Pra mim a Rare está ruim pra cacete. Só fez Sea of Thieves nessa gen. Agora olha pro que ela fazia quando era second party da Nintendo. Não tem como negar a produtividade e a qualidade absurda dos jogos.
Parece que a galera dos sites como resetEra e neoGaf estão aceitando um ps5 de 9 TF e um XSEX de 12TF. Particularmente acho que vai ser por ai, mas to esperando um ps5 mais forte que isso, vamos ver.
Eu vou de xbox de qualquer forma por conta do gamepass, e os novos jogos que a gente vai ver para os próximos anos.
Parece que a galera dos sites como resetEra e neoGaf estão aceitando um ps5 de 9 TF e um XSEX de 12TF. Particularmente acho que vai ser por ai, mas to esperando um ps5 mais forte que isso, vamos ver.
Eu vou de xbox de qualquer forma por conta do gamepass, e os novos jogos que a gente vai ver para os próximos anos.
Acho que ela tava precisando acertar um jogo, ela vinha fazendo jogos pro Kinect, e fez aquele Banjo do 360 que foi massacrado, pode ser que agora ela engate bons jogos, resta esperar mesmo esse Everwild e o outro projeto que ela tem.
Talvez falte liberdade criativa. Acho que a estratégia da MS com Kinect e a Rare foi: "Qual o nosso estúdio mais criativo?" "Rare!" "Ótimo, bota os caras pra fazer jogo de rebolar no Kinect pra ver se a gente emplaca esse troço". Tudo errado. Fora isso, mandaram o Lee Schuneman pra Lift London e até agora não saiu nada desse estúdio. Na prática sobrou poucas mentes criativas da época "de ouro" da Rare, que eu considero a era N64.
Talvez falte liberdade criativa. Acho que a estratégia da MS com Kinect e a Rare foi: "Qual o nosso estúdio mais criativo?" "Rare!" "Ótimo, bota os caras pra fazer jogo de rebolar no Kinect pra ver se a gente emplaca esse troço". Tudo errado. Fora isso, mandaram o Lee Schuneman pra Lift London e até agora não saiu nada desse estúdio. Na prática sobrou poucas mentes criativas da época "de ouro" da Rare, que eu considero a era N64.
A nata da Rare começou a sair na época do Goldeneye, quase antes da finalização do mesmo.
Dentre ex-rares:
Playtonic
Free Radical Design (hoje Crytek UK)
E tem mais um que sinceramente não lembro, mas fps focused tambem.
Eu odeio o Kinect, mas acho que acertaram até demais, o acessório foi um fenômeno.
E acho que a Rare tem muito nome em cima de um funding da Nintendo em uma época onde estúdios eram compostos por adolescentes quebrados. Banjo Kazooie é bem infantil, tenho tantas saudades quanto tenho de assistir Power Rangers.
Xbox Game Studios está trabalhando em uma tecnologia de inteligência artificial que usa o poder da nuvem para melhorar graficamente os jogos A premissa é que os desenvolvedores poderão publicar um...
www.gamevicio.com
Xbox Game Studios está trabalhando em uma tecnologia de inteligência artificial que usa o poder da nuvem para melhorar graficamente os jogos. A premissa é que os desenvolvedores poderão publicar um jogo com texturas de baixa resolução, para que mais tarde o sistema melhore a qualidade dessas texturas através da Internet. A tecnologia está sendo desenvolvida pela PlayFab, uma empresa comprada pela Microsoft em 2018.
"Está funcionando muito bem", diz James Gwertzman, fundador e gerente geral da PlayFab, sobre a tecnologia em uma entrevista oferecida pela GamesBeat. O gerente explica que um dos estúdios da Xbox Game Studios está tentando para usar o Aprendizado de Máquina (Machine Learning) para que as texturas dos jogos melhorem em tempo real, através da inteligência artificial.
"Você não pode apreciar a diferença entre texturas de alta resolução feitas à mão e texturas de baixa resolução aprimoradas pela máquina", diz Gwertzman, que desenha uma situação em que o tamanho dos videogames é reduzido por não precisar incluir o arquivo de texturas em alta resolução."
