Qual o último jogo que você terminou? Dêem sua opinião/nota [Movimento Zeranista]

Essa Dlc do Celeste é um inferno, pra passar para a próxima parte precisa dos corações dos lados B, que são partes bem difíceis, aos poucos vou jogando para quem sabe conseguir concluir essa dlc kkk
Isso mesmo, eu resolvi deixar Farewell por último, resolvi fazer até mesmo os lados C antes. Tô na metade da fase, mas sei que quanto mais se aproxima do final, mais difícil vai ficar.

Vc matou o gigante com 9h de jogo?

Eu devo ser muito ruim
Bom, os chefes que enfrentei foram os seguintes: The Concierge, The Time Keeper e The Hand of the King.
Olhei aqui e vi que o The Giant requer a DLC Rise of the Giant, que eu não tinha quando zerei.
O bom é que essa DLC é gratuita e acabei de baixar, vou enfrentar esse gigante quando for fazer a run 1BC.
Em breve também pretendo comprar as DLC's, pois comprei apenas o jogo base.
 
Isso mesmo, eu resolvi deixar Farewell por último, resolvi fazer até mesmo os lados C antes. Tô na metade da fase, mas sei que quanto mais se aproxima do final, mais difícil vai ficar.


Bom, os chefes que enfrentei foram os seguintes: The Concierge, The Time Keeper e The Hand of the King.
Olhei aqui e vi que o The Giant requer a DLC Rise of the Giant, que eu não tinha quando zerei.
O bom é que essa DLC é gratuita e acabei de baixar, vou enfrentar esse gigante quando for fazer a run 1BC.
Em breve também pretendo comprar as DLC's, pois comprei apenas o jogo base.
Vai explorando os outros caminhos para enfrentar os outros chefes e outros monstros.
9h dá pra ver nada do jogo.
Com um célula a mais já começa a vir bicho forte nos primeiros mapas;

Mas me senti muito ruim, tenho 110h (com todas as dlcs) e nem fiz todos os chefes e tenho só duas células.
--- Post duplo é unido automaticamente: ---

Terminei o Dead Cells
Jogo sensacional, morri, morri e morri, mas consegui finalizar... Bom pelo menos no nível normal, agora que tá com uma célula do chef não tô conseguindo passar do esgoto kkkk.
Ele cansa em alguns momentos pq querendo ou não é chato morrer e voltar lá no inicio, mas mesmo assim é um belíssimo game.
No meu save ainda tem muita arma para desbloquear e tem mapas que ainda não joguei/liberei. Falta ainda jogar a fase da DLC do Gigante, mas nem liberei o cemitério então....
Nota 8/10
Estou com 31 horas de jogo e fazia um bom tempo que não zerava nada.
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Levei 31h onde vc levou 9h
:bem:
 
JANEIRO 2023

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F.E.A.R > 08h48m CONCLUÍDO [PC/Steam]
The Outer Worlds > 32h59m CONCLUÍDO [PC/Gamepass]
Hi Fi Rush > 10h56m CONCLUÍDO [PC/Gamepass]
XCOM 2 > 39h34m CONCLUÍDO [PC/Steam]
Far Cry 6 > 02h32m DROPADO [PC/Ubisoft+]
Deathloop > 03h45m DROPADO [PC/Gamepass]


Comentei sobre eles aqui F.E.A.R., The Outer Worlds.
XCOM 2 tava jogando ai decidi começar uma nova run, mas foi um game que joguei bastante em janeiro.
Hi Fi Rush foi uma baita surpresa como todo mundo viu, ainda tava com assinatura do game pass ativa por conta do The Outer Worlds e zerei um FDS. Recomendo a todos, dublagem incrível, gameplay divertido.
Normalmente é muito difícil eu dropar um game, mas nesse mês foram 2 que não consegui avançar. Deathloop e Far Cry 6. O jogo da ubisoft até comentei no tópito dele, a fórmula simplesmente não me dá mais animo. E finalmente percebi que nunca fui tão fã assim da franquia, só gostei do terceiro. Deathloop o gameplay é incrível mas a vibe do game não me pegou, essa parada de repetição não me empolgou.
FEVEREIRO 2023

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Dead Space Remake > 25h52m CONCLUÍDO [PS5]
Hogwarts Legacy > 56h22m CONCLUÍDO [PS5]
Atomic Heart > 20h06m CONCLUÍDO [PC/Gamepass]

Esse mês para jogar alguns lançamentos de 2023.
Dead Space Remake era o que eu tava precisando depois de The Callisto Protocol. Jogo incrível, e pensar que na verdade é de 2008 e apenas foi atualizado para gráficos atuais com algumas adições que agregaram muito. Joguei 25 horas porque foram duas runs. Uma de boa, na dificuldade Difícil usando todas as armas. A segunda foi no NG+ no Normal indo atrás dos coletáveis para o final alternativo. No fim só rejogue se realmente gostar do game como eu, porque é melhor vere no youtube mesmo esse final rsrs.
Hogwarts Legacy : minhas impressões aqui
Atomic Heart : minhas impressões aqui

Próximo mês vou dá uma focada no The Witcher 3 e esperar o Resident Evil 4 Remake.
MARÇO 2023
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Resident Evil 4 Remake > 31h CONCLUÍDO [PC/Steam]
The Witcher 3 > 40h em março ANDAMENTO [PC/PS5] (Save com 70h)

Esse mês basicamente só joguei The Witcher 3 até o lançamento de Resident Evil 4 Remake. Meu review está aqui.
TW3 estou jogando na maior calma, comecei em janeiro, limpando tudo até dá uma cansada, fazendo todas as secundárias. Estou indo para Skellige agora.
Tem bastante chão ainda, sem falar nas DLCs que vou querer jogar também.
ABRIL 2023
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The Witcher 3 Next-Gen (Campanha Principal) > 110h00m CONCLUÍDO [PC/Steam] Comecei em Janeiro.
DOOM (2016) > 09h21m CONCLUÍDO [PC/Steam]
Horizon Forbidden West: Burning Shores > 13h49m CONCLUÍDO [PS5]
Star Wars Jedi: Survivor > 24h04m CONCLUÍDO [PS5]


