[TÓPICO DEDICADO] Banda Larga VIVO - xDSL/FIBRA ÓPTICA

Amigo você poderia me dar uma ajudinha? Como fazer backup das configurações por telnet? Vi que o backup fica em mgmt/config, ou caso você saiba como fazer o backup por http já me basta.
Trocaram aqui pelo Askey RTF8225 e seu procedimento funciona perfeitamente para restaurar o /padrao. O que percebi foi que aparentemente o VoIP já não vem mais configurado de fábrica como nas HGU antiga, está automatizado para a HGU receber o VoIP após o primeiro acesso em modo router. Eu queria fazer backup da HGU depois dela receber os dados do VoIP para ter a Configuração completa e aí sim brincar. No procedimento ensinado funciona tudo mas a HGU não recebe nunca as specs do VoIP, acredito que seja tudo por TR-069. Como eu testei e vi que Backup da 8225 pode ser restaurado para 8115 e vice versa, vou tentar com esse backup manter a HGU em Bridge com o VoIp ON. Na 8225 sempre que eu deixo em Bridge, ela mata o VoIP e na 8115 não acontece isso.
Obrigado!

Testando o comando de backup apontando pro IP local do meu computador, dá pra ver que ele manda o arquivo via TFTP (UDP na porta 69 - importante se certificar de que o firewall do computador não bloqueie esse tráfego)

DSn9dG3.png


Então só é preciso subir um servidor TFTP local pro seu computador receber a transferência com sucesso. Não tem nada de senha, criptografia, etc. É bem Trivial (File Transfer Protocol), mesmo.

xLj4f26.png


Aqui no meu caso em particular, o mais conveniente foi subir essa implementação simples em Node.js

guwON16.png
 
Dá sim... vc precisa criar uma rota estática no seu roteador... na época vi como fazer aqui no fórum mesmo, mas não lembro como :(

Minha rede interna é 192.168.0.X, mas consigo acessar normalmente o 192.168.15.1 para acessar o modem, depois que fiz essa configuração.
Opa, obrigado pela resposta! Criei a rota estática aqui e deu certo!
 

O presidente da Telefônica Brasil (dona da marca Vivo), Christian Gebara, acredita que chegou o momento de negociar com as “big techs” (como são conhecidas as gigantes internacionais da tecnologia) para repactuar como são feitos os investimentos em infraestrutura de telecomunicações. Enquanto as empresas de telefonia gastam bilhões para criar as suas redes e estão no limite de gastos - a Telefônica tem investido R$ 9 bilhões por ano no Brasil, diz -, poucas grandes empresas de tecnologia consomem 60% do tráfego de dados, casos de Netflix, Google, Amazon, Meta e TikTok, sem precisar fazer esse tipo de investimento. “Essa conta está desbalanceada”, afirmou Gebara, em entrevista ao Estadão, concedida na sede da Telefônica, em São Paulo.


Algumas falas do Gebara...

– Isso é uma realidade no móvel e uma realidade nas redes fixas, que têm dados ilimitados. Quando nós olhamos a origem desse tráfego, vemos que mais de 60% desses dados que as pessoas consomem são gerados por cinco ou seis grandes empresas de tecnologia, como Netflix, Google, Meta, Amazon ou TikTok.

– A proposta seria de que quem usa até 5% da rede não paga nada. Estamos discutindo as empresas que estão consumindo 10%, 15% ou mais do que isso. É um debate complexo. Existem forças também dessas grandes empresas. Mas nós não queremos taxá-lo. Mas, sim, que exista uma discussão consensual em que se tenha um investimento compartilhado para permitir que o Brasil aumente a sua cobertura e digitalize mais pessoas, aumente cobertura de 4G e 5G.

– Estaremos chegando, no fim deste ano, a 29 milhões de domicílios com a possibilidade de contratar Vivo Fibra, e com 6,5 milhões de clientes. Mas queremos crescer mais do que isso. Cresceremos construindo mais rede e alugando rede de fibra pelo Brasil, e eventualmente até olhando para alguma possível aquisição de empresa. Enxergamos um universo próximo a 60 milhões de domicílios com potencial de receber fibra óptica.

