Assuntos Militares - [ TÓPICO DEDICADO ]

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Embraer assina acordo com FAB para produzir cargueiro militar
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RIO - A Embraer assinou nesta terça-feira contrato com a Força Aérea Brasileira (FAB) para desenvolver um novo cargueiro com investimento estimado em US$ 1,3 bilhão, em seu mais recente esforço para diversificar sua base de receita em meio à crise financeira que tem pressionado os negócios na aviação comercial e executiva. A empresa demitiu cerca 4.200 funcionários, ou 20 % dos empregados, em fevereiro.
A Embraer a também assinou contrato com a Marinha para a modernização de 12 caças AF1 e AF1A, usados no porta-aviões São Paulo, no valor de US$ 140 milhões. Segundo a Marinha, as aeronaves ainda são do final dos anos 1970.

O cargueiro KC-390 terá capacidade para transportar 19 toneladas ou 80 soldados e aterrissar em pistas curtas, de até mil metros. Como é um avião a jato, a velocidade de cruzeiro será ao redor dos 800 km/h.

O novo avião aumenta a capacidade de missões com caráter humanitário, deslocar hospitais de campanha para as diversas regiões
O ministro da Defesa, Nelson Jobim, ressaltou que o projeto é prioritário para possibilitar agilidade nas operações militares e também nas ações sociais.

- O novo avião aumenta a capacidade de missões com caráter humanitário, deslocar hospitais de campanha para as diversas regiões - disse o ministro, destacando que, nos lugares mais distantes, como as fronteiras amazônicas, o apoio logístico prestado pela Aeronáutica é vital para os batalhões do Exército.

O governo brasileiro ainda não formalizou uma encomenda, mas a expectativa da FAB e da empresa é a aquisição, pelas Forças Armadas, de 22 unidades do KC-390. Esses aviões substituiriam os C-130 Hércules, da norte-americana Lockheed.

Nossos projetos militares têm histórico de sucesso nas exportações. Esse é mais um caso de extremo potencial de venda no mercado externo
A previsão é que a linha de montagem e dois protótipos do KC-390 estejam concluídos em sete anos. Não foi revelado se a assinatura do contrato com a FAB implica em algum desembolso pelo governo, neste momento. A Embraer também não informou como vai financiar o desenvolvimento do projeto.

O vice-presidente da Embraer para a área de Defesa e governo, Orlando Ferreira Neto, afirmou que há um mercado externo potencial total de 700 cargueiros em um período de 15 anos. A fabricante brasileira pretende ter cerca de um terço disso, o que representaria exportações de US$ 18 bilhões .

- Nossos projetos militares têm histórico de sucesso nas exportações. Esse é mais um caso de extremo potencial de venda no mercado externo - disse Ferreira Neto durante a feira aérea e de defesa Laad 2009, no Rio de Janeiro, onde foi assinado o acordo com a FAB.

A área militar foi durante muito tempo a principal fonte de receita da Embraer, mas a estratégia voltada ao mercado de aviação comercial mudou esse quadro. Em 2008, o segmento de Defesa representou 8,1% da receita líquida da Embraer, acima dos 6,6% de 2007.

O KC-390 representará uma segunda plataforma de exportação para a fabricante no segmento de Defesa, que atualmente tem sido bem-sucedida na comercialização do avião de treinamento e de ataques leves Super Tucano no exterior. Segundo a FAB, outros países já demonstraram interesse em participar do desenvolvimento do cargueiro da Embraer.

O acordo entre o governo e a Embraer foi firmado durante a feira de material de defesa Latin America Aero and Defense (LAAD), que acontece até quarta-feira, no Riocentro, no Rio de Janeiro.