A tecnologia usa servidores Microsoft Azure, espalhados por todo o mundo e também são usados no Project xCloud, a plataforma de jogos em nuvem da Microsoft. No entanto, ele ainda tem várias complicações a serem superadas. Gwertzman explica que a tecnologia produz bons resultados em títulos fotorrealistas, mas não em jogos com um "estilo de fantasia artística". Os desenvolvedores precisam ensinar inteligência artificial a trabalhar com texturas específicas.
A iniciativa do PlayFab, que diz que seu objetivo é ajudar os desenvolvedores a "obter mais" coisas, lembra outras tecnologias, como o DLSS (Deep Learning Super-Sampling) da Nvidia, embora isso seja feito pelos núcleos "Tensor" de placas de vídeos e não na nuvem. A Microsoft lançou na primavera de 2019 a API (interface de programação de aplicativos) do DirectML, que também permite que você use o aprendizado de máquina para obter "supersoluções".
IGN Japão: O Xbox Series X será o console mais poderoso
Sabemos que o poder não é o fator determinante para decidir o sucesso de um console, mas serve para oferecer as melhores condições e flexibilidade possíveis aos desenvolvedores no desenvolvimento...
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Sabemos que o poder não é o fator determinante para decidir o sucesso de um console, mas serve para oferecer as melhores condições e flexibilidade possíveis aos desenvolvedores no desenvolvimento de seu jogo e de sua visão.
Desde o anúncio do Xbox Series X, ficou mais ou menos claro que o próximo console da Microsoft deseja manter a hegemonia de poder após o lançamento do Xbox One X. A realidade é que a Microsoft, com o lançamento do Xbox One X, sabia como se posicionar e a partir daí, começou a trabalhar com mais tranqüilidade, sabendo que eles tinham o console mais poderoso do mercado. Com esse capítulo quase no fim, uma nova corrida com o Xbox Series X começa e, da IGN Japão, parece que eles estão claros sobre o que o Xbox oferecerá em relação aos outros.
Daniel Robson, editor-chefe da IGN Japão, expressou sua opinião clara sobre o que a nova geração de consoles oferecerá. Por um lado, ele explicou que a Microsoft terá o console mais poderoso, mas com um preço mais elevado. (Lembramos que o preço oficial de qualquer uma das duas máquinas ainda não é conhecido).
Com o Xbox Series X, a Microsoft pretende oferecer o mais alto nível de desempenho e provavelmente superior ao PS5. Enquanto a Sony quer chegar ao mercado com um console mais barato que a concorrência, possivelmente em virtude das diferenças em termos de especificações técnicas.
Será que o Chefe da IGN Japão já tem acesso às especificações finais? Mais capítulos dessa novela decorrerão nos próximos meses
Apesar de ter acho interessante o Phil Spencer dizer que a Sony não é o principal concorrente e ficar de olho no Google e na Amazon, esses papos são muito para daqui uma geração ou 2. Inteligência artificial e nuvem é o novo tesselation. Prometeram mundos e fundos pra pouco resultado prático.
Parece que a galera dos sites como resetEra e neoGaf estão aceitando um ps5 de 9 TF e um XSEX de 12TF. Particularmente acho que vai ser por ai, mas to esperando um ps5 mais forte que isso, vamos ver.
Eu vou de xbox de qualquer forma por conta do gamepass, e os novos jogos que a gente vai ver para os próximos anos.
Apesar de ter acho interessante o Phil Spencer dizer que a Sony não é o principal concorrente e ficar de olho no Google e na Amazon, esses papos são muito para daqui uma geração ou 2. Inteligência artificial e nuvem é o novo tesselation. Prometeram mundos e fundos pra pouco resultado prático.
Sim, achei meio desnecessário esse comentário dele. Isso eh um cenário pra daqui 5/10 anos, depende da migração do mercado pra tecnologia 5G, vai acontecer ? sim, mas ainda leva anos.
Teria sido uma bela aquisição pra MS, mas seria bom pra Platinum ? imagina que os jogos deles seriam exclusivo de um console que ninguém usa no Japão. Xbox deve sim buscar parcerias e trazer mais jogos importantes de lá, por que eh de interessante geral da Europa, eua e etc, mas acho que alguns jogos exclusivos não fariam a galera de lá começar a comprar Xbox.
