Bioshock Infinite - [ TÓPICO OFICIAL ]

Pra mim ela morreu apenas naquele mundo, ainda existem infinitas Elizabeths em diversos mundos
Tanto que aparece a versão dela mais velha, atacando NY na historia principal

Então, escrevi isso com 99,99% de certeza baseado em porra nenhuma, mas vou deixar em spoiler minha visão geral da história + DLC's (zerei o história duas vezes e cada DLC uma vez). Ela tem pontas soltas, mas enfim, foi o que eu consegui absorver e concluir da história:

No final da "história base" eles ficam conversando sobre situações que são constantes e variáveis em todos os universos paralelos.

Exemplo, você não era o primeiro Booker que os Lutece levavam para lá para tentar impedir Comstock. Mesmo esses universos modificados com a presença do Booker tinham suas constantes:
->No inicio do jogo quando Booker encontra os Lutece e eles tiram cara e coroa, a moeda sempre cai do mesmo jeito; http://i.stack.imgur.com/aomHm.jpg
->Também tem a constante de ele sempre tirar a bola sorteada fazendo com que quando ele levante a mão para arremessar a bola, vejam a marca A.D. Ele até recebe um bilhete dos Lutece dizendo "Aconteça o que acontecer não tire a bola 77", mas não adianta. http://i1169.photobucket.com/albums/r502/joevsyou/2013-03-26_00047_zps536751aa.jpg
->Quando ele chega no farol, o guarda do farol sempre matava ele, por isso quando o Booker chega lá já vê um cara morto com a mensagem "Não nos decepcione". Provavelmente os Lutece passaram a matar o guarda para que ele ao menos chegasse até Columbia.

Mas o ponto que interessa é que, aparentemente, o Booker passar pelo batismo era uma constante em todos os universos onde ele existia e se tornava um soldado da cavalaria, mas ele aceitar ou não o batismo era variável gerando universos de Booker e universos de Comstock que depois iam interagir por causa das tears, etc.

Acho que no final do jogo, quando ela fica full power, de alguma maneira, ela faz o Booker morrer no batismo uma constante. Acabando com essa "brincadeira" em TODOS os universos. Automaticamente ela também mata todas a outras versões dela mesma, restando apenas essa Elizabeth.

Pelo menos era o que eu achava, mas a DLC mostra que nos universos onde ela morre quando eles realizavam a troca não foram afetados. Nesses universos, o Booker não morre no batismo, vira Comstock, mas por ter sido responsável pela morte da filha, não cria Columbia, e vai para Rapture.

Essa Elizabeth Full Power do final do jogo manda uma versão dela atrás desse Comstock criando um plot em cima do que o cérebro dele inventou para compensar a troca de universo (aquela história de que "brain adapts" que aconteceu com o Booker da história principal ao ser levado pro universo do Comstock da história principal). Só que depois da morte do Comstock ela não consegue salvar a menina e também acaba sendo morta pelo Big Daddy.

Sobre a DLC 2 acredito que ela viu que para ela tornar o salvamento da Sally uma constante, essa Elizabeth full power que teria que ir lá e interferir. Ela pede ajuda aos Lutece e no processo ela perde os poderes (isso é deixado bem claro durante toda a DLC 2) e morre no final. Ela já sabia de tudo que ia acontecer, mas pelo fato dela ter perdido os poderes, também sofreu o "brain adapts" quando trocou de universo esquecendo o porque daquilo tudo (na verdade ela esquece em partes, porque o seu subconsciente - representado pelo Booker - a lembra de algumas coisas).

Acho que o salvamento da Sally é tão importante pelo o que isso representa. O que ela faz de fato é livrar todos os universos dessa história de tears, plasmids/vigor, etc destruindo duas civilizações com essas tecnologias. No caso de Columbia que passa a não existir, e no caso de Rapture que é destruída com a guerra do Adam e do Ryan, que posteriormente são mortos pelo Jack.

