - Ato 1

Esse jogo tem tanto conteúdo que decidi trazer minhas impressões por ato, visto que o jogo possui tem 3 atos e terminei o primeiro ato com um pouco mais de 86 horas (tempo maior que uns 95% dos completos que já zerei).

Há menos de 1 mês, nessa mesma página 322, quando zerei DOS2 que é da mesma empresa, falei :
"Joguei algumas dezenas de horas do BG3 (mesmo que eu não tenha feito praticamente nada, para não pegar spoilers) e só espero que ele seja 50% do que foi DOS2...e pelo que vi, pode ser superior. E o melhor, apesar das semelhanças, BG3 é muito diferente de DOS2, então a experiência será outra."
E sim, o jogo é superior em todos os quesitos que se propõe, lembrando que DOS2 é de 2017 e obviamente eles melhoraram praticamente tudo mas com implementações totalmente novas e com muito mais conteúdo. É como se a gente pegasse a From Software e achasse que ela já tinha feito tudo de melhor e eles chegam com Elden Ring quebrando tudo...aqui foi o mesmo com BG3.

O ato 1 basicamente apresenta a base da história em um ritmo que o jogador consegue prestar atenção nela mas ao mesmo tempo consegue sentir que uma aventura está acontecendo, te instigando a resolver conflitos e situações secundárias de uma forma que você nem consegue perceber as vezes que é secundária pela qualidade de diálogos e maneiras diferentes de abordá-las...então o jogo vai passando e passando e você começa a se importar com a narrativa daquele local, ao mesmo tempo que ao explorar vai entendendo um pouco do background da história principal, seja por meio das próprias sides ou lendo livros, pergaminhos, diálogos "secretos", etc...Espero muito que os outros atos mantenham esse nível de qualidade.

O jogo é bem mais amigável no quesito "tutorial" para novos jogadores, onde quase tudo é bem explicado e você pode ler in game em todos os momentos, até em real time na batalha, por exemplo. Porém, diferente de RPGs convencionais ou até mesmo do DOS2, que é um CRPG, vc não pode se importar unicamente com os atributos, ou seja, aquele lance de "sou char de força, vou jogar 40 pontos em força", não funciona tão bem assim aqui. Obviamente que se você é de força, vai colocar pontos em força, mas o leveling do game é baseado em skills, features, novos ataques, etc...atributos são adicionados poucas vezes (e as vezes "nunca", caso você se apegue a features). O poder mesmo, da build e tal, vem de entender como funciona o leveling e pelos itens/equips. Não vou entrar tanto nesse assunto, pois é o tipo de coisa que é melhor ver em um vídeo ou ler em um guia de D&D (jogo no qual BG3 é baseado e segue as regras).

Enfim, para quem curte algo do gênero ou parecido, deveria ao menos testar, pois pode se surpreender bastante. E para quem curte o gênero pra valer, batalhas em turno e tal (principalmente tático), tem quase que obrigação de testar (apesar que provavelmente já possuem o game kkkk).

Eu tinha falado que pra mim DOS2 estava no mesmo tier de Elden Ring, The Witcher 3 (entre vários outros que curto demais)...agora BG3 sem dúvida está nesse mesmo hall. É um jogo que marcou a indústria e pra mim, merece o GOTY de 2023 (gostei muito de Zelda, mas BG3 subiu aquele degrau a mais).

10/10 (Ato 1)
 
Última edição:
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Baldur's Gate 3 - Ato 1

Esse jogo tem tanto conteúdo que decidi trazer minhas impressões por ato, visto que o jogo possui tem 3 atos e terminei o primeiro ato com um pouco mais de 86 horas (tempo maior que uns 95% dos completos que já zerei).

Há menos de 1 mês, nessa mesma página 322, quando zerei DOS2 que é da mesma empresa, falei :

E sim, o jogo é superior em todos os quesitos que se propõe, lembrando que DOS2 é de 2017 e obviamente eles melhoraram praticamente tudo mas com implementações totalmente novas e com muito mais conteúdo. É como se a gente pegasse a From Software e achasse que ela já tinha feito tudo de melhor e eles chegam com Elden Ring quebrando tudo...aqui foi o mesmo com BG3.

O ato 1 basicamente apresenta a base da história em um ritmo que o jogador consegue prestar atenção nela mas ao mesmo tempo consegue sentir que uma aventura está acontecendo, te instigando a resolver conflitos e situações secundárias de uma forma que você nem consegue perceber as vezes que é secundária pela qualidade de diálogos e maneiras diferentes de abordá-las...então o jogo vai passando e passando e você começa a se importar com a narrativa daquele local, ao mesmo tempo que ao explorar vai entendendo um pouco do background da história principal, seja por meio das próprias sides ou lendo livros, pergaminhos, diálogos "secretos", etc...Espero muito que os outros atos mantenham esse nível de qualidade.

O jogo é bem mais amigável no quesito "tutorial" para novos jogadores, onde quase tudo é bem explicado e você pode ler in game em todos os momentos, até em real time na batalha, por exemplo. Porém, diferente de RPGs convencionais ou até mesmo do DOS2, que é um CRPG, vc não pode se importar unicamente com os atributos, ou seja, aquele lance de "sou char de força, vou jogar 40 pontos em força", não funciona tão bem assim aqui. Obviamente que se você é de força, vai colocar pontos em força, mas o leveling do game é baseado em skills, features, novos ataques, etc...atributos são adicionados poucas vezes (e as vezes "nunca", caso você se apegue a features). O poder mesmo, da build e tal, vem de entender como funciona o leveling e pelos itens/equips. Não vou entrar tanto nesse assunto, pois é o tipo de coisa que é melhor ver em um vídeo ou ler em um guia de D&D (jogo no qual BG3 é baseado e segue as regras).

