Qual o último jogo que você terminou? Dêem sua opinião/nota [Movimento Zeranista]

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Gráficos: é outro jogo. As texturas estão muito boas e detalhadas, especialmente dos rostos dos personagens. A cidade é bonita, mas não tão viva, nesse ponto poderia ser melhor.

Som: a dublagem é perfeita, muito bem atuada. As músicas são de época, claro. Pra mim, o ponto alto das rádios, são as notícias sobre os acontecimentos do jogo e sobre fatos da época (notícias sobre a segunda guerra, citando Hitler, Churchill etc.).

Enredo: História muito boa. Só isso já vale a pena jogar.

Mecânicas: aqui a mudança também foi grande. Física dos carros boa. Sistema de combate e tiroteio são divertidos.

Recomendo fortemente. Não no preço cheio, porque o jogo é curto. Talvez o maior ponto negativo seja esse: a relação custo x benefício considerando o preço cheio.
 
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Mass Effect Andromeda
Sou um grande fã de Mass Effect, amo a trilogia original, tô só esperando o remaster sair pra jogar novamente. Mas esse Andromeda foi meio complicado pra mim no início, comecei a jogar perto do seu lançamento e acabei dropando com 10 horas de game, sei lá não me deu vontade de continuar, achei chato, nada me motivou, tinha muito mais bugs.
Em agosto decidi começar do zero e realmente ir até o final, e ainda coloquei a meta de fazer 100% das missões. Perto do fim aquelas "tarefas" foram enchendo o saco e acabei desistindo, fechei com 93%. Recomendo fazer todas as missões menos as "Tarefas". E sem dúvidas a pegada desse é bem diferente da trilogia original, com Shepard você está em um universo que tem bastante gente, várias cidades, planetas povoados, você sente que tá em um lugar vivo, e na via lactea tudo é a nível militar, toda a urgência dos Reapers, você é um soldado em ação. Já em Andromeda você se sente mais solitário, a sua nave quase não tem tripulantes tirando seu squad, só existem duas raças no aglomerado inteiro, tudo muito deserto, o que acaba "ocupando" as cidades e planetas são as próprias raças que sairam da Via Lactea. A ideia de exploraração acaba sendo diferente do "militar" dos outros games.
Mas fui curtindo o game, sem dúvidas o gameplay é bem melhor que os originais, curtir a história, tem algumas partes bregas, encerrou com várias pontas pra sequência, uma pena ser difícil isso acontecer. Dou uma nota 8.5, tem vários, váaaaarios problemas técnicos, mas em geral é um puta game de ficção ciêntifica.
75 horas.
Também acho um puta jogo sci-fi, tanto é que, depois de jogar duas vezes, penso que o maior problema dele foi o marketing ter usado "Mass Effect" no título. Como é um spin-off, se o título fosse "Andromeda Initiative: A Mass Effect Story" ou algo do tipo, acredito que o rage em cima do game seria menor, pois não ficaria tão relacionado a trilogia original.
 
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Assassin's Creed

A história do jogo é boa. Foi este o principal fator que me fez prosseguir com o game até o final. Apesar de o roteiro ser bom, a forma como ela é reproduzida é um pouco fraca. Durante o game, temos poucas reviravoltas impactantes, diálogos que não passam tanta emoção para o jogador (sendo a dublagem de NPC's secundários extramente mal feitas) e animações fracas. O que prende o jogador na história, é o mistério que vai sendo desenvolvido durante a gameplay (tando para Desmond quanto para Altair). Uma coisa que falto que pecou muito no game, foi a opção de legendas durante diálogos (legendas das linguás que o jogo suporta). Para quem não possui o inglês bem desenvolvido, acaba prejudicando o entendimento da história