Apenas alguns pontos não fecham nessa interpretação:

Eu achei que ela tivesse matado todas as outras versões dela e que Columbia nunca teria sido criada. Seria impossível Rapture se comunicar com uma coisa que nunca existiu e seria impossível ela ter mandado outra versão dela que morre na DLC 1. Também fica avulso o fato dela perder os poderes quando vai para Rapture no DLC 2. Ela nunca perdia os poderes quando atravessava as tears.

Porém, se tudo estiver errado, fica essa dúvida: Se ela não tornou o a morte do Booker no batismo uma constante, para que ela matou o cara? Porque as outras versões dela na cena sumiram? E enquanto eles conversam nas ultimas cenas ela insiste em dizer que não tinha acabado ali pois ainda existiam milhares de Comstocks. Ela dá a entender que quer acabar com todos. Se afogar aquele Booker (que tinha ser tornado amigo dela) não levou a isso ficou meio sem sentido todo aquela ultima conversa. Ainda tem uma música que aparece em algumas situações do jogo (a Elizabeth canta essa musica em um bar e é essa a musica do inicio do jogo assim que você chega em Columbia, no templo de Comstock): "Will the Circle Be Unbroken?". Para mim remete a ideia de quebrar esse ciclo de Comstock/Booker em todos o universos.
 
Última edição:
Senhores, por obséquio, gostaria de saber se os stuttering ocasionais que acontecem (ou aconteciam) em partes específicas do jogo ainda ocorrem? Eu gostaria de saber disso antes de comprar, peguei a versão "Jack" mas estou tendo estes problemas aqui em qualquer preset de IQ, e os muitos relatos que encontrei com os mesmos problemas já possuem 1 ano ou mais, então penso que em tese isto já foi corrigido através de patches. Abaixo um vídeo que reproduz o problema (tem vários desses no YT):

[video=youtube;ZY7wA5q1qeg]http://www.youtube.com/watch?v=ZY7wA5q1qeg[/video]

Existem "n" fixes na net, tentei alguns e não resultou, mas sinceramente não tenho mais saco para estas coisas, gostaria era mesmo de um patch por parte do desenvolvedor.
 
Então, escrevi isso com 99,99% de certeza baseado em porra nenhuma, mas vou deixar em spoiler minha visão geral da história + DLC's (zerei o história duas vezes e cada DLC uma vez). Ela tem pontas soltas, mas enfim, foi o que eu consegui absorver e concluir da história:

No final da "história base" eles ficam conversando sobre situações que são constantes e variáveis em todos os universos paralelos.

Exemplo, você não era o primeiro Booker que os Lutece levavam para lá para tentar impedir Comstock. Mesmo esses universos modificados com a presença do Booker tinham suas constantes:
->No inicio do jogo quando Booker encontra os Lutece e eles tiram cara e coroa, a moeda sempre cai do mesmo jeito; http://i.stack.imgur.com/aomHm.jpg
->Também tem a constante de ele sempre tirar a bola sorteada fazendo com que quando ele levante a mão para arremessar a bola, vejam a marca A.D. Ele até recebe um bilhete dos Lutece dizendo "Aconteça o que acontecer não tire a bola 77", mas não adianta. http://i1169.photobucket.com/albums/r502/joevsyou/2013-03-26_00047_zps536751aa.jpg
->Quando ele chega no farol, o guarda do farol sempre matava ele, por isso quando o Booker chega lá já vê um cara morto com a mensagem "Não nos decepcione". Provavelmente os Lutece passaram a matar o guarda para que ele ao menos chegasse até Columbia.

Mas o ponto que interessa é que, aparentemente, o Booker passar pelo batismo era uma constante em todos os universos onde ele existia e se tornava um soldado da cavalaria, mas ele aceitar ou não o batismo era variável gerando universos de Booker e universos de Comstock que depois iam interagir por causa das tears, etc.

