Qual o último jogo que você terminou? Dêem sua opinião/nota [Movimento Zeranista]

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Prince of Persia Warrior Within. Nota 8 ou 9. Mesma coisa que o Sands of Time. Eu diria que o jogo é uma evolução do anterior, mas deram mais ênfase em combate. Melhoraram os golpes e adicionaram mais poderes. O jogo é muito maior do que o anterior. É isso que eu não gostei muito. Por um lado tem mais jogo, mas por outro ficou é grande demais e cansativo. Eu quase dropei. Parei e fui jogar Killzone 2 e Silent Hill 2.

Esse jogo é o limite gráfico do PS2. Eu não sei porque a versão de windows fica mais opaca do que a de PS2. O tamanho dos cenários, a resolução das texturas, as acrobacias, física. Fizeram tudo isso no PS2 com 32MB. O SoT era estritamente linear. O WW é um mundo meio aberto. Depois que você chega no salão central pode ir e voltar nos mesmos lugares. Só a parte do navio (deve ser referência ao PoP 2) e a parte de fora da ilha que você passa uma vez e depois nunca mais.

O HUD ficou bem melhor do que o antigo que simulava uma ampulheta bem crua. O novo é um medalhão com bolinhas de areia e uma barra circular de vida. Ocupa menos espaço na tela inclusive. Eu prefiro o estilo gráfico mais realista do WW do que o estilo mais cartoon do SoT. Não tenho nada para criticar dos gráficos, música, os desafios, os poderes, história. Tudo é muito bom. Uma coisa que reclamei no SoT foi a câmera. Alguns lugares a câmera tinha ângulos ruins e ficava difícil saber a direção. No WW corrigiram isso.

O problema mesmo é que o jogo ficou exageradamente grande e cansativo. O level design é excelente. Os desafios são todos bem feitos. Nenhum é exageradamente difícil. Tem alguns que você precisa entender a acrobacia ou combinar com o poder de slow motion para passar. Na parte final tem várias serras circulares misturadas com pulos que tem que cronometrar a hora do pulo. Alguns upgrades de vida eu vi no YT porque não achava. Quando a mulher de vermelho diz para ativar as duas torres o jogo se transforma num mundo meio aberto. Tanto faz a ordem para seguir.

Essa ideia de passado e presente me lembra o Sonic CD. No passado o lugar é bem iluminado e um palácio. No presente a vegetação cobriu tudo, quebrou um monte de paredes e plataformas e tem pouca luz. Os caminhos mudam. Isso me confundiu o jogo inteiro porque não sabia se estava indo pra frente ou pra trás. É uma jornada muito longa até abrir a porta da sala do trono. Você luta contra o chefe e o jogo só está na metade. O príncipe vai sair da ilha, mas acaba tendo que passa por masmorras, prisão, biblioteca, um monte de lugar até voltar para a sala do trono. Depois de toda essa jornada o jogo tem mais ainda. Agora vem a parte da mudança do destino e da máscara.

Se inspiraram no filme "De Volta para o Futuro 2" acho, porque dali você de novo tem que passar pelos mesmos lugares. Você vê a história toda de novo, mas com cenas que não viu antes e vendo o que você mesmo já fez agora de longe. De novo os mesmos obstáculos e outra jornada longa pra voltar até a sala do trono outra vez. Alguns lugares são novos apesar disso.

A luta contra a Kaileena fica fácil se você entender o padrão de ataque. Ela sempre dá uma sequência fixa. Não defenda, só fique longe. Quando ela termina, corra e dê o combo de pular por cima da cabeça e dar um golpe duplo. Dá pra vencer sem tomar hit. Mas demora. Tem algum bug porque tentei várias vezes e quando chegava no final da vida ela começava a desviar de todos os ataques. Só venci economizando areia e deixando pra usar slow motion bem no final, aí deu e foi pra cinematic.

A luta contra o Dahka é fácil se você abusar do poder das areias do tempo. O padrão de ataque dele é muito apelativo. Os tentáculos saem do chão e parece que o único jeito de desviar é correndo em zigue zague. O ataque dos tentáculos de frente é muito rápido, quase impossível de dar cambalhota e desviar. Ele também pula na sua cabeça e pode te jogar pra fora da arena, o que dá game over na hora. Só teve um jeito de vencer que foi fazendo a mesma coisa que no vídeo. Vai dando golpes e usando slow motion ou fúria até a mulher jogar o Dahka na borda. Na hora que ele fica pendurado você tem que ter as bolinhas da areia cheias porque só assim você consegue usar slow motion e fúria e vence ali mesmo. Se não tiver areia suficiente ele volta e regenera. Dali pra frente ele fica pulando sem parar e usando tentáculos, fica impossível de vencer. Tentava pegar as bolinhas de areia mas não adiantava nada porque tinha que gastar voltando no tempo.

