Vídeo novo? Não vejo problemas em postar teus vídeos aqui no fórum, caso tenha evitado por algum motivo.Fiz um vídeo sobre o que foi postado aqui sobre exclusivos.
Não lembro quem postou (noticia sobre Horizon do Jason da Kotaku), mas agradeço.
Vídeo novo? Não vejo problemas em postar teus vídeos aqui no fórum, caso tenha evitado por algum motivo.Fiz um vídeo sobre o que foi postado aqui sobre exclusivos.
Não lembro quem postou (noticia sobre Horizon do Jason da Kotaku), mas agradeço.
Vídeo novo? Não vejo problemas em postar teus vídeos aqui no fórum, caso tenha evitado por algum motivo.
Eu tive ps4 fat e pro, quando tirei da caixa nas suas respectivas épocas só me veio a mente plástico reciclado do reciclado. kkkDeixa seu fanboy de lado cara.
A foto ali é feia, se for daquele jeito é feio pra mim, se é bonito pra vc paciência.
Cada um que a gente lê eu hein.
Deixa seu fanboy de lado cara.
A foto ali é feia, se for daquele jeito é feio pra mim, se é bonito pra vc paciência.
Cada um que a gente lê eu hein.
Não tem como dizer muita coisa por uma foto, e como é um protótipo ele está sem acabamento sem detalhes nem nada. A impressão que tive e que eles usaram o mesmo manterial do XoneX que e de excelente qualidade!
de fato existem aspectos mais importantes do que resolução, mas é bem perceptível a diferença de 1080p pra 4k, imagino que de 4k pra 8k tb seja.
vi ali que vc tem um ONE S, talvez por isso, pela falta de experiência, tu tenha essa opinião contrária, pq cara, eu jogo no X em uma TV 4k e não tem nem comparação, a nitidez da imagem é outro nível (to jogando DBZ Kakarot atualmente, ele roda em 4k nativo e é a coisa mais linda os gráficos cartoon nessa resolução extremamente nítida).
pra mim tem que ter as duas coisas: textura, física, efeitos etc e tb resolução.
no mais, quem começou com esse negócio de "resolução faz de vc um gamer melhor" foi a Sony, o XONE foi massacrado durante 4 anos por causa disso, até lançar o ONE X.
é muito interessante ver como a narrativa sempre muda de direção quando a MS adere, ficaram martelando 1080p durante anos, quando a MS lançou o X ai começaram com o "veja bem, resolução não importa tanto blablabla".
Talvez tenha me expressado mal devido ter deixado a emoção tomar conta dos meus argumentos. Digo isso pois no que diz respeito a resoluções, taxas de quadros, pixels, HDR e tantos fatores que influenciam na qualidade de uma imagem são muito familiares a mim, já que eu sou colecionador de Blu-Rays e Blu-Rays Ultra HD os BD4k.
A minha grande intriga em relação a resolução mencionada (8K) é que jamais a resolução 4K foi implementada corretamente, então consoles pra rodarem nessa resolução é simplesmente inútil ao meu ver, por que não implementar e fazer tecnologias para que os jogos possam rodar nativamente em 4k sem firulas? não seria mais interessante o 4k em 60 fps nativo?
E outra, televisores ou monitores 8k ainda serão uma irrealidade até mesmo em países de 1º mundo, isso mesmo, esses aparelhos só devem estar em nível comercial aceitável dentro de 5 ou 6 anos.
E outra, eu não discordo de você o fato de jogar em uma TV 4K no One X ou no PS4 Pro faça diferença, eu mesmo já pude jogar na minha XBR 905E de 55' e como eu fico a uma distância de 2,80m é notável sim. Perceba, eu não discuto aqui o 4k, pra mim, discutível seria o 8K, não vejo nenhuma necessidade dessa resolução, creio que recursos interessantes poderiam ser "capados" em detrimento de exibir a imagem num quadro deste tamanho.
Seria injusto alguém me acusar de desprezar o tema resolução quando a história se refere a MS, eu nunca defendi o PS4, não tenho esse console e nunca quis tê-lo.
Não concordo que 8k seja inútil, talvez isso esteja sendo pensado mais para frente, sem ter a necessidade de a MS ter que criar um novo console para uma resolução maior.
Hoje o padrão de Tv é o 4k. Em lojas quase não se acha mais 1080, e quem possui ainda esse padrão já passou da hora de atualizar.