The Witcher 3 finalmente tomei vergonha na cara e zerei. Já tinha começado ele tanto no PC e PS4 várias vezes mas sempre dropava em algum momento. Sem dúvidas é um must-have, obrigatório pra quem gosta de RPG de ação. Texto/diálogos extremamente bem escritos. O combate demorei pra engatar e curtir, mas depois que peguei o jeito foi só sucesso. As DLCs vou deixar pra depois.
DOOM também foi outro que tô tentando cortar da minha lista de jogos obrigatórios. Sem dúvidas bem divertido, graficamente bonito e bem frenético junto com a trilha sonora.
A DLC de HFW (Burning Shores) foi o que imaginei que seria de um conteúdo extra de um exclusivo da Sony. Comentei aqui
Star Wars infelizmente lançou com vários problemas, mas consegui terminar. Fiz um review no tópico principal dele, aqui
MAIO 2023
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Divinity Original Sin 2 Definitive Edition > 165h00m CONCLUÍDO [PC/Steam] Comecei em Abril.

Dediquei maio inteiro (mais um pouco de abril) a essa obra prima. Comecei exatamente dia 21 de abril e zerei com 164 horas e 58 de 97 conquistas.
Creio que explorei tudo e fiz todas as missões possíveis que encontrei. Uma ornada maravilhosa de fato, a cada novo mapa ou área eu continuava animado de ver no que ia da a história. Sem dúvidas esse gênero é meu preferido, RPG tático por turno, simplesmente consigo jogar por horas sem enjoar ou ver o tempo passar, e não foi diferente com DOS2. Já tinha jogado o primeiro em 2020 e essa sequência conseguiu ser melhor e mais grandioso. O primeiro terminei com 90 horas e esse quase consegui o dobro de tempo. O que gosto de Divinity tanto 1 e o 2 é que eles não alopram na quantidade de habilidades e magias. Não precisa criar 300 onde 50% é parecido. Em Divinity é tudo bem enxuto, cada skill realmente tem sua função única e você consegue fazer uma party bem interessante com cada um no seu role.
Teve algumas mudanças, no primeiro tinha um sistema de willpower, fortitude pra se defender de status negativo. No 2 ficou um pouco mais simples, além da vida principal cada personagem tem uma armadura física e outra mágica. Se quiser congelar um personagem tem que zerar essa armor mágica, estando zerado esse personagem vai tomar status negativo mágicos com 100% de chance. No começo estranhei mas depois me acostumei.
No primeiro você conseguia ter um personagem 100% focado em CC (crowl control), apenas de suporte, curando status negativo e controlando a multidão. No 2 não dá mais, o foco da party tem que ser em dá dano, seja todos em físico ou focado em mágico.
CRPG de primeira, as opções disponíveis pra passar os desafios é impressionante. Fugir do Fort Joy tem várias maneiras diferentes por exemplo (parte inicial). Dá pra evitar combates apenas na conversa e persuasão alta. Muitas possibilidades tanto na exploração como no combate que é outro show a parte. Combate extremamente cadenciado que faz você bater cabeça e ser criativo para derrotar os inimigos.
Finalmente cortei esse jogo "must-have" da lista, tava devendo a muito tempo mas agora foi, e que experiência!

Agora preparado para Baldurs Gate 3 em agosto.

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JUNHO 2023
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Final Fantasy XVI > 68h26m CONCLUÍDO [PS5]

Comentei sobre o que achei dele aqui. Sem dúvidas um dos melhores do ano até a agora. Dica que dou pra quem ainda vai jogar ou se interessa: Ele é muito mais um jogo de Ação do que um RPG, tenha isso em mente. É um Hack'n'Slash com uma trama e visual e qualidade Final Fantasy.
Achei que meu jogo de Junho seria BOTW mas com 25 horas acabei dando uma pausa, ainda não dropei. Não fiquei tão empolgado assim com ele, mesmo claramente sendo muito bom.
JULHO 2023
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Disco Elysium > 55h31m CONCLUÍDO [PC]

Simplesmente muito difícil falar sobre esse jogo. Sem dúvidas mereceu todas as notas altíssimas, reviews positivos e seus prêmios como no Game Awards.
Um dos melhores RPGs que joguei na vida. Muito bem escrito, que por sinal tem que deixar claro que é basicamente um livro jogável. Câmera isométrica point and click.
Sistema de stats bem criativo envolvendo o cérebro e sensações. Bastante liberdade pra se resolver os problemas, quests e trabalho. 10/10!


Com lançamento de Baldur's Gate 3 esqueci de postar no final de julho.
AGOSTO 2023
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Baldur's Gate 3 > 213h CONCLUÍDO [PC]

O que achei de BG3 falei aqui. Simplesmente Épico.
Starfield não me animei muito, uma pena, agora preciso ver o que vou jogar em setembro. Tem a DLC do Cyberpunk, Sea of Stars como boas opcões.

SETEMBRO 2023
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Resident Evil 4 DLC: Separate Ways > 07:29h CONCLUÍDO [PC]
Call of Juarez Gunslinger > 04:00h CONCLUÍDO [PC]
Call of Duty World At War > 06:24h CONCLUÍDO [PC]
Cyberpunk 2077 Phantom Liberty > 15:51h CONCLUÍDO [PC]

Só consegui jogar essas paradas mais curtas como DLCs e games lineares. As DLCs de RE4 e CP2077 achei muito bons e com durações satisfatórias.
Cyberpunk com essa última atualização creio que ficou um título bem sólido, não se tem mais dúvidas que é o jogo "definitivo" da temática.
Re-joguei CODWaW pra concluir a saga Black Ops em seguida. E também o CoJ Gunslinger que achei muito bom, gráficos estilo Borderlands com uma narrativa interessante, enquanto jogamos o protagonista fica contando a história para uma galera em um bar, então eles interrompem, contam suas versões e sem falar na falha da memória dele que vai afetando todo o gameplay.