Jobim assegura aumentos para militares
Jobim assegurou que os reajustes salariais previstos para ser concedidos aos militares até 2010 serão mantidos. De acordo com Jobim, até julho do ano que vem, os oficiais de quatro estrelas receberão, em média, reajustes que variam entre 36% e 40%. Para os recrutas, serão concedidos reajustes de 130%.
http://oglobo.globo.com/pais/mat/20...litar-ao-custo-de-us-1-3-bilhao-755268896.asp
 
Que coisa hein, um caça de $400,000,000 perdendo para avião de treinamento :lol:
 
DUVIDO que tenham sidos tomadas decissoes tecnicas, logisticas e tal na escolha do fx, DUVIDO!!!!
f-18 e gripen são farinha do mesmo saco, americano, tudo de mais caro no gripen é americano, motor, eletronica,, tudo, bem disser os suecos só montam ele!
agora disse tecnico, besteira, comprar vai, sim vai, mas com o que?
aim9 da versão passado, e o aim120?
bvr na fab estão muito mais BVR que imaginam com a compra desses americanos.
dentre os americanos e o frances mil vezes o frances que f-18 ou gripen, a politica americana é clara, NOS (BRASIL) NÃO TEMOS MATURIDADE PARA TER ARMAS DE PONTA, ja foi dito no passado e duvido que tenham mudado!!!!!
 
Acho que aqui é o lugar apropriado:

Uma bela coleção de manuais do exército e marines americanos, disponibilizados no meio do manual das ShackTact (Batalha Organizada de ArmA), esse ultimo também vale a pena ver, apesar de focar no jogo, tem muita coisa vida real e muitas figuras xD.
O cara que fez é fanático pelo ArmA e ex-Marine

http://dslyecxi.com/armattp.html

Manuéis:
Tem muitos, a maioria é bem extensa (200 - 600 pag), tudo em inglês. Pode server como referência, ter uma idéia de como é e é até interessante para ver como são feitos alguns testes, como os de Sniper por exemplo.

Combat Skills of the Soldier

USMC Common Skills Handbook

Rifle Marksmanship


Infantry Rifle Platoon and Squad

Commander's Tactical Handbook


Operational Terms and Graphics


Military Operations in Urban Terrain


Sniper Training

Sniping


Close Air Support

Supporting Arms Observer, Spotter and Controller

Tactical Employment of Mortars


Mortars

Mortars Gunnery
 
Brasil negocia a compra de sistema antiaéreo da Rússia

Acordo pode elevar tensão militar na América Latina e criar atrito com os EUA - Tor-M2E é a mais recente geração de um sistema de defesa com mísseis terra-ar da Rússia; Chávez comprou um modelo mais antigo

O Exército brasileiro negocia com o governo da Rússia a aquisição de um sistema de defesa antiaérea inédito no país. Se realizada, a compra mudará o Brasil de patamar em termos de capacidade de defesa, acrescentará temperatura ao processo de militarização da América Latina e poderá provocar reações em Washington.

Uma comitiva brasileira esteve em agosto na Rússia para avaliar o sistema, o Tor-M2E. Uma equipe de dez técnicos russos irá expor mais detalhes de sua proposta em uma reunião hoje no Quartel-General do Exército, em Brasília.

O Tor-M2E é a mais recente geração de um sistema de defesa com mísseis terra-ar desenvolvido na antiga União Soviética. É considerado o mais eficaz modelo em operação no mundo. Ele serve para abater aviões, helicópteros, armas de alta precisão e mísseis, usando radar. Sendo de curto alcance, visa proteger cidades e instalações estratégicas.

Hoje, a defesa antiaérea quase inexiste no Brasil, sendo restrita a menos de 200 canhões com projeto dos anos 50, 112 lançadores portáteis russos Igla e alguns franceses Mistral. Não há meios para abater mísseis e, se um avião supersônico penetrar perigosamente o espaço aéreo brasileiro, irá ser confrontado apenas por aviões como o Mirage-2000 ou o F-5.

O diretor de Material do Exército, general Sinclair Mayer, confirma o interesse, mas diz que o negócio ainda está na fase das “tratativas” e que depende de recursos hoje inexistentes: “Como sabemos, nossas demandas de maior importância são grandes. Mas sim, do ponto de vista de defesa antiaérea, estamos desguarnecidos”.