Daqui a uns 3 anos pode ser que se popularize os 8k, isso em outras regiões como europa, asia e américa. No brasil poucas pessoas terão essa resolução, não sei pode ser que o mercado mude, não tem como adivinhar. No entanto essa super resolução seria de melhor acesso nesses continentes que eu mencionei.
O conceito é de longevidade, sem ter outro tipo de custo como aconteceu com o xone e ps4.
E na minha opinião 8k será para rodar em 30 fps e 4k 60 ou mais fps.
E apenas para mencionar, no PC a resolução é brutal no quesito qualidade. Pude fazer vários testes em jogos antigos e novos e percebi quanto mais aumenta a resolução, melhor ele fica sem ter a necessidade de adicionar filtros. Tem jogos que você coloca todos os filtros, AA 8x +etc.... fica mais pesado e feio do que colocar em resolução 2k ou 4k.
Alguns games você coloca 4k sem filtros, fica mais liso, leve e bonito que encharcar o jogo com milhares de filtros, é bizarro mais é a realidade do que acontece.
E eu li também que apenas o series X que possibilitará essa resolução. Outros modelos que parece que serão 2 mais, terão performance inferior e será mais barato.
Respeito sua opinião, a questão da longevidade é realmente relevante.
A tecnologia 8k nos televisores como eu já disse, deve se popularizar por volta de 2025, em 3 anos só em alguns poucos lugares.
Meu questionamento é de que o foco no 8k não desvirtue o uso de recursos que poderiam ser importantes em outras áreas do console, não adianta, os consoles atuais entregam 4k não tão satisfatoriamente como um PC caro, resolução só por resolução pra mim é muito frustrante, no fim do seu post você coloca o ponto em que eu queria muito esforço da Sony e da Microsoft, 4K em 60 fps ou até mais, é justamente o que os atuais One X e PS4 Pro não fazem ou se cagam pra fazer.
Falando de um aspecto mais técnico, uma resolução em 8K faria sentido em que cenário? Qual a proporção tela versus distância poderia te fazer perceber o incremento da super resolução?
Acho que por enquanto não existe intenção em focar no 8K.. Eh só uma Feature a mais pra tentar vender pro consumidor. Aquele regra de quanto mais, significa que eh melhor e que o console está preparado para o futuro, mesmo ele sendo muito distante.
Inicialmente acredito que o foco vai ser mesmo os 4k/60fps.
Pergunta Off: Essa sua Tv da Sony ai, tá curtindo ela ? to pensando em pegar uma de 65.
Respeito sua opinião, a questão da longevidade é realmente relevante.
A tecnologia 8k nos televisores como eu já disse, deve se popularizar por volta de 2025, em 3 anos só em alguns poucos lugares.
Meu questionamento é de que o foco no 8k não desvirtue o uso de recursos que poderiam ser importantes em outras áreas do console, não adianta, os consoles atuais entregam 4k não tão satisfatoriamente como um PC caro, resolução só por resolução pra mim é muito frustrante, no fim do seu post você coloca o ponto em que eu queria muito esforço da Sony e da Microsoft, 4K em 60 fps ou até mais, é justamente o que os atuais One X e PS4 Pro não fazem ou se cagam pra fazer.
Falando de um aspecto mais técnico, uma resolução em 8K faria sentido em que cenário? Qual a proporção tela versus distância poderia te fazer perceber o incremento da super resolução?
A Tv é excelente, mas é do ano de 2017, já tivemos a X905F (2018) e a 955G (2019), você encontrou essa XBR 905E nova ainda a venda?
Sendo a de 65 polegadas, indico a 905F ou a 955G, se fosse pegar de 75 polegadas iria indicar somente a 905F pois na linha 2019 tivemos alguns problemas com o nível de preto e contraste nas de 75' e 85'.
Não vi problema algum non"4k$ (ou pseudo) prometido pelo Pro ou pelo XOX. Qual o problema em oferecer suporte?
Ademais:
* The Coalition com ênfase em uma novo game TPS com foco em MP. Estao ou estiveram envolvidos com algo Perfect Dark relacionado.
* O projeto de Gears 6 é bem mais ambicioso e vai acabar por utilizar grande parte do que fora para estar em Gears 5. O projeto (5) foi se expandindo e muita coisa acabou tendo de ficar de fora. O futuro Gears é promissor e a crença é de que Gears retome aquele ar das antigas.