O grifo não é tão apelativo. O gigante de areia é fácil se você usar slow motion e evitar que ele te agarre e jogue pra longe.

Prince of Persia é um modelo para jogos de plataforma com armadilhas. Mas no WW exageraram na duração. Não sei se era limitação do hardware, mas passar 3x ou 4x no mesmo lugar foi um exagero. Canseira. Acho que queriam mais cenários mas não dava, aí inventaram de reciclar e de ter o mesmo cenário mas com versão do passado e do presente.
 
Esse ano por conta de estudos/trabalho to tendo que jogar bem menos :pepe2:, mas agora com um pouco mais de tempo to voltando as jogatinas. Terminei esses dias esses:

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Doom 3 - Fazia tempo que queria jogar esse clássico. Gostei da atmosfera horror, acho que combinou pra da uma variada do estilo tradicional da franquia. Joguei a versão nova mesmo que é bem mais atualizadas para os sistemas atuais, como resolução, ultrawide etc. Nem se compara com Half-Life 2 lançado no mesmo ano, mas é bem competente, me diverti bastante.

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Alien Breed Impact - Esse é antigo, 2010, curti, mas não sei se vou ter saco pra jogar o 2 e 3 (no fim a trilogia é um jogo só). Acaba sendo bem repetitivo, tem poucos inimigos, as mesmas armas, e os objetivos são sempre os mesmos (abrir tal porta, acionar tal botão, apagar incêndio na sala tal etc). Tive que fazer duas configurações pra deixar a jogatina melhor, uma foi diminuir a tremedeira da câmera com as explosões, e fixar a câmera pra ficar mais próximo de um TPS. Recomendo pra quem gosta da temática de Ficção Ciêntifica Militar.

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Ryse Son of Rome - Depois de tantos memes finalmente zerei esse, e num é que é um bom jogo? Bem competente num geral. A versão de PC infelizmente tem vários problemas. Tem suporte a ultrawide mas o hud/menu ficam esticados. Não dá pra ajustar a HUD, já que o jogo tem várias mensagens na tela cobre combo, e pra mim atrapalham bastante. Nisso usei um MOD pra apertar R3 e ativar/desativar, o que deixou tudo bem melhor, como os combates são bem tranquilas, não tem necessidade ver tudo que tem na tela como barra de vida. Outra questão é que diferente da versão do Xbox o jogo não tem se quer legendas em pt-br, tive que instalar tradução da comunidade, sendo que no console tem até dublagem. Recomendo pra quem gosta da temática de Gladiadores/Roma Antiga.

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Warhammer 40k Space Marine - Esse foi uma grata surpresa. Não tava esperando muita coisa pelo jogo mas me surpreendeu demais. Ele é muito honesto na proposta e no que propõe. Quem gostou de Gears of War vai curtir esse, só tirar o cover. O ritmo é muito bom, mesmo tendo um combate frénetico com muito tiroteio e porradaria, não fica preso só isso, vários momentos de caminhadas conversando com os npcs pra da aquela "descansada". Os objetivos e desafios também achei bem variados. Tanto que tô até pensando em jogar essa sequel que vai lançar agora. Recomendo!
 
Death's Door (2021)

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Jogo muito bonito, com exploração bastante satisfatória e trilha sonora de qualidade. Os personagens são carismáticos e a história é bacana.
Eu diria que o combate é razoável, porém as lutas contra os chefes são bem divertidas.
Não é um jogo difícil, mas você pode apimentar correndo com o guarda-chuva, isso te garante ainda a conquista mais rara do jogo.
Cerca de 10 horas (sem pressa) bastam para concluir o jogo, e 20 horas são mais que suficientes para fazer 100%.
Não tem mapa... então explore um pouco, descubra alguns segredos, esse é o ponto forte do jogo.
Inclusive está rolando promoção na nuuvem: R$15. Vale muito a pena.
9/10
 
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14.2024 - Cocoon


Aproveitando os últimos dias de Gamepass, finalizei Cocoon, jogo de Puzzle aonde controlamos um pequeno ser que anda por mundos diversos.