F.E.A.R.
XCOM 2
The Outer Worlds
Hi Fi Rush
Dead Space Remake
Hogwarts Legacy
Atomic Heart
Resident Evil 4 Remake
The Witcher 3: The Wild Hunt
DOOM
Horizon Forbidden West: Burning Shores
Star Wars Jedi: Survivor
Divinity 2 Original Sin
Final Fantasy XVI
Disco Elysium
Baldur's Gate 3
RE4 Separate Ways
Call of Juarez Gunslinger
Call of Duty World At War
Cyberpunk 2077 Phantom Liberty

Playtime total: 927H
 
Última edição:
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A CDPR conseguiu na medida do possível dar uma volta por cima com esse game no patch 2.0 mas a cereja do bolo foi a DLC Phantom Liberty...como o @dsoon falou no post acima, esse pode ser considerado o game "definitivo" da temática.

Pra mim a DLC é ainda melhor que o game principal, com uma pegada que muitos queriam ver, de espionagem e tal (inclusive, uma das melhores sides do jogo base é justamente de espionagem), e como sempre mostrando o que a CDPR tem de melhor : O roteiro. Ótimos diálogos, muito bem escritos, narrativa bem desenvolvida e missões incríveis com tudo que você tem direito nesse universo de Cyberpunk e pra finalizar com chave de ouro, vários finais diferentes (e extremamente melancólicos) que me deixaram por alguns minutos parado pensando na decisão a ser tomada...e em todos senti um gosto amargo, pois eles passam muito bem o resultado dessa vida proposta no roleplay.

Jogão !

10/10
 
STARFIELD (152h)
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Starfield é um RPG de ação produzido pela Bethesda. Assim como os títulos anteriores da empresa, Starfield convida o jogador a explorar um mundo vasto, a participar de intrigas de diferentes facções e a usar trapaça para ter uma mochila infinita.

No jogo, somos um minerador espacial que tem sua vida transformada ao entrar em contato com um artefato aparentemente extraterrestre. A interação com esse objeto confere-lhe visões e poderes sobre-humanos. Mas não basta termos ganho super-poderes: também queremos saber quem deu e porquê... afinal, teremos que declarar esse artefato no IRPF 2024. Então, partimos para explorar a galáxia em busca de respostas.

A jogabilidade se sustenta em três principais eixos: a ação, o diálogo, a exploração e a construção. Sim, matemática é a minha maior paixão.

Começando pela ação, não me vexo em afirmar que Starfield possui o melhor combate entre os jogos da Bethesda. Entendo que duas razões cooperaram para isso: primeiro, que era impossível ser pior que os outros. Segundo, que deram uma atenção muito grande às armas e à mobilidade durante o combate. Jetpacks dão verticalidade (e transversalidade) aos encontros. A variedade no arsenal permite enfrentar os adversários de maneiras criativas e diversas: snipa dois NPCs de longe, corre, jetpack, lança granada no pé de um, metranca a torreta enquanto cai, troca pra shotgun quando pisa no chão e mete um “terminator ao som de guns and roses” no restante da base. O combate tá uma delicinha.

Já os diálogos, eu diria que esse é o maior trunfo do jogo. Os diálogos LITERALMENTE curaram minha insônia. Todas as noites, às 22h, eu ia ao Lodge conversar com os membros da Constelation. Bastava o Walter Stroud abrir a boca pra me explicar como é difícil ser CEO de sua empresa multibilionária que, puft!, eu só acordava com o alarme tocando às 8am. Quem precisa de diálogos significativos e interessantes quando se pode conversar sobre o clima nas luas de saturno pela décima vez? Nota dez para os roteiristas que conseguiram transformar todos os diálogos do jogo em conversa de elevador. Só que, nesse caso, o elevador só desce.

A exploração talvez seja o aspecto mais frustrante de todo o jogo. Desde Oblivion, o que me fascina nos jogos da Bethesda é a capacidade de “dominar” um território. Eu queria ser o cartógrafo dos prados de Cyrodill, o arqueólogo das ruínas de Skyrim, o guia turístico do deserto radioativo de Mojave. Mas em Starfield, nada disso é possível. O mundo do jogo é incoerente e fragmentado. Fora das quatro grandes cidades — New Atlantis, Akila e Neon — o universo é uma colcha de retalhos aleatórios costurados por telas de loading. Inclusive, as telas de loading são tantas que, ao longo de algumas delas, eu passei a me perguntar o que eu estava fazendo aqui, qual o sentido da vida, será que estamos sozinhos no universo... tive tantas crises existenciais durante as telas de carregamento que acredito que esse era o propósito delas. 10/10.

Resta então os sistemas de craft. Sim. Sistemas. No plural. Tem craft de base, nave, armas, roupas, medicamentos, alimentos, bugingangas. Cada um com sua própria árvore de habilidades. As opções eram tantas que resolvi não interagir com nenhuma.

Então esse é Starfield. Um jogo que te leva a contemplar os grandes mistérios da existência enquanto você insere 9mm de chumbo e estanho no pulmão de criaturas nativas de outros planetas que apenas tentavam viver suas vidas.
 
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18.2023 - Lies of P


Eu tenho uma relação engraçada com souls-likes: todos que já joguei, curti bastante (Dark Souls 1 e 2, Elden Ring, e agora Lies of P), porém, talvez pela minha falta de paciência e ruindade, não é incomum eu acabar deixando algum pra trás. Em Lies of P, talvez pela sua ambientação e gameplay, acabei ficando fisgado nele e comecei a jogar horas e horas a fundo, a ponto de que os momentos de frustação e desafio deixaram de apenas me irritar, para me irritar e deixar com vontade de avançar novamente, rs.

Gostei de algumas músicas da trilha (principalmente aquela Feel, do vinil), a jogabilidade em geral me agradou, tirando a dependência maior do Parry, que não é tão prático de se fazer, de modo que basicamente tive que me virar esquivando mesmo (dá até pra "upar" a esquiva na "árvore de habilidades") e usar um dos braços do pinóquio que é um escudo, e basicamente defende quase todos os ataques, e já ajuda muito.