A gameplay é o ponto mais fraco do jogo. Tirando o primeiro bloco de memória (que seria uma espécie de tutorial e introdução para o jogador), você tem de assassinar 3 alvos em 3 cidades diferentes. Para você assassinar 1 alvo, você tem de ir na cidade e investigar a respeito do mesmo. O problema é que para todos os alvos, o processo de investigação é literalmente idêntico (como roubar um carta importante de um informante, escutar um conversa entre guardas a respeito do alvo, e interrogar indivíduos) , tornando a gameplay extremamente repetitiva. O combate do jogo não empolga, e é fácil de se executar depois que você consegue a habilidade de "contra atacar" (extremamente apelativo). Um outro problema que me incomodou muito, é que em determinados momentos em que você começa a lutar, as vezes guardas começam a brotar na sua frente sem parar, tirando um pouco a imersão do jogo. O sistema de "parkour" foi o principal ponto de destaque, onde você consegue subir diversos tipos de construções de varias maneiras.Depois que você fecha o jogo, os conteúdos disponíveis que podem prolongar sua jogatina são extremamente chatos (coletar determinados tipos de bandeiras nas cidades e matar templares escondidos pelo mapa basicamente).

Os gráficos são bons. Cada cidade tem sua beleza própria, com estruturas variáveis. Creio que para a época do game, as texturas, efeitos de iluminação dentre outros, estavam acima da média.

Conclusão
Assassin's Creed foi um jogo que vingou pela sua história, que possui um desfecho bem interessante e de certa forma até filosófico. Para os amantes de uma gameplay variável e dinâmica, saibam que isso vai ser o que vocês menos vão encontrar no game.

Nota: 7,5

Pontos que poderiam melhorar:
- Reprodução da história
- Gameplay mais dinâmica e variável
- Mais conteúdo para "End Game"
- Dublagem de NPC's secundarios
Zerei. voce descreve muito bem! é monotono o game. mas insistí. a parte q mais me irritou nesse game, foi o duelo contra o loirao. rsrss na frente do rei la. :) o ultimo game q zerei foi Brothers... a tale of two...
 
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6/10

achei bem decepcionante, maior ponto forte é o gameplay com os combos de armas e veículos, negócio é montar eles e sair matando zumbis que nem louco pela cidade, porem claro, isso enjoa rápido, então o básico é você ir alternando entre a campanha principal e as quests secundárias, problema é que a história eu achei bem "meh", não empolga muito e para ajudar eu achei o personagem principal muito ruim.

quests secundárias é o básico, fala com o NPC, vá até tal lugar e pegue algo para ele e já era, maioria é assim, bom para comer algum tempinho, as quests com os minibosses até que são legais, mas eu achei que deveria ter mais. a trilha sonora eu achei ok, áudio no geral de efeitos e tudo mais eu achei bom também, gráficos para época também são bons, agora a otimização é um c*, tive que fazer algumas alterações para desbloquear os frames e para mudar o FoV horroroso.

 
Zerei o Star Wars Squadrons

Nota 7 pro jogo. As batalhas são bacanas, um pouco de lacração na estória. O que mais me decepcionou é que o Vader aparece no inicio e nada mais.

Como eu queria um jogo desse com os personagens clássicos (estilo Tie Fighter)
 
Zerei o Star Wars Squadrons

Nota 7 pro jogo. As batalhas são bacanas, um pouco de lacração na estória. O que mais me decepcionou é que o Vader aparece no inicio e nada mais.

Como eu queria um jogo desse com os personagens clássicos (estilo Tie Fighter)

o que teve de lacração nesse jogo?
 
Horizon Zero Dawn
(+):
-história bem bolada (ainda que tenha que fazer vista grossa pra vários furos de roteiro)
-gameplay bastante agradável
-ótima DLC na faixa, melhor que o jogo base inclusive (inimigos mais difíceis, libera itens melhores que o jogo base, quests mais bem escritas e elaboradas, personagens mais carismáticos)

(-):
-performance horrível até hoje
-elementos de RPG limitados (customização muito fraca, skill tree pouco criativa, suas escolhas não afetam a história)
-as side quests do jogo base lembra as de mmo (mate um monstro, pegue o drop e devolva pro NPC)
-administração do inventário terrivelmente inconveniente
-alguns trechos puxam bastante pra ativismo sjw

Dou uma nota 6. Não achei essa coca-cola toda que o pessoal do ps4 glorificou não.
 
o que teve de lacração nesse jogo?

