Você acredita em DEUS? -=Topico Infinito=- [2]

Que acham deste contra ponto do Silas Malafaia.:challenge:

Criação e Evolução: quem está com a razão?

(...)


Além da teoria da biogênese, há três leis científicas que dão respaldo à teoria criacionista: a 1ª e a 2ª Lei da Termodinâmica, e a Lei de Causa e Efeito.

De acordo com a Primeira Lei da Termodinâmica, (...)
É só eu que acho PROFUNDAMENTE irônico defender a [R]teoria[/R] HIPÓTESE criacionista (o que, per se, COMBATE A CIÊNCIA) utilizando para isso Leis da - ERRR - ciência?
 
Que acham deste contra ponto do Silas Malafaia.:challenge:
Algumas pessoas são ignorantes, outras são desonestas. A quantidade de besteira por segundo que o Silas solta é tanta que eu não consigo acreditar que ele simplesmente não entenda...

Esse é um assunto vasto e polêmico, portanto não é possível abordá-lo em detalhes aqui. Falo melhor sobre isso no livro ‘Criação x evolução. Quem está com a razão?’. Mas vou tecer alguns comentários sobre o que os criacionistas e os evolucionistas dizem a respeito do surgimento do universo.
Não é um assunto vasto, nem polêmico - a menos que amguém ache que discutir com uma criança que 2+5 = 8 é uma "polêmica da matemática".

Os criacionistas, com base na revelação bíblica, defendem que o universo, tudo que nele há e o ser humano foram criados por Deus; que houve uma ação direta do Criador num tempo determinado para que tudo viesse a existir. Para eles, Deus criou o homem, os animais, a fauna e a flora, tudo conforme a sua espécie (Gênesis 1.11,12).
Primeira cilada de todo esse lero-lero: o ùnico criacionismo considerado quando um Silas da vida abre a boca é o judaico-cristão, sendo que ele tem EXATAMENTE a mesma quantidade de suporte e evidência que qualquer outro mito de criação - só por esse motivo isolado, qualquer afirmação sobre criacionismo cai por terra. E é aí que paira a maior dificuldade de qum defende essa linha criacionista: a incapacidade de conseguir entender que a distinção que eles fazem entre "religião verdadeira", "religião falsa", "mitologia" e "superstição" é um conceito totalmente arbitrário que faz com que a hipótese que eles defendam tenham como único suporte a sua preferência pessoal.

Já os evolucionistas — com base na teoria do Big Bang, acreditam que o universo surgiu a partir de uma explosão atômica. Eles dizem que a vida orgânica surgiu a partir da matéria inorgânica e que houve mutações e transmutações genéticas que deram origem às espécies e formas de vida mais complexas. Contudo, a matéria inanimada não pode gerar seres vivos, nem o inorgânico produzir o orgânico. Essas são as bases da teoria da biogênese.
Está vendo o problema que gera ficar achando que teoria é uma palavra que se coloca onde quer? Ninguém nunca disse que "a vida surgiu a partir da matéria inorgânica"; o que se constatou, mais de uma vez, é que "o componente fundamental para o que chamamos ordinariamente de organismos vivos, a matéria orgânica, pode ser gerada a partir de matéria inorgânica", coisa que nunca tínhamos visto até aquele momento. Se antes ninguém poderia falar nada sobre como a matéria orgânica poderia ter surgido, agora temos uma possibilidade: só isso e nada mais.

Engraçado como "a teoria da evolução é só uma teoria", mas "a base da teoria da biogênese" é inabalável. Mostra como ele não entende nada e dobra tudo apenas para conformar com sua vontade.

Se a matéria inorgânica será sempre inorgânica e se o inanimado não poderá jamais produzir o animado, a teoria evolucionista é improvável à luz da ciência. Já o criacionismo é viável cientificamente, visto que Deus, um Ser vivo, criou o homem e todos os seres vivos (Gênesis 1.26).
Deus não está vivo em nenhuma das cinco (seis?) definições de vida que existem. Isso não quer dizer, necessariamente, que ele exista, mas, de novo, ele usa qualquer palavra que ele acha que vai ter algum impacto.

A despeito disso, os evolucionistas rejeitam a revelação bíblica alegando que ela não é científica porque não os fatos narrados em Gênesis não foram contados por um observador presente na criação, e os eventos não são passíveis a testes pela ciência.
Na verdade, isso aí não tem nada a ver. A bíblia não tem relevância nenhuma para a ciência porque ela não tem duas frases que podem ser interpretadas de uma maneira concisa - e isso quem fala são todas as divergentes linhas de interpretação que fundam crenças que discordam veementemente de pontos cruciais da crença. Se nem mesmo quem acredita no texto consegue definir uma verdade objetiva, os céticos não tem outra opção do que encará-la como pura ficção.

Mas o fato é que a teoria do Big Bang e da evolução das espécies, de Darwin, também não são fatos científicos, uma vez que o Big Bang, que se presume ter ocorrido há bilhões de anos, não foi testemunhado por ninguém e que os processos evolutivos não são observáveis nem comprovados pela ciência. Tudo o que existe é especulação.
Existe alguém ainda neste tópico que vê uma frase com as palavras "evolução", "Big Bang" e "Darwin" e acha que ela pode estar remotamente correta?

Além da teoria da biogênese, há três leis científicas que dão respaldo à teoria criacionista: a 1ª e a 2ª Lei da Termodinâmica, e a Lei de Causa e Efeito.
Teorias explicam leis. Ele está usando a ordem inversa e com certeza vai usar uma interpretação errada dessas 3 leis.