Embora tenha momentos mais desbalanceados (miniboss mais chatos que boss da área, por exemplo), inimigos que às vezes soltam combos enormes e te prendem na parede até você morrer, e alguns golpes meio difíceis de bloquear, é um jogo interessante, talvez alguém com melhor experiência em Souls vai conseguir criticar melhor alguns defeitos do jogo, mas para mim que sou mais leigo e zero só uma vez, foi uma ótima experiência em jogar um Souls sem ser da From Software.

Para quem tem receio de jogar esse game pela dificuldade, recomendo experimentar pelo Gamepass, o jogo tem várias armas OP (inclusive foi com aquele tridente vindo de uma alma de chefe que matei com bem mais facilidade os últimos chefes), ótimos arremessáveis (que ajudam bastante) e várias opções de upgrade que vão ajudar no decorrer do game, além do famoso "fantasma" que te ajuda (que para mim foi obrigatório em vários chefes). Jogar um Souls é sempre bacana pois é um tipo de jogo que me faz querer pesquisar mais, querer entender mais dos itens, buscar builds, etc!

8.5/10
 
OWLBOY (9h)
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Owlboy conta a história de um simpático menino coruja que é escorraçado por seu professor, desacreditado pelos seus vizinhos e maltratado pela vida, pois nasceu mudo e é considerado desengonçado demais para voar com a graça das outras corujas.

Incapaz de ser competente em qualquer coisa, o menino coruja resolve se alistar na milícia local. Sua primeira tarefa era simples: ficar em seu posto de vigia para para patrulhar o perímetro de Veille — uma simpática ilha voadora habitada por pessoas péssimas. A tarefa parecia simples, mas o rapaz consegue f*der com tudo ao se distrair durante o serviço. Longe dos olhos do mais novo pracinha, naves piratas se aproximam e atacam a vila, matando moradores e roubando uma relíquia sagrada para aquela comunidade.

Disposto a tentar se redimir das cagadas, o garoto pombo parte em uma jornada em busca de redenção, amizade e dinheiro.

Owlboy tem cara de metroidvania, cheiro de metroidvania e anda como um metroidvania, mas faltou ter um mapinha quadriculado. Por mais que haja a possibilidade de revisitar as áreas descobertas, a ausência de um mapa desestimula o “backtracking” característico do gênero e, por tanto, tomarei a liberdade de encaixar Owlboy na categoria “SideScroller com UpAndDownScroll também” que acabei de criar.

O jogo começa devagar. Tanto que, nos últimos 7 anos, abandonei o jogo na hora inicial duas vezes. Dessa vez, me preparei melhor: administrei eletrochoques em mim mesmo a cada 2 minutos, realizei disparos de pistola d’água no nariz a cada 3 minutos e a cada 30 segundos dei alt-tab para um vídeo no Youtube chamado “padrões de cores piscando rapidamente para induzir epilepsia”. Com essas simples dicas consegui encarar o fastidioso prólogo e chegar às áreas mais interessantes do game.

Confesso que daí em diante o jogo pega no tranco. Há puzzles, sessões de plataforma, boss battles desafiadoras, áreas com gimmicks que hora exigem destreza, hora paciência. Nosso menino coruja também encontram aliados que conferem habilidades diferentes que ajudam no combate e na resolução dos quebra-cabeças, há um quê de “The Lost Vikings” que permeia todo o jogo. Mesmo a história (a princípio intimista e low-stakes) acaba tomando dimensões gigantescas.
O ponto baixo, eu diria que é a pouca variedade de inimigos.

Esse é Owlboy, um jogo carismático e bonitinho. Tem um início tedioso, trechos irritantes mas consegue manter o jogador interessado através da belíssima arte e do gameplay que, apesar de simples, engaja.
 
OWLBOY (9h)
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Owlboy conta a história de um simpático menino coruja que é escorraçado por seu professor, desacreditado pelos seus vizinhos e maltratado pela vida, pois nasceu mudo e é considerado desengonçado demais para voar com a graça das outras corujas.

Incapaz de ser competente em qualquer coisa, o menino coruja resolve se alistar na milícia local. Sua primeira tarefa era simples: ficar em seu posto de vigia para para patrulhar o perímetro de Veille — uma simpática ilha voadora habitada por pessoas péssimas. A tarefa parecia simples, mas o rapaz consegue f*der com tudo ao se distrair durante o serviço. Longe dos olhos do mais novo pracinha, naves piratas se aproximam e atacam a vila, matando moradores e roubando uma relíquia sagrada para aquela comunidade.

Disposto a tentar se redimir das cagadas, o garoto pombo parte em uma jornada em busca de redenção, amizade e dinheiro.

Owlboy tem cara de metroidvania, cheiro de metroidvania e anda como um metroidvania, mas faltou ter um mapinha quadriculado. Por mais que haja a possibilidade de revisitar as áreas descobertas, a ausência de um mapa desestimula o “backtracking” característico do gênero e, por tanto, tomarei a liberdade de encaixar Owlboy na categoria “SideScroller com UpAndDownScroll também” que acabei de criar.

O jogo começa devagar. Tanto que, nos últimos 7 anos, abandonei o jogo na hora inicial duas vezes. Dessa vez, me preparei melhor: administrei eletrochoques em mim mesmo a cada 2 minutos, realizei disparos de pistola d’água no nariz a cada 3 minutos e a cada 30 segundos dei alt-tab para um vídeo no Youtube chamado “padrões de cores piscando rapidamente para induzir epilepsia”. Com essas simples dicas consegui encarar o fastidioso prólogo e chegar às áreas mais interessantes do game.

Confesso que daí em diante o jogo pega no tranco. Há puzzles, sessões de plataforma, boss battles desafiadoras, áreas com gimmicks que hora exigem destreza, hora paciência. Nosso menino coruja também encontram aliados que conferem habilidades diferentes que ajudam no combate e na resolução dos quebra-cabeças, há um quê de “The Lost Vikings” que permeia todo o jogo. Mesmo a história (a princípio intimista e low-stakes) acaba tomando dimensões gigantescas.
O ponto baixo, eu diria que é a pouca variedade de inimigos.