Lider dos rebeldes é um negro (nada contra tá), o lider do império é uma mulher muito parecida com norte-coreanos. Mensagens a lá facebook de superação

Eu senti falta mesmo é de uma historia com os personagens clássicos
 
Acabei RDR2 e dá até uma tristeza rs... Que jogo impecável. Buscando as referencias de RDR1 agora como fiz com The Witcher 3 no youtube e dá pra ver a grandiosidade dele.

A lentidão dá uma raiva em certos momentos, mas aprendendo a usar a camera de cinema dá pra relaxar nas sequencias mais longas de montaria

Sem platinar nem buscar todos os desafios, animais lendarios, etc. porque o jogo MUITO, MUITO longo. Vale o replay demais, mas vou esperar baixar a memoria dele ainda
 
Halo CE Anniversary, estou rejogando toda a saga pelo Game Pass, já havia zerado a versão clássica muuuuuuitos anos atrás, quando tive meu primeiro PC, e a versão remasterizada está muito bem feita (gráficos, som e gameplay), jogo extremamente nostálgico pra mim, e conta com uma das histórias e ambientações mais legais que já joguei.
 
Acabei RDR2 e dá até uma tristeza rs... Que jogo impecável. Buscando as referencias de RDR1 agora como fiz com The Witcher 3 no youtube e dá pra ver a grandiosidade dele.

A lentidão dá uma raiva em certos momentos, mas aprendendo a usar a camera de cinema dá pra relaxar nas sequencias mais longas de montaria

Sem platinar nem buscar todos os desafios, animais lendarios, etc. porque o jogo MUITO, MUITO longo. Vale o replay demais, mas vou esperar baixar a memoria dele ainda
Obra prima mesmo, foi uma puta experiência que tive jogando esse game. Acabei platinando no playstation e realmente é um pouco complicado.
Próxima vez que irei jogar será no PC, jogando de boa sem se preocupar com troféus.
 
Lider dos rebeldes é um negro (nada contra tá), o lider do império é uma mulher muito parecida com norte-coreanos. Mensagens a lá facebook de superação
:serious:
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Sério msm que tu justifica um jogo ser "lacração" pq tem personagem negro e mulher asiática?
 
:serious:
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Sério msm que tu justifica um jogo ser "lacração" pq tem personagem negro e mulher asiática?

Sim, pois no grandioso Tie Fighter, com gráficos top da época tinhamos Darth Vader e Palpatine. Parece que a indústria sente a obrigação de ter um personagem negro. A asiática é para se referir a Coreia do Norte
 
:serious:
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Sério msm que tu justifica um jogo ser "lacração" pq tem personagem negro e mulher asiática?

Cara, até cheguei a começar a digitar mas apaguei pra não entrar em uma discussão inútil com ele
Mas realmente é foda né? Ele deve ser mais um daqueles que chama qualquer filme de lacração se tiver uma mulher como "protagonista forte", ou um preto, e até homossexual. Porque tudo isso é diferente e "não normal" do personagem masculino hétero e BRANCO.
Não adianta discutir com ele, ele acabou de vim com papo de "A indústria sente a obrigação de ter um personagem negro".
Não sei que mundo é esse que ele vive que só existe gente branca. :bwahaha:
 
Yooka Laylee and the Impossible Lair

Uns posts atrás eu tinha falado do desgosto e decepção que foi jogar Yooka Laylee, o primeiro. Como peguei o segundo de graça na Epic, falei "vamos jogar essa bagaça pra tirar o bakclog", totalmente descrente, expectativas lá no chão.