– Nós temos por volta de 18% do mercado, mesmo sendo a líder indiscutível do segmento. É um mercado muito fragmentado. Existem outras 5 mil empresas que têm por volta de 50% a 60% de participação. A consolidação ocorre de diversas formas. Às vezes, a empresa é muito pequena e vai comprando outra pequena. Ou a compra pode ser financiada por um fundo de private equity, ser levada até a abertura de capital ou abrir um processo de venda. Ou pode haver consolidação por meio de compras entre empresas grandes, como a nossa.
 


Mudei de 300MB pra 500MB, e to com o mesmo problema.
Já abri um chamado, o técnico veio aqui e disse que tá tudo normal :facepalm:
Pode abrir ANATEL e Consumidor.gov.br que quiser realmente resolver.
--- Post duplo é unido automaticamente: ---


O presidente da Telefônica Brasil (dona da marca Vivo), Christian Gebara, acredita que chegou o momento de negociar com as “big techs” (como são conhecidas as gigantes internacionais da tecnologia) para repactuar como são feitos os investimentos em infraestrutura de telecomunicações. Enquanto as empresas de telefonia gastam bilhões para criar as suas redes e estão no limite de gastos - a Telefônica tem investido R$ 9 bilhões por ano no Brasil, diz -, poucas grandes empresas de tecnologia consomem 60% do tráfego de dados, casos de Netflix, Google, Amazon, Meta e TikTok, sem precisar fazer esse tipo de investimento. “Essa conta está desbalanceada”, afirmou Gebara, em entrevista ao Estadão, concedida na sede da Telefônica, em São Paulo.

Algumas falas do Gebara...

– Isso é uma realidade no móvel e uma realidade nas redes fixas, que têm dados ilimitados. Quando nós olhamos a origem desse tráfego, vemos que mais de 60% desses dados que as pessoas consomem são gerados por cinco ou seis grandes empresas de tecnologia, como Netflix, Google, Meta, Amazon ou TikTok.

– A proposta seria de que quem usa até 5% da rede não paga nada. Estamos discutindo as empresas que estão consumindo 10%, 15% ou mais do que isso. É um debate complexo. Existem forças também dessas grandes empresas. Mas nós não queremos taxá-lo. Mas, sim, que exista uma discussão consensual em que se tenha um investimento compartilhado para permitir que o Brasil aumente a sua cobertura e digitalize mais pessoas, aumente cobertura de 4G e 5G.

– Estaremos chegando, no fim deste ano, a 29 milhões de domicílios com a possibilidade de contratar Vivo Fibra, e com 6,5 milhões de clientes. Mas queremos crescer mais do que isso. Cresceremos construindo mais rede e alugando rede de fibra pelo Brasil, e eventualmente até olhando para alguma possível aquisição de empresa. Enxergamos um universo próximo a 60 milhões de domicílios com potencial de receber fibra óptica.

– Nós temos por volta de 18% do mercado, mesmo sendo a líder indiscutível do segmento. É um mercado muito fragmentado. Existem outras 5 mil empresas que têm por volta de 50% a 60% de participação. A consolidação ocorre de diversas formas. Às vezes, a empresa é muito pequena e vai comprando outra pequena. Ou a compra pode ser financiada por um fundo de private equity, ser levada até a abertura de capital ou abrir um processo de venda. Ou pode haver consolidação por meio de compras entre empresas grandes, como a nossa.
Simples é so as grandes tirarem os CDNs ai sim vai explodir as redes das telcos.
 