De acordo com a Primeira Lei da Termodinâmica, a energia não pode ser criada nem destruída; a quantidade total de energia no universo é sempre a mesma, podendo apresentar-se em formas diferentes.
Mesmo assumindo que o Silas saiba por um segundo do que ele está falando, e que o que ele tenha dito seja correto, ele acabou de provar que deus não criou nada porque "a energia não pode ser criada nem destruída". Toda a criação, seria portanto, tão eterna quanto deus.

A revelação bíblica não contraria em nada essa lei. Em Gênesis, é dito que Deus criou todas as coisas completas e acabadas. Como Criador, Ele estipulou a quantidade exata de energia no universo (Gênesis 1.31; 2.2). Em Eclesiastes (12.6,7), é dito que quando o homem morre, seu corpo (matéria) se decompõe, voltando ao pó, e que seu espírito (energia), volta a Deus que o deu.
Uma lei que diz que nada pode ser criado não é contrariada por um livro que diz que algo criou as coisas. Tá serto. :poker:

A teoria evolucionista, porém, contradiz essa lei, pois os evolucionistas afirmam que a energia está em expansão, em evolução — o que também não pode ser comprovado pela ciência.
Evolução não tem nada a ver com energia.

Além disso, de acordo com a Segunda Lei da Termodinâmica, o universo caminha de níveis organizados para níveis cada vez mais desorganizados.

Enquanto os evolucionistas dizem que o universo caminha de níveis desorganizados para níveis cada vez mais organizados, indo de encontro à Segunda Lei da Termodinâmica, os criacionistas concordam com essa lei, pois na Bíblia é dito que a criação de Deus era completa e perfeita mas, quando o pecado entrou no mundo, desorganizou todo o sistema. Toda a terra foi afetada por causa da desobediência do homem (Gênesis 3.17,18).
Isso quer dizer então que não haverá arrebatamento, nem a salvação - porque o universo está indo para "níveis mais desorganizados". O que eu acho incrível é como nem mesmo as groselhas que esse povo diz possuem coerência... é apenas uma metralhadora de blablabla que ninguém para para pensar a respeito por dois segundos.

Por último, segundo a Lei de Causa e Efeito, nenhum efeito é quantitativamente maior e/ou qualitativamente superior à sua causa.

Os cientistas aceitam esse princípio. Contudo, a teoria da evolução sustenta que a matéria inanimada é a causa primária do universo e de vidas mais complexas do que ela. Cientificamente isso é impossível! O efeito não pode ser superior à causa; logo, novamente os evolucionistas batem de frente com o critério científico.

Já os criacionistas se coadunam com essa lei, pois, na Bíblia, Deus é revelado como um Ser único, vivo, grandioso, onipotente, onisciente, onipresente e eterno, que criou o universo e tudo o que nele há. Logo, pelas Sagradas Escrituras, entendemos que Deus é a causa primária, e o homem, o efeito.
Uma dica para quem encontrar esse pessoal que quer mostrar como a ciência não condiz com a própria ciência: tente ir sempre um nível além, e geralmente você verá que a pessoa não entende nada do que está falando. Neste caso, eu gostaria de perguntar ao sr. SM qual princípio de causalidade ele (ou a Bíblia) atribui ao evento específico da criação, lembrando que a teleologia já foi abandanada há muito tempo como uma causalidade coerente e não estamos falando de misticismo nem magia aqui, certo?

No fundo, o motivo pelo qual não existe polêmica sobre a teoria sintética da evolução e o descaso total com o criacionismo é exatamente essas defesas sem qualquer base em qualquer área do conhecimento humano - pelo contrário, é um atestado de ignorância sobre Biologia, Física e Matemática, no mínimo - junto de uma reciclagem incansável dos mesmos argumentos falaciosos e tantas vezes refutados. Enquanto as pessoas não conseguirem pelo menos abandonar Darwin e reconhecer a teoria vigente pelo que ela realmente é (a contribuição inestimável de Darwin, junto com mais de 100 anos de pesquisa), estamos apenas cercados de pessoas querendo falar da "polêmica sobre 2 + 5 = 10".
 
É só eu que acho PROFUNDAMENTE irônico defender a [R]teoria[/R] HIPÓTESE criacionista (o que, per se, COMBATE A CIÊNCIA) utilizando para isso Leis da - ERRR - ciência?
E este outro serve ?:hmm2:
[video=youtube;UOW5sfMYQt0]https://www.youtube.com/watch?v=UOW5sfMYQt0[/video]:challenge:
 
Não entendi.


Em que momento do vídeo ele diz que essa defesa é profundamente irônica?
É o chamado Criacionismo científico, onde vários cientistas defendem esta tese..:challenge:
[video=youtube;3VoZWw8KR0U]https://www.youtube.com/watch?v=3VoZWw8KR0U[/video]
 
É só eu que acho PROFUNDAMENTE irônico defender a [R]teoria[/R] HIPÓTESE criacionista (o que, per se, COMBATE A CIÊNCIA) utilizando para isso Leis da - ERRR - ciência?


Mais do que irônico, é paradoxal.

E acima de tudo desonesto: Quando a ciência lhes convém, eles acreditam nela. Quando não convém, picham e tacam pedras.
 