Nossa gameplay, em resumo, é resolver puzzles em cada mundo, aonde em alguns momentos poderemos ser ejetados desse mundo e transportá-lo em uma esfera. Essa esfera será util para alguns puzzles, e várias vezes precisaremos, por exemplo, pegar um mundo-esfera, entrar em outro mundo-esfera pra resolver algo (quase como Inception) e por aí vai.

Tem seus momentos mais difíceis, empaquei em alguns momentos que certos métodos de resolução de Puzzle são apresentados, não chega a ser uma escada de dificuldade excelente como Portal, mas é bem divertido durante suas 4-5 horas
 
Última edição:
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Esse é o clássico "jogo de verdade, jogo jogado", que lembra os bons tempos de PS1 e PS2 (e até PS3), onde o objetivo é explorar, coletar coisas, completar desafios opcionais, liberar skills, combater inimigos e matar o boss de cada área pra avançar em uma história bem leve pra dar contexto para as ações. Estou inclusive até cogitando continuar jogando depois do fim, sem compromisso, pois é um game bem divertido de ficar completando coisas.

O diferencial aqui é o combate, que tem seus defeitos, mas te passa uma sensação de souls-lite, onde é necessário aprender os padrões dos inimigos, usar skill no momento certo e bastante parry (que se dominado, deixa tudo safe), e tem bosses bem desafiadores mas bem menos punitivo que algo do gênero. Os gráficos e ambientação tbm são muito bonitos, dá pra se perder tirando SS. Tbm gostei bastante dos puzzles, apesar 1 em específico que contém um design nada intuitivo, mas o restante me divertiu o suficiente até o fim do jogo (que por sinal acabou no momento correto, cerca de 10 horas e fazendo bastante coisa).

Espero que tenha uma continuação, pois foi uma grata surpresa.

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Lust From Beyond

Continuação direta do Lust From Darkness

História
Agora a história possui uma duração bem maior, e isso permitiu um melhor desenvolvimento do universo apresentando em Lust From Darkness.
Temos aqui um novo protagonista que a princípio é colocado em uma situação bem complexa, sendo levantando diversos mistérios sobre seu contexto, sendo tudo explicado de forma progressiva. Victor tem seu carisma, e agora somos apresentados a múltiplos personagens secundários que tem um desenvolvimento que agrada, mas que não é muito elaborado.
Durante o enredo podemos fazer algumas escolhas que mudam levemente o final do jogo. O clímax poderia ser bem melhor e mais impactante, e ambos os finais primários (que são dois) deixam muito a desejar em seu conteúdo.

Gameplay
A jogabilidade foi bem expandida, mas continua simples.
Você vai passar por diversos cenários onde terá de resolver puzzles que em sua grande maioria são bem intuitivos. Somado a isso, agora temos inimigos no jogo que podemos nos defender, sendo apresentando uma mecânica de combate muito simples e arcaica. A furtividade ainda está presente, mas é útil somente no início do jogo, continuando bem simplória.

Gráficos/Arte
O gráfico desse jogo foi amplamente aprimorado, apresentando cenários de cair o queixo com tamanha qualidade em questão de desing, sendo os efeitos de iluminação muito bem utilizados neles.
A parte técnica não deixa a desejar em nada (texturas, iluminação...), mas eu acredito que certos locais poderiam ser um pouco menos claustrofóbicos e lineares.
Um outro fator que poderia ser melhor, são as animações dos personagens e criaturas, que são bem robóticas em alguns momentos.

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Conclusão
Lust From Beyond foi um game que conseguiu aprimorar o primeiro jogo em todos os aspectos possíveis, mas pecou no clímax, tendo ainda uma jogabilidade simples que pode não agradar todo mundo. É um jogo obrigatório para quem curtiu Lust From Darkness e quer se aprofundar mais no universo introduzido.

Nota: 7,5/10

Pontos que poderiam melhorar:

- Desenvolvimento da história em alguns momentos não ficou bom
- Clímax e final poderia ter sido melhor
- Personagens secundários mais carismáticos e melhores desenvolvidos
- Gameplay simples e repetitiva em certo ponto
 
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Assinei o gamepass recentemente e já tinha ouvido falar deste game, resolvi dar uma oportunidade.