Esse é Owlboy, um jogo carismático e bonitinho. Tem um início tedioso, trechos irritantes mas consegue manter o jogador interessado através da belíssima arte e do gameplay que, apesar de simples, engaja.
Curto bastante esse jogo
Mas o começo dele é bem lento e até sem graça
 
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19.2023 - Cyberpunk 2077 (Phantom Liberty)


Depois de ter jogado a campanha principal, finalmente pude concluir a DLC Phantom Liberty lançada recentemente, que agrega também o patch 2.0 com algumas atualizações e novidades pro jogo base.

A nova "missão" do Phantom Liberty é simplesmente incrível, em uma área totalmente nova, com muitos personagens interessantes e cinzas, onde nem todos são necessariamente heróis ou totalmente vilões. As sidequests (das poucas que joguei) também são bem interessantes, onde podemos até conhecer e interagir mais com ums dos NPCs do jogo principal. O personagem do Idris Elba é sensacional, assim como a dublagem brasileira dele e dos novos personagens.

Gostei das reviravoltas e surpresas que a história traz, com esse clima meio de investigação e espionagem. Se você gostou do Cyberpunk e quer revisitar o mundo, a DLC é extremamente recomendada!

9/10
 
Última edição:
Fiz uma desgraça e comprei os quatro últimos need for speed

Need for Speed (2015 ou 2016... é confuso)

Tem muita coisa boa. Os controles (depois que você se acostuma), são muito bons. A tunagem permite um controle fino sobre os aspectos de dirigibilidade de cada carro e a personalização visual fez o queixo de todo mundo cair na época.
Os visuais são um espetáculo e a cidade de Ventura tá ali como uma das mais bacanas de passar horas e horas dirigindo sem destino. Principalmente porque a polícia é burra pra cacete (mas tem uma coisa legal de você poder encostar o carro pra pagar a multa e seguir sua vida. É desperdício de dinheiro, porque você pode dar um perdido neles em 1 minuto, mas é engraçado encostar pra pagar a multa).
A dificuldade das corridas também chama a atenção. Comparando com Heat, esse aqui as vezes pesa a mão, mas numa medida que você vai acabar se lembrando "nossa, teve aquela corrida final que eu tive que socar a Porshe do japinha na parede porque o filho da p*ta tava no meu cangote o tempo todo".
A história principal é bem vergonha alheia, mas tem momentos legais. No fim, não é sobre uma grande trama de vingança ou corrupção, é só um pessoal que gosta de correr e competir.
Tem coisa que irrita, como a necessidade de sempre estar online, manutenções constantes no servidor (que só pode ser bug) e desafios de drift absurdos, mas no geral, o jogo parece ter sido feito com coração e vale muito a pena jogar.

8/10
Quem não jogou, jogue porque do jeito que a EA é, os servidores vão de base e eles não vão lançar patch offline pro game.

Need for Speed Heat

Primeiro, você pode tranquilamente zerar o jogo com o seu carro inicial e isso é muito legal no sentido de que nenhum carro ali é inútil, mesmo aquele carro que você adora e sempre acaba tendo que deixar pra trás porque ele é uma bosta. Aqui não tem isso. Basta socar um V8 nele e partir pra ignorância.
Falando em ignorância, a polícia é o satanás em Heat. Muito agressivos, surgindo do nada, usando radares pra te localizar e até interceptando sua rota de GPS pra te pegar no pulo. É até engraçado a tensão que escolher correr à noite causa.
Pra elevar ainda mais as apostas, ele introduziu as corridas de pressão, onde os inimigos nivelam com o seu nível de performance, aumentando a dificuldade e que só acontecem quando você está em dado nível de notoriedade, ou seja: vai ter polícia e a polícia vai chegar na voadora.

Tem vários modos legais de jogo, algumas não tão bem exploradas, e as chamadas "histórias das ruas", onde os personagens acabam te dando uma linha de missões paralelas que são bem bacanas.
O ponto baixo é pro enredo principal. É um lixo.

Edit.: eu queria ter postado isso junto:
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9/10
 
Última edição:
eu zerei o ng++ do armored core 6, curti demais vou atrás de outros jogos da franquia.

agora começando o renmant from the ashes.

tb to rejogando a conta gotas o Race Driver: Grid pra zerar que nunca zerei.
 
Zerei a história de Hogwarts Legacy, mas acabei vendendo o PS5 e não completando os 100%, bateu a preguiça de refazer no PC.
 
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Depois de 2 anos e 4 meses finalmente terminei a saga Yakuza (Kiryu) com um memorável "final" em Yakuza 6 (pois já sabemos que a história continua)...e que belo jogo, me emocionou bastante! Como já zerei Yakuza 7 antes, agora finalmente estou alinhado com a franquia, esperando Yakuza 7 Gaiden e Yakuza 8, que lançam em breve. No futuro devo jogar os spin offs também, mas a franquia principal está 100% finalizada.

Não esperava que depois de décadas de gameplays e centenas ou até milhares de games jogados, em pleno 2021-2023 encontraria uma franquia que pudesse me prender, ao ponto de jogá-la inteira... Hoje digo que ao lado de Resident Evil, Yakuza é minha franquia favorita, me cativou demais mesmo.

Eu já fiz tanto "review" de games da franquia por aqui que já nem sei mais o que falar kkkk, a essência da franquia se mantém em todos os games, então se você gostar de 1 jogo, provavelmente gostará da saga inteira... mas msm assim ainda fico impressionado em como eles conseguem fazer algo tão parecido render tanto e sem enjoar...existem vários fatores, o maior talvez seja o mapa denso invés de apenas grande e sem conteúdo e histórias bem articuladas na maioria das vezes, mas dessa vez vou pular o assunto.