Mas o joguinho é bom, rapaz.

As fases são em 2D com elementos em 3D, mas basicamente um sidescrooling como Donkey Kong. Tem muita coisa do DK nele, aliás.
Impossible Lair faz algo que eu acho ser o essencial à todo e qualquer jogo: Se você consegue se divertir livremente com as mecânicas básicas do jogo, você tem um bom jogo nas mãos.
O primeiro Yooka Laylee não conseguia esse feito. Tudo era lento, travado, acidental e espaçado demais. Em Impossible Lair a jogabilidade é ágil, responsiva, os cenários são muito bem planejados para propor um ritmo agradável enquanto você cruza o cenário e cumpre seus desafios.
Ele é inventivo, criativo e exige que você seja meticuloso e tão criativo quanto puder e te recompensa por sua dedicação.

A parte ruim são os bugs que encontrei durante o jogo que vez ou outra impedia o progresso ou fechava pro desktop, ou me trancava entre uma parede e outra, ou morria sem estar na zona de contato de uma armadilha ou algo do tipo.

Nota: 08/10
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Cara, até cheguei a começar a digitar mas apaguei pra não entrar em uma discussão inútil com ele
Mas realmente é foda né? Ele deve ser mais um daqueles que chama qualquer filme de lacração se tiver uma mulher como "protagonista forte", ou um preto, e até homossexual. Porque tudo isso é diferente e "não normal" do personagem masculino hétero e BRANCO.
Não adianta discutir com ele, ele acabou de vim com papo de "A indústria sente a obrigação de ter um personagem negro".
Não sei que mundo é esse que ele vive que só existe gente branca. :bwahaha:

Eu também fiz a mesma coisa. Tá puxado viu.

Um jogo que se passa lá nos confins de um futuro e a única representação da humanidade é composta por gente branca. Tá certo.
 
Cara, até cheguei a começar a digitar mas apaguei pra não entrar em uma discussão inútil com ele
Mas realmente é foda né? Ele deve ser mais um daqueles que chama qualquer filme de lacração se tiver uma mulher como "protagonista forte", ou um preto, e até homossexual. Porque tudo isso é diferente e "não normal" do personagem masculino hétero e BRANCO.
Não adianta discutir com ele, ele acabou de vim com papo de "A indústria sente a obrigação de ter um personagem negro".
Não sei que mundo é esse que ele vive que só existe gente branca. :bwahaha:

Você parece que não entendeu. Eu não vejo problema algum em lacrar uma mulher como líder, ou um negro. Não vou deixar de jogar por isso. Só comentei que sinto uma 'obrigação' das equipes hoje, de agradar público x ou y. E em relação a Coreia do Norte, jogue o jogo e veja a estória, se o CG da vilã não ficou uma perfeita 'asiática do mal'.

E tome cuidado, o normal hoje é isso e tudo pode se inverter, cada vez menos brancos nas produções atuais. Dai quem vai ser a 'minoria'? Na real, a oportunidade tem que ser as mesmas, para os 2, só isso.

Dane-se a lacração, se tem mais negro do que branco. Aposto que se não tivesse UM negro no jogo ia ter gente reclamando.

Entendeu agora?
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E não é a toa que a última trilogia ficou bem mais ou menos, só o Despertar da Força é bom...mas porque será né? Tem os personagens clássicos, brancos, e de olhos claros. Você viu no que dá querer lacrar em uma franquia de sucesso

Custava a EA colocar Palpatine, Vader, Yoda no jogo? Não, querem empurrar personagens novos goela abaixo. O gameplay é bem bacana e é isso que interessa. Para você ter uma ideia, eu pulava todos os briefings das missões. Outro dado interessante, os gráficos são bons, mas não tem aquela escuridão e tons mais escuros nas batalhas, tudo é muito colorido.
 