O Tor é uma arma cara. Uma bateria completa, com quatro lançadores, um veículo de comando, carros de apoio, logística e mísseis não sai por menos de US$ 300 milhões (R$ 520 milhões). Mas como a tradicional anemia orçamentária militar brasileira está numa fase de reversão, envolvidos no processo acreditam que o dinheiro poderá aparecer via créditos adicionais ou financiamentos de longo prazo a serem incluídos no Orçamento. No projeto de lei do Orçamento enviado ao Congresso, só R$ 640 milhões dos R$ 24 bilhões destinados ao Comando do Exército são para investimentos.

O exemplo mais recente dessa reversão foi o acordo militar com a França, no qual o Brasil comprará submarinos e helicópteros de Paris a um custo de mais de R$ 22,5 bilhões.

Está na reta final também o negócio para a aquisição dos novos caças da FAB, 36 unidades a cerca de R$ 10 bilhões. Novamente, aqui os franceses com seu Rafale são os escolhidos pelo governo, como disse novamente ontem o ministro Nelson Jobim (Defesa) -embora os concorrentes sueco e americano ainda tentem reverter a decisão política.

Do ponto de vista militar, dependendo de sua alocação, o sistema de mísseis mudaria o patamar de defesa aérea do Brasil, embora não altere o balanço estratégico regional. U-ma dúzia de países usa modelos Tor. A Venezuela comprou 12 unidades duma versão anterior à oferecida ao Brasil, o Tor-M1, cujos primeiros lançadores serão entregues em 2010. O Chile já opera há mais tempo um sistema menos capaz, francês, para proteger suas bases aéreas.

Politicamente, há possibilidade de uma eventual compra transformar-se em mais um capítulo dos assuntos espinhosos a serem tratados com os EUA.

No estágio inicial da licitação dos caças, um dos motivos que desclassificou o russo Sukhoi foi uma pressão velada de Washington, que não gostaria de ver um mercado de armas de Moscou montado na região -por conta de embargo americano, o venezuelano Hugo Chávez comprou bilhões de dólares em armas da Rússia. De todo modo, o Brasil fez posteriormente um negócio com os russos, comprando helicópteros.

Uma venda recente de modelos Tor-M1 para o Irã foi duramente criticada pelos EUA. O sistema pode dissuadir um ataque com aviões de Israel a centrais nucleares iranianas.

Mesmo que tenha sido discreto sobre as intenções do Exército, o general Mayer deu a senha sobre os interesses na negociação. “O problema desses sistemas é que eles se desatualizam rapidamente”, disse, defendendo a necessidade de dominar novas tecnologias.

E citou também a China como país promissor no campo de defesa antiaérea. Jobim acaba de voltar de uma viagem ao país asiático justamente para discutir parcerias militares.

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TOR-M2E


Fonte: www.forte.jor.br/
 
Irã espera ataque israelense até final do ano


No espaço de três dias, Damasco foi o palco para uma grande reunião de amigos: Hassan Nasrallah, líder do Hezbollah, Ahmad Vahidi, o general ministro da Defesa iraniano, e claro, o anfitrião, Ali Habib, o ministro da de Defesa sírio. Estes três homens importantes não se encontraram por acaso entre os dias 8 e 10 de Dezembro. Eles acreditam que o Irão vai ser alvo de uma "agressão sionista patrocinada pelos americanos." Até ao final de 2009 ou no início de 2010. No espaço de um mês, portanto.

As informações recolhidas pelas agências secretas iranianas - assumindo o fracasso da via diplomática aberta pela Administração Obama - asseguram que, logo a seguir ao natal, Telavive terá luz verde de Washington para atacar Teerão.

Ninguém no regime islâmico quer ser apanhado desprevenido: "A contagem decrescente para a guerra está perto do fim e devemos ter a nossa parceria estratégica em grande forma", exultou o general Vahidi no comité de defesa Irão-Síria.

Vahidi viajou num avião do exército iraniano liderando a maior comitiva militar alguma vez vista na capital síria - havia representantes das forças armadas, dos Guardas Revolucionários e das agências secretas.

A delegação mostra as intenções iranianas em Damasco: cimentar alianças estratégicas e garantir o apoio militar sírio na preparação de um ataque a Israel. "Laços defensivos mais fortes entre o Irão a e Síria são elementos de dissuasão contra as ameaças sionistas aos países da região", disse Vahidi.