E falando de Yakuza 6, aqui é onde realmente começou o triunfo da RGG atual, com um roteiro e narrativa mais refinado e objetivo, melhores animações, bastante diálogo dublado (praticamente todos), enquadramento de câmera, etc...não à toa os melhores jogos da franquia saíram após ele e claramente melhoraram ainda mais a narrativa e escrita...Yakuza 0 e Yakuza 7, que vieram depois (ainda não joguei os Judgments), tem muito dedo desse game. Sem falar de Kiwami 2, que melhorou bastante a engine dele, mas graficamente Y6 é o game mais bonito de todos, até mais que o 7, porém tem muitos bugs de engine justamente por ser o pioneiro.

A narrativa central de Y6 é muito bem escrita e soube adicionar o vilão final de maneira mais orgânica que na trilogia remaster (3, 4 e 5), fazendo com que realmente o final fosse mais digno e impactante, sem aqueles plots de vilão aparecendo de última hora que não fazia tanto sentido. O casting do game é muito bom, especialmente o Someya (que possui uma das melhores OSTs da franquia), ótimos companheiros na história e 1 novo distrito (Onomichi) apresentado, com mais cultura japonesa apresentada para os amantes. Além disso, o game fez várias missões relacionadas com a atualidade (no caso do lançamento do jogo), mostrando a interação da Yakuza com o mundo moderno e passou bem a progressão da franquia ao longo dos anos.

9.5/10

Apesar de todos games terem me divertido bastante, acho que se eu fosse montar um tier list da franquia, ficaria mais ou menos como no print abaixo.

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Última edição:
Fort Solis
Em 2080 a raça humana já coloniza Marte e você está em uma dupla que realiza manutenção em Torres de comunicação, no meio de uma dessas manutenções uma tempestade de areia inicia e você procura refúgio no local mais próximo da torre, esse local da nome ao jogo, Fort Solis.
Ao chegar no local, está acontecendo uma situação estranha, toda estação está em quarentena e você precisa desvendar o mistério que ocorre no local, se eu falar mais que isso vou dar spoiler do game.

O jogo está custando cerca de 70 reais na steam e tem uma duração de cerca de 5 horas, 12 reais por hora é um bom preço. É um jogo Indie, teve pouco anúncio e nem tópico do jogo tem aqui no adrena. Além de PC também está disponível para PS5. O game possui legenda em português do Brasil.

Gráfico: 10
O jogo é um dos primeiros (se não me engano o segundo) jogo a ser lançado em Unreal Engine 5, dá-se destaque aos gráficos e realismo de todos objetos do jogo, sombras e luzes são simplesmente demais. O gráfico é pesado, bem pesado. Como tudo são paredes, se fossem utilizadas texturas pré renderizadas como em resident evil 1 em PS1, tudo poderia ser bem mais leve mas a moda do momento é uso de software de escalonamento, assim os desenvolvedores não precisam "perder tempo" otimizando o sistema.

Jogabilidade: 8
O jogo é aqueles meio jogo meio filme em que você é "livre" para caminhar ao mesmo tempo que resolve probleminhas e realiza certas interações. As vezes você está tão ligado na cena que nem percebe que deveria apertar um botão. O que mais agonia é o personagem não correr.

Som: 6
O jogo tem uma música que sempre dá tom de suspense, os sons que deveriam aumentar uma ameaça sempre tocam no mesmo local sempre que você passa por ele, você percebe isso meio cedo então perde a graça. As vozes podiam ser mais desesperadas, em certas situações, você gritaria mas os personagens, falam como se nada estivesse acontecendo. Você vai cansar de ouvir "door locked".

Diversão: 7
O jogo exige que você decore o mapa, ele não é tão grande e você tem uma ferramenta de mapa no braço que pode ser acessado a qualquer momento, o problema é que o ponto que você aparece não é exatamente o local que está no mapa e isso força você a decorar tudo. Certas coisas só interagem depois de certas ações, isso torna a jogatina um pouco decepcionante, no fim o jogo da uma acelerada e menos xarope. O que salva o jogo são os visuais.

E no fim das contas, vale a pena?
Talvez sim, talvez não. Se você gosta de jogos estilo narrativa, sim. Se você quer ação e tiro, pá pá pá corre corre pula salta se esconde... Não.
O jogo tem dois finais, um ruim e um pior. Mas que raios, não tem um final bom?
Não.

Descobri isso depois de acabar o game, eu encerrei do jeito ruim, mas poderia ser pior.



Vídeo da jogatina, capítulos 3 e 4 em 4k máximo, FSR equilibrado + gerador de frames fake da AMD via driver.

 
Editado por um moderador:
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Baldur's Gate 3

PC - 332 horas - Modo Hard - Jogado como um dos personagens prontos que o jogo dá de opção - Gale, Wizard - (par Lae'zel)


Putz, o que jogar depois de acabar um jogo desses??

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Daqueles jogos que vc nota que os desenvolvedores fizeram com carinho, que não é só um produto pra monetizar. E está empurrando o patamar dos RPGs pra cima, vai ser uma referência. Eu vi a evolução desses jogos da Larian desde o Divine Divinity, não é do dia pra noite que uma empresa consegue fazer um jogo desses.


Alguns pontos negativos:
- Se o inventário fosse um pouco melhor pensado poderia diminuir o meu tempo de jogo em, sem exagero, uns 30%. Não tem pq vc ficar limitado a mexer em só 4 personagens no acampamento por exemplo.
- Os livros são outra enorme perda de tempo. Assim como o loot eu tenho que ver tudo, então acabo lendo, nem que seja por cima. Eu lembro que nos outros jogos da Larian os livros eram mais úteis/simples/engraçados, nesse aqui são só chatos, com uma linguagem antiga difícil de ler (em inglês), e ainda com uma fonte minúscula.
- O seu personagem, o protagonista, passa o jogo inteiro fazendo cara de bobo nos diálogos. Todos os personagens tem expressões faciais perfeitas, menos o principal, vacilo.
- Faltaram finais mais elaborados pra cada personagem e pro mundo, tanto finais do mau quanto do bem. Tá muito fraco pra um jogo desses. Cadê as cutscenes fodonas como as do início?