É o chamado Criacionismo científico, onde vários cientistas defendem esta tese..:challenge:
[video=youtube;3VoZWw8KR0U]https://www.youtube.com/watch?v=3VoZWw8KR0U[/video]

Não existe criacionismo científico e NENHUM cientista jamais publicou qualquer tese sobre Criacionismo.


Lembrando que tese válida cientificamente é um estudo embasado em trocentas evidências ou provas, submetida a revisão por pares e aí sim publicado em algum periódico científico indexado de renome. Não é apenas um texto, um vídeo ou mesmo um livro.

E mesmo assim, isso ainda não garante que tal tese é aceitável, logo após a publicação ela será submetida a prova de toda a comunidade científica e pode ser derrubada quase de imediato se houver furos que não foram detectados em todo o processo de elaboração e na revisão por pares.

Dito isto, NÃO EXISTE tese criacionista publicada em periódico científico revisado por pares. Cite uma só.
 
É o chamado Criacionismo científico, onde vários cientistas defendem esta tese..:challenge:
[video=youtube;3VoZWw8KR0U]https://www.youtube.com/watch?v=3VoZWw8KR0U[/video]

Esse "professor" é um completo imbecil, um ignorante nato, não sabe nada sobre a própria área de estudo. De cientista ele não tem nada.

1) Há algumas dezenas de páginas atrás já foi desmentida essa estória do hélio no zircônio e provada a fraude dos criacionistas. O hélio, por ser mais leve que o ar, ascende na atmosfera e atinge velocidade de escape, fugindo da Terra. Íons de hélio podem ser capturados pelo campo magnético até atingirem velocidade de escape, também fugindo da Terra. Inclusive postei link pra um artigo no qual isso foi demonstrado através de simulações.

2) A Lua não poderia ter se formado a 15.000km de distância da Terra, pois o limite de Roche não permitiria. Qualquer cálculo que tenha demonstrado que a Lua se formou nessa distância está errado.

3) Força centrífuga ( F = m r w^2 ) não aumenta ao longo do tempo, como o infeliz afirmou, mas pode ser alterada de outra forma. A interação no sistema Terra-Lua fez com que a velocidade angular da Terra diminuísse, REDUZINDO a força centrífuga.

O idiota não merece o diploma que tem.
 
Estava pesquisando sobre o Adauto pois fiquei curioso com as afirmações dele, e encontrei um tópico desmentindo várias afirmações do mesmo e até mesmo questionando sua formação http://clubecetico.org/forum/index.php?topic=2974.0, não me espanta as ideias dele tendo se graduado em uma universidade cristã fundamentalista, mas talvez seja melhor ver o site que o mesmo mantém http://www.universocriacionista.com.br/, entre os textos que apoiam suas ideias da pra encontrar vários que já foram refutados aqui mesmo nesse tópico.
 
Última edição:
É o chamado Criacionismo científico, onde vários cientistas defendem esta tese..:challenge:
[video=youtube;3VoZWw8KR0U]https://www.youtube.com/watch?v=3VoZWw8KR0U[/video]

"Eu acredito na Terra Jovem por uma questão científica... porque, de acordo com a Bíblia...".

E nenhum cientista defende o criacionismo enquanto cientista - ou seja, utilizando método científico, publicando papers revisionados em jornais científicos sérios; o que tem muito por aí, como o Adauto e o Nahor, são cientistas que ABUSAM da sua titulação para pregar uma ideologia que eles defendem apenas FORA do laboratório.

E, de novo, ainda que se acredite nessas abobrinhas proliferadas, não há nada ali que indique, ainda que superficialmente, que é o deus que ele cultua que seria o responsável pela criação do universo e mais, dá para perceber como a hipótese é furada porque, uma vez aceita, QUALQUER COISA pode ser colocada como criador que fará sentido: aliens, Jeová, Zeus, Odin, Galactus, meu evil-twin de um universo paralelo... não tem absolutamente nada que o criacionismo realmente explique; mas ele é um conceito necessário para garantir a existência divina e suprema - percebem a distorção do problema do ovo e da galinha?
 
Estava pesquisando sobre o Adauto pois fiquei curioso com as afirmações dele, e encontrei um tópico desmentindo várias afirmações do mesmo e até mesmo questionando sua formação http://clubecetico.org/forum/index.php?topic=2974.0, não me espanta as ideias dele tendo se graduado em uma universidade cristã fundamentalista, mas talvez seja melhor ver o site que o mesmo mantém http://www.universocriacionista.com.br/, entre os textos que apoiam suas ideias da pra encontrar vários que já foram refutados aqui mesmo nesse tópico.

Credo! Eles rebateram ele em 2005!

E o nosso amigo acima ignora tudo e nem

É o chamado Criacionismo científico, onde vários cientistas defendem esta tese..:challenge:
[video=youtube;3VoZWw8KR0U]https://www.youtube.com/watch?v=3VoZWw8KR0U[/video]
Para de ignorar o que tão colocando pra ti cara.

Pesquisa o nome de quem você tenta colocar aqui.
 
Estava pesquisando sobre o Adauto pois fiquei curioso com as afirmações dele, e encontrei um tópico desmentindo várias afirmações do mesmo e até mesmo questionando sua formação http://clubecetico.org/forum/index.php?topic=2974.0, não me espanta as ideias dele tendo se graduado em uma universidade cristã fundamentalista, mas talvez seja melhor ver o site que o mesmo mantém http://www.universocriacionista.com.br/, entre os textos que apoiam suas ideias da pra encontrar vários que já foram refutados aqui mesmo nesse tópico.