Última edição:
Assassin's Creed: Brotherhood

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FINALMENTE consegui terminar esse jogo. Fechei ontem à noite o bendito. Depois de iniciar ele em maio e de inúmeras idas e vindas, semana passada o instalei de novo e rushei até finalizar. Fechei com 74% de sincronização.

O jogo em si não é ruim, mas ele é muito maçante. Ao longo do progresso o jogo vai abrindo MUITAS coisas para se fazer, mas o problema é que ele não te incentiva a completá-las. Parece que a intenção dos devs foi apenas inchar o mapa de side quests e desviar o foco da narrativa, já que essas sides não acrescentam em nada a história. E a cereja do bolo é a maldita "Sincronização". Cara, isso aqui é um saco! De início era legal completar os 100%, mas com o jogo inchando e perdendo o foco, foi ficando cada vez mais chato conseguir a sincronização, até que me fez desistir do jogo por um tempo. Nessa retomada, como tava rushando, nem me incomodei em terminar as DLCs do Da Vinci , do Copérnico ou de finalizar as side quests, pois tava doido pra tirar esse trambolho da fila.

Mas o jogo tem seus pontos positivos também. A continuação da história do Ezio é bem legal, e houve uma melhora no combate comparado ao AC2. Os gráficos, apesar de datados, ainda são bons e o jogo manteve a tradição de recriar de forma bem detalhada as cidades do passado, nesse caso Roma.

Enfim, jogo com uma história legal, mas que perde o foco com um caminhão de sides quest inúteis.

Nota final 6,5/10

Jogo finalmente finalizado em 53h pela Steam
 
Firewatch
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Quem curte walk simulator, boa historia, vale a pena a experiência.
É relativamente curto ( algo necessário pra que um jogo desse gênero não se torne massante)
 
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"Eu carrego 2 espadas. Uma de prata para monstros. E a outra de aço para humanos. Ambas para monstros."
Recentemente, joguei um dos games mais aclamados dos últimos anos, e não tive nenhuma surpresa em como tive a mesma sensação de muitos.

Witcher 3 é um game de RPG mundo aberto com uma história riquíssima onde as escolhas importam e pode levar a certas consequências dependendo de suas decisões, e simplesmente fazia um bom tempo que não jogava algo que tive um afeto tão grande pelas personagens, na verdade nem me lembro se teve um jogo que mexeu comigo no nível desse game. A história se baseia na caça de Geralt por Ciri, que para Ciri, Geralt é uma figura paterna para ela. É mesmo sendo um enredo simples o jogo te marca em muitos momentos difíceis de descrever, da quest do Barão até a quest que:
Triss tem que evacuar os magos de Novigrad para Kovir através de um barco, pois os mesmo estão em perigo, porém Triss teria de ir com eles, porém dependendo de sua decisão aqui, ela poderia ficar com Geralt ou ir com os magos, aqui simplesmente creio que foi um momento que mesmo depois de tendo desligado o jogo e ir fazer outra coisa, continuava me martelando o que aconteceu ali (na primeira vez falei que tudo bem e que Triss poderia ir com os magos, porém me arrependendo da minha escolha e vendo que eu não teria outra oportunidade de ficar com a Triss, voltei um save de horas atrás, refiz várias coisas até chegar nesse momento para dizer a ela que eu a amo).
E creio que depois disso, apenas no final do jogo ficou pesando na consciência o que eu fiz durante o ato final:
Enfim, consegui fazer a proeza de conseguir um final péssimo pois acabei sendo protetor demais com a Ciri, o que fez que ela ficasse desconfiante indo lutar contra a Geada Branca, este sendo o único jeito de impedir uma catástrofe, e então ela não voltou, e acabou que Geralt ficou sem ""sua filha"" e eu fiquei simplesmente com um peso de ter feito escolhas que levaram a esse final.
As missões secundárias tem uma construção com quase qualidade de uma quest principal, e te faz querer fazer elas. A história é um show a parte e é simplesmente inesquecível cada detalhe, mesmo eu achando um pouco longa de mais (terminei com 65 horas).