Pessoal, que JOGÃO, curto e com ótima história, zerei em 4-5 horas.

Uma trama envolvente onde seu personagem "lida" com os problemas da sua vida pessoal aceitando um trabalho isolado em um parque nacional, história fechadinha e bem contada, ótimo "plot twist" no final do game.

Não vou me prolongar muito pois a história é curta e merece sua atenção, mas recomendo a todos que gostam de uma boa história darem uma oportunidade para este jogo.

Nota 8/10 - Eu explico o porque ele não chegou a 9/10, infelizmente não possui tradução de forma oficial, como estou treinando meu inglês acabou não fazendo falta, mas para quem joga apenas em português precisará achar uma tradução online.
 
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Assinei o gamepass recentemente e já tinha ouvido falar deste game, resolvi dar uma oportunidade.

Pessoal, que JOGÃO, curto e com ótima história, zerei em 4-5 horas.

Uma trama envolvente onde seu personagem "lida" com os problemas da sua vida pessoal aceitando um trabalho isolado em um parque nacional, história fechadinha e bem contada, ótimo "plot twist" no final do game.

Não vou me prolongar muito pois a história é curta e merece sua atenção, mas recomendo a todos que gostam de uma boa história darem uma oportunidade para este jogo.

Nota 8/10 - Eu explico o porque ele não chegou a 9/10, infelizmente não possui tradução de forma oficial, como estou treinando meu inglês acabou não fazendo falta, mas para quem joga apenas em português precisará achar uma tradução online.
Jogo muito bom. Acho que no menu tem uma opção de ativar uma tradução da comunidade, in game mesmo.
 
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Sobre​

Paris, 1789. A cidade vive o mais profundo terror. A Revolução foi suprimida com sangue por Louis XVI e seu implacável exército mecânico. Aegis, uma maravilha da engenharia, precisa enfrentar as tropas de automatas do rei e mudar o rumo da história.

É considerado um Souls Like. Gostei bastante com exceção do desempenho. Muito ruim. Minha config(R5 3600 + RX6600M+ 24GB ram+NVME 1Tb) não é tão fraca para não rodar esse jogo bem, mas tinha momentos que dava raiva.O Jogo é muuuuito mal otimizado. Mas mesmo assim termine.

História - 9/10
Gameplay - 7/10
Gráficos/Desempenho - 3/10 - O Jogo é muuuuito mal otimizado, as vezes no mínimo dá umas travadas. Valia um NG+? Sim, se não fosse essa questão.
 
BLACK MYTH: WUKONG (PC)

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BELOS GRÁFICOS E COMBATE EXTREMAMENTE SATISFATÓRIO ALIADOS A UM DESEMPENHO REGULAR E UMA EXPLORAÇÃO POUCO INSPIRADA

NOTA: 8/10

É um jogo que foi formulado como um indie e apresentou polimento de sucesso de AAA.
Os gráficos são excelentes, e as cinemáticas – todas renderizadas em tempo real - são de cair o queixo. Porém, o jogo apresenta cintilamento nas sombras e baixa resolução em algumas texturas de pedras e neblina. Já o desempenho é regular: num hardware de ponta apresenta boa imagem e taxa de quadros, mas não abre mão de chatos micro-stutters a todo momento. A direção de arte é boa mas, vindo de algo chinês, eu esperava mais.
Os efeitos sonoros são bons, enquanto a trilha sonora é morna, visto que há vários momentos de silêncio no ambiente de exploração (bem na pegada Dark Souls). O problema é que aqui o jogo não é um jogo de exploração: os mapas são simples, lineares, repletos de irritantes muros invisíveis e, nos dois primeiros capítulos, parece que foram gerados por IA, de tão espartanos que são. Porém, a partir do capítulo 3 (ou das 10 horas de jogo) os mapas passam a ser maiores, mais bem trabalhados, cheios de segredos e com caminhos alternativos e se tomar. A partir do capítulo 3 a exploração passa a ser interessante. Porém, como um todo, é bem sem inspiração.
A jogabilidade, deixando de lado a exploração, é excepcional: os comandos são variados, super responsivos, tudo na velocidade da luz e com uma infinidade de inimigos (chefes) totalmente diferentes um do outro, um mais criativo e memorável do que o outro. As batalhas de chefes desse jogo são algo que não existe igual no mundo ainda.
A história é ok e me soou mais interessante justamente por ser algo de fora do nosso cotidiano. Porém, a maneira “Dark Souls” de contar a história talvez não tenha sido a melhor escolha. Por outro lado, as cinemáticas aos finais de cada capítulo, sempre com uma arte diferente, são carregadas de sentimento e são um show visual.
O jogo possui uma dificuldade mediana, embora alguns chefes (uns três, talvez) sejam tão difíceis a ponto de beirar o impossível. E, de novo, sempre tudo na velocidade da luz.
Gastei 54 horas para terminar o jogo com 80% das conquistas, fazendo inclusive o final “verdadeiro” que é opcional, e sem utilizar guias.
 
