[TÓPICO DEDICADO] Relações de Trabalho - Depoimentos, situações, tretas e dúvidas

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Na real foi meio bizarro pq eu sabia q ela era afim de mim, aí no meio da festa ela chegou pra "trocar ideia" comigo e a empresa inteira começou a bater palmas e gritar "beija beija beija" :pepe2:
Oxi, isso aconteceu comigo no ensino médio, dentro do busão aushdsuah
Eu era mo timido, então imagina a cena de eu travando kkk
 
Colega nunca peguei mas minha esposa era aluna da faculdade que eu trabalhava.
Vish...

Quando eu trampava como professor tinha muita mina que dava em cima, mas eu sempre cortava. Fiquei com 2 alunas minhas, porém foi depois que eu já tinha saído da instituição.
 
Oxi, isso aconteceu comigo no ensino médio, dentro do busão aushdsuah
Eu era mo timido, então imagina a cena de eu travando kkk
É que eu não fazia mta questão de pegar ela, queria pegar outra, então enrolei ao máximo... Quando vi que não tinha saída... :incri2:
 
Tem gente que acha que 13 é número da sorte só não esperava que levassem isso ao extremo!

Namoral, é muita vara pra uma pessoa só. Se fosse pra filme pornô ainda teria uma justificativa, não acho que uma pessoa buscando "lazer" consiga diferenciar 3 varas de 13 no final das contas. Pqp.
Tenho provas que mostra o contrario mas não posso postar aqui.

:vai: :shrek:
🤢

IST não é obra de ficção, sabe... de qualquer modo, é nojento.
1ª coisa que pensei também se um fez merda fode todo o resto não de um jeito bom.

:scare::limo:
 
É que eu não fazia mta questão de pegar ela, queria pegar outra, então enrolei ao máximo... Quando vi que não tinha saída... :incri2:
No meu caso eu era mo afim da mina, mas ela era uma das mais populares da escola e ficava me cortando direto. era aquela época emo e a mina parecia muito com a Vocalista do Paramore (Hayley Williams), era febre.
Nesse dia no buzão eu travei a não rolou nada, mas acho que mesmo se eu tentasse ela não ia deixar, não naquele dia.
 
Tem gente que acha que 13 é número da sorte só não esperava que levassem isso ao extremo!

Namoral, é muita vara pra uma pessoa só. Se fosse pra filme pornô ainda teria uma justificativa, não acho que uma pessoa buscando "lazer" consiga diferenciar 3 varas de 13 no final das contas. Pqp.

Eu tive uma amiga que gostava de ser "ensalsichada" por vários homens, e numa dessas eu perguntei o por que dela gostar, e a resposta foi simples: "Eu gosto da ideia de ter vários homens me devorando ao mesmo tempo."

Ao final, não faz diferença se ela consegue diferenciar, o prazer está na validação.

🤢

IST não é obra de ficção, sabe... de qualquer modo, é nojento.

Aqui vamos fazer uma confraternização. Já reservamos o restaurante e tudo.

Vai começar depois do expediente (às 19 horas) e vai até depois das 22 horas. Não sei se vou.

Faremos duas confraternizações, uma nessa sexta-feira (29), na própria empresa (mas ficarei apenas 1 hora, pois quero voltar VOANDO pra casa, pra ficar com a minha "morena"). E terá outra no mês que vem (06/12), em um buffet com carrinho de bate-bate e outras paradas.

Tem umas "fofinhas" na empresa, daí seguirei a dica do @B_013, sobre segui-las.

:limo:
 
Eu tive uma amiga que gostava de ser "ensalsichada" por vários homens, e numa dessas eu perguntei o por que dela gostar, e a resposta foi simples: "Eu gosto da ideia de ter vários homens me devorando ao mesmo tempo."

Ao final, não faz diferença se ela consegue diferenciar, o prazer está na validação.
Tinha uma mina na faculdade que tinha maior peitão, ela tinha mania de ficar se escorando nos outros com eles.
Ela fez isso comigo, depois de um tempo um colega falou que ela fez com ele, e depois outro. Estranho '-'
 
Por falar em confraternização, aqui marcaram a confra de fim de ano em um dia de sábado em um clube próximo do centro de Brasília.