Apesar de ter acho interessante o Phil Spencer dizer que a Sony não é o principal concorrente e ficar de olho no Google e na Amazon, esses papos são muito para daqui uma geração ou 2. Inteligência artificial e nuvem é o novo tesselation. Prometeram mundos e fundos pra pouco resultado prático.
Sim, achei meio desnecessário esse comentário dele. Isso eh um cenário pra daqui 5/10 anos, depende da migração do mercado pra tecnologia 5G, vai acontecer ? sim, mas ainda leva anos.
Teria sido uma bela aquisição pra MS, mas seria bom pra Platinum ? imagina que os jogos deles seriam exclusivo de um console que ninguém usa no Japão. Xbox deve sim buscar parcerias e trazer mais jogos importantes de lá, por que eh de interessante geral da Europa, eua e etc, mas acho que alguns jogos exclusivos não fariam a galera de lá começar a comprar Xbox.
Sim pode ser isso, não sei se teria sido bom pra Platinum, imagino que eles não tenham entrado em acordo por causa da grana ou por causa da proposta da MS (talvez quisessem que os jogos fossem exclusivos). Vai saber.
A única coisa que eu espero desses consoles é 1080P@60FPS constantes no mínimo! Chega de ficar defendendo 30FPS, é uma grada aquilo. Tudo bem que vc se acostuma se ficar jogando todo dia, mas eu digo a mesma coisaa quando se joga há 60FPS, vc acha que os 30FPS mais atrapalham do que ajudam.
A única coisa que eu espero desses consoles é 1080P@60FPS constantes no mínimo! Chega de ficar defendendo 30FPS, é uma grada aquilo. Tudo bem que vc se acostuma se ficar jogando todo dia, mas eu digo a mesma coisaa quando se joga há 60FPS, vc acha que os 30FPS mais atrapalham do que ajudam.
Google and Amazon being the real competition for Xbox reveals the tricky balancing act that Microsoft's games team now faces
www.gamesindustry.biz
Google e Amazon, sendo a competição "real" para Xbox, revelam o difícil equilíbrio que a equipe de jogos da Microsoft enfrenta agora
Existe um nível - um nível estratégico e de longo prazo - no qual os comentários de Phil Spencer nesta semana sobre a competição "real" para Xbox como Google e Amazon, e não Nintendo e Sony, não são apenas sensatos, mas realmente perspicazes.
Seu pensamento está alinhado com a visão geral da Microsoft, cujo sucesso recente se baseou no crescimento e desenvolvimento da plataforma em nuvem do Azure. Como conseqüência, Google e Amazon, os dois outros gigantes de serviços em nuvem, realmente são a competição pela Microsoft. Para Spencer dizer isso como chefe do Xbox, deixa claro até que ponto os objetivos e a lógica dessa divisão estão alinhados com os da empresa como um todo - as empresas que competem com a Microsoft são, por essa lógica, também as mais importante competição para Xbox.
No entanto, se restringirmos um pouco o foco - girar os mostradores para ver a realidade comercial aqui e agora - o que Spencer está dizendo parece muito louco. Os esforços do Google no lançamento de um império de streaming de jogos com a Stadia abriram caminho rapidamente e foram prontamente enfrentados; O Stadia ainda pode se tornar uma força importante no setor, mas precisará se recuperar de um lançamento fraco e mal recebido (algo com o qual a Microsoft tem uma experiência dolorosa) e encontrar uma raison d'être que faça sentido para consumidores e editores, nenhum dos dois parece entusiasmado com isso até agora.
A Amazon faz barulho sobre seu interesse por jogos há muito tempo, mas isso permanece pouco além de barulho. A Amazon, neste momento, não está no ramo de jogos além de ser varejista. Enquanto isso, a Nintendo ultrapassou os 50 milhões de unidades vendidas do Switch, o PlayStation 4 da Sony está superando todos os outros consoles da história neste momento de seu ciclo de vida, com mais de 100 milhões de unidades vendidas, e no final deste ano, a Microsoft lançará um novo console Xbox frente a frente com a chegada do PS5.