BLACK MYTH: WUKONG (PC)

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BELOS GRÁFICOS E COMBATE EXTREMAMENTE SATISFATÓRIO ALIADOS A UM DESEMPENHO REGULAR E UMA EXPLORAÇÃO POUCO INSPIRADA

NOTA: 8/10

É um jogo que foi formulado como um indie e apresentou polimento de sucesso de AAA.
Os gráficos são excelentes, e as cinemáticas – todas renderizadas em tempo real - são de cair o queixo. Porém, o jogo apresenta cintilamento nas sombras e baixa resolução em algumas texturas de pedras e neblina. Já o desempenho é regular: num hardware de ponta apresenta boa imagem e taxa de quadros, mas não abre mão de chatos micro-stutters a todo momento. A direção de arte é boa mas, vindo de algo chinês, eu esperava mais.
Os efeitos sonoros são bons, enquanto a trilha sonora é morna, visto que há vários momentos de silêncio no ambiente de exploração (bem na pegada Dark Souls). O problema é que aqui o jogo não é um jogo de exploração: os mapas são simples, lineares, repletos de irritantes muros invisíveis e, nos dois primeiros capítulos, parece que foram gerados por IA, de tão espartanos que são. Porém, a partir do capítulo 3 (ou das 10 horas de jogo) os mapas passam a ser maiores, mais bem trabalhados, cheios de segredos e com caminhos alternativos e se tomar. A partir do capítulo 3 a exploração passa a ser interessante. Porém, como um todo, é bem sem inspiração.
A jogabilidade, deixando de lado a exploração, é excepcional: os comandos são variados, super responsivos, tudo na velocidade da luz e com uma infinidade de inimigos (chefes) totalmente diferentes um do outro, um mais criativo e memorável do que o outro. As batalhas de chefes desse jogo são algo que não existe igual no mundo ainda.
A história é ok e me soou mais interessante justamente por ser algo de fora do nosso cotidiano. Porém, a maneira “Dark Souls” de contar a história talvez não tenha sido a melhor escolha. Por outro lado, as cinemáticas aos finais de cada capítulo, sempre com uma arte diferente, são carregadas de sentimento e são um show visual.
O jogo possui uma dificuldade mediana, embora alguns chefes (uns três, talvez) sejam tão difíceis a ponto de beirar o impossível. E, de novo, sempre tudo na velocidade da luz.
Gastei 54 horas para terminar o jogo com 80% das conquistas, fazendo inclusive o final “verdadeiro” que é opcional, e sem utilizar guias.

queria jogar esse jogo mais pelos graficos, sera que roda no meu PC? Tem versao DX11 e FSR?
 
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Zerei o jogo base.
Primeiro e único souls que jogo e que termino, antes dele pra vcs terem ideia abandonei até Star Wars Jedi Fallen orden, pois acho extremamente cansativo e chato ficar passando por uma porta e todos os inimigos retornarem.
Mas Elden tem algo a mais, tem algo que te prende, fora que toda dificuldade que tinha ia na internet e procurava uma forma de facilitar, tanto é que no inicio já fiz um tutorial pra começar bem e ganhar 100k de runas "sem muito esforço". A partir desse momento o jogo se tornou mais legal, sem ser aquela punição exagerada.
Comecei como samurai, matei os dois primeiros bosses, migrei pra mago e fui de mago até chegar nos bosses dos últimos mapas, ali senti que o mago não conseguiria vencer alguns bosses e assim migrei pra uma classe de força baseada nos cavaleiros do crisol e alternava isso com o samurai.
Gigante de fogo= Build de força
Mohg= Mago
Maliketh= Mago
Gideon= Mago
Hoarah Loux= Samurai
Malenia = build de força
Radagon e Elden Beast = Build de força e aqui tive que usar a Blasfema na primeira fase e a Lâmina de Maliketh na segunda.
Placidussax= Build de força
Conforme o spoiler acima, resetei diversas vezes nos últimos bosses, fui testando builds e armas variadas até conseguir matar com mais tranquilidade.
Com essa gama de alternativas que o jogo dá a gameplay flui muito melhor e vc até esquece que tá jogando a desgraça de um souls.
Agora quando tiver tempo e dinheiro tentarei jogar a DLC.
Jogo zerado com 107h e lvl 174.
Nota 10.
 