O presidente da Telefônica Brasil (dona da marca Vivo), Christian Gebara, acredita que chegou o momento de negociar com as “big techs” (como são conhecidas as gigantes internacionais da tecnologia) para repactuar como são feitos os investimentos em infraestrutura de telecomunicações. Enquanto as empresas de telefonia gastam bilhões para criar as suas redes e estão no limite de gastos - a Telefônica tem investido R$ 9 bilhões por ano no Brasil, diz -, poucas grandes empresas de tecnologia consomem 60% do tráfego de dados, casos de Netflix, Google, Amazon, Meta e TikTok, sem precisar fazer esse tipo de investimento. “Essa conta está desbalanceada”, afirmou Gebara, em entrevista ao Estadão, concedida na sede da Telefônica, em São Paulo.

Algumas falas do Gebara...

– Isso é uma realidade no móvel e uma realidade nas redes fixas, que têm dados ilimitados. Quando nós olhamos a origem desse tráfego, vemos que mais de 60% desses dados que as pessoas consomem são gerados por cinco ou seis grandes empresas de tecnologia, como Netflix, Google, Meta, Amazon ou TikTok.

– A proposta seria de que quem usa até 5% da rede não paga nada. Estamos discutindo as empresas que estão consumindo 10%, 15% ou mais do que isso. É um debate complexo. Existem forças também dessas grandes empresas. Mas nós não queremos taxá-lo. Mas, sim, que exista uma discussão consensual em que se tenha um investimento compartilhado para permitir que o Brasil aumente a sua cobertura e digitalize mais pessoas, aumente cobertura de 4G e 5G.

– Estaremos chegando, no fim deste ano, a 29 milhões de domicílios com a possibilidade de contratar Vivo Fibra, e com 6,5 milhões de clientes. Mas queremos crescer mais do que isso. Cresceremos construindo mais rede e alugando rede de fibra pelo Brasil, e eventualmente até olhando para alguma possível aquisição de empresa. Enxergamos um universo próximo a 60 milhões de domicílios com potencial de receber fibra óptica.

– Nós temos por volta de 18% do mercado, mesmo sendo a líder indiscutível do segmento. É um mercado muito fragmentado. Existem outras 5 mil empresas que têm por volta de 50% a 60% de participação. A consolidação ocorre de diversas formas. Às vezes, a empresa é muito pequena e vai comprando outra pequena. Ou a compra pode ser financiada por um fundo de private equity, ser levada até a abertura de capital ou abrir um processo de venda. Ou pode haver consolidação por meio de compras entre empresas grandes, como a nossa.
Chorão esse aí.
"No limite de gastos". kkkkkkk
Cara de pau. A Vivo cobra os planos mais caros.
 
Pode abrir ANATEL e Consumidor.gov.br que quiser realmente resolver.
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Simples é so as grandes tirarem os CDNs ai sim vai explodir as redes das telcos.
Exato.
Você tocou no ponto chave.
Isso é só choro pra aumentar preço de plano.
Todo esse conteúdo que ele reclama é local, via CDN.
Como a Vivo não conseguiu implementar a franquia em 2016, tá levantando essa bandeira agora.
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E os CDNs os serviço fornecem o hardware todo, a operadora so entra com energia, em compensação economiza backbone.
Exatamente.
Cara, não acredito que alguém aqui no Adrenaline acredite no papo desse sujeito.
 
Exato.
Você tocou no ponto chave.
Isso é só choro pra aumentar preço de plano.
Todo esse conteúdo que ele reclama é local, via CDN.
Como a Vivo não conseguiu implementar a franquia em 2016, tá levantando essa bandeira agora.
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Exatamente.
Cara, não acredito que alguém aqui no Adrenaline acredite no papo desse sujeito.
Isso me lembra da sacanagem de derrubar o FAST pelo Interleaved assim que compraram a GVT, so para não fazerem manutenção na rede de cobre.
 
Isso me lembra da sacanagem de derrubar o FAST pelo Interleaved assim que compraram a GVT, so para não fazerem manutenção na rede de cobre.
Cara, a verdade é que a Vivo só faz manutenção quando dá pau em equipamento.
Não existe manutenção preventiva em nenhuma tecnologia.
Deixa a rede de fibra começar a envelhecer que tu vai ver a quantidade de B.O.
É porque pra maioria das pessoas, por ser fibra acha que é só ativar a rede, encher de cliente, e esquecer que existem equipamentos nas pontas.
Aqui mesmo na minha cidade a rede já é super instável em vários bairros.
 