Resultado: adesão mínima, pois a maioria da galera alega que não vai sair de casa em dia de sábado, se locomover em média 20 ~ 30 km só pra ir em confra de trabalho e que se fosse em dia de expediente, beleza, já estava lá por perto, era tranquilo.

Já mandaram 300 e-mails pedindo pra galera confirmar a presença, mas praticamente ninguém teve interesse.
 
Última edição:
Falando em gordinha e trabalho kkk.
Quando trabalhava no MC donalds havia uma competição entre "setores" chamada all stars, um dia acabei passando da etapa municipal e fui pra regional, no onibus na hora da volta acabei bebendo alem da conta, e acabei transando com uma gordinha no ultimo banco do onibus que estavamos voltando, experiencia boa e unica, pq a chance de dar merda era enorme.
 
Vish...

Quando eu trampava como professor tinha muita mina que dava em cima, mas eu sempre cortava. Fiquei com 2 alunas minhas, porém foi depois que eu já tinha saído da instituição.
Pior que eu recebia umas cantadas lá na universidade mas como estava trabalhando quase que 100% do tempo na força do ódio nem me ligava, como só tinha aula no período noturno a galera chegava toda na mesma hora querendo resolver problemas, abrir processo, tirar xérox de atividade, blablabla.

E era bem no horário que eu voltava no lanche (18h) então não pegava o movimento aumentando gradativamente, saía do descanso pra chegar no polo lotado de gente. Não tinha como não ficar nervoso.

Inclusive sobre a xérox, uma amiga da minha esposa tmb estudava lá e dizia que as meninas da sala dela desciam só pra vir tentar xavecar eu e o mano que trabalhava comigo e a desculpa que elas usavam era ficar fazendo cópia de atividade. Nós ODIAVAMOS com todas as nossas forças ficar tirando cópia, se essas minas soubessem jamais usariam isso como pretexto. rs

Tem umas "fofinhas" na empresa, daí seguirei a dica do @B_013, sobre segui-las.
Se atente ao nível etílico. Quando atinge altos níveis é mais propício a sentirem vontade de tomar leite.

Por falar em confraternização, aqui marcaram a contra de fim de ano em um dia de sábado em um clube próximo do centro de Brasília.

Resultado: adesão mínima, pois a maioria da galera alega que não vai sair de casa em dia de sábado, se locomover em média 20 ~ 30 km só pra ir em confra de trabalho e que se fosse em dia de expediente, beleza, já estava lá por perto, era tranquilo.

Já mandaram 300 e-mails pedindo pra galera confirmar a presença, mas praticamente ninguém teve interesse.
Última que fizeram (e eu não compareci) foi em uma pizzaria. Pleno verão do litoral fazendo 40º, sol quase até as 20h, pizzaria de perto de terrenos cheios de mato e as mesas ficam do lado de fora que é completamente aberto.
Nem fudendo que eu ia sair de casa pra ficar servindo de alimento pra mosquitos e passando calor igual a um condenado.

Patrão ficou #xatiado comigo e não me deu a lembrancinha que ele comprou pra todos. buá buá buá
 
quer que eu compareça, senão vão cancelar (pedido do desembargador, ele faz questão da minha presença)
E isso não soa nem um pouco suspeito, claro.
Leva teu marido. E só por curiosidade, ele tem arma?
 
E isso não soa nem um pouco suspeito, claro.
Leva teu marido. E só por curiosidade, ele tem arma?
A confraternização é só para quem trabalha na turma (os 3 gabinetes, coisa de umas 55 pessoas).

Até onde sei, os desembargadores sempre fizeram as confraternizações de fim de ano e gostam que todos os servidores e estagiários compareçam. É uma "tradição".

Ano passado não fui (a única), e só tinha uns 3 meses trabalhando lá.

Minha situação é um pouco delicada, pois sou servidora da primeira instância e fui requisitada pro tribunal para assumir uma CJ (um arranjo, já que o juiz com o qual trabalhava se aposentou, do contrário eu ficaria sem lotação - aqui na segunda região funciona assim: o juiz carrega os servidores com ele e não há garantia de lotação).

Se eu perder a CJ fico sem lotação e volto pra primeira instância (posso ser lotada em qualquer lugar do Estado do Rio).

Sou a novata, em situação um pouco precária (com CJ = função elevada). Não posso recusar. Terei de ir dessa vez.