A resposta síria foi de encontro aos desejos dos decisores militares de Teerão. Citando Ali Habib, a IRNA, agência noticiosa iraniana, apresentou as garantias do titular da defesa sírio: qualquer ataque ao Irão será encarado como um ataque à Síria.

No tabuleiro de guerra, Teerão conta também com o Hezbollah e o Hamas, dois braços armados pela República Islâmica absolutamente providenciais na destabilização das fronteiras de Israel.

Tanto Israel como o Irão têm vindo a participar num longo jogo de poker, usando e abusando dos seus melhores bluffs. Mahmoud Ahmadinejad fez a sua declaração de intenções há anos - varrer Israel do mapa - e, por seu turno, Telavive não se fia nas virtudes da dissuasão nuclear: bombas atómicas no Irão, nem pensar.

No entanto, esta é a primeira vez que, na defesa do deu programa nuclear, Teerão admite abertamente estar à espera da "cavalaria" judaica.

A temperatura política no Médio Oriente sobe ainda mais uns graus depois de, na passada segunda-feira, ter sido revelado pelo "The Times" um memorando secreto que mostra Teerão a trabalhar num iniciador de neutrões - componente sem qualquer aplicação na campo nuclear civil e procurado apenas por quem quer uma bomba atómica.

Neste patamar de evolução tecnológica, onde os iranianos já passaram claramente as linhas vermelhas traçadas pelos israelitas, vários analistas acreditam que Benjamin Netanyahu é forçado a intervir com ou sem o apoio norte-americano, embora a última hipótese seja improvável.

Aparentemente, só uma duríssima ronda de sanções internacionais poderá abrandar o ímpeto israelita. A Rússia, membro permanente do Conselho de Segurança das Nações Unidas, tem sido a maior aliada de Teerão. Mas com a normalização das relações entre o Kremlin e a Casa Branca - Obama abdicou do escudo antimíssil na Europa de Leste - Ahmadinejad pode perder o seu seguro de vida: o veto russo. Até porque Moscovo também não vê com bons olhos a proliferação nuclear no Médio Oriente.

Com Ahmadinejad fragilizado pelo processo de eleições, a secreta israelita percebeu que tem uma janela de oportunidade e multiplicam-se os avisos: "se a comunidade internacional não actuar, os israelitas vão resolver o assunto à sua maneira", diz um diplomata citado pelo "The Times".

Para neutralizar o programa nuclear iraniano, as forças israelitas acreditam que pode ser necessário atingir 12 alvos (com Natanz, Esfahan e Arak, à cabeça). Uma operação arriscada que só pode assentar no poder aéreo das esquadras de F-15 e F-16 israelitas, em ataques tão massivos quanto cirúrgicos. Estes, nem sequer são desafios novos para a Força Aérea. Em 1981, os caças israelitas não precisaram de muito tempo para arrasar central nuclear de Osirak, nos arredores de Bagdade. Em apenas 100 segundos, as ambições atómicas de Saddam Hussein ficaram reduzidas a pó.
 
Última edição:
Estava vendo este site que parece ser bem completo e atualizado e lista o Brasil como a 8a potência militar mundial (até que estamos bem).
Quem sabe com a modernização das nossas forças a gente consiga mais alguns pontos.

Segue o link:
http://www.globalfirepower.com/index.asp
 
Pak Fa é revelado e faz seu primeiro vôo

O protótipo decolou esta manha da base de Komsomolsk-on-Amur, no leste da Rússia, sob os olhares de repórteres e curiosos, ansiosos para ver o tão falado Pak Fa, cujo o design era mantido em segredo.

O primeiro vôo teve duração de 47 minutos e foi acompanhado sempre por um Su-27 como "avião paquera". Testes de controle da aeronave e dos motores foram feitos durante o vôo, e até o trem de pouso pôde ser recolhido em um dado momento. O piloto de testes foi Sergei Bogdan que, segundo a Sukhoi, fabricante da aeronave, teve uma performance excelente no controle do protótipo.