Enfim, para quem curte algo do gênero ou parecido, deveria ao menos testar, pois pode se surpreender bastante. E para quem curte o gênero pra valer, batalhas em turno e tal (principalmente tático), tem quase que obrigação de testar (apesar que provavelmente já possuem o game kkkk).

Eu tinha falado que pra mim DOS2 estava no mesmo tier de Elden Ring, The Witcher 3 (entre vários outros que curto demais)...agora BG3 sem dúvida está nesse mesmo hall. É um jogo que marcou a indústria e pra mim, merece o GOTY de 2023 (gostei muito de Zelda, mas BG3 subiu aquele degrau a mais).

10/10 (Ato 1)

Eu to com DOS2 aqui instalado, mas nao tenho paciencia em jogar, acho que esse estilo Mouse + Turnos nao me agrada. Ja tentei umas 2 vezes, e largo.

BG3 tem algo diferente disso, no sentido de clique e turnos ?
 
Eu to com DOS2 aqui instalado, mas nao tenho paciencia em jogar, acho que esse estilo Mouse + Turnos nao me agrada. Ja tentei umas 2 vezes, e largo.

BG3 tem algo diferente disso, no sentido de clique e turnos ?
É o mesmo estilo de jogo, porém, BG3 tem uma interface muito bem personalizada para joystick e que tá fazendo uma parte até que considerável jogar assim.

 
EGS_Cyberpunk2077_CDPROJEKTRED_S1_03_2560x1440-359e77d3cd0a40aebf3bbc130d14c5c7


16.2023 - Cyberpunk 2077


O polêmico Cyberpunk 2077... quem não lembra do desastroso lançamento que esse jogo teve né? Pegando o jogo agora em 2023, bem depois do hype (e do hate), tenho que dizer que minha experiência com o jogo foi incrível, e que curti muito as mais de 30horas que tive no jogo. Inclusive, me surpreendi como o jogo não me travou em fazer tantas coisas extras. A cidade de Night City é enorme, e existe muitas atividades a serem feitas, tirando uns assaltos e uns ciberpsicopatas, me resumi a fazer as missões secundárias de alguns personagem que me cativaram ou que pareceram interessantes (Panaam, Judy, Peralez, as do Johnny, enfim) e achei que fiquei num ponto ótimo de não me sentir cansado com o jogo.

Embora não seja o tipo de jogo que mais jogo, gosto de ter várias opções para poder lidar com as situações, seja a opção de ir furtivo, ser um trilha-rede e hackear tudo, ou sair no modo Rambo e atirar em tudo que vir pela frente. E uma coisa que para mim é um bom sinal, é quando o jogo me deixa com vontade de testar várias opções. Na minha run, fiz uma V que hackeava os inimigos enquanto tentava avançar no stealth. Claro, muitas vezes não dava certo, então fui também deixando uns pontinhos nos atributos para melhorar as pistolas e etc.

Quanto à bugs, apenas sofri alguns leves, como de ter corpos dos inimigos mortos tentando entrar no chão ou em uma parede, nada que tenha atrapalhado a gameplay.

Mesmo sendo um jogo mais exigente no PC, é um jogo que recomendo à todos, nem que seja para jogar a campanha principal (embora recomendo fazer algumas sidequests, pois lá temos várias histórias bem interessantes). Fazia tempo que não jogava um game com essa temática cyberpunk, então foi uma boa imersão conhecer a cidade de Night City e conhecer a história da V e do Johnny Silverhand.

9/10
 
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16.2023 - Cyberpunk 2077


O polêmico Cyberpunk 2077... quem não lembra do desastroso lançamento que esse jogo teve né? Pegando o jogo agora em 2023, bem depois do hype (e do hate), tenho que dizer que minha experiência com o jogo foi incrível, e que curti muito as mais de 30horas que tive no jogo. Inclusive, me surpreendi como o jogo não me travou em fazer tantas coisas extras. A cidade de Night City é enorme, e existe muitas atividades a serem feitas, tirando uns assaltos e uns ciberpsicopatas, me resumi a fazer as missões secundárias de alguns personagem que me cativaram ou que pareceram interessantes (Panaam, Judy, Peralez, as do Johnny, enfim) e achei que fiquei num ponto ótimo de não me sentir cansado com o jogo.

Embora não seja o tipo de jogo que mais jogo, gosto de ter várias opções para poder lidar com as situações, seja a opção de ir furtivo, ser um trilha-rede e hackear tudo, ou sair no modo Rambo e atirar em tudo que vir pela frente. E uma coisa que para mim é um bom sinal, é quando o jogo me deixa com vontade de testar várias opções. Na minha run, fiz uma V que hackeava os inimigos enquanto tentava avançar no stealth. Claro, muitas vezes não dava certo, então fui também deixando uns pontinhos nos atributos para melhorar as pistolas e etc.

Quanto à bugs, apenas sofri alguns leves, como de ter corpos dos inimigos mortos tentando entrar no chão ou em uma parede, nada que tenha atrapalhado a gameplay.

Mesmo sendo um jogo mais exigente no PC, é um jogo que recomendo à todos, nem que seja para jogar a campanha principal (embora recomendo fazer algumas sidequests, pois lá temos várias histórias bem interessantes). Fazia tempo que não jogava um game com essa temática cyberpunk, então foi uma boa imersão conhecer a cidade de Night City e conhecer a história da V e do Johnny Silverhand.

9/10
Eu instalei
Performance continuava um lixo. Nunca mais joguei.
 

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