* The Coalition não foca (ou focava) totalmente em Gears. Rumores de que tem ou teve envolvimento com a The Initiative (nova IP ou PD).
ai que tá cara, a MS tá fazendo o marketing dela e lançando um console teoricamente preparado pra rodar alguma coisa em 8k, seja jogo (que acho difícil) ou mídia, quem vai fazer uso disso ou não são as desenvolvedoras na medida do possível permitido pelo hardware, assim como o 4k é hj.Talvez tenha me expressado mal devido ter deixado a emoção tomar conta dos meus argumentos. Digo isso pois no que diz respeito a resoluções, taxas de quadros, pixels, HDR e tantos fatores que influenciam na qualidade de uma imagem são muito familiares a mim, já que eu sou colecionador de Blu-Rays e Blu-Rays Ultra HD os BD4k.
A minha grande intriga em relação a resolução mencionada (8K) é que jamais a resolução 4K foi implementada corretamente, então consoles pra rodarem nessa resolução é simplesmente inútil ao meu ver, por que não implementar e fazer tecnologias para que os jogos possam rodar nativamente em 4k sem firulas? não seria mais interessante o 4k em 60 fps nativo?
E outra, televisores ou monitores 8k ainda serão uma irrealidade até mesmo em países de 1º mundo, isso mesmo, esses aparelhos só devem estar em nível comercial aceitável dentro de 5 ou 6 anos.
E outra, eu não discordo de você o fato de jogar em uma TV 4K no One X ou no PS4 Pro faça diferença, eu mesmo já pude jogar na minha XBR 905E de 55' e como eu fico a uma distância de 2,80m é notável sim. Perceba, eu não discuto aqui o 4k, pra mim, discutível seria o 8K, não vejo nenhuma necessidade dessa resolução, creio que recursos interessantes poderiam ser "capados" em detrimento de exibir a imagem num quadro deste tamanho.
Seria injusto alguém me acusar de desprezar o tema resolução quando a história se refere a MS, eu nunca defendi o PS4, não tenho esse console e nunca quis tê-lo.
ai que tá cara, a MS tá fazendo o marketing dela e lançando um console teoricamente preparado pra rodar alguma coisa em 8k, seja jogo (que acho difícil) ou mídia, quem vai fazer uso disso ou não são as desenvolvedoras na medida do possível permitido pelo hardware, assim como o 4k é hj.
discordo quando vc diz que o 4k não foi bem implementado até hj, tem muito jogo ai que tiraram leite de pedra pra rodar em 4k nativo, como o RDR2 por exemplo, ele não roda em 60fps mas ai cai na questão que falei, os caras fazem o possível dentro das limitações do hardware, e como o hardware do próximo console vai ser bem mais forte, essas limitações diminuem, o 4k 60fps que hj é difícil ser alcançado, nos próximos consoles já não vai ser, e assim vai até o dia que chegarmos no fotorealismo@120fps@8k+.
com relação a adesão das TVs, não vejo nada demais, sinceramente... falaram a mesma coisa a uns 2 anos atrás quando as TVs 4k estavam começando a popularizar, "ah vai ser difícil a galera comprar", "pouquíssimas pessoas vão usar essa resolução", "console 4k que não roda nada em 4k"... e o que temos hj? vc vai numa loja e só encontra TV 4k pra comprar, vários jogos em 4k.
é até engraçado discutir esse tema, parece um d'javu... 720p, 1080p, 4k e agora 8k, em todas as transições rola esse mesmo debate.![]()
ai que tá cara, a MS tá fazendo o marketing dela e lançando um console teoricamente preparado pra rodar alguma coisa em 8k, seja jogo (que acho difícil) ou mídia, quem vai fazer uso disso ou não são as desenvolvedoras na medida do possível permitido pelo hardware, assim como o 4k é hj.
discordo quando vc diz que o 4k não foi bem implementado até hj, tem muito jogo ai que tiraram leite de pedra pra rodar em 4k nativo, como o RDR2 por exemplo, ele não roda em 60fps mas ai cai na questão que falei, os caras fazem o possível dentro das limitações do hardware, e como o hardware do próximo console vai ser bem mais forte, essas limitações diminuem, o 4k 60fps que hj é difícil ser alcançado, nos próximos consoles já não vai ser, e assim vai até o dia que chegarmos no fotorealismo@120fps@8k+.
com relação a adesão das TVs, não vejo nada demais, sinceramente... falaram a mesma coisa a uns 2 anos atrás quando as TVs 4k estavam começando a popularizar, "ah vai ser difícil a galera comprar", "pouquíssimas pessoas vão usar essa resolução", "console 4k que não roda nada em 4k"... e o que temos hj? vc vai numa loja e só encontra TV 4k pra comprar, vários jogos em 4k.