Vou informar que saio as 20 horas e não vou beber. Meu marido vai me buscar.
 
Patrão ficou #xatiado comigo e não me deu a lembrancinha que ele comprou pra todos. buá buá buá
Lembrei aqui que fizeram uma festa numa sexta, fim de expediente, pra comemorar não sei qual métrica atingida lá. Teve discurso, enfim, aquela coisa corporativa de "crescemos muito, faturamos horrores, toma aqui um sonho de valsa".

Eu não fui, fiquei em home office no dia. Tive uma semana do diabo e infelizmente não pude ir /s

Fiquei sabendo depois que alguém da alta gestão pediu pro RH investigar quem não foi e o motivo. Chegaram a ligar pra um colega pra perguntar pq ele não foi, se ele não tava satisfeito etc.

Pouco tempo depois surgiu a denuncia no MT :v


Sobre a confraternização...

A diretora da turma quer que eu compareça, senão vão cancelar (pedido do desembargador, ele faz questão da minha presença). Mudaram o horário para a partir das 17 horas.

Não gosto de ser pressionada a fazer algo.
Se isso não é um tipo de assédio, eu não sei o que é;
 
A confraternização é só para quem trabalha na turma (os 3 gabinetes, coisa de umas 55 pessoas).

Até onde sei, os desembargadores sempre fizeram as confraternizações de fim de ano e gostam que todos os servidores e estagiários compareçam. É uma "tradição".

Ano passado não fui (a única), e só tinha uns 3 meses trabalhando lá.

Minha situação é um pouco delicada, pois sou servidora da primeira instância e fui requisitada pro tribunal para assumir uma CJ (um arranjo, já que o juiz com o qual trabalhava se aposentou, do contrário eu ficaria sem lotação - aqui na segunda região funciona assim: o juiz carrega os servidores com ele e não há garantia de lotação).

Se eu perder a CJ fico sem lotação e volto pra primeira instância (posso ser lotada em qualquer lugar do Estado do Rio).

Sou a novata, em situação um pouco precária (com CJ = função elevada). Não posso recusar. Terei de ir dessa vez.

Vou informar que saio as 20 horas e não vou beber. Meu marido vai me buscar.
Compreendo a situação delicada mas mesmo assim acho estranho...
Falar que vai cancelar sem vc não for não é exagero, força de expressão?

O lado bom de trabalhar com família no meu caso é que posso me recusar a certas coisas que depois só preciso aguentar cara feia.
O lado ruim é que odeio eles. hahahahahaha
 
Compreendo a situação delicada mas mesmo assim acho estranho...
Falar que vai cancelar sem vc não for não é exagero, força de expressão?
Bom, ele já mandou cancelar uma vez por igual motivo uns 8 anos atrás (um servidor não quis ir). Melhor não testar.

Se isso não é um tipo de assédio, eu não sei o que é;
No geral, o desembargador tem problema com festas (quer todos lá e faz questão de pagar tudo, do contrário se sente ofendido) e férias (já tenho 30 dias vencidos e estão me cobrando para tirar e ele resiste). Tirando isso, ele é flexível.

Comparando com juízes antigos (sei o suficiente para saber que o local onde trabalho é bom), ele é um doce de pessoa. Se eu for de frente não tenho chance nesses casos (servidor X desembargador...).
 
Aqui é tranquilo essa parte de confraternização. Como é uma empresa de tecnologia, já trabalhamos 100% home office e tem gente do país inteiro.
Logo, eles fazem uma festa na cidade onde está o escritório e vai quem quer. Sempre é em dia de semana e acaba indo só a galera que mora na mesma cidade. Eu moro a 80km de distância, mas nunca fui e nem pretendo.
Meu gestor vem de outro estado pra cá por conta de uns treinamentos e reuniões, e convidou uma galera pra almoçar num restaurante na cidade do escritório, mas declinei o convite.
Só fui no meu primeiro ano e recusei os demais.

A empresa anterior que eu trabalhei era um saco com essas coisas... se não comparecesse, sofria ainda mais assédio moral do que o normal. Era churrasco em casa de gestor, confraternização em restaurante, festinhas no grêmio, etc. Ficava puto com essas coisas.
 