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Zerei o jogo base.
Primeiro e único souls que jogo e que termino, antes dele pra vcs terem ideia abandonei até Star Wars Jedi Fallen orden, pois acho extremamente cansativo e chato ficar passando por uma porta e todos os inimigos retornarem.
Mas Elden tem algo a mais, tem algo que te prende, fora que toda dificuldade que tinha ia na internet e procurava uma forma de facilitar, tanto é que no inicio já fiz um tutorial pra começar bem e ganhar 100k de runas "sem muito esforço". A partir desse momento o jogo se tornou mais legal, sem ser aquela punição exagerada.
Comecei como samurai, matei os dois primeiros bosses, migrei pra mago e fui de mago até chegar nos bosses dos últimos mapas, ali senti que o mago não conseguiria vencer alguns bosses e assim migrei pra uma classe de força baseada nos cavaleiros do crisol e alternava isso com o samurai.
Gigante de fogo= Build de força
Mohg= Mago
Maliketh= Mago
Gideon= Mago
Hoarah Loux= Samurai
Malenia = build de força
Radagon e Elden Beast = Build de força e aqui tive que usar a Blasfema na primeira fase e a Lâmina de Maliketh na segunda.
Placidussax= Build de força
Conforme o spoiler acima, resetei diversas vezes nos últimos bosses, fui testando builds e armas variadas até conseguir matar com mais tranquilidade.
Com essa gama de alternativas que o jogo dá a gameplay flui muito melhor e vc até esquece que tá jogando a desgraça de um souls.
Agora quando tiver tempo e dinheiro tentarei jogar a DLC.
Jogo zerado com 107h e lvl 174.
Nota 10.
Esse game é sem dúvida a melhor porta de entrada do gênero, from software mandou bem demais. A dificuldade está lá, mas a acessibilidade também está lá...o jogador escolhe como quer seguir no game, simples assim.
 
Esse game é sem dúvida a melhor porta de entrada do gênero, from software mandou bem demais. A dificuldade está lá, mas a acessibilidade também está lá...o jogador escolhe como quer seguir no game, simples assim.
Bem isso, se tá difícil vc vai e explora uma caverna, mata os Bosses ali, upa e vai pra outro lugar. Não se torna cansativo, não se torna repetitivo é uma experiência muito boa.
 
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CYBERPUNK 2077 - NOTA 9/10

Cara, como eu enrolei tanto para jogar esse game? Impressionante como ele me fez gostar desde do início. Personagens carismáticos, boa trama, missões interessantes... simplesmente fantástico. Fiquei muito feliz com o final que escolhi, e deixa uma brecha pro futuro nele. Único problema foram alguns crashs e bugs no mundo aberto, mas no geral, uma experiência maravilhosa. Recomendo a todos.
 
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CYBERPUNK 2077 - NOTA 9/10

Cara, como eu enrolei tanto para jogar esse game? Impressionante como ele me fez gostar desde do início. Personagens carismáticos, boa trama, missões interessantes... simplesmente fantástico. Fiquei muito feliz com o final que escolhi, e deixa uma brecha pro futuro nele. Único problema foram alguns crashs e bugs no mundo aberto, mas no geral, uma experiência maravilhosa. Recomendo a todos.
ainda bem que enrolou pra jogar, no inicio era mto complicado
 
Esse game é sem dúvida a melhor porta de entrada do gênero, from software mandou bem demais. A dificuldade está lá, mas a acessibilidade também está lá...o jogador escolhe como quer seguir no game, simples assim.
Agora temos um problema que hoje eu estava pensando e me questionando. Qual será o próximo passo da FromSoftware para um novo jogo?
Porque nesse em relação aos Dark Souls por exemplo, tivemos de grande mudança com o mapa aberto, e para navegar nele o cavalo, a criação de itens, sem ser com um NPC (André e etc), e acho que "só". E agora? Levando em conta que a jogabilidade para mim está perfeita.