Adauto Lourenço e Nahor Neves são máquinas de defecar com a boca!
:haha:

Não sei se ja foi postado aqui o Debate entre o Nahor e o Mario Cesar Cardoso de Pinna. Curioso que nem o Mário Sérgio Cortella, que é cristão e intermediador, conseguiu engolir os argumentos do Nahor. :haha:

[video=youtube;MIUDG3JC8kk]https://www.youtube.com/watch?v=MIUDG3JC8kk[/video]


No vídeo abaixo o Mário Cesar Cardoso de Pinna explica um pouco sobre evolução, já que é "só uma teoria". :coolface:

[video=youtube;PhtMVXLgVwg]https://www.youtube.com/watch?v=PhtMVXLgVwg[/video]

Ps: não sei se colei certo o link, pois aqui do trampo é bloqueado. Logo, não consegui acessa-los. Mas acho que foi certo. :awesome:
 
Não existe criacionismo científico e NENHUM cientista jamais publicou qualquer tese sobre Criacionismo.


Lembrando que tese válida cientificamente é um estudo embasado em trocentas evidências ou provas, submetida a revisão por pares e aí sim publicado em algum periódico científico indexado de renome. Não é apenas um texto, um vídeo ou mesmo um livro.

E mesmo assim, isso ainda não garante que tal tese é aceitável, logo após a publicação ela será submetida a prova de toda a comunidade científica e pode ser derrubada quase de imediato se houver furos que não foram detectados em todo o processo de elaboração e na revisão por pares.

Dito isto, NÃO EXISTE tese criacionista publicada em periódico científico revisado por pares. Cite uma só.

O pessoal lê Michael Behe e acha que um livro tendencioso e pseudocientífico é uma tese científica que passou por revisões e foi publicada em algum periódico. :haha:
 
O pessoal lê Michael Behe e acha que um livro tendencioso e pseudocientífico é uma tese científica que passou por revisões e foi publicada em algum periódico. :haha:
Behe foi tão humilhado nos tribunais, sua "tese" furada foi rechaçada de modo tão acachapante, que as pessoas teriam mais chances de conseguir credibilidade no meio científico fazendo previsões com cartas de tarô do que com criacionismo. :haha:
 
Última edição:
Aqui vai um exemplo da profunda ignorância e desonestidade dos "cientistas" criacionistas. Um vídeo onde um sujeito fala uma quantidade absurda de besteiras , mas uma quantidade ENORME, e mesmo assim, usa essas besteiras para "provar" o ponto que deseja.


[video=youtube;Ntb6PCmaD4o]https://www.youtube.com/watch?v=Ntb6PCmaD4o[/video]



Trata-se de um amontoado de equívocos, alguns bem grosseiros, exemplo:


- Ele diz que "a concentração de sais na água dos oceanos é a mesma do nosso sangue e se não fosse assim, não haveria vida no planeta". Está errado, nosso sangue tem 0,9% de sais e o oceano de 3,4 a 4% (varia conforme o local mas em média perto do quádruplo, portanto). O sujeito portanto faz uma afirmação sem fundamente e ainda baseado em uma informação falsa, duplamente errado e falacioso pois mesmo que as concentrações fossem iguais, NADA indica que uma implica na outra.


- Cita que "se houvesse 1 ou 2% a mais ou a menos de oxigênio, carbono e diversos outros elementos na atmosfera não haveria vida na terra". Completamente Errado. Os níveis dos gases já sofreram variações bem grandes ao longo da história da Terra. Por exemplo, no período Carbonífero havia 35% de oxigênio contra os 21% atuais o que inclusive permitiu a existência de plantas e insetos gigantescos, como libélulas de mais de meio metro de envergadura. (Lembrando que insetos não possuem pulmões e sistema circulatório, o ar entra direto por poros e se difunde pelas células o que limita seu tamanho pois não chega oxigênio suficiente nas partes mais internas, porém numa atmosfera com maiores concentrações, mais oxigênio pode penetrar). Ou seja, teríamos formas de vida DIFERENTES, apenas (e nem tão diferentes assim, no caso, plantas e insetos maiores, apenas)


- Cita que se a terra estivesse mais perto ou distante do sol apenas 1 milhão de kms também "não haveria vida no planeta Terra". De novo, não se onde ele tirou isso: A distância MÉDIA é 150 milhões de kms pois a órbita é ligeiramente elíptica, portanto, varia ao longo do ano (ou seja, pelo que ele diz, nunca teria aparecido vida na terra). A variação da radiação recebida em apenas 1 milhão de kms (apenas 0,66%) poderia ter modificado um pouquinho a história vida na terra, mas nada muito dramático.


Ele comete o mesmo erro acima para um monte de outras coisas e fala um monte de besteira, não vou listar tudo aqui mesmo pq não lembro e ficaria um post gigante (pois ele fala MUITA, MUUUUUUUUUUITA besteira, besteira pra tudo que é lado e em tudo que é canto!!!). Mas o pior de tudo é o sujeito fazer afirmações sem fundamento algum, sempre repetindo "se isso não fosse assim, não haveria vida na terra" e ainda tecendo conclusões com premissas erradas.