Aqui e agora, a divisão Xbox da Spencer tem concorrentes, e eles não são o Google ou a Amazon. São a Nintendo e a Sony com quem terão que lutar com unhas e dentes por todas as unidades da base instalada do Xbox Series X.
Essa dualidade é uma espécie de insight do ato de equilíbrio peculiar e difícil que a divisão Xbox deve executar diariamente. Spencer e sua equipe sabem, tenho certeza, que grande parte de seu trabalho no curto prazo é convencer as pessoas a se envolverem (ou se envolverem novamente) no Xbox, a tratar o Xbox Series X como uma opção genuína e legítima do consumidor a ser ponderada Ofertas da Sony e da Nintendo.
Eles já deixaram claro que o jogo que estão jogando tem um horizonte um pouco mais longo e estão dispostos a sacrificar alguns ganhos imediatos por sua estratégia mais ampla - daí a decisão de não tornar nenhum software de primeira linha exclusivo para Xbox Series X em desde o início, por exemplo. Mas, se for o caso, é um exemplo de como eles estão tentando diferenciar suas ofertas dos consumidores do que a Sony e a Nintendo estão fazendo, transformando o Xbox em uma plataforma baseada principalmente em assinaturas, de uma forma que eles esperam que eventualmente lhes dê uma vantagem sobre sua plataforma. rivais.
No entanto, embora essa possa ser a estratégia que a divisão Xbox adotou para o mercado consumidor, não é realmente o papel que elas desempenham na estratégia mais ampla da Microsoft. No que diz respeito à alta gerência da Microsoft e à sua estratégia de longo prazo e de nível superior, o papel do Xbox é garantir que o futuro dos videogames baseado na nuvem funcione em benefício do Azure. Ninguém, além dos que estão familiarizados com as reuniões envolvidas, pode ter certeza, mas parece provável que tenha sido um passo nesse sentido que garantiu a sobrevivência da divisão Xbox no momento em que a nova liderança da Microsoft sob Satya Nadella estava mudando o foco para os serviços em nuvem e cortar agressivamente divisões e projetos de baixo desempenho - incluindo alguns de alto perfil, voltados para o consumidor, como o Windows Phone - que não se vincularam efetivamente a essa visão
Alguém, possivelmente o próprio Spencer, convenceu a Microsoft de que o Xbox poderia ser um pilar poderoso e significativo para apoiar os principais negócios em nuvem da empresa. Isso significa que, no mínimo, deve-se prestar atenção à noção de que a "verdadeira concorrência" está em uma nuvem profundamente não comprovada, que rivaliza com um começo difícil, além do que diabos a Amazon está fazendo, e não do alto escalão. plataformas de jogos voadores que vendem dezenas de milhões de unidades de hardware a cada ano, ou mesmo nas enormes vitrines de distribuição digital da Valve e (em menor escala) da Epic que dominam os jogos para PC.
"Lip service" pode ser um pouco duro. Imagino que Spencer acredite firmemente no que está dizendo, até porque o comentário sobre os serviços de streaming que levam os jogos a sete bilhões de pessoas é realmente um capítulo e um verso do manual do evangelista de streaming de jogos. Ele pode até estar certo, é claro - longe, muito cedo, mas destinado a ser provado com o tempo. No curto prazo, porém, a realidade é que, no final deste ano, a Microsoft lançará um novo console de jogos e esse console terá que conquistar os corações e as mentes das pessoas que procuram um PS5, ou possivelmente um Switch. , como compras alternativas.
Ninguém - nem uma única pessoa - vai pesar um Xbox Series X daqui a dez meses e pensar "ah, mas talvez eu use o Google Stadia" ou ... não sei, "A Amazon é uma empresa que existe, então talvez eu não consiga um Xbox" - mas muitos deles farão uma comparação direta e uma decisão de compra entre Xbox, PlayStation e Switch. No aqui e agora, a concorrência da Microsoft em termos de videogame é a Sony e a Nintendo, e sua divisão Xbox precisa olhar para baixo do horizonte distante e nebuloso e focar na batalha bem na frente do nariz.