é até engraçado discutir esse tema, parece um d'javu... 720p, 1080p, 4k e agora 8k, em todas as transições rola esse mesmo debate.![]()
Ninguém lança algo em resolução mais alta 'só para ter mais resolução' se o somatório de tudo for implicar em um resultado inferior. Imagine o lixo que seria ver PS4 Pros e XOX não passando de full hd em plena era 4k. Aliás, algum caso onde 4k implicou em um resultado inferior?Discutir sobre esse tema é muito complicado mesmo, até por que a maioria das pessoas, mesmo até em um fórum de games, não tem condições de perceber e entender que não necessariamente resolução vai significar qualidade de imagem, a maioria do povão fica todo feliz pq comprou um televisor 4k e a partir de agora tem uma tv atualizada e phoda, essa mesma pessoa vai ficar desapontada ao assistir tv a cabo e devido a incongruência de entrada x saída, gerar uma imagem relativamente ruim, mas enfim, a maioria também nem vai perceber isso.
Quanto a feature, eu não estou dizendo que não tenha que suportar 8k, acho até lógico que venha implementado, uma vez que a atual geração já entrega 4k, mesmo que se esforçando, só defendo brutalmente que esse aspecto não seja mais importante que a taxa de quadros, por exemplo.
Se fôssemos para um debate mais técnico, o que não acho que vá ser o caso, a super resolução não fará tanto sentido ou diferença em um televisor menor do que 65' ou 70' a uma distância proibitiva para o conforto visual adequado, mas como eu disse, não vai fazer muita diferença isso pq nem os jogadores saberia distinguir essa resolução (8K) ou 4K se estiverem lado a lado num televisor de 55' em distancia de 3m a 2,5m.
No final de sua postagem, acredito até que de modo ingênuo, você frisou algo absolutamente importante neste debate, a super resolução em 8K seria bastante adequada quando o "in game" atingir o fotorealismo, pois para a geração de quadros ultra realistas será necessário o maior pós processamento de imagem/pixel que puder ser alcançado. Não acredito que esta geração de consoles poderá fazer isso, mas se eu tiver errado estarei feliz!
Desculpe a insistência, acho que estou soando chato já, prometo não insistir no que venho argumentando pq acho que não me fiz entender.
Discutir sobre esse tema é muito complicado mesmo, até por que a maioria das pessoas, mesmo até em um fórum de games, não tem condições de perceber e entender que não necessariamente resolução vai significar qualidade de imagem, a maioria do povão fica todo feliz pq comprou um televisor 4k e a partir de agora tem uma tv atualizada e phoda, essa mesma pessoa vai ficar desapontada ao assistir tv a cabo e devido a incongruência de entrada x saída, gerar uma imagem relativamente ruim, mas enfim, a maioria também nem vai perceber isso.
Quanto a feature, eu não estou dizendo que não tenha que suportar 8k, acho até lógico que venha implementado, uma vez que a atual geração já entrega 4k, mesmo que se esforçando, só defendo brutalmente que esse aspecto não seja mais importante que a taxa de quadros, por exemplo.
Se fôssemos para um debate mais técnico, o que não acho que vá ser o caso, a super resolução não fará tanto sentido ou diferença em um televisor menor do que 65' ou 70' a uma distância proibitiva para o conforto visual adequado, mas como eu disse, não vai fazer muita diferença isso pq nem os jogadores saberia distinguir essa resolução (8K) ou 4K se estiverem lado a lado num televisor de 55' em distancia de 3m a 2,5m.
No final de sua postagem, acredito até que de modo ingênuo, você frisou algo absolutamente importante neste debate, a super resolução em 8K seria bastante adequada quando o "in game" atingir o fotorealismo, pois para a geração de quadros ultra realistas será necessário o maior pós processamento de imagem/pixel que puder ser alcançado. Não acredito que esta geração de consoles poderá fazer isso, mas se eu tiver errado estarei feliz!
Desculpe a insistência, acho que estou soando chato já, prometo não insistir no que venho argumentando pq acho que não me fiz entender.