A Sukhoi afirma também que os elementos chave dessa nova aeronave são os materiais compostos utilizados por quase todo o corpo da aeronave, técnicas avançadas de aerodinâmica e medidas para reduzir a assinatura térmica das turbinas NPO Saturn. Essas medidas dariam ao Pak Fa uma baixa assinatura radar, ótica e infravermelha sem precedentes.

Combinando tudo com um moderno Radar AESA e outros sistemas de detecção ativos e passivos, o Pak Fa demonstra a vontade e a capacidade da Rússia de voltar a ter aeronaves de caça novas e modernas em seu arsenal, algo que não acontecia desde antes do fim da Guerra Fria.

A aposta da Força Aérea Russa é combinar o Pak Fa com os caças modernizados como o Su-35 para formar a espinha dorsal da aviação de caça pelas próximas décadas.

Os primeiros testes com o Pak Fa devem durar até 2012, quando se espera que a Rússia defina quantas aeronaves de 5ª geração vai operar e se inicie então a fase de produção do modelo.

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Fonte: defesabrasil
 
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pensamento que me ocorreu agora:

essa história do haiti caiu como uma luva pra questão do FX2. tava um clima bem pesado entre governo e fab, vários sites noticiavam coisas do projeto. agora mudou completamente o foco.
 
Tem que mudar os bocais da turbina pra diminuir ainda mais as assinaturas radar e térmica

Ficou bom, tem influencia ali do SU-27 do YF-34 do MiG 1.44
 
A primeira coisa que pensei quando vi essas imagens foi "Uma mistura do Raptor com o Su-27". A única coisa que achei estranho foi a tomada de ar, fico parecido com o do F-15.

Uma pena o Brasil não ta participardo do Pak-FA.
 
O que observo é que ele é muito parecido com o Raptor, F22 Americano, com certeza é um Stealth, não chegando a ficar totalmente invisível aos radares ele reduz o tamanho ao ponto de ser ignorado como se fosse uma ave grande de rapina (mas logico que se ele for detectado em velocidade supersônica não será ignorado, então também precisa voar em baixa altitude em casos extremos).
Tenho os simuladores do F22 (Air Dominance Fighter e Red Sea Operation da DID e os simuladores, F22-Raptor em português, Lightining II e Lightining 3 da Novalogic), uma coisa que observo nas turbinas, a do F22 tem também 'asas' direcionais enquanto estas do Russo não tem esse outro aspecto, talvez tenham omitido pra não ficar idêntico mas isso seria uma boa medida para eles também.

9746Raptor2.jpg
 
Última edição:
E tinha que correr acho que 2800 metro em 12 minutos(não lembro, mas pode ter sido 3200 metros).

Kara, não deve ter sido 2800 ou 3200 em 12 min nao...
pois pra correr isso vc tem que treinar muito tempo antes.

falo isso por causa dos TAF dos concursos publicos para PM (min 2400m ~ 12min) e PF (2800 a 3200 ~12min)
esse da PF é ritimo de atleta amador, não tem como fazer assim despreparado.
 
:facepalm:

Esse Brasil é uma PIADA, passou da hora dessa B0STA de governo dar valor pras FAs e pras Polícias.

Aqui no Ceará já dão (pras polícias).

Temos o RONDA, motivo de orgulho..

não sei se vc conhece..

Mesmo esquema dos EUA, carros equipados com computador de bordo, câmeras frontas e traseiras que gravam tudo 24h, etc.

foto:

ronda+do+quarteirao+maracanau.jpg


vou dpois criar um topico falando deles
 
uma coisa que observo nas turbinas, a do F22 tem também 'asas' direcionais enquanto estas do Russo não tem esse outro aspecto, talvez tenham omitido pra não ficar idêntico mas isso seria uma boa medida para eles também.
]

Parece ter exaustor com empuxo vetorial, só não tem o desenho achatado, mas posso estar errado.
BTW, apesar do delay de 20 anos entre o F-22 e o Pak-FA, parabéns aos russos.
 
Igualzinho os Flankers... coisa da Sukhoi. Parece ser um caça muito grande para ser chamado de ágil... quero ver isso em um Dogfight.
 

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