Alguns positivos:
- Zero DLCs! Jogo completo. Tem que respeitar uma empresa assim!
- Combate por turnos tipo um XCOM só que muito mais complexo. Joguei no hard e foi o melhor jogo de combate por turno que eu já joguei. Só esse gameplay já faz um baita jogo por si só.
- Além disso é um jogo de escolhas como os da finada Telltale, só que muito melhor pq aqui as escolhas fazem diferença mesmo.
- Loot aos milhares! Em todo canto tem um baú com saque pra vc catar. Que cachaça do capeta, eu devo ter explorado e looteado 99% do mundo, pq não consigo sair de uma área sem ter pego tudo.
- O enredo é muito bom, o jogo já começa em sexta marcha no meio da #@$%!ria.
- Dá vontade de jogar várias vezes, pq mesmo explorando todos os cantos do mundo e pegando todo o loot eu não consegui ver todos os personagens e classes.
- O trabalho de dublagem dese jogo é fora de série. Trouxeram atores muito carismáticos, que enriqueceram demais o jogo.


Alguns dubladores:



Não sei se é mania minha pega de jogos antigos ou se é por ter jogado no hard, mas eu tenho que explorar e lootear cada canto do mundo, e se alguma situação sai diferente do que eu quero já dou reload na hora. Então tem uma experiência bem diferente que eu não vou ter com esse jogo, que é deixar a história e o resultado dos dados guiarem o gameplay. Só dar reload se toda a party morrer. Deve ser mais interessante jogar assim, como um RPG mesmo, que é como foi planejado. Se eu jogar uma segunda vez vou me forçar a jogar assim. No tempo que eu levei pra fechar essa minha campanha poderia ter feito 2 campanhas ou até 3, se jogasse assim "do jeito certo" eu desconfio.


Enfim, jogo do ano com certeza! Duvido Zelda roubar o título esse ano. Eu só quero ver o próximo jogo da Larian, taí um que vai ter muito hype, meu inclusive.


A nota não consegui decidir entre 9 e 9,5, então fica um 9,25.
 
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Sonic Superstars

Curto bastante os jogos do Sonic, exclusivamente os 2D
Mas Sonic Superstars foi bem abaixo do que eu esperava.
A sensação é de que tentaram reformular o Sonic, parecendo um jogo clássico (sem alguns elementos) e acrescentando outros.... O problema é que os novos elementos não são tão legais.
O jogo tem algumas fases legais (as fases finais foram as que mais gostei) e outras completamente sem sal e com diversos momentos o level desing desse jogo parece quebrado, onde muitas vezes vc é levado para morte (ou para um inimigo) por um próprio elemento (loop) da fase.
Exemplo: o Sonic bate em uma mola e se levanta (mesmo que vc tiver batido dando spin) para correr de pé, mas no final do loop que está fazendo tem um inimigo parado, ela bate no inimigo e perde todas as argolas, dando a sensação que algumas coisas estão quebradas.
As fases possuem poucos inimigos te passando uma sensação que é apensa para vc correr.
Os powerups são poucos. Comparado aos clássicos pixelarts. E aqui temos os Poderes da Esmeralda que fazem com o que Sonic possa acessar novas áreas da fase ou dar dano em inimigos ou ainda enxergar passagens secretas... Poderes da Esmeralda acabei usando pouquíssimas vezes pq esquecia.
As fases especiais são um tédio completo. Talvez pelo fato de ser muito fácil de acessa-las, acabam sendo repetitivos de mais.
O BOSS final é legal apesar de ser um salto muito grande de dificuldade em comparação com os anteriores.
Visualmente o jogo é ok, nada espetacular.
Vc pode jogar com Sonic Tails, Knuckles e Amy. Sonic tem a jogabilidade dos clássicos, Amy tem pulo duplo e o Knuckles escala (como os clássicos tb). Dá pra jogar COOP até 4 players.
Para quem curte Sonic, é válido jogar. Gostei bem mais das fases finais do jogo.
Preço cheio nesse jogo, SEGA tá de sacanagem.
 
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Sonic Superstars

Curto bastante os jogos do Sonic, exclusivamente os 2D
Mas Sonic Superstars foi bem abaixo do que eu esperava.
A sensação é de que tentaram reformular o Sonic, parecendo um jogo clássico (sem alguns elementos) e acrescentando outros.... O problema é que os novos elementos não são tão legais.
O jogo tem algumas fases que eu legais (as fases finais foram as que mais gostei) e outras completamente sem sal e com diversos momentos o level desing desse jogo parece quebrado, onde muitas vezes vc é levado para morte (ou para um inimigo) por um próprio elemento (loop) da fase.
Exemplo: o Sonic bate em uma mola e se levanta (mesmo que vc tiver batido dando spin) para correr de pé, mas no final do loop que está fazendo tem um inimigo parado, ela bate no inimigo e perde todas as argolas, dando a sensação que algumas coisas estão quebradas.
As fases possuem poucos inimigos te passando uma sensação que é apensa para vc correr.
Os powerups são poucos. Comparado aos clássicos pixelarts. E aqui temos os Poderes da Esmeralda que fazem com o que Sonic possa acessar novas áreas da fase ou dar dano em inimigos ou ainda enxergar passagens secretas... Poderes da Esmeralda acabei usando pouquíssimas vezes pq esquecia.
As fases especiais são um tédio completo. Talvez pelo fato de ser muito fato de acessa-los, acabam sendo repetitivos de mais.
O BOSS final é legal apesar de ser um salto muito grande de dificuldade em comparação com os anteriores.
Visualmente o jogo é ok, nada espetacular.
Vc pode jogar com Sonic Tails, Knuckles e Amy. Sonic tem a jogabilidade dos clássicos, Amy tem pulo duplo e o Knuckles escala (como os clássicos tb). Dá pra jogar COOP até 4 players.
Para quem curte Sonic, é válido jogar. Gostei bem mais das fases finais do jogo.
Preço cheio nesse jogo, SEGA tá de sacanagem.
Eu tava com esperanças com esse jogo.
 