Agora a parte da gameplay, o que muitos disseram sobre a jogabilidade em combate ser ruim acabou que não me influenciou e gostei até do combate, mesmo ficando um pouco cansativo chegando na reta final, de longe o que achei pior foi o controle com o cavalo (Carpeado) que era bem travado e não respondia muito bem, mas creio que isso foi a única coisa que me incomodou. A parte gráfica até hoje é sensacional e sem comentários, além da otimização estar 10/10. Outra coisa que tenho a criticar mas aí talvez seja frescura minha é a dublagem BR, as vozes até combinaram, porém a pronúncia de muitas coisas me incomodaram o que me fez jogar o jogo em inglês, porém fenomenal a importância que a CD deu para o povo BR fazendo uma dublagem para um jogo gigante como esse.

No fim, Witcher 3 acabou virando meu top 1 jogo da vida, simplesmente pelo que o jogo me marcou, não é um jogo inovador, mas pega tudo de essencial de um RPG, e aprimora 10x mais o que torna ele excelentíssimo. E antes que você se pergunte porque dei 9,5/10 sendo meu jogo top 1, os motivos são: o jogo é um pouco longo até de mais, o que te faz exigir bastante tempo, e alguns pontos da jogabilidade são questionáveis, porém de resto o jogo é uma obra prima, e que venha Cyberpunk 2077!

NOTA: 9.5/10
 
Assassin's Creed: Brotherhood

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FINALMENTE consegui terminar esse jogo. Fechei ontem à noite o bendito. Depois de iniciar ele em maio e de inúmeras idas e vindas, semana passada o instalei de novo e rushei até finalizar. Fechei com 74% de sincronização.

O jogo em si não é ruim, mas ele é muito maçante. Ao longo do progresso o jogo vai abrindo MUITAS coisas para se fazer, mas o problema é que ele não te incentiva a completá-las. Parece que a intenção dos devs foi apenas inchar o mapa de side quests e desviar o foco da narrativa, já que essas sides não acrescentam em nada a história. E a cereja do bolo é a maldita "Sincronização". Cara, isso aqui é um saco! De início era legal completar os 100%, mas com o jogo inchando e perdendo o foco, foi ficando cada vez mais chato conseguir a sincronização, até que me fez desistir do jogo por um tempo. Nessa retomada, como tava rushando, nem me incomodei em terminar as DLCs do Da Vinci , do Copérnico ou de finalizar as side quests, pois tava doido pra tirar esse trambolho da fila.

Mas o jogo tem seus pontos positivos também. A continuação da história do Ezio é bem legal, e houve uma melhora no combate comparado ao AC2. Os gráficos, apesar de datados, ainda são bons e o jogo manteve a tradição de recriar de forma bem detalhada as cidades do passado, nesse caso Roma.

Enfim, jogo com uma história legal, mas que perde o foco com um caminhão de sides quest inúteis.

Nota final 6,5/10

Jogo finalmente finalizado em 53h pela Steam

Minha opinião é que esse jogo é temporal, ou seja, jogar após tanta evolução e renovação na franquia fez com que ele se tornasse datado. É como alguém pegar GTA Vice City pra zerar hoje, vai achar um porre, entende? Ou Need For Speed Underground 1/2. The Witcher 1.

Depois do Assassin's Origins, que estou jogando ainda, esse é o que mais gostei. Fechei 100% e achei foda de mais.

Firewatch
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Quem curte walk simulator, boa historia, vale a pena a experiência.
É relativamente curto ( algo necessário pra que um jogo desse gênero não se torne massante)

Esse jogo é absurdo. Muito casual e com uma experiência muito maneira mesmo. O suspense do game me envolveu pra caramba e eu curti todos os pontos do jogo.
 