Em tempo: Existem SIM alguns fatores que se alterados de forma mínima, poderia impedir a vida na terra. Contudo, o universo conhecido tem centenas de bilhões de galáxias com centenas de bilhões de estrelas e pelo que descobrimos nos últimos 20 anos, planetas são extremamente comuns, portanto, temos uma estimativa de mais de 10.000.000.000.000.000.000.000 (10 seguido de 22 zeros) de estrelas. Por pura estatística, se em apenas 0,001% destas estrelas existirem planetas onde tais fatores estiverem ajustados de forma precisa e coincidente, já teríamos uma quantidade enorme de planetas com condições de abrigar vida

E ele também comete um monte de equívocos sobre física quântica, abaixo só alguns exemplos:


- "Os cientistas descobriram que podiam dividir o átomo, composto de quarks, e depois que também podem dividir os quarks". Erado! Até o momento, quarks se assemelham aos léptons (família de partículas sem estrutura), ou seja, são indivisíveis ou elementares. Partículas com estrutura (divisíveis) são chamados hádrons, mas o sujeito parece ignorar completamente algo tão básico na mecânica quântica. (Atenção: Quarks NÃO são léptons, apenas possuem em comum a falta de estrutura.)


- Fala um monte de coisas sobre quarks completamente erradas, parece confundir quark com elétron em alguns momentos ou com átomo em outros. E diz coisas como "se pegarmos UM quark, apenas UM quark e revertermos a rotação de um seus elétrons..." Credo, que confusão.... Completamente errado: Primeiro que não existem quarks isolados, é impossível "pegar um quark"; segundo, quark não tem nenhum elétron, quarks fazem parte da estrutura do próton e do nêutron que por sua vez fazem parte do núcleo do átomo e elétrons orbitam esse núcleo, enfim, faz uma lamentável SALADA dos diabos. A lot of confusion and desinformation, man...


- Confunde lépton e bárion com partícula elementares um monte de vezes... errado, são designações de família de partículas.


- Confunde um monte de coisas, na verdade. Muita, muita confusão, muita desinformação, muita besteira....


Finalmente, a partir de determinado momento ele começa a viajar falando de "uma energia que segura as coisas juntas e dá sentido à existência, dá vida a tudo e tem mente própria" e aí já não tem mais nada a ver com física ou mecânica quântica. Podia ter começado o vídeo aí pois não tem nada a ver com nada do que ele falou anteriormente, certo ou errado.


Conclusão: O sujeito quando cita física fala um amontoado de coisas erradas , tira conclusões forçadas de premissas erradas, faz uma salada dos diabos e depois sugere que isso justifica mergulhar na subjetividade do espiritual, o que pode ser qualquer coisa que qualquer um quiser.

E vale a dica: Se quer falar de algo, ainda mais em uma palestra, estude antes para não falar TANTA besteira.

A sorte dele é que a platéia é mais desinformada e ignorante do que ele...
 
Última edição:
Isaac Newton - cientista e teólogo

Escrito por Ruy Carlos de Camargo Vieira

Ele era uma pessoa fora do comum - distraído e generoso, sensível à crítica e modesto. Enfrentou uma série de crises psicológicas. Tinha dificuldade em manter boas relações sociais. Contudo, ele foi um dos raros gigantes da História - um físico brilhante, astrônomo e matemático extraordinário e um filósofo natural.

Quando Isaac Newton, aquele raro gênio inglês e cavalheiro, morreu em 1727 com a idade de 85 anos, deixou uma marca indelével em todo trabalho a que se dedicou. Conhecemos suas leis do movimento e a teoria da gravitação. Nós o conhecemos por suas contribuições à compreensão do universo,. Mas raramente conhecemos suas contribuições à teologia cristã. Depois de um estudo intenso de seus escritos, concluí que Newton era não só um grande cientista, mas também um grande teólogo - um verdadeiro evangélico, criacionista e intérprete das profecias.

Minha jornada para a compreensão de Newton como teólogo começou há pouco mais de 45 anos, quando me tornei evangélico, depois de assistir a uma série evangelística sobre as fascinantes profecias de Daniel e Apocalipse. Estava então estudando na Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, tendo em vista obter um diploma de engenheiro.

O ambiente da Universidade não era de molde a nutrir minha fé. Eu era bombardeado de todas as direções. Materialismo, preocupações humanísticas e uma filosofia científica restrita convergiam para colocar em dúvida minha fé recente. Eu precisava de algo para defender o que cria ser verdadeiro, e queria que minha defesa fosse sã e lógica.

Em minha procura de literatura apropriada, descobri uma versão portuguesa, de 1950, de "Newton's Observations Upon the Prophecies of Daniel and the Apocalypse" (Observações de Newton Sobre as Profecias de Daniel e o Apocalipse). Não encontrei essa obra na biblioteca da escola, tampouco numa livraria; mas em uma banca de livros velhos em uma esquina de uma rua em São Paulo. Fiquei encantado ao descobrir que o mesmo Isaac Newton a quem nós, como estudantes de engenharia, conhecêramos em ótica, mecânica, cálculo e gravitação, tinha dedicado bastante tempo e esforço à cronologia bíblica e à interpretação de profecias!

Com efeito, a Enciclopédia Britânica dá uma lista de livros de Newton: "The Chronology of Ancient Kings Amended" e "Observations Upon the Prophecies of Daniel and the Apocalypse of St. John" entre suas cinco obras mais importantes, as outras sendo "Philosophiae Naturalis", "Principia Mathematica", "Opticks" e "Arithmetica Universalis".