Eu tava com esperanças com esse jogo.
As fases finais eu até curti, me trouxeram bem mais a sensação dos jogos clássico. Mais inimigos no mapa e até um level desing melhor.
Mas tem uma ou outra fase aí que é só para passear com pouquíssimos inimigos. Pra mim é o ponto mais fraco do jogo.
Sonic 2 e Sonic Mania ainda são os melhores jogos do Sonic para mim.
 
Remnant from the ashes
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Caras, porque diabos demorei tanto pra jogar isso, que jogo bom, que gunplay delicia. Souls com FPS, cenários procedurais, várias dungeons e muitooooosssssss chefes. Talvez, um ponto negativo é que poderíamos ter uma maior quantidade de biomas, mas a quantidade não esta ruim, e alguns são bem bonitos. Existe o modo aventura dentro do jogo que te permite começar uma aventura em determinado cenário que voce escolhe e isso não interfere na sua campanha principal. Por exemplo, você quer matar um chefe no cenário da terra que não apareceu para você na campanha, basta começar uma aventura e ver se ele vai aparecer, caso negativo, pode começar outra e mais outra, até aparecer tal chefe ou dungeon que procura. E tem tambem o modo sobrevivencia que é outro modo a parte da campanha onde voce começa praticamente sem itens e tem que ir montando sua build de acordo com oque vai achando no mapa e alguns itens que podem comprar ao finalizar um chefe. Não joguei muito esse modo ainda mas parece ser muito divertido. Se gosta de FPS, gosta de souls e não jogou isso ainda, pode ir tranquilamente que vai curtir!



Lies of P
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Souls bem competente com ambientação fantástica, ótima gameplay, muitas armas e bemmmmm difícil. O jogo traz algumas coisas novas, como os braços do Pinóquio que a principio achei um pouco inútil e depois vi que fazem uma enorme diferença, principalmente quando upados. As fabulas das armas que são habilidades especiais muito bem vindas e a possibilidade de mudar o punho para cada lamina de arma, dando diversas opções de movesets, builds, etc. Outro diferencial são as habilidades upadas com quartzo, onde tem muita opção para ir dando uma melhorada no Pinóquio. Muitos chefes e minichefes todos muito bem feitos e alguns muito desafiadores. Oque é importante levar em consideração nesse game que para sua gameplay ficar mais fácil, o foco deve ser no PARRY, porque é ele que vai quebrar a defesa do inimigo. é possível jogar na esquiva tambem, mas particularmente achei que isso dificulta demais a vida, foi muito mais fácil pra mim com o parry.

platinado com 58horas, platina relativamente fácil.
 
Mad Max (2015)
Mundo aberto, ação
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Esse jogo nem estava nos meus planos, mas estava em promoção na nuuvem (R$4,49) e resolvi comprar.
Considero que o jogo conseguiu reproduzir muito bem a atmosfera dos filmes.
Alguns pontos positivos: o combate nos carros é bastante divertido; NPCs interessantes, com destaque para o mecânico corcunda Chumbucket; boa duração da história principal.
Principal ponto negativo: boa parte das tarefas são bastante repetitivas, principalmente as lutas contra chefes (com exceção do chefe principal).
Foquei na história principal, fazendo apenas algumas poucas missões secundárias. Inclusive morri bastante por ser apressadinho e deixar de fazer alguns upgrades importantes.
22 horas registradas na steam.
8/10

Próximos da lista: Outlast e Inside
 
Última edição:
20.2023 - Super Mario Wonder

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Sempre enrolei para jogar jogos em emulador nos últimos anos, e sei que (principalmente no lado da Nintendo) ainda tenho muitas experiências ótimas para ter, mas sei lá, deixei de lado isso e fui experimentar o novo Super Mario Wonder, e acabei me vidrando tanto nele que fui até o fim!

É um jogo bem divertido, com várias fases bem interessantes e criativas, umas que vão te fazer pensar mais, outras super tranquilas, mas não tem como não se entreter com esse jogo, é o puro suco do que é videogame. Inclusive, embora ainda não seja meu tipo favorito de jogo, eu fiquei ainda mais com vontade de conhecer mais de alguns jogos do Mario que deixei passar (minha experiência com Mario é Super Mario World e Mario Kart, basicamente), dentre outras franquias da Nintendo. Espero conseguir ter meu Switch em breve para poder jogar mais (ou no Switch Pro, talvez rs).

O jogo terá momentos mais puxados (nada exagerado, inclusive), mas será em geral um jogo tranquilo e bem divertido, foi minha forma de desestressar de uma semana exaustiva e valeu muito a pena!

9/10
 
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Inside (2016)
Plataforma com quebra cabeça
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Sem dúvida, um belo jogo.
O maior desafio é entender o que está acontecendo, pois os quebra-cabeças e plataformas são fáceis.
Bastante curto, o suficiente para começar e terminar em uma única jogada. E não acho que vale a pena rejogar, a menos que você tenha perdido a memória.
10/10

Próximos da lista: Outlast e limbo
 
Acabei de terminar Divinity Original Sin 2.
Um jogaço! Mas um jogaço que demorou para emplacar comigo. Fui começar a gostar depois do primeiro ato.

O legal de ter jogado ele logo após BG3 é ver a quantidade de semelhanças.

Por exemplo, parece haver alguma relação entre os personagens de origem dos dois jogos. Nos dois jogos temos:
Personagens com pacto com o demônio e uma conclusão salgada, qualquer que seja a escolha.
Personagens que são de um determinado alinhamento e que você pode reverter para o outro alinhamento (Red e Shadowheart).
Personagens com histórias que não querem compartilhar inicialmente.

Ambos também têm três atos.

Os dois começam com você como prisioneiro que naufragou/caiu do céu.

Os dois podem ser jogados com personagens de origem ou customizado.

Os dois possuem personagens que podem adquirir "magia especial" por causa de condição especial dele na história. Um deles é usando as larvas e o outro é usando a essência.

Nos dois, há uma dimensão paralela relacionada com a origem dos seus poderes.

E por aí vai.

BG3 superou em cada quesito. Mas acho que se DOS2 tivesse o financiamento do BG3, com as cutscenes e tudo mais, poderia ser considerada pau-a-pau.
 

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