Cara, a verdade é que a Vivo só faz manutenção quando dá pau em equipamento.
Não existe manutenção preventiva em nenhuma tecnologia.
Deixa a rede de fibra começar a envelhecer que tu vai ver a quantidade de B.O.
É porque pra maioria das pessoas, por ser fibra acha que é só ativar a rede, encher de cliente, e esquecer que existem equipamentos nas pontas.
Aqui mesmo na minha cidade a rede já é super instável em vários bairros.
Eu sei bem o que é isso a rede aqui era de 2020 (Fibra) final do ano passado começou as oscilações de sinal, foram uns 3 meses para resolverem (trocaram o spliter e depois a CDOE toda).
Mais pensa na canseira que foi para mexerem e resolverem.
 
O que seria esse erro de perfil?

Antes, com 300Mbps, chegava certinho. Mas mudei para 700Mbps e dificilmente passa dos 500Mbps nos testes.

Achei que fosse por conta do modem, então pedi a troca pelo equipamento com Wifi 6, mas a Vivo disse que essa tecnologia é oferecida apenas em SP.

O equipamento atual (ASKEY RTF3505) é capaz de entregar os 700Mbps?
 
O que seria esse erro de perfil?

Antes, com 300Mbps, chegava certinho. Mas mudei para 700Mbps e dificilmente passa dos 500Mbps nos testes.

Achei que fosse por conta do modem, então pedi a troca pelo equipamento com Wifi 6, mas a Vivo disse que essa tecnologia é oferecida apenas em SP.

O equipamento atual (ASKEY RTF3505) é capaz de entregar os 700Mbps?
Parece desculpa pra capar velocidade do cliente, quem reclama eles ajustam, depois de darem tanta degustação começou a dar b.o na rede, agora devem estar fazendo o inverso porque poucos ligam pra uns 10% a menos, a grande maioria dos clientes, que não frequentam aqui, nem deve perceber.
 

O presidente da Telefônica Brasil (dona da marca Vivo), Christian Gebara, acredita que chegou o momento de negociar com as “big techs” (como são conhecidas as gigantes internacionais da tecnologia) para repactuar como são feitos os investimentos em infraestrutura de telecomunicações. Enquanto as empresas de telefonia gastam bilhões para criar as suas redes e estão no limite de gastos - a Telefônica tem investido R$ 9 bilhões por ano no Brasil, diz -, poucas grandes empresas de tecnologia consomem 60% do tráfego de dados, casos de Netflix, Google, Amazon, Meta e TikTok, sem precisar fazer esse tipo de investimento. “Essa conta está desbalanceada”, afirmou Gebara, em entrevista ao Estadão, concedida na sede da Telefônica, em São Paulo.

Algumas falas do Gebara...

– Isso é uma realidade no móvel e uma realidade nas redes fixas, que têm dados ilimitados. Quando nós olhamos a origem desse tráfego, vemos que mais de 60% desses dados que as pessoas consomem são gerados por cinco ou seis grandes empresas de tecnologia, como Netflix, Google, Meta, Amazon ou TikTok.

– A proposta seria de que quem usa até 5% da rede não paga nada. Estamos discutindo as empresas que estão consumindo 10%, 15% ou mais do que isso. É um debate complexo. Existem forças também dessas grandes empresas. Mas nós não queremos taxá-lo. Mas, sim, que exista uma discussão consensual em que se tenha um investimento compartilhado para permitir que o Brasil aumente a sua cobertura e digitalize mais pessoas, aumente cobertura de 4G e 5G.

– Estaremos chegando, no fim deste ano, a 29 milhões de domicílios com a possibilidade de contratar Vivo Fibra, e com 6,5 milhões de clientes. Mas queremos crescer mais do que isso. Cresceremos construindo mais rede e alugando rede de fibra pelo Brasil, e eventualmente até olhando para alguma possível aquisição de empresa. Enxergamos um universo próximo a 60 milhões de domicílios com potencial de receber fibra óptica.