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Esse lance de resolução e distância de imagem é relativo, e vejo muitas pessoas falando a mesma coisa.
A ques
Discutir sobre esse tema é muito complicado mesmo, até por que a maioria das pessoas, mesmo até em um fórum de games, não tem condições de perceber e entender que não necessariamente resolução vai significar qualidade de imagem, a maioria do povão fica todo feliz pq comprou um televisor 4k e a partir de agora tem uma tv atualizada e phoda, essa mesma pessoa vai ficar desapontada ao assistir tv a cabo e devido a incongruência de entrada x saída, gerar uma imagem relativamente ruim, mas enfim, a maioria também nem vai perceber isso.
Quanto a feature, eu não estou dizendo que não tenha que suportar 8k, acho até lógico que venha implementado, uma vez que a atual geração já entrega 4k, mesmo que se esforçando, só defendo brutalmente que esse aspecto não seja mais importante que a taxa de quadros, por exemplo.
Se fôssemos para um debate mais técnico, o que não acho que vá ser o caso, a super resolução não fará tanto sentido ou diferença em um televisor menor do que 65' ou 70' a uma distância proibitiva para o conforto visual adequado, mas como eu disse, não vai fazer muita diferença isso pq nem os jogadores saberia distinguir essa resolução (8K) ou 4K se estiverem lado a lado num televisor de 55' em distancia de 3m a 2,5m.
No final de sua postagem, acredito até que de modo ingênuo, você frisou algo absolutamente importante neste debate, a super resolução em 8K seria bastante adequada quando o "in game" atingir o fotorealismo, pois para a geração de quadros ultra realistas será necessário o maior pós processamento de imagem/pixel que puder ser alcançado. Não acredito que esta geração de consoles poderá fazer isso, mas se eu tiver errado estarei feliz!
Desculpe a insistência, acho que estou soando chato já, prometo não insistir no que venho argumentando pq acho que não me fiz entender.
Há oito anos, a Eurogamer imprimiu o artigo 'Quem matou a Rare?'
Foi uma leitura triste para os fãs do estúdio. Chegou em um momento em que a empresa parecia ter perdido o contato com seu público, pois se concentrava nos jogos Kinect. Os sites de fãs estavam fechando, com um site de longa data criticando abertamente a empresa em uma cena de despedida. Funcionários de longa data seguiam em frente e parecia que a Rare, que alcançara um status lendário após uma série de sucessos na década de 1990, havia desaparecido.
"Nunca me senti como se tivéssemos ido embora, mas posso entender por que poderíamos ser vistos assim", diz Louise O'Connor, que passou 20 anos na Rare e agora é produtora executiva em seu próximo jogo, a Everwild.
"Não sei se estávamos nos divertindo fazendo coisas. O principal da Rare é que sempre nos desafiamos a fazer coisas realmente difíceis. Acho que chegamos ao ponto em que simplesmente não estávamos gostando do jeito que estávamos. Não foi porque nos apaixonamos por Rare, mas talvez tenhamos nos apaixonado por como estávamos nos aproximando de parte de nosso desenvolvimento.
"Acho que paramos de nos preocupar com a cultura, na verdade. Estávamos tão preocupados em fazer algo e nos desafiar tecnicamente, que paramos um pouco com a preocupação com as pessoas e a cultura. Totalmente por acidente. Então Craig [Duncan, chefe do estúdio] entrou, e a prioridade era sobre como mudamos a cultura? Como fazemos as pessoas se apaixonarem novamente pelo desenvolvimento? É uma jornada que você deve seguir por alguns anos ".
Craig Duncan, chefe do estúdio, brinca: "Estou totalmente acabado com esse artigo agora. Um pouco.
"Dói ler coisas assim. Lembro que minha mensagem para a equipe não foi prestar atenção nas pessoas que não conhecem nosso estúdio. Isso provavelmente foi um pouco defensivo. Agora, somos muito abertos com quem somos e o que fazemos ... Acho que a Rare não teve isso naquela época, estamos em um lugar diferente.
"Naquela época, senti que precisava me defender e dizer que a Rare definitivamente não está morta e tem planos para o futuro ... isso é apenas uma conversa. Na verdade, provamos isso agora."