Aqui é tranquilo essa parte de confraternização. Como é uma empresa de tecnologia, já trabalhamos 100% home office e tem gente do país inteiro.
Logo, eles fazem uma festa na cidade onde está o escritório e vai quem quer. Sempre é em dia de semana e acaba indo só a galera que mora na mesma cidade. Eu moro a 80km de distância, mas nunca fui e nem pretendo.
Meu gestor vem de outro estado pra cá por conta de uns treinamentos e reuniões, e convidou uma galera pra almoçar num restaurante na cidade do escritório, mas declinei o convite.
Só fui no meu primeiro ano e recusei os demais.

A empresa anterior que eu trabalhei era um saco com essas coisas... se não comparecesse, sofria ainda mais assédio moral do que o normal. Era churrasco em casa de gestor, confraternização em restaurante, festinhas no grêmio, etc. Ficava puto com essas coisas.

O brasileiro confunde demais o ambiente de trabalho, achando que é uma extensão de sua vida pessoal por interagir com outras pessoas. Daí querem saber o que você faz no seu horário de lazer, te seguir nas redes sociais etc.

Você pode ser educado e prestativo o quanto puder na empresa, mas se você recusar ir em alguma confraternização ou não adicionar ninguém do trabalho nas redes sociais, a maioria das pessoas ficam com raiva de você, e descontam no trabalho.

E isso vai do funcionário chão-de-fábrica ao patrão.
 
:bwahaha: :bwahaha: :bwahaha:



 
O brasileiro confunde demais o ambiente de trabalho, achando que é uma extensão de sua vida pessoal por interagir com outras pessoas. Daí querem saber o que você faz no seu horário de lazer, te seguir nas redes sociais etc.

Você pode ser educado e prestativo o quanto puder na empresa, mas se você recusar ir em alguma confraternização ou não adicionar ninguém do trabalho nas redes sociais, a maioria das pessoas ficam com raiva de você, e descontam no trabalho.

E isso vai do funcionário chão-de-fábrica ao patrão.

Na empresa anterior era muito assim mesmo... a maioria dos caras estavam a mais de 10/15 anos na empresa, trabalhavam juntos há muito tempo, e tinham o costume de sempre se reunir pra fazer as coisas. Acabaram enraizando isso na cultura das equipes que eles gerenciavam e era um porre.
Aguentei 1 ano lá, daí saí.

Inclusive, um colega que trabalhava lá começou a ser assediado moralmente pelos memes que ele postava no story do instagram. Ele resolveu "silenciar" o gestor no instagram pra ele parar de ver os posts e aí foi assediado de novo por ter magicamente parado de postar as coisas. :limo:
No fim, acabou sendo demitido e a maior suspeita é pq descobriram que ele era homossexual pelo que ele me contou.
 
O brasileiro confunde demais o ambiente de trabalho, achando que é uma extensão de sua vida pessoal por interagir com outras pessoas. Daí querem saber o que você faz no seu horário de lazer, te seguir nas redes sociais etc.

Você pode ser educado e prestativo o quanto puder na empresa, mas se você recusar ir em alguma confraternização ou não adicionar ninguém do trabalho nas redes sociais, a maioria das pessoas ficam com raiva de você, e descontam no trabalho.

E isso vai do funcionário chão-de-fábrica ao patrão.
Lembrando de dois patrões aqui:

- Um deles era odiado por todos os funcionários, concorrentes, distribuidores, etc. Nem a própria irmã gostava do cara. Ficava forçando amizade com os funcionários criando confraternizações, churrascos e afins. Alguns bundões tinham medo dele e fingiam gostar do cara mas desciam a lenha nele pelas costas. Quando alguém não se dobrava a essas tentativas patéticas ele ficava putchinho e dava sermão.

- O outro era basicamente a mesma coisa desse aí de cima, com o agravante de falar que era evangélico. Mas outras horas era judeu. Já chegou até a botar uma imagem do Bin Laden no escritório dizendo que o admirava pelo que ele fez aos EUA ao mesmo tempo que carregava um pingente com a estrela de Davi. Falou pra mim "já mandei gente embora por menos que isso" quando falei que nunca seria amigo dele. E o humor dele era falar que por ser negro o fato de nos prender na empresa fazendo hora extra era uma maneira de retribuição pela escravidão.
 

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