Minha descoberta e estudo de Newton como um cristão levou-me a compreendê-lo como um criacionista, um evangélico e um intérprete das profecias.



Newton, o criacionista

Roberto Boyle, pioneiro em estudos das propriedades dos gases e forte promotor do cristianismo, que advogava o estudo científico da natureza como um dever religioso, morreu em 1691. Seu testamento provia fundos para uma série de palestras anuais para a defesa do cristianismo contra a incredulidade. Richard Bentley, clérigo e destacado erudito clássico, apresentou a primeira série de palestras em 1692.

Na preparação de suas palestras, Bentley buscou a ajuda de Newton, que já era famoso por seu "Principia" (1687). Bentley esperava demonstrar que, segundo as leis físicas que governam o universo natural, teria sido impossível os corpos celestes surgirem sem a intervenção de um agente divino.

Desde então, Bentley e Newton trocaram uma correspondência "quase teológica". Newton declarou: "Quando escrevi meu tratado sobre nosso sistema, tinha meus olhos voltados a princípios que podiam funcionar considerando a crença da humanidade em uma Divindade, e nada me dá maior prazer do que vê-lo sendo útil para esse fim" (1). Newton escreveu de novo: "Os movimentos que os planetas têm hoje não podiam ter sido originados em uma causa natural isolada, mas foram impostos por um agente inteligente" (2).

Outros escritos confirmam a forte crença de Newton num Criador, a quem ele se referia freqüentemente como o "Pantokrator", termo grego, que significa o Todo-poderoso, "com autoridade sobre tudo o que existe, sobre a forma do mundo natural e sobre o curso da história humana".

Newton expressa suas convicções com clareza: "Precisamos crer que há um só Deus ou monarca supremo a Quem podemos temer e guardar Suas leis e dar-Lhe honra e glória. Devemos crer que Ele é o Pai, de quem vêm todas as coisas, e que ama Seu povo como Seu Pai. Devemos crer que Ele é o "Pantokrator", Senhor de todas as coisas, com poder irresistível e ilimitado domínio, do qual não podemos esperar escapar, se nos rebelarmos e seguirmos a outros deuses, ou se transgredirmos as leis de Sua soberania, e de Quem podemos esperar grandes recompensas se fizermos Sua vontade. Devemos crer que Ele é o Deus dos judeus, que criou os céus e a Terra e tudo o que neles há, como expresso nos Dez Mandamentos, de modo que podemos agradecer-Lhe pelo nosso ser e por todas as bênçãos desta vida, e guardar-nos de usar Seu nome em vão ou adorar imagens de outros deuses" (3).

Newton também se preocupava com a restauração da Igreja Cristã à sua pureza apostólica. Seu estudo das profecias o levou a concluir que afinal a Igreja, a despeito dos seus defeitos presentes, triunfaria. William Whiston, que sucedeu a Newton como professor de matemática em Cambridge, e escreveu "The Acomplishment of Scripture Prophecies" (O Cumprimento das Profecias da Escritura), declarou, depois da morte de Newton, que " ele e Samuel Clarke tinham desistido de lutar pela restauração da Igreja às normas dos tempos apostólicos primitivos porque a interpretação que Newton dava às profecias os tinha levado a esperar uma longa era de corrupção, antes de poder ser efetiva" (4).

Newton cria num remanescente fiel que testemunharia até o fim dos tempos. Um de seus biógrafos escreve: "Por Igreja verdadeira, à qual as profecias apontavam, Newton não pensava incluir todos os cristãos nominais, mas um remanescente, um pequeno povo disperso, escolhido por Deus, povo que, não sendo movido por qualquer interesse, instrução ou poder de autoridades humanas, é capaz de se dedicar sincera e diligentemente à busca da verdade. Newton estava longe de identificar o que quer que existisse a seu redor como o verdadeiro cristianismo apostólico. Sua cronologia interna tinha posto o dia da trombeta final dois séculos mais tarde" (5).

No segundo capítulo do livro de Daniel, Newton viu o desenvolvimento da história da humanidade até o fim do tempo, quando Cristo estabeleceria Seu reino. Sobre esse assunto, ele escreveu: "E uma pedra cortada sem mãos, que caiu sobre os pés da imagem, e reduziu a pedaços os quatro metais, e tornou-se uma grande montanha, e encheu toda a Terra; ela representa que um novo reino devia surgir, depois dos quatro, e conquistar todas aquelas nações, e tornar-se muito grande, e durar até o fim dos séculos" (6).

Tratando das visões subsequentes de Daniel, Newton deixa claro que depois do quarto reino estabelecido na Terra, dar-se-ia a segunda vinda de Cristo e o estabelecimento do Seu eterno reino: "A profecia do Filho do homem vindo nas nuvens do céu relaciona-se com a Segunda vinda de Cristo" (7).



Newton, o intérprete profético

Newton não estava satisfeito com a interpretação das profecias, então corrente. Sustentava que os intérpretes não tinham "método prévio. ... Eles torcem partes da profecia, colocando-as fora de sua ordem natural, segundo sua conveniência" (8).

Em harmonia com sua abordagem de questões científicas, Newton estabeleceu normas para interpretação profética, com uma codificação da linguagem profética a fim de eliminar a possibilidade de distorção ao bel-prazer dos intérpretes, e adotou o critério de deixar a Escritura revelar e explicar a Escritura.