– Nós temos por volta de 18% do mercado, mesmo sendo a líder indiscutível do segmento. É um mercado muito fragmentado. Existem outras 5 mil empresas que têm por volta de 50% a 60% de participação. A consolidação ocorre de diversas formas. Às vezes, a empresa é muito pequena e vai comprando outra pequena. Ou a compra pode ser financiada por um fundo de private equity, ser levada até a abertura de capital ou abrir um processo de venda. Ou pode haver consolidação por meio de compras entre empresas grandes, como a nossa.
infelizmente esse pensamento é de todas operadoras vivo, claro, tim e Oi
--- Post duplo é unido automaticamente: ---

Parece desculpa pra capar velocidade do cliente, quem reclama eles ajustam, depois de darem tanta degustação começou a dar b.o na rede, agora devem estar fazendo o inverso porque poucos ligam pra uns 10% a menos, a grande maioria dos clientes, que não frequentam aqui, nem deve perceber.
a degustação de velocidade não tem nada a vê com erro de perfil.
--- Post duplo é unido automaticamente: ---

Cara, a verdade é que a Vivo só faz manutenção quando dá pau em equipamento.
Não existe manutenção preventiva em nenhuma tecnologia.
Deixa a rede de fibra começar a envelhecer que tu vai ver a quantidade de B.O.
É porque pra maioria das pessoas, por ser fibra acha que é só ativar a rede, encher de cliente, e esquecer que existem equipamentos nas pontas.
Aqui mesmo na minha cidade a rede já é super instável em vários bairros.
Mas o cabeamento em fibra com blindagem dura quase vida toda, cerca de 30 anos. Isso é uma extrema vantagem em relação ao coaxial ou par trançado. ja inibe os problemas em cabeamento em grande parte.
Oque da problema são as CTOS e CDOI, CDOE e os equipamentos da central. E também as emendas de cabos que os técnicos espertinhos gostam de fazer para não trocar o cabeamento todo quando é bucha. Quando funciona certinho igual aqui em casa ponto a ponto. zero problemas. Mas sabemos que não é assim.
 
Última edição:
Mas o cabeamento em fibra com blindagem dura quase vida toda, cerca de 30 anos. Isso é uma extrema vantagem em relação ao coaxial ou par trançado. ja inibe os problemas em cabeamento em grande parte.
Oque da problema são as CTOS e CDOI, CDOE e os equipamentos da central. E também as emendas de cabos que os técnicos espertinhos gostam de fazer para não trocar o cabeamento todo quando é bucha. Quando funciona certinho igual aqui em casa ponto a ponto. zero problemas. Mas sabemos que não é assim.
Exatamente. Não é assim nem de longe, como você mesmo afirma.
Nenhuma tecnologia é livre de gastos com manutenção, nem muito menos isenta de falhas. Qualquer uma se largar à sorte vai dar dor de cabeça pra quem usa.
É como a noção de alguns que a banda do GPON é infinita, e saturação de rede é coisa de conexão via cobre.
Mas basta alguns heavy users pendurados em uma mesma porta PON com planos de 500 Mb (que é um plano super popular hoje) pra topar a porta, já que cada porta tem 2,5 down e 1,25 up.
É por esse motivo inclusive que a Vivo impede upgrade de plano em algumas regiões.
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Quando funciona certinho igual aqui em casa ponto a ponto. zero problemas.
Mas é zero problemas por ter uma equipe por trás cuidando da rede, não por ser fibra apenas.
Na Europa, por exemplo, ainda se usa muito VDSL e HFC.
E nem por isso o serviço é obrigatoriamente ruim.
As linhas VDSL usadas lá, por exemplo, tem estabilidade suficiente para venderem planos acima de 100 Mb, usando G.fast.
 
Última edição:
O que seria esse erro de perfil?

Antes, com 300Mbps, chegava certinho. Mas mudei para 700Mbps e dificilmente passa dos 500Mbps nos testes.