Tirando o fato de um novo título ter uma nova lore em um mundo novo e com gráficos melhores, de resto não tem muita o que mudar.
 
Agora temos um problema que hoje eu estava pensando e me questionando. Qual será o próximo passo da FromSoftware para um novo jogo?
Porque nesse em relação aos Dark Souls por exemplo, tivemos de grande mudança com o mapa aberto, e para navegar nele o cavalo, a criação de itens, sem ser com um NPC (André e etc), e acho que "só". E agora? Levando em conta que a jogabilidade para mim está perfeita.

Tirando o fato de um novo título ter uma nova lore em um mundo novo e com gráficos melhores, de resto não tem muita o que mudar.
Eu torço que eles façam um jogo com narrativa "padrão". Personagens, história contada igual outros games RPGs, por exemplo, The Witcher 3, mas imagina com o gameplay de ER.
 
Agora temos um problema que hoje eu estava pensando e me questionando. Qual será o próximo passo da FromSoftware para um novo jogo?
Porque nesse em relação aos Dark Souls por exemplo, tivemos de grande mudança com o mapa aberto, e para navegar nele o cavalo, a criação de itens, sem ser com um NPC (André e etc), e acho que "só". E agora? Levando em conta que a jogabilidade para mim está perfeita.

Tirando o fato de um novo título ter uma nova lore em um mundo novo e com gráficos melhores, de resto não tem muita o que mudar.

Eu torço que eles façam um jogo com narrativa "padrão". Personagens, história contada igual outros games RPGs, por exemplo, The Witcher 3, mas imagina com o gameplay de ER.
Uma das coisas que me fez jogar Elden Ring foi a lore, antes de jogar vi diversos vídeos que explicavam meio que por cima a história. O ruim é que jogando vc não entende quase nada, ficar lendo itens e itens pra tentar tirar algo é complicado.
Ai pelo que já vi a DLC não acrescenta muita coisa ao final do jogo e só deixa mais pontas soltas.

Eu não jogaria outro souls, mas jogaria um Elden Ring 2.
 
Agora temos um problema que hoje eu estava pensando e me questionando. Qual será o próximo passo da FromSoftware para um novo jogo?
Porque nesse em relação aos Dark Souls por exemplo, tivemos de grande mudança com o mapa aberto, e para navegar nele o cavalo, a criação de itens, sem ser com um NPC (André e etc), e acho que "só". E agora? Levando em conta que a jogabilidade para mim está perfeita.

Tirando o fato de um novo título ter uma nova lore em um mundo novo e com gráficos melhores, de resto não tem muita o que mudar.
Pelo que o Miyazaki falou recentemente, o foco será em pequenos projetos (comparando com Elden Ring), pois ele quer que mais pessoas na empresa produzam os jogos, novas lideranças, etc...isso consequentemente deve resultar em novas ideias que fujam da "mesmice". Mas tbm devemos ter sequências de bloodborne, sekiro e até armored core mais pra frente.

Agora de IP nova, tenho pra mim que vem algo com combate melee, pois tivemos os monges no sekiro e eles foram reaproveitando com armas novas na dlc de elden ring...sobre o resto, n faço a mínima ideia. Mas espero mais coisas como Sekiro tbm, no quesito de personagem précriado, com algo girando em torno de uma história/período...mas sem esquecer os jogos medievais.
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Uma das coisas que me fez jogar Elden Ring foi a lore, antes de jogar vi diversos vídeos que explicavam meio que por cima a história. O ruim é que jogando vc não entende quase nada, ficar lendo itens e itens pra tentar tirar algo é complicado.
Ai pelo que já vi a DLC não acrescenta muita coisa ao final do jogo e só deixa mais pontas soltas.

Eu não jogaria outro souls, mas jogaria um Elden Ring 2.
Eu acho que pique Elden Ring é jogo pra eles lançarem daqui 10 anos, aproveitando tudo de bom que lançarem até lá. Igualmente como foi feito agora.

Recentemente a From Software comprou os direitos de Elden Ring da Bandai...então acredito fortemente que ela vai continuar criando coisas naquele universo, talvez spin offs de escopo menor, em outros períodos, como tbm anime, live action (este tem rumores já).
 

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