Oito anos depois, a narrativa sobre Rare mudou. O Sea of Thieves acaba de ultrapassar dez milhões de jogadores e desfrutou do mês de maior sucesso desde o lançamento em dezembro de 2019. Ele tem duas equipes trabalhando em projetos pela primeira vez em anos, o tamanho do estúdio se expandiu e os fãs voltaram - não há até um festival não oficial do Sea of Thieves neste verão.
Raro pode estar desfrutando de um novo período de ouro, mas é um estúdio diferente daquele que se tornou conhecido com Donkey Kong Country e GoldenEye. Muito disso se deve ao Sea of Thieves, que viu a empresa se abrir para os fãs de uma maneira que o segredo dos Raros da antiguidade nunca teria.
"Houve um tempo, provavelmente há dez anos, em que as pessoas conheciam a Rare e sua história, mas não sabiam do que se tratava, nem do que se representava, nem de quem estava lá", reconhece Duncan. "Havia um véu de segredo em torno dele. O que era bom historicamente, mas não tenho certeza de que funciona no mundo de hoje.
"Não acho que alguém do setor possa nos acusar de não sermos genuínos sobre o que estamos fazendo e por quê. Mas, igualmente, ainda podemos ter alguns segredos também."
O diretor de audiência e estratégia de marca, Simon Prodger, diz que os fãs se manifestaram amplamente: "As atitudes da comunidade mudaram significativamente nos últimos anos. À medida que o Sea of Thieves se tornou bem-sucedido, a audiência menor da Rare nos canais sociais certamente diminuiu em termos de suas exigências sobre o que eles querem ver a seguir. Eles compraram a visão do que é Sea of Thieves. As pessoas estavam muito empolgadas com o Everwild. Não vimos nada: 'Oh, não é o Banjo 3'. É uma jornada de estúdio que a base de fãs também esteve ".
Esse foco da comunidade não está apenas participando de eventos e conversando com jogadores no Twitter. A Rare abriu suas portas, convidou os fãs a lançar idéias e até permite que eles criem e vendam suas próprias mercadorias.
"Uma coisa interessante que fizemos foi o material da Design By Humans", diz o diretor de marca e licenciamento Adam Park. "Esse é um site em que recebemos designs de camisetas do Sea of Theives enviados por fãs. Recebemos de 100 a 200 designs enviados por semana. Não gera receita. Quase todo o dinheiro ganho é destinado às pessoas que os criaram. Nós acha que é um ótimo lugar para os fãs venderem efetivamente sua própria visão do Sea of Thieves ".
Duncan acrescenta: "E então você tem bons momentos em que, se fizermos algo na câmera, e por acaso estamos vestindo um, você atrai as pessoas: 'Oh, Joe estava vestindo minha camiseta no último vídeo'".
Sea of Thieves não foi totalmente fácil. Desde o início, a Rare sofreu problemas iniciais e acabou lançando grande parte de sua estratégia de conteúdo pós-lançamento. A empresa lançou uma série de grandes expansões, mas isso criou desafios internos e agora mudou para atualizações mensais menores.
"Trabalhar para reunir muitas coisas para uma grande atualização é difícil", admite Duncan. "Construir jogos é difícil. Queríamos entrar em mais ritmo com o Sea of Thieves, onde entregávamos com frequência aos nossos jogadores, mas também proporcionamos à nossa equipe uma maneira mais sustentável de trabalhar. Isso remove alguns dos altos e baixos.
"E mesmo que sempre tentemos estar à frente do que queremos fazer e nos adaptemos à medida que as coisas mudam, não é o fim do mundo se estamos tentando lançar um recurso na atualização de janeiro e isso não é suficiente. porque é só entrar no mês de fevereiro. A sustentabilidade da equipe e fazer as coisas certas para essa equipe, certas para a cultura e certas para os jogadores, é realmente importante ".
Outra diferença entre os Raros de hoje e os Raros do passado é como as equipes trabalham juntas. Nos anos 90, as várias equipes de desenvolvimento da Rare eram famosamente separadas e incentivadas a competir entre si. Duncan diz que, embora as equipes Everwild e Sea of Thieves sejam efetivamente estúdios por seus próprios direitos, elas ainda investem no sucesso uma da outra.
"Na época, criamos jogos muito diferentes", diz O'Connor. "Lembro-me do meu tempo no celeiro de Conker. Era apenas a equipe de Conker e não estávamos realmente com mais ninguém. Isso significava que fiquei muito próximo dessa equipe e ainda nos chamamos de equipe de Conker. Mas o que há de diferente agora , é que conhecemos todos, podemos passear por todos os celeiros.