Achei que fosse por conta do modem, então pedi a troca pelo equipamento com Wifi 6, mas a Vivo disse que essa tecnologia é oferecida apenas em SP.

O equipamento atual (ASKEY RTF3505) é capaz de entregar os 700Mbps?

Você está testando no cabo ou wifi? pois se for no wifi, nenhuma operadora vai garantir a velocidade total no wifi... primeiro vc precisa garantir que a velocidade contratada está chegando via cabo e depois se quiser a mesma velocidade no wifi, parta pra um roteador próprio e coloque o da Vivo em bridge.
 
Você está testando no cabo ou wifi? pois se for no wifi, nenhuma operadora vai garantir a velocidade total no wifi... primeiro vc precisa garantir que a velocidade contratada está chegando via cabo e depois se quiser a mesma velocidade no wifi, parta pra um roteador próprio e coloque o da Vivo em bridge.

O da Vivo já está em bridge.

Utilizo um TP-Link Archer C6 v2.0 há alguns anos (modelo talvez um pouco defasado, mas, ao menos de acordo com as especificações, ele deveria ser capaz de entregar os 700Mbps).

Na ponta, realizei testes utilizando meu Galaxy S24 Ultra (rede 5G do roteador) e computador com placa gigabit (cabeado).

Os resultados foram semelhantes tanto num como noutro: 400 a 500Mbps no download. Quanto ao upload, nada a reclamar (chega até um pouco mais que o ofertado).

___

PS: qual o melhor site/app para testar a velocidade? Antigamente, a Vivo possuía servidores do SpeedTest, mas parece que agora não tem mais. Eu costumo testar por lá e pelo site Fast.com
 
O da Vivo já está em bridge.

Utilizo um TP-Link Archer C6 v2.0 há alguns anos (modelo talvez um pouco defasado, mas, ao menos de acordo com as especificações, ele deveria ser capaz de entregar os 700Mbps).

Na ponta, realizei testes utilizando meu Galaxy S24 Ultra (rede 5G do roteador) e computador com placa gigabit (cabeado).

Os resultados foram semelhantes tanto num como noutro: 400 a 500Mbps no download. Quanto ao upload, nada a reclamar (chega até um pouco mais que o ofertado).

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PS: qual o melhor site/app para testar a velocidade? Antigamente, a Vivo possuía servidores do SpeedTest, mas parece que agora não tem mais. Eu costumo testar por lá e pelo site Fast.com

Se possível ligue o PC cabeado direto no roteador da Vivo e "disque" o ppoe do PC e teste, se bater a velocidade contratada, está tudo certo... aí pode ser de fato algum gargalo no seu roteador tp-link. Como vc usa em bridge, pedir pra Vivo trocar o dela não vai ajudar muito.

Aqui ainda uso o speedtest, com o aplicativo para windows (não a página web) ou o CLI. Seleciono um servidor de um provedor grande da mesma cidade (geralmente Claro ou Vtal).
 
O da Vivo já está em bridge.

Utilizo um TP-Link Archer C6 v2.0 há alguns anos (modelo talvez um pouco defasado, mas, ao menos de acordo com as especificações, ele deveria ser capaz de entregar os 700Mbps).

Na ponta, realizei testes utilizando meu Galaxy S24 Ultra (rede 5G do roteador) e computador com placa gigabit (cabeado).

Os resultados foram semelhantes tanto num como noutro: 400 a 500Mbps no download. Quanto ao upload, nada a reclamar (chega até um pouco mais que o ofertado).

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PS: qual o melhor site/app para testar a velocidade? Antigamente, a Vivo possuía servidores do SpeedTest, mas parece que agora não tem mais. Eu costumo testar por lá e pelo site Fast.com

O Archer C6 V2 não tem hardware que consiga usar na totalidade os 700Mbps. Já tive esse roteador e o desempenho do NAT usando PPPoE chegava no máximo cerca de 450Mbps.

Recomendo a troca do roteador e atentando para pegar um modelo que consiga os 950Mbps usando PPPoE.
 

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