Assim, a interpretação de Newton divergia da maioria de seus contemporâneos. Não estava interessado em aplicar a profecia para explicar a história política da Inglaterra, como alguns outros faziam, mas em focalizar o princípio da grande apostasia que ocorreu na Igreja, e a restauração final da igreja à sua pureza.

Este interesse na restauração da Igreja à pureza apostólica levou Newton a um estudo sobre a segunda vinda de Cristo. Sua preocupação com o futuro o levou às 70 semanas do capítulo nove do livro de Daniel. Ele, como os dispensacionalistas de hoje, designava a última semana para um futuro indeterminado, quando a volta dos judeus e a reconstrução de Jerusalém iriam começar, culminando com a gloriosa segunda vinda de Cristo.

Essa interpretação, naturalmente hoje não é aceita unanimemente nos meios evangélicos. Contudo, os princípios de interpretação de Newton estão em harmonia com os princípios utilizados por alguns evangélicos. Por exemplo, considere a seguinte interpretação que Newton faz dos símbolos:

"Ventos tempestuosos, ou o movimento de nuvens (significam) guerras; ... Chuva, se não excessiva e orvalho e água viva, (significam) as graças e doutrinas do Espírito; e a falta de chuva, a esterilidade espiritual. Na Terra, a terra seca e as águas congregadas, como um mar, um rio, um dilúvio, significam o povo de várias regiões, nações e domínios. ... E diversos animais como um leão, um urso, um leopardo, um bode, segundo suas características, representam diversos reinos e corpos políticos. ... Um governante é representado por ele cavalgar um animal; um guerreiro e conquistador, por ter uma espada e um arco; um homem poderoso, por sua estatura gigantesca; um juiz, por pesos e medidas; ... honra e glória, por uma roupagem esplêndida; dignidade real, através de púrpura e escarlate, ou por uma coroa; fraqueza, por roupas manchadas e sujas" (9).

Na interpretação de profecias relacionadas com tempo, Newton sustentava que "os dias de Daniel são anos" (10). Ele aplicou o princípio de dia-ano (Eze. 4:6 e 7; Núm. 14:34) para interpretar as 70 semanas do capítulo nove de Daniel (11) e aos três tempos e meio do período de apostasia (Dan. 7:25). Newton deixa claro que o "dia profético" é "um ano solar", e que "tempo na profecia também é equivalente a um ano solar"; e "tempos e leis foram daí em diante dados em sua mão, por um tempo, tempos e metade de um tempo, ou três tempos e meio; isto é, por 1260 anos solares, calculando o tempo por um ano de 360 dias, e um dia por um ano solar"(12).



Conclusão

Newton era muito cauteloso em suas crenças religiosas. Isso explica, em parte, a razão pela qual não publicou suas obras teológicas quando em vida. Talvez Newton, cônscio do ambiente religioso inglês, não queria ser acusado de heresia, mas seguiu a verdade como a via na Bíblia. Felizmente, suas obras teológicas foram publicadas postumamente.

Como evangélicos vivendo no final do século XX, podemos não concordar com todas as interpretações de Newton em relação às profecias bíblicas. Mas podemos tirar proveito de suas obras teológicas e de sua metodologia cuidadosa, de modo a podermos ficar firmes e defender nossa fé, mesmo quando seguindo estudos científicos.

Apesar de suas muitas realizações e de seu renome internacional, Newton era modesto. Pouco antes de sua morte, afirmou: "Não sei o que posso parecer ao mundo, mas para mim eu pareço ter sido apenas um menino brincando à beira do mar, e divertindo-me em achar de vez em quando uma pedrinha mais lisa ou uma concha mais linda do que de costume, enquanto o grande oceano da verdade jaz por ser descoberto diante de mim".

Aqui está um gigante da ciência que não se envergonhava de sua fé e que devotou tempo para compreender a Palavra de Deus tanto no que toca sua predição do movimento da história como em prover diretriz para nossa vida pessoal.



___________________

(*) Ruy Carlos de Camargo Vieira, é Ph.D., engenheiro mecânico-eletricista pela USP, professor emérito da USP, ex-membro do CONFEA, CFE, Conselho Superior da Agência Espacial Brasileira, ex-consultor do PNUD e fundador da Sociedade Criacionista Brasileira.

http://www.scb.org.br/scb/index.php/noticias/1921-isaac-newton-cientista-e-teologo

Tópico Infinito -:true:
 
Isaac Newton - cientista e teólogo

Escrito por Ruy Carlos de Camargo Vieira

Newton além de ter sido o mais brilhante cientista de todos os tempos (isso é unânime entre os próprios cientistas) também era um monte de outras coisas, incluindo Cristão, alquimista, estudante de magia e de outras trocentas pseudo-ciências.

Mas, as únicas coisas que realmente perduraram e foram, ainda como são, de extrema utilidade e aplicabilidade na realidade e no mundo em que vivemos, foram suas contribuições científicas e matemáticas.

Usamos a matemática (cálculo, inventado por ele) e física que Newton inventou e descobriu a todo momento, para fazer carros, aviões, prédios e uma infinidade de coisas.

O resto, ninguém sequer se lembra e nem precisa se lembrar.

E porque?

Porque a parte da matemática e física são úteis e funcionam.

O resto não.
 
Newton além de ter sido o mais brilhante cientista de todos os tempos (isso é unânime entre os próprios cientistas) também era um monte de outras coisas, incluindo Cristão, alquimista, estudante de magia e de outras trocentas pseudo-ciências.