Acho que no final do jogo, quando ela fica full power, de alguma maneira, ela faz o Booker morrer no batismo uma constante. Acabando com essa "brincadeira" em TODOS os universos. Automaticamente ela também mata todas a outras versões dela mesma, restando apenas essa Elizabeth.

Pelo menos era o que eu achava, mas a DLC mostra que nos universos onde ela morre quando eles realizavam a troca não foram afetados. Nesses universos, o Booker não morre no batismo, vira Comstock, mas por ter sido responsável pela morte da filha, não cria Columbia, e vai para Rapture.

Essa Elizabeth Full Power do final do jogo manda uma versão dela atrás desse Comstock criando um plot em cima do que o cérebro dele inventou para compensar a troca de universo (aquela história de que "brain adapts" que aconteceu com o Booker da história principal ao ser levado pro universo do Comstock da história principal). Só que depois da morte do Comstock ela não consegue salvar a menina e também acaba sendo morta pelo Big Daddy.

Sobre a DLC 2 acredito que ela viu que para ela tornar o salvamento da Sally uma constante, essa Elizabeth full power que teria que ir lá e interferir. Ela pede ajuda aos Lutece e no processo ela perde os poderes (isso é deixado bem claro durante toda a DLC 2) e morre no final. Ela já sabia de tudo que ia acontecer, mas pelo fato dela ter perdido os poderes, também sofreu o "brain adapts" quando trocou de universo esquecendo o porque daquilo tudo (na verdade ela esquece em partes, porque o seu subconsciente - representado pelo Booker - a lembra de algumas coisas).

Acho que o salvamento da Sally é tão importante pelo o que isso representa. O que ela faz de fato é livrar todos os universos dessa história de tears, plasmids/vigor, etc destruindo duas civilizações com essas tecnologias. No caso de Columbia que passa a não existir, e no caso de Rapture que é destruída com a guerra do Adam e do Ryan, que posteriormente são mortos pelo Jack.

Apenas alguns pontos não fecham nessa interpretação:

Eu achei que ela tivesse matado todas as outras versões dela e que Columbia nunca teria sido criada. Seria impossível Rapture se comunicar com uma coisa que nunca existiu e seria impossível ela ter mandado outra versão dela que morre na DLC 1. Também fica avulso o fato dela perder os poderes quando vai para Rapture no DLC 2. Ela nunca perdia os poderes quando atravessava as tears.

Porém, se tudo estiver errado, fica essa dúvida: Se ela não tornou o a morte do Booker no batismo uma constante, para que ela matou o cara? Porque as outras versões dela na cena sumiram? E enquanto eles conversam nas ultimas cenas ela insiste em dizer que não tinha acabado ali pois ainda existiam milhares de Comstocks. Ela dá a entender que quer acabar com todos. Se afogar aquele Booker (que tinha ser tornado amigo dela) não levou a isso ficou meio sem sentido todo aquela ultima conversa. Ainda tem uma música que aparece em algumas situações do jogo (a Elizabeth canta essa musica em um bar e é essa a musica do inicio do jogo assim que você chega em Columbia, no templo de Comstock): "Will the Circle Be Unbroken?". Para mim remete a ideia de quebrar esse ciclo de Comstock/Booker em todos o universos.

Bioshock Infinite :fanboys::brain::brain:
Mais tarde eu mando a minha "versão" a historia
 
No Burial é essa chatisse de ficar sem munição o tempo todo ou isso é só no começo mesmo?
 
Hehe, no Ep 2 o jogo inteiro fornece pouco dinheiro e pouca munição.

É para obrigar o jogador a usar o stealth.

Vale destacar que esse jogo não tem aquele "stealth" roubado com radar, visão além do alcance infinita, marcação de alvos, etc. E olha que esse jogo teria justificativa para isso. O único bónus é enxergar inimigos, mas consome EVE e só funciona enquanto você está parado. Assim que se move acaba o poder de enxergar através das paredes. E os inimigos ficam se movimentam bastante. Eu acho que foi um dos stealth mais difíceis que eu joguei. Também um dos mais realistas.
 
