Não passa de pirralhice ou o mais puro capitalismo sobre tal medida. Primeiro, quando não agüentam ás criticas, excluem. É mais fácil conviver com quem ''concorda'' comigo. Segundo, feitio capitalista: não faz o que digo, então merece ‘’morrer’’; ou ser ‘’excluído’’. E, mais uma vez, não consegue conviver com ''diferenças''. Logo, eu sou o ''inimigo'', que merece ser o ''excluído'' porque eu não agüento ás ''criticas'' dele. Ou, como uma criança, ''ele tomou meu doce'', logo, não posso mais ''brincar'' argumentando.
Por um lado, você expõe a criancice da pessoa sobre diversidade pública; por outro lado, você expõe o mais puro capitalista conservador; e em ambos somente encontramos uma coisa: exclusão! Ou seja, nada que uma sociedade preconceituosa, autoritária e excludente, como nossa atual, não saiba fazer.