Mas, as únicas coisas que realmente perduraram e foram, ainda como são, de extrema utilidade e aplicabilidade na realidade e no mundo em que vivemos, foram suas contribuições científicas e matemáticas.

Usamos a matemática (cálculo, inventado por ele) e física que Newton inventou e descobriu a todo momento, para fazer carros, aviões, prédios e uma infinidade de coisas.

O resto, ninguém sequer se lembra e nem precisa se lembrar.

E porque?

Porque a parte da matemática e física são úteis e funcionam.

O resto não.

Pois é!
Acho engraçado quando usam o apelo à autoridade pra tentar justificar algo injustificavel.
O próprio Newton, que foi um gênio, não conseguiu provar a existencia de um ser onisciente, onipresente, onipotente e benevolente.
Então, como usam o argumento de autoridade de Newton por ele ter sido religioso e tentar validar a existencia por ele ter sido crente, então acho que isso é um "argumento tiro no pé". Afinal, como ele era gênio e não conseguiu provar nada, então é pq não existe mesmo! :challenge:
 
Essa galera não entende que de tantas possibilidades de não haver vida na terra, só comprovamos que há porque houve. Me explico melhor.

Você tem um dado de um milhão de lados, você joga esse dado um milhão de vezes para cima na intenção de acertar um lado qualquer já pré escolhido. Nome meio das jogadas cai o lado que você previamente escolheu, um criacionista afirma "oh, é um milagre, só Deus pra fazer um dado com um milhão de lados cair exatamente no que queria".
 
Essa galera não entende que de tantas possibilidades de não haver vida na terra, só comprovamos que há porque houve. Me explico melhor.

Você tem um dado de um milhão de lados, você joga esse dado um milhão de vezes para cima na intenção de acertar um lado qualquer já pré escolhido. Nome meio das jogadas cai o lado que você previamente escolheu, um criacionista afirma "oh, é um milagre, só Deus pra fazer um dado com um milhão de lados cair exatamente no que queria".

Justamente isso.

Criacionistas geralmente acham que os seres humanos são os seres supremos do universo, que Deus criou o universo pra eles, sendo que é o contrário. Nós somos parte do universo, e perto de tudo o que existe, nosso planeta é menor que um grão de areia, algo insignificante.

A vida na terra é uma coisa banal como qualquer outro acontecimento no universo. Estarmos aqui não quer dizer nada, não significa que temos algo grandioso reservado pra nós.

:conte:
 
Essa galera não entende que de tantas possibilidades de não haver vida na terra, só comprovamos que há porque houve. Me explico melhor.

Você tem um dado de um milhão de lados, você joga esse dado um milhão de vezes para cima na intenção de acertar um lado qualquer já pré escolhido. Nome meio das jogadas cai o lado que você previamente escolheu, um criacionista afirma "oh, é um milagre, só Deus pra fazer um dado com um milhão de lados cair exatamente no que queria".


Perfect...

Há centenas de bilhões de galáxias e cada uma com centenas de bilhões de estrelas. Fazendo a conta isso dá 10000000000000000000000 de estrelas (1 seguido de 22 zeros). E hoje sabemos que planetas são extremamente comuns, toda estrela tem vários.

Ora, se em apenas 0,00001% desses planetas a pura sorte (eu prefiro dizer estatística ou aleatoriedade) conseguir juntar todas as variáveis para criar vida, já teríamos bilhões de planetas com vida.

Daí, falar que a vida neste planeta é um "milagre" é EXATAMENTE falar que um dado dar determinado número após ser lançado milhões de vezes é "milagre".

Em outras palavras, pura ignorância estatística.

E isso só no universo conhecido.

E isso se existir apenas um universo. A mecânica quântica tem interpretações teóricas para multiversos (que inclusive explicariam o fato da gravidade ser muito mais fraca que as outras forças). Mas aí já é especulação e nem vou contar com isso.
 
É exatamente ao contrario. Ninguém é um robô que pensa e executa tudo igual. Todas as provas apresentadas ainda não são consistentes, tem muitas lacunas. O homem é uma máquina biológica quase perfeita que fica difícil pensa r que seja por acaso, originado evoluído de uma ameba.
Teorias não são Leis físicas, elas apontam caminhos que podem mais ali na frente serem refutas ou modificadas.
Este texto vem de encontro o que penso;

"' O Homem é uma máquina biológica quase perfeita; um dos grandes enigmas deste fantástico e misterioso ser vivo, para além de representar o vértice da inteligência animal, é o que concerne aos sentidos de que é dotado; e à sua componente espiritual, que o conduzirá “filosoficamente” à mais elevada escala de um ser biológico; o polêmico porque incompreensível estado de alma. Desde muito jovem que este pensamento me assola, e sempre que aponto o meu telescópio para as estrelas, sinto-o mais intensamente.

A questão que coloco a mim próprio, é se o homem moderno terá sido um acidente colateral no complicado processo evolutivo; ou o puzzle biológico que o constitui, terá sido programado pelos “Deuses” milhares de milhões de anos atrás, provavelmente muito antes da formação da terra, que tem um terço da idade conhecida do Universo, que são 13.7 mil milhões de anos."

Joaquim Vitorino - Astrônomo Amador, Colunista do Jornal de Oleiros

[video=youtube;uJXX9SYVdVs]https://www.youtube.com/watch?t=1631&v=uJXX9SYVdVs[/video]
 

Users who are viewing this thread

Voltar
Topo