É para obrigar o jogador a usar o stealth.

Vale destacar que esse jogo não tem aquele "stealth" roubado com radar, visão além do alcance infinita, marcação de alvos, etc. E olha que esse jogo teria justificativa para isso. O único bónus é enxergar inimigos, mas consome EVE e só funciona enquanto você está parado. Assim que se move acaba o poder de enxergar através das paredes. E os inimigos ficam se movimentam bastante. Eu acho que foi um dos stealth mais difíceis que eu joguei. Também um dos mais realistas.
Ghost mode o jogo todo? Mudam o gênero do jogo sem nenhum aviso :poker:
Só não acredito nisso pq tem os rails e consequentemente o seu ataque apelão em todo canto.
 
Ghost mode o jogo todo? Mudam o gênero do jogo sem nenhum aviso :poker:
Só não acredito nisso pq tem os rails e consequentemente o seu ataque apelão em todo canto.

A Elizabeth não se joga nos caras usando as rails :bwahaha:
Você tem que mudar a forma como joga, não pode ir rambo style igual o booker, os desenvolvedores fizeram muito bem adaptando os personagens, não parece que você esta jogando com um booker de saia, mas sim com a propria Elizabeth.
 
Última edição:
Ghost mode o jogo todo? Mudam o gênero do jogo sem nenhum aviso :poker:
Só não acredito nisso pq tem os rails e consequentemente o seu ataque apelão em todo canto.

Mudanca de personagem, natural mudar como ela aborda os inimigos, eu achei esse ultimo DLC muito melhor que o jogo original. a jogabilidade do original era bem fraca como FPS.
 
É... Ficaria complicado demais apresentar a Elizabeth como a versão feminina do Rambo para Bioshock. :haha:


Abçs
 
Não sei se pode postar aqui mas o jogo ta de promoção na Nuuvem por R$ 29,00 incluindo a season pass.
 
Galera, estou nessa parte aqui:



Só que eu salvei ele antes de matar o carinha elétrico (sabe-se-lá como) e agora fica: Subdue Slate

E não sai disso.

Bioshockerro_zpsd428568d.jpg
 
Última edição:
Não tem nenhum port feito por algum desenvolvedor pra fazer um bendito save point ?

É um saco sair e perder 10min de jogo.
 
Refiz toda a quest desde o começo... não teve solução, acho que foi um bug escroto que abriu a porta antes do tempo. :poker:
 
Terminei.

le magnifique :vinho:

Que jogo, sensacional :fovhappy:

Estou procurando um local com explicações melhores além daquele do IG, pode ser em inglês.

Uma dúvida rápida, escolhendo a gaiola ou o passarinho muda algo no jogo?
 
Terminei.

le magnifique :vinho:

Que jogo, sensacional :fovhappy:

Estou procurando um local com explicações melhores além daquele do IG, pode ser em inglês.

Uma dúvida rápida, escolhendo a gaiola ou o passarinho muda algo no jogo?

Que eu saiba, não.
Você jogou o primeiro Bioshock ? Se sim, corra e jogue os dois episódios do Burial At Sea. Vai ter o maior mindblown da história :true:
 
Que eu saiba, não.
Você jogou o primeiro Bioshock ? Se sim, corra e jogue os dois episódios do Burial At Sea. Vai ter o maior mindblown da história :true:

Vou ver se eu compro, no momento achei o Summer Seasons por R$29, estou vendo se acho mais barato.

O 1 e o 2 são sensacionais, escorreu uma lágrima quando foi agraciado como jogo do ano em cima do Crysis. :awesome:
 
Vou ver se eu compro, no momento achei o Summer Seasons por R$29, estou vendo se acho mais barato.

O 1 e o 2 são sensacionais, escorreu uma lágrima quando foi agraciado como jogo do ano em cima do Crysis. :awesome:

A trilogia tem a melhor história que já vi num video game....ganha de muito filme e livro, inclusive.
Ken Levine é um gênio. Pena que a Irrational acabou e a nova produtora mudou o foco.
Mas com certeza ele ainda vai lançar grandes jogos.
 
A trilogia tem a melhor história que já vi num video game....ganha de muito filme e livro, inclusive.
Ken Levine é um gênio. Pena que a Irrational acabou e a nova produtora mudou o foco.
Mas com certeza ele ainda vai lançar grandes jogos.

É superbo, acompanho desde System Shock 2. Fiquei maravilhado no Bioshock 1, e era impossível aquele jogo perder para Crysis como jogo do ano.

A história, a complexidade, o jogo em si, nem a jogabilidade que muitos falaram mal por não ser lá um FPS tão primoroso como 'outros', era totalmente adaptável e assertivo para o tipo de jogo que ele se propunha a ser.

Confesso que o Infinity foi um nó violento em tudo que eu achava ser o jogo... kkkk

E ainda há as sacadas entre Rapture e Columbia, sensacional. Apesar de ainda dar o primeiro o título de melhor jogo, esse terceiro foi tão primoroso quanto.

Achei algo legal:

MaHNjLo.jpg
 
Última edição:
É superbo, acompanho desde System Shock 2. Fiquei maravilhado no Bioshock 1, e era impossível aquele jogo perder para Crysis como jogo do ano.

A história, a complexidade, o jogo em si, nem a jogabilidade que muitos falaram mal por não ser lá um FPS tão primoroso como 'outros', era totalmente adaptável e assertivo para o tipo de jogo que ele se propunha a ser.

Confesso que o Infinity foi um nó violento em tudo que eu achava ser o jogo... kkkk

E ainda há as sacadas entre Rapture e Columbia, sensacional. Apesar de ainda dar o primeiro o título de melhor jogo, esse terceiro foi tão primoroso quanto.

Achei algo legal:


Cara quando terminei fiquei O_O tive que ler teorias e ver análises com mais detalhes e um vídeo preencheu totalmente essa questão.

https://www.youtube.com/watch?v=MhjKW1S1xvk

Abraços.
 
É bom saber que vocês estão gostando do jogo. Não sei se sou eu (que a cada dia -- ou ano -- que passa me desinteresso mais pelos games) ou o jogo mesmo, só sei que, PRA MIM, o Bioshock 1 foi uma obra-prima, o 2 foi um jogaço e este três aqui... um SACO! Creio já estar perto do fim dele, mas a cada tentativa de ir em frente não leva nem uma hora pra eu desanimar completamente e desligar o Steam -- ou, se ainda estiver com tempo, passar pra outro jogo.

Eu diria que, se ele NÃO se chamasse Bioshock, se fosse uma outra franquia eu talvez amasse o jogo. Mas, pra quem esperava algo do pedigree dos primeiros, é uma decepção sem tamanho. NADA do suspense e do sombrio que permeavam os outros. Simplesmente nada.

Pra quem conhece rock, é como a "volta do 'Black Sabbath'" em 1987, que de Sabbath não tinha NADA a não ser o Tony Iommi: foi um pluta disco, mas deveria se chamar Tony Iommi Band: "como Sabbath" foi um LIXO, uma heresia usar o nome da banda.

É por aí o que eu penso deste terceiro. Down the hill, infelizmente...
 
É bom saber que vocês estão gostando do jogo. Não sei se sou eu (que a cada dia -- ou ano -- que passa me desinteresso mais pelos games) ou o jogo mesmo, só sei que, PRA MIM, o Bioshock 1 foi uma obra-prima, o 2 foi um jogaço e este três aqui... um SACO! Creio já estar perto do fim dele, mas a cada tentativa de ir em frente não leva nem uma hora pra eu desanimar completamente e desligar o Steam -- ou, se ainda estiver com tempo, passar pra outro jogo.