Um fator complicador, é claro, é que, embora a Microsoft precise competir com a Sony e Nintendo pelos corações e mentes dos consumidores - porque o Xbox não será um pilar significativo de nada, se deixar de ser uma marca significativa de videogame em sua vida. por direito próprio - a empresa também gostaria que essas empresas fossem clientes fiéis do Azure. Esse é outro ato de equilíbrio enfrentado pela divisão Xbox; é claro que ele quer que as pessoas comprem um Xbox Series X no PlayStation 5, mas também sabe que a divisão de jogos da Sony tem o potencial de ser um dos maiores clientes do Azure.
Esta não é uma situação única para a Microsoft. Eu me pergunto até que ponto o relacionamento em evolução da empresa com a Apple, cujos dispositivos nos últimos anos se tornaram plataformas vitais para os aplicativos e serviços da Microsoft, está diante da mente da empresa, ao considerar sua mudança de relacionamento com a Sony. De uma visão geral, é claro, não há problema aqui; A Microsoft espera ganhar dinheiro, quer os consumidores optem pelo Xbox ou pelo PlayStation, que é uma posição notável para uma empresa. Mas, para a saúde futura da divisão Xbox, há um conjunto secundário de prioridades que definitivamente envolve o sucesso nesse cenário competitivo.
Por trás de tudo isso, está o forte senso de que muitos ovos estão sendo colocados no cesto de streaming de jogos aqui - e o problema, como acontece com muitas dessas grandes tecnologias lançadas por Hail Mary, é que há um risco sério de que, desde a Microsoft segurando um martelo grande, precisa desesperadamente que o negócio de videogames pareça um prego. Sem dúvida, seria muito bom para a Microsoft se, como um negócio centrado na nuvem, o streaming de videogame se tornasse a maneira padrão e tradicional de jogar. O que é bem menos claro é se isso também seria muito bom para os consumidores, para os criadores de jogos ou para os editores - especialmente no curto e médio prazo, período durante o qual o argumento tecnológico e econômico para transmitir a renderização local permanecerá um tanto pouco convincente.
Lembre-se de que é 2020 e os consoles que serão lançados este ano ainda terão unidades para mídia física. Dado o tempo que a transição para os jogos baixados levou, apesar de enfrentar muito menos desafios tecnológicos e econômicos, podemos dizer razoavelmente que, mesmo que o futuro final dos jogos esteja no streaming, a jornada real para chegar lá levará um longo tempo Tempo. Para que o Xbox mantenha sua relevância dentro da Microsoft, ele precisa continuar vendendo esse sonho - você não quer ser o provedor de nuvem que perde a oportunidade de ser a plataforma preferida para streaming de jogos! - mas, para manter sua relevância externa à Microsoft, entre consumidores e criadores, ele deve manter o Xbox como uma plataforma de hardware e serviços relevante, bem suportada e competitiva - competitiva com a concorrência real neste espaço,
Não invejo Spencer e sua equipe por terem que equilibrar essas duas mensagens e estratégias. Vá longe demais em uma direção e você acaba advogando uma estratégia que não é mais terrivelmente relevante para onde a Microsoft vê seu futuro como empresa. Vá muito longe e você acaba argumentando que o sucesso do Xbox é realmente irrelevante porque a Microsoft pode deixar seus rivais vencerem e se concentrar em ganhar seus negócios em nuvem para o Azure. Por fim, a Microsoft precisa traçar um caminho intermediário entre esses extremos; se ele quer ser o dono do futuro dos jogos, precisa ficar de olho no Xbox aqui e agora, e não se distrair com os devaneios sobre quem poderá ser sua concorrência daqui a uma década.
Apesar de ter acho interessante o Phil Spencer dizer que a Sony não é o principal concorrente e ficar de olho no Google e na Amazon, esses papos são muito para daqui uma geração ou 2. Inteligência artificial e nuvem é o novo tesselation. Prometeram mundos e fundos pra pouco resultado prático.
Ontem eu joguei 10 minutos de destiny 2 no geforce now aqui no meu trampo ( centro de SP) e fiquei bem impressionado com o resultado, não substitui o hardware local mas a minha experiência foi bem melhor do que esperava. Isso porque esse serviço nem chegou aqui no Brasil ainda.