Ancestors the humankind odyssey me prendeu a atenção durante 6 dias em 3 finais de semanas. Jogo maravilhoso.
 
Zerei o Star Wars Squadrons

Nota 7 pro jogo. As batalhas são bacanas, um pouco de lacração na estória. O que mais me decepcionou é que o Vader aparece no inicio e nada mais.

Como eu queria um jogo desse com os personagens clássicos (estilo Tie Fighter)

E falando do jogo em si, dá o que, umas 8 ou 10 horas de gameplay? Tem side stories pra fazer?

Abs,
 
Minha opinião é que esse jogo é temporal, ou seja, jogar após tanta evolução e renovação na franquia fez com que ele se tornasse datado. É como alguém pegar GTA Vice City pra zerar hoje, vai achar um porre, entende? Ou Need For Speed Underground 1/2. The Witcher 1.

Depois do Assassin's Origins, que estou jogando ainda, esse é o que mais gostei. Fechei 100% e achei foda de mais.
Cara, entendo sua opinião e respeito ela, mas pra mim o ponto não é a idade do jogo, mas as decisões que os devs tomaram no desenvolvimento dele. Acumulei todos os títulos da franquia AC ao longo dos anos, mas só agora decidi jogá-los, e mesmo assim estou pegando pela ordem de lançamento, então não faço a mínima ideia de como são os novos. Na minha opinião, o Brotherhood falha ao perder o foco da história em detrimento de side quests inúteis e atividades que incham o jogo sem trazer nada relevante, prejudicando muito a imersão.

Como exemplo posso usar o próprio AC2, que joguei no início do ano. Tem até uma resenha que publiquei aqui no tópico mesmo. AC2 é super equilibrado, entrega uma boa história e engajamento sem cansar ou inchar o jogo, mesmo tendo um sistema de lutas ruim.

Outro bom jogo antigo é o Batman Arkham Asylum, que é da mesma época do Brotherhood, mas que envelheceu muito bem, tendo um bom balanceamento e com atividades que não deixam o jogo chato.

The Witcher 1, que você citou, é um exemplo de jogo datado em todos os aspectos técnicos, mas depois que você domina e aceita as limitações do game, a imersão que ele proporciona é muito boa, o que não acontece com o Brotherhood.

Apesar das minhas críticas, eu gostei do jogo, mas como disse na resenha, Brotherhood é vítima de péssimas decisões, e a idade do jogo não influi em nada nisso.
 
Minha opinião é que esse jogo é temporal, ou seja, jogar após tanta evolução e renovação na franquia fez com que ele se tornasse datado. É como alguém pegar GTA Vice City pra zerar hoje, vai achar um porre, entende? Ou Need For Speed Underground 1/2. The Witcher 1.

Depois do Assassin's Origins, que estou jogando ainda, esse é o que mais gostei. Fechei 100% e achei foda de mais.
Discordo, pra alguns o II/Brotherhood é o ápice do Assassins Creed e o Origins/Odyssey virou um RPG genérico que só chama Assassins Creed por medo da Ubi de cria ou IP, pra outros os novos elementos são uma grande evolução... Cada um tem sua opinião.
 
Cara, entendo sua opinião e respeito ela, mas pra mim o ponto não é a idade do jogo, mas as decisões que os devs tomaram no desenvolvimento dele. Acumulei todos os títulos da franquia AC ao longo dos anos, mas só agora decidi jogá-los, e mesmo assim estou pegando pela ordem de lançamento, então não faço a mínima ideia de como são os novos. Na minha opinião, o Brotherhood falha ao perder o foco da história em detrimento de side quests inúteis e atividades que incham o jogo sem trazer nada relevante, prejudicando muito a imersão.

Como exemplo posso usar o próprio AC2, que joguei no início do ano. Tem até uma resenha que publiquei aqui no tópico mesmo. AC2 é super equilibrado, entrega uma boa história e engajamento sem cansar ou inchar o jogo, mesmo tendo um sistema de lutas ruim.

