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Atencionamente,
Administração do Fórum Adrenaline
Caraca, eu comprei esse jogo e não tenho 2 horas nele sequer. Parabéns por ter gostado e também ter passado tanto tempo. Não existe IA nesse jogo. Gráficos bons, mas fica só nisso. Os carros parecem presos ao chão e só fazem a mesma rota sempre. Sem contar a pouca variedade de NPC. Cobram preço de GTA e entregam um jogo que mais parece sandbox, cujo intuito é explodir e ficar fazendo coisas aleatórias sem parar.
Então cara, pra muita gente explodir coisas e cumprir objetivos de liberar áreas pode sim ser mais divertido que seguir uma história de 3 personagens ao mesmo tempo como GTA V, já pensou nisso? Gosto é muito relativo. No meu caso:
- Just Cause 3: 79h de jogo, 61 de 66 achievements feitos, jogo terminado.
- GTA V: 102h de jogo (uns 70% disso no modo online), somente 13 de 77 achievements feitos e não terminei o modo história e abandonei.
Acabei de terminar Detroit: Become Human. Para quem gosta do gênero, é top. Vale muito a pena. Já havia jogado Heavy Rain e Beyond Two Souls da mesma desenvolvedora. Não poderia esperar menos.
Achei esse jogo excelente, zerei umas 6 vezes e queria zerar mais uma sendo totalmente exterminador de humanos, rs.
Daria 10 em tudo pra esse jogo pra mim merecia um goty em alguma categoria
Grafico: 10
Controle: 10
Historia: 10
Diversao: 10
Tempo de jogo: 28 horas
Eu geralmente não me dou ao trabalho de escrever análises de games que eu termino por preguiça e porque boa parte dos games que eu termino são ok e eu não tenho muito a dizer sobre eles, mas Hollow Knight é definitivamente uma exceção.
Comecei a jogar esse game sem muitas expectativas, a única coisa que eu sabia sobre ele é que era um metroidvania. E o jogo é simplesmente fantástico do início ao fim.
Hollow Knight não é um jogo revolucionário e não tenta inventar novas mecânicas ou estilos de jogo, mas quase todos os aspectos principais do game são executados com perfeição. O game toma inspiração de franquias esperadas como Super Metroid e Castlevania: Symphony of the Night, mas pra minha surpresa ele também toma muita inspiração da série Dark Souls, desde certas mecânicas até temas e visuais.
Um dos pontos que mais me chamou a atenção no game é como a exploração é fluída e extremamente bem polida. Como é de se esperar de um metroidvania o jogo é não-linear, ou seja, existe vários caminhos pra se chegar ao final do game. O game te dá diversos items e ferramentas que auxiliam na exploração, como consequência disso descobrir novas áreas é super satisfatório sem ser confuso.
Os controles são perfeitos e responsivos, com vsync desligado o input lag é mínimo. Você realmente se sente em controle do personagem.
Visualmente o jogo é fantástico. Em sua maior parte os visuals tem um tom sombrio e melancólico, mas certas áreas tem visuais mais animadores. O game toma muita inspiração da arquitetura gótica da idade média.
A trilha sonora é fenomenal, completa perfeitamente cada área do jogo e cada encontro de chefões.
O mapa do jogo é subdivido em várias áreas, cada área tendo visuais, música, inimigos e mecânicas distintas. Em nenhum momento o game ficou repetitivo ou chato.
Outro ponto interessante de todo metroidvania são os upgrades e habilidades, e Hollow Knight tem uma pletora de ambos, mas sem ser super complicado. Durante suas aventuras você vai encontrar vários caminhos fechado que necessitam de uma certa habilidade que você não tem ainda, e é super satisfatório quando você adquiri uma nova habilidade e começa a explorar procurando por áreas que você não tinha acesso antes.
Hollow Knight tem muitos bosses/chefões e é ali onde a dificuldade do jogo se encontra.
Se eu tiver que nomear um ponto negativo do jogo eu diria que é a dificuldade no modo exploração em si. Enquanto os bosses tem uma dificuldade 'mais interessante' e desafiadora, a dificuldade dos inimigos nas outras áreas do game é bem baixa, não chega a ser super fácil, mas era raro eu morrer fora dos encontros com os bosses.
A história deixou um pouco a desejar também. Hollow Knight tenta seguir o rumo do Dark Souls com uma história vaga sobre um reino em ruínas que está sendo afligido por uma 'doença', assim como Dark Souls boa parte da lore vem de diálogos com NPCs e items/objetos espalhados pelo mundo. Mas por algum motivo eu achei que a 'história vaga' aqui não funcionou tão bem como em Dark Souls.
Honestamente não sei mais o que dizer, fazia tempo que eu não me divertia tanto com um jogo. Mais uma vez, o jogo é bem polido, em nenhum momento eu senti que o meu progresso no game estava sendo impedido ou dificultado por problemas técnicos, cada uma das minhas mortes no game foi 100% minha culpa.
Hollow Knight vale cada centavo.
Nota: 8,5/10
Bonus:
Pode crer. Li que tem mais de 90 fins (combinações). Vi alguns no YouTube. Tem uns fins sinistros. Joguei o último capítulo 2 vezes. Fiz tudo da melhor forma possível, mas da primeira vez que cheguei no último capítulo acabei pisando na jaca e matei dois personagens principais e alguns secundários. Na segunda vez, salvei todos.
Aí, fiquei feliz e parei. Fui ver as alternativas no YouTube. Sou daqueles que se sente culpado quando não consegue salvar alguns personagem. Oo
ah, e a loira do menu inicial é fenomenal também, ela vai mudando de acordo com suas escolhas, principalmente na versao final.
nao acho o final decepcionante....acho que so nao eh um final feliz....eh bem legal.Enfim joguei um game de terror na minha vida, e foi por um dos mais grandiosos e elogiados dos últimos anos: Outlast.
Outlast tem uma narrativa simples: tu foi lá no manicômio analisar uns negócios só que deu ruim e tu só quer sair ¯\_(ツ)_/¯.
Curti muito o game já primeiramente pela mecânica da câmera, poder iluminar os locais e anotar certas coisas, o que é bem interessante. A jogabilidade é simples, correr, pular e escalar certas coisas. O jogo já quer te cagar quando o primeiro susto acontece em menos de 10 minutos, e foi ali que eu percebi que ia ser cabreira a minha experiência, só que não foi tanto assim.
O game cria a atmosfera no começo e se expande por uns 50min, porém depois disso, percebi que ela se perdeu e eu não tinha mais medo do que ia acontecer, porque tudo parecia bem scriptado, porém não tira o fato de que eu ainda continuei