"Tivemos uma reunião geral incrível na sexta-feira passada. Foi quando eu realmente percebi o quanto a Rare mudou. Alguns de nós conversamos um pouco sobre o que estamos trabalhando, e o apoio que obtivemos foi incrível. Era genuinamente Joe [Neate, produtor executivo do Sea of Thieves] está super empolgado com o que estamos fazendo com a Everwild, e super empolgado com o que eles estão fazendo.
"Essa é a maior diferença. Naquela época, era bastante competitivo. Queríamos vencer o resto. Não é mais assim."
Duncan acrescenta: "É uma armadilha fácil de cair, onde 'esse é o time deles, não é o nosso time'. É difícil consegui-lo para que todos sejam investidos no sucesso de todos os outros. Se você conseguir acertar em um jogo múltiplo estúdio, você gosta de algo realmente especial ".
Durante nossa visita a Rare, Duncan estava ansioso para nos mostrar o novo mantra da empresa na parede de sua sala de reuniões. Um que começa com: "Raros, criem o tipo de jogos que o mundo não possui".
Todas as pessoas com quem conversamos na Rare, intencionalmente ou acidentalmente, se referiram ao estúdio como sendo sobre 'novo IP'. E para uma certa geração de fãs da Rare, isso será decepcionante de ouvir. Para eles, Rare é Joanna Dark, Banjo Kazooie e Conker.
E para esses fãs, o Rare deve ser secreto e competitivo internamente. Essa empresa parece muito diferente daquela que a Eurogamer estava lamentando em seu artigo. O'Connor até admite que parece que ela esteve em vários estúdios diferentes durante seus 20 anos de estadia.
Talvez o Raro de antigamente, de certa forma, tenha morrido.
"Fazer coisas novas sempre fez parte do DNA da Rare", rebate Prodger. "Tudo o que estamos fazendo é realmente formalizar isso."
Duncan concorda: "A Rare redefiniu seu futuro e os gêneros redefinidos e fez coisas diferentes ao longo de sua história. As pessoas que estiveram no estúdio através de todas essas iterações diferentes sabem fundamentalmente o que faz da Rare o que é e fizeram parte dessa jornada. Louise, Jim [Horth], Gregg [Mayles], Paul [Machacek] ... eles fizeram parte da transformação rara tanto quanto aqueles que são relativamente novos ".
E quando se trata de suas marcas clássicas, a Rare insiste que não as abandonou. O que nos leva a uma parte diferente do Rare, a parte que não cria jogos e não recebe muita atenção da mídia. A parte do estúdio que trabalhou com a Nintendo para trazer Banjo e Kazooie para o Super Smash Bros.
"O Minecraft abriu o caminho para esse relacionamento entre a Nintendo e a Microsoft", lembra Duncan. "Eu me encontrei com a Nintendo na E3 antes de anunciar. E então conectamos nossas equipes, porque pensamos que parecia uma grande oportunidade.
"Tivemos uma ligação inicial com Sakurai-san e parte de sua equipe. Gregg Mayles ... eu sou o pai de Banjo, mesmo que ele odeie quando o chamamos assim. Andrew Wensley, que dirige nossa equipe de negócios e um sujeito chamado Paul Cunningham, que dirige nossas parcerias.Essas pessoas conversaram, [Nintendo] conversaram sobre qual seria sua abordagem e, então, esse processo começou.
"E então passa um ano de compartilhamento de animações, idéias e conceitos de personagens. Foi uma reviravolta. Acabamos com algo realmente ótimo. Mas a execução veio da equipe Smash."
A Rare também estabeleceu uma parceria ainda mais considerável com o estúdio indie Dlala para ressuscitar seu clássico IP de Battletoads. Duncan enfatiza que este é o 'jogo de Dlala', mas Rare está ativamente envolvido.
"Eles têm seu próprio estilo artístico e seu próprio tom. É o jogo deles, mas nós ajudamos e damos feedback. É mais como um desenvolvedor de big brother ajudando outro, ao invés de termos um braço de publicação que contratou um desenvolvedor".
Prodger diz: "Nosso legado faz parte de quem somos. É importante termos esse papel nesses processos. Temos pessoas que trabalharam no Banjo e até pessoas que trabalharam nos carregamentos de batalha originais. Temos essa história e conhecimento. para que pensemos que podemos tornar essas experiências melhores e mais autênticas. Essas marcas são nossas e nós nos importamos ".
Prodger refere-se a Battletoads como um "experimento interessante", que levanta a questão, se isso der certo, poderíamos começar a ver outros clássicos raros retornarem por outros estúdios independentes?
Duncan faz uma pausa: "Você tem que olhar para a oportunidade certa. Se disséssemos sim a tudo o que apareceu em nossa mesa, acabaríamos em um lugar horrível com nosso antigo IP. Então, tentamos ser seletivos.
"Battletoads era um diagrama de Venn da oportunidade certa, na hora certa. Conhecíamos a equipe de Dlala muito bem. Eles trabalharam em algumas coisas da interface do usuário do Sea of Thieves. Eles tinham um projeto anterior que tinha algumas mãos realmente interessantes. [Dlala boss] Aj [Grand-Scrutton] é um grande fã de Battletoads. Então, você alcançou aquele momento perfeito, onde tínhamos a tecnologia certa, a equipe certa apaixonada pelo IP e uma relação de confiança ... então pensamos que havia uma oportunidade de tentar algo.
"O processo é então avaliar e determinar se ele se encaixa na nossa estratégia. É fácil se ocupar com várias coisas, mas qual é a coisa realmente importante a fazer?"
As parcerias externas da Rare não são apenas com estúdios. Por volta do lançamento do Sea of Thieves, a empresa lançou um extenso plano de licenciamento e mercadorias, que continua a operar (acaba de lançar um RPG de mesa do Sea of Thieves). Isso também se estendeu às marcas herdadas da empresa, com tudo, desde estátuas sofisticadas de Conker até almofadas de banjo. E é tudo que o estúdio lida internamente.
"Não ganhamos uma tonelada de dinheiro com [mercadorias]", diz Park. "Não queremos que as pessoas se sintam aproveitadas. Não temos coberturas para celular e colhedores. Poderíamos ter tudo isso desde o primeiro dia, mas queríamos que tudo parecesse que era do mundo da franquia que eles usavam. são de.
"Se fôssemos um grupo centralizado de licenciamento, acho que acabaríamos, e muitas empresas o fazem, com tapas no logotipo. Nós nos vemos como guardiões disso, e dedicamos tanto cuidado a nós quanto a nossos clientes." jogos ".
Duncan diz que a Rare aumentará suas equipes que lidam com coisas como mercadorias e acordos comerciais, ao lado dos artistas, designers e programadores habituais. No entanto, não devemos esperar que a Rare rivalize com os grandes estúdios AAA em termos de tamanho.
"Agora somos 200 pessoas e crescemos de maneira consistente há cinco anos, mas não queremos nos tornar essa coisa mega monolítica de 500 pessoas", diz Duncan. "Você erode a cultura quando faz isso. Acho que é inevitável."
Esta é a verdadeira razão pela qual a Rare queria nos convidar para o estúdio. Enquanto estávamos ansiosos para ouvir tudo sobre Sea of Thieves, Everwild e Battletoads, eles queriam falar sobre como eles mudaram a cultura do estúdio. Eles queriam nos contar sobre sua equipe de saúde mental, sua crença na inclusão, suas iniciativas diversificadas, campeões espirituais internos, sustentabilidade, almoços especiais, noites de futebol, grupos de condicionamento físico e assim por diante. Tudo isso permitiu à empresa se unir e dar a eles a sensação de liberdade que precisam, como O'Connor coloca, "uma merda muito legal".
Porque a equipe diz que foram essas mudanças, acima de qualquer indivíduo, jogo, modelo de negócios ou empresa, que permitiram à Rare mudar sua percepção.
"Honestamente, em 20 anos, este é o melhor, o melhor, o melhor tempo que já tive neste estúdio." O'Connor conclui. "Eu não acho que o Sea of Thieves teria existido sem a mudança na cultura que trouxemos. É apenas nos sentirmos acreditados, confiantes e confiantes para fazer algo realmente corajoso. Acho que nunca tivemos isso antes. .
"Isso nos permitiu ser criativos, e essa é a maior mudança para mim. É a mais criativa que eu já senti. E sou um produtor sangrento".
Pra mim a Rare está ruim pra cacete. Só fez Sea of Thieves nessa gen. Agora olha pro que ela fazia quando era second party da Nintendo. Não tem como negar a produtividade e a qualidade absurda dos jogos.