Outro bom jogo antigo é o Batman Arkham Asylum, que é da mesma época do Brotherhood, mas que envelheceu muito bem, tendo um bom balanceamento e com atividades que não deixam o jogo chato.

The Witcher 1, que você citou, é um exemplo de jogo datado em todos os aspectos técnicos, mas depois que você domina e aceita as limitações do game, a imersão que ele proporciona é muito boa, o que não acontece com o Brotherhood.

Apesar das minhas críticas, eu gostei do jogo, mas como disse na resenha, Brotherhood é vítima de péssimas decisões, e a idade do jogo não influi em nada nisso.

Entenda, eu também venho fazendo como você e jogando todos os jogos da franquia, um a um (atualmente estou no Origins, mas este ano que comecei a zerar Black Flag pra cá). Não ter jogado os demais títulos não significa necessariamente estar isento da evolução do mercado de jogos. Eu tive uma mesma impressão negativa com Black Flag, jogo que é aclamado por muitos pela imersão com a navegação, etc.

As sidequests, que você mencionou, de fato se estendem bastante no Brotherhood, onde começamos a investir e gerir negócios da cidade e recolher "impostos", etc. Foi uma novidade na franquia, que até então vinha tendo seus NPC's como meros "comerciantes à espera do herói". Esses extras do game, até porque não estamos falando da história principal e suas respectivas missões, serviu para dar mais sobrevida ao jogo em si. Entre Assassin's Creed 1 e Revelations o Brotherhood é o que tem mais duração. E, infelizmente preciso dizer, este é um modelo que só veio a crescer durante toda a franquia.

Por favor, continue compartilhando o que vem achando dos próximos títulos, pois seu depoimento é muito valioso. Digo isso porque, como também venho jogando fora do Hype, gostaria de mais opiniões de pessoas em uma mesma situação que eu, com outros títulos da franquia.

Sobre a comparação com Batman, na verdade foi lançado junto com ACII e não Brotherhood. Este último foi lançado em 2011, enquanto que os dois primeiros em 2009.

Discordo, pra alguns o II/Brotherhood é o ápice do Assassins Creed e o Origins/Odyssey virou um RPG genérico que só chama Assassins Creed por medo da Ubi de cria ou IP, pra outros os novos elementos são uma grande evolução... Cada um tem sua opinião.

Concordo com você que o II/Brotherhood foi sim o ápice do jogo. No entanto, eu que venho jogando na ordem e atualmente estou no Origins, não me animava com um título da franquia desde Brotherhood. Ou seja, 6 jogos depois que fui querer zerar 100% algo. Eu remeto essa sensação à saturação que foi lançar jogos no mesmo estilo, apenas mudando em parte a época. São 9 jogos com mesma pegada. O Origins, que sim veio a ser mais RPG e inclusive tinha receio se gostaria ou não disso, criou um outro modelo de jogo, complementando e até mesmo justificando escolhas de combate. Por exemplo:

No Assassin's Creed III eu podia ir para a cidade e LITERALMENTE atrair 20 soldados e matar os 20 sem tomar 1 hit, apenas com a mecânica de rebater os golpes sofridos (algo que ocorre no Batman, que também já demonstrou no novo jogo que terá pegada mais RPG, mostrando dano e tal). Não havia desafio e muito menos motivo para ser Stealth. No Origins, devido ao nível, em certos pontos Stealth vem a ser o único meio possível para avançar no jogo, pois enfrentar 2/3 caras mesmo nível ou até maiores simplesmente fica muito difícil e até impossível.

E eu não sei se a manutenção do nome é por medo, pois Assassin's Creed por si só já foi a mistura de dois títulos da empresa francesa (Prince of Persia e Splinter Cell). Então não entendi seu ponto.
 
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