Ontem eu joguei 10 minutos de destiny 2 no geforce now aqui no meu trampo ( centro de SP) e fiquei bem impressionado com o resultado, não substitui o hardware local mas a minha experiência foi bem melhor do que esperava. Isso porque esse serviço nem chegou aqui no Brasil ainda.
A premissa é fantástica. Sem dúvida. Mas pra mim soa como o vídeo de apresentação do Kinect lá em 2007. O negócio até escaneava 3D. Se nem o Google Stadia vingou em solo americano, imagina uma solução dessas nas terras tupiniquins. Não diria nem médio prazo, isso é longo no mínimo. 10 anos e olhe lá.
1- Esse negócio de concorrer com o Stadia do Google e (não sei o que) da Amazon vai dar tão certo quanto as Steam machines que seriam os matadores de consoles. Stadia já se mostrou o flop do ano, da Amazon acho que não tem nada ainda para mostrar, tem o novo serviço da Nvidia que ainda não dá pra saber se vai pra frente.
2- Esse negócio "da nuvem melhorar desempenho/textura" foi vendido até enjoar pela MS durante o ciclo de vida do XBOX One e acabou em nada.
3- Ter o console mais poderoso não significa ter o console mais vendido, vide Nintendo Switch que passou a Caixa (e olha lá se não vai passar o ps4 até o fim do ciclo de vida do switch), vide o PS4 Pro que não é nem de longe tão poderoso quanto o Xbox X mas continua vendendo mais...
Jogos fazem toda a diferença, jogos.
.
Porque o X360 foi campeão na geração dele?
Porque o ps3 só começou a tomar folego no final da geração?
Eu espero que a MS não perca o foco nos estúdios que torraram uma grana pesada comprando e que vão trazer retorno pra eles (se a MS der espaço para criarem)
1- Esse negócio de concorrer com o Stadia do Google e (não sei o que) da Amazon vai dar tão certo quanto as Steam machines que seriam os matadores de consoles. Stadia já se mostrou o flop do ano, da Amazon acho que não tem nada ainda para mostrar, tem o novo serviço da Nvidia que ainda não dá pra saber se vai pra frente.
2- Esse negócio "da nuvem melhorar desempenho/textura" foi vendido até enjoar pela MS durante o ciclo de vida do XBOX One e acabou em nada.
3- Ter o console mais poderoso não significa ter o console mais vendido, vide Nintendo Switch que passou a Caixa (e olha lá se não vai passar o ps4 até o fim do ciclo de vida do switch), vide o PS4 Pro que não é nem de longe tão poderoso quanto o Xbox X mas continua vendendo mais...
Jogos fazem toda a diferença, jogos.
.
Porque o X360 foi campeão na geração dele?
Porque o ps3 só começou a tomar folego no final da geração?
Eu espero que a MS não perca o foco nos estúdios que torraram uma grana pesada comprando e que vão trazer retorno pra eles (se a MS der espaço para criarem)
1. A referência foi ao Google e Amazon, não Stadia.
2. Capaz de.
3. Switch é portátil. Comparar com XOne e PS4 da na mesma que comparar Gameboy com Psx, ou seja, não tem sentido algum.
4. O PS3 vendeu bem desde o começo e mesmo saindo depois sempre esteve na cola do 360, que por sorte teve o Kinect pra dar um embalo extra. O 360 venceu a geração por um número bem grande de fatores.
Switch é híbrido. Eu por exemplo uso só como console de mesa. Acho q concorre sim com o xbox e ps4. Inclusive muita gente trocou um dos últimos por ele.
Switch é híbrido. Eu por exemplo uso só como console de mesa. Acho q concorre sim com o xbox e ps4. Inclusive muita gente trocou um dos últimos por ele.
Um portatil com saida HDMI em uma época onde até celular de 200 reais faz espelhamento com tvs via wifi, não tem nada de 'hibrido'. Do contrário, existem acessórios para os portateis dela que faziam coisa similar.
Switch é portátil. Sequer roda os grandes games da geração. Tres dos seus games mais conhecidos são ports de WiiU (Zelda e Mario Kart).