Eu diria que, se ele NÃO se chamasse Bioshock, se fosse uma outra franquia eu talvez amasse o jogo. Mas, pra quem esperava algo do pedigree dos primeiros, é uma decepção sem tamanho. NADA do suspense e do sombrio que permeavam os outros. Simplesmente nada.

Pra quem conhece rock, é como a "volta do 'Black Sabbath'" em 1987, que de Sabbath não tinha NADA a não ser o Tony Iommi: foi um pluta disco, mas deveria se chamar Tony Iommi Band: "como Sabbath" foi um LIXO, uma heresia usar o nome da banda.

É por aí o que eu penso deste terceiro. Down the hill, infelizmente...

Com certeza o jogo não tem nada de assustador e sombrio como os dois primeiros. Isso se deve a brusca mudança de cenário. Rapture era sombria. Columbia não é.
Mas para mim a história HUMILHA outras franquias. É simplesmente genial.
Se você gostou tanto do primeiro, deveria fazer um esforço para terminar o Infinite mais os Burial At Sea (DLC), pois o Ken Levine simplesmente unificou todo o universo dos três jogos da forma mais mindblow mindfuck da história dos video games.
Também ando com cada vez menos paciência para jogos. Por isso que fico jogando e rejogando os Bioshocks.
 
Com certeza o jogo não tem nada de assustador e sombrio como os dois primeiros. Isso se deve a brusca mudança de cenário. Rapture era sombria. Columbia não é.
Mas para mim a história HUMILHA outras franquias. É simplesmente genial.
Se você gostou tanto do primeiro, deveria fazer um esforço para terminar o Infinite mais os Burial At Sea (DLC), pois o Ken Levine simplesmente unificou todo o universo dos três jogos da forma mais mindblow mindfuck da história dos video games.
Também ando com cada vez menos paciência para jogos. Por isso que fico jogando e rejogando os Bioshocks.

Concordo, joguei apenas o 1 além do Infinite e em termos de história, trama, personagens o Infinite dá um show, é muito bom, completo, intrigante não há como descrever, é simplesmente uma história única. Se o Infinite fosse igual aos demais não precisaria nem existir, se é pra ser igual já tem dois.
 
Vou ver se eu compro, no momento achei o Summer Seasons por R$29, estou vendo se acho mais barato.

O 1 e o 2 são sensacionais, escorreu uma lágrima quando foi agraciado como jogo do ano em cima do Crysis. :awesome:

Com certeza o jogo não tem nada de assustador e sombrio como os dois primeiros. Isso se deve a brusca mudança de cenário. Rapture era sombria. Columbia não é.
Mas para mim a história HUMILHA outras franquias. É simplesmente genial.
Se você gostou tanto do primeiro, deveria fazer um esforço para terminar o Infinite mais os Burial At Sea (DLC), pois o Ken Levine simplesmente unificou todo o universo dos três jogos da forma mais mindblow mindfuck da história dos video games.
Também ando com cada vez menos paciência para jogos. Por isso que fico jogando e rejogando os Bioshocks.

Dos três jogos? Bioshock 2 e tão zuero que eu nem considero parte da história, Ken Levine nem fez parte do desenvolvimento do Bioshock 2.

Pra te lembrar mais ou menos:

Bioshock 1 era meio de terror, os inimigos eram praticamente todos meele, nenhum deles atiravam de longe (tirando 1 ou 2) e o design do mapa refletia isso. Garanto que vocês lembram do Dr. Steinman, Andrew ou do magnificio Sander Cohen.

Bioshock 2 não tinha nada de terror, gameplay pode até considerar melhor mas a história e toda cagada. NENHUM PERSONAGEM MEMORAVÉL.
 
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