Esse tópico foi dominador por trolls e ainda tem gente que insiste em tentar conversar sério.
Block moçada, block.
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[TÓPICO OFICIAL] Dragon Age: The Veilguard
- Iniciador de Tópicos Catos
- Data de Início
Se os "trolls" não tivessem postando aqui, esse tópico teria 3 páginas no max.
Então, e é um jogo de fantasia né pai.
Fora que essas questões estão na lore do jogo desde Origins. Tem magia, tem dragão, não vai ter gay? Oshe kkk
Mas é, é como se o jogo fosse chamado Dragon Age: The Tash Guard quando as cenas envolvendo essa história se resumem a uns 10-20 minutos em um jogo de 80+ hrs.
A coisa mais difícil desse jogo, pessoalmente, foi jogar sem ficar analisando as coisas que eu já tinha escutado sobre ele. Quando eu peguei o jeito do combate e da exploração, eu me diverti até.
Tem falhas pra cacete, mas pelo menos é divertido (Mas não recomendo no preço cheio e eu não recomendaria esse jogo pra alguém que era muito fã de origins e já não gostou de DA2 e Inquisition por motivos de vergonha mesmo)
Eu to de fazer uma outra run agora que terminei a de guerreiro Grey Warden, mas quero jogar outras coisas na fila pra voltar pra esse jogo com um hardware melhor e mais tempo pra ler o codex.
só tu olhar o perfil dele ue.
Conquistou 100% dos achievements em 2 dias
--- Post duplo é unido automaticamente: ---
@Virtuality sabe o que é mais hilário?
- Toda vez que alguém comenta sobre isso, ele simplesmente some do tópico por um bom tempo. Igual fez no tópico "original da treta". kkkkkk
Então pra ganhar qualquer debate contra o mano ai, é só comentar isso que ele desaparece hahaha
Última edição:
Ai você tá pegando um exemplo e falando que o problema é só esse personagem.
A Tash não é zuada pois ela é gay ou é feia, ela é zuada pois é um personagem mal escrito mesmo. E esse exemplo dela, tu pode achar em praticamente todo o jogo.
Gameplay pode até ser legal, mas se todo o mundo em volta é desinteressante, realmente é o suficiente?
Toda a parte "nerd" do lore do jogo é um completo lixo, e se tu terminou mesmo sabe que o jogo é basicamente um soft reboot. Parece que os escritores, odiavam tudo que foi escrito até agora.
É uma vibe Life is Strange no jogo inteiro, é bem, deploravél. E olha que isso tem 0 problema pra qualquer jogo, mas tem problema quando você usa Dragon Age no nome.
Não, aí você não entendeu o que eu disse ou sei lá, fez malabarismo.
Eu disse que o pessoal foca na Tash e foi justamente o nome que você citou. Dizer que ela é uma fração do problema reforça o que eu disse depois, ele tem vários problemas.
O pedaço de lore que eu citei, foi pra pontuar que essa informação faz parte do universo de DA desde antes de Inquisition. Se o lore é um lixo, então é um lixo desde antes de Inquisition.
E é um jogo de fantasia onde esse pedaço de informação existe, não faz sentido comparar lore de jogo de fantasia com um recorte do período histórico medieval.
Ah é um reboot e você não gostou do tom do jogo? Eu nem apontei isso, mas vá lá, justo.
Eu não tô vendo pessoas dizendo que o jogo é maravilhoso ou prefeito. Tá todo mundo apontando várias falhas nele, mas tem gente que tá conseguindo sim se divertir.
A impressão que fica é que o tópico parece aquele meme da pessoa que tá jogando uma coisa e tem um cara no canto da sala, que não tá jogando, dizendo: "não, isso é ruim. Pare de jogar!". (E isso é menos direcionado pra vc @Rubim, é mais um rant do tópico mesmo).
Bora lá:
Acho que aqui foi falha minha, ela é literalmente um reflexo e o exemplo mais completo dos problemas do jogo.
Não sei do que você tá falando.
Nisso você tá errado. Vamos lá:
Você ta jogando um jogo de fantasia, medieval, com a cultura do jogo.
Do nada, começa a ter linguagem moderna, mesmo quando, existe um alternativa que faz sentido pra fantasia do jogo. Entendeu agora?
Inqusition tinha o Krem, ele nunca falou: Sou trans e não me conformo com as regras da sociedade, o que ele fala de fato é:
I'm a man who was born as a woman.
Ou, Dorian, que fala: "I prefer the company of men." em vez de falar: Eu não partícipio dessa definição sistematica que define o genêro de acordo com o seu orgão sexual."
Entende que tem uma diferença absurdas na abordagem de como isso e dito?
O final do jogo é pra justamente dar um soft reboot na franquia inteira.
Nisso de fato é um problema em todo tópico. É mais fácil um pessoa descontente falar sobre algo do que alguém contente.
E por isso que o irmão do reclame aqui, o elogie aqui, falhou miseravelmente.
Isso é o que eu achei mais bizarro. Naquela cena cômica da mesa de jantar, a mãe literalmente explica o termo 'aqun-athlok'. Mas Taash joga isso tudo pela janela porque o diálogo do personagem é como se tivesse saído diretamente de um post do twitter.
Ao invés de implementar isso aos poucos, de uma maneira orgânica e não tão direta, o game simplesmente diz: "Hmmm, quer saber? Foda-se o worldbuilding e a sutilidade, aqui está meu post no twitter explicando minha sexualidade." E joga isso na cara do jogador
Esse é um dos meus principais problemas com o game: ele é extremamente literal e se esforça ao máximo para não deixar brecha nenhuma para interpretação. Personagens repetem as mesmas coisas um milhão de vezes para garantir que você não interprete ou entenda algo de maneira errada.
Enfim, a pessoa responsável por esse circo vazou da empresa depois de defecar na franquia. Só resta esperar que a BioWare e a EA tenham aprendido algo com isso tudo depois de o game ter vendido apenas 15% do esperado
Enfim, a pessoa responsável por esse circo vazou da empresa depois de defecar na franquia. Só resta esperar que a BioWare e a EA tenham aprendido algo com isso tudo depois de o game ter vendido apenas 15% do esperado
Na verdade dizem que "elu" foi vazado da empresa depois do mega flop.
Ah entendi, você fala sobre o uso da palavra "não binário" ao invés de usar qualquer outra coisa pela estranheza do termo moderno. Justo.
A parte em que você não entendeu o que eu disse foi resultado da confusão que tive ao interpretar o que você escreveu. Pareceu lá que você só estava dizendo que não fazia sentido a discussão da sexualidade, já que você não se referiu a estranheza da palavra e sim do debate. Mas pronto, morreram as dúvidas.
Isso é o que eu achei mais bizarro. Naquela cena cômica da mesa de jantar, a mãe literalmente explica o termo 'aqun-athlok'. Mas Taash joga isso tudo pela janela porque o diálogo do personagem é como se tivesse saído diretamente de um post do twitter.
Ao invés de implementar isso aos poucos, de uma maneira orgânica e não tão direta, o game simplesmente diz: "Hmmm, quer saber? Foda-se o worldbuilding e a sutilidade, aqui está meu post no twitter explicando minha sexualidade." E joga isso na cara do jogador
Esse é um dos meus principais problemas com o game: ele é extremamente literal e se esforça ao máximo para não deixar brecha nenhuma para interpretação. Personagens repetem as mesmas coisas um milhão de vezes para garantir que você não interprete ou entenda algo de maneira errada.
Enfim, a pessoa responsável por esse circo vazou da empresa depois de defecar na franquia. Só resta esperar que a BioWare e a EA tenham aprendido algo com isso tudo depois de o game ter vendido apenas 15% do esperado
De fato. Por mais que esse tema tenha ficado bem chato com a personagem Tash, pra mim já iria ter melhorado uns 50% se tivessem respeitado os termos do universo do jogo.
Falando de Bioware, Mark Darrah - que já trabalhou lá por muito tempo - postou um vídeo falando do que ele enxerga para o futuro do estúdio agora que Veilguard já saiu. Ele descreve que a Bioware passou por 5 fases desde o seu início, e que ela agora está na fase onde só lança (ou só é capaz de lançar) um game por vez. Se isso vai ser algo bom ou ruim, ele deixa a opinião dele. O vídeo é meio longo, mas para quem tem interesse nesse assunto, é interessante.
Qual a opinião dele?
Ele usa pronome na bio do twitter, ja da pra ter uma ideia.
O vídeo não é sobre o Veilguard, ou por qual motivo você deveria jogar aquela bagaça (eu não jogaria). O vídeo é sobre as diversas fases do estúdio - no qual ele trabalhou por muito tempo - em termos de como ele funcionava, e para onde ele acha que está indo agora que o foco está em Mass Effect. Inclusive ele fala que pode haver problemas nessa nova fase de focar em apenas um título por vez. É também descrito outros problemas em períodos anteriores do estúdio, como o fato de diversas equipes, trabalhando em diferentes projetos, acabarem competindo internamente pelos recursos disponíveis (seja financeiro ou mão de obra).Nossa vou amar ver o que o Mark falou sobre o jogo, acho que agora vou dar uma nova chance
O próprio Dragon Age que vocês estão vendo aí, foi prejudicado pela disputa por recursos entre as equipes de desenvolvimento, pois a versão original do quarto título - codinome Joplin - acabou sendo jogada no lixo - pois a equipe que estava trabalhando nele teve de ser realocada para o Anthem, que estava em Development Hell. O Veilguard - codinome Morisson - é a iteração pós-caos do Anthem. Quem tem interesse em ver um pouco do que era a ideia original, muita arte conceitual da época do pós Inquisition e Joplin está no próprio artbook do Veilguard, cuja prévia de várias páginas pode ser vista no Google Books. Digo uma coisa, o Tevinter Imperium que o pessoal queria ver estava nessas ilustrações, e não a versão light e não ofensiva que viram no game lançado. A vibe e atmosfera é bem diferente.
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Nenhuma questão dessa área é foco do vídeo, mas sim o funcionamento do estúdio agora comparado com o que era antes. Havia problemas no modus operandi anterior (múltiplos projetos ao mesmo tempo) e pode haver também no atual (foco em somente um).
Última edição:
Ficou a máxima do ditado "quem lacra não lucra". O importante é que agradou a agenda WOKE e diversas pessoas, mas não o suficiente para salvar o estúdio de uma possível falência.
Mas o careca do Jason Schreier falou que o jogo foi um sucesso. Parece que a audiencia moderna não compareceu pra dar suporte ao game.
Ele deletou esse Tweet dele.Mas o careca do Jason Schreier falou que o jogo foi um sucesso. Parece que a audiencia moderna não compareceu pra dar suporte ao game.
Mas sim, ele tava errado.
Essa "expectativa" de apenas 3 milhões de cópias vendidas não faz sentido. Supostamente, Veilguard custou entre 150 e 200 milhões de dólares para ser produzido. No melhor cenário onde cada cópia fosse vendida por 60 dólares, o jogo arrecadaria 180 milhões, o que seria apenas o suficiente para cobrir os custos. Não há como as expectativas da EA serem tão absurdamente baixas.
De acordo com uma fonte anônima, a expectativa real para as vendas do jogo nos primeiros três meses era de 10 milhões de cópias. Ao divulgar seus relatórios financeiros, parece que a EA alterou essa expectativa de 10 milhões para 3 milhões apenas para evitar constrangimento para si mesma e para a Bioware
Era pra fazer o break even. Aka, ninguém perder dinheiro.Essa "expectativa" de apenas 3 milhões de cópias vendidas não faz sentido. Supostamente, Veilguard custou entre 150 e 200 milhões de dólares para ser produzido. No melhor cenário onde cada cópia fosse vendida por 60 dólares, o jogo arrecadaria 180 milhões, o que seria apenas o suficiente para cobrir os custos. Não há como as expectativas da EA serem tão absurdamente baixas.
De acordo com uma fonte anônima, a expectativa real para as vendas do jogo nos primeiros três meses era de 10 milhões de cópias. Ao divulgar seus relatórios financeiros, parece que a EA alterou essa expectativa de 10 milhões para 3 milhões apenas para evitar constrangimento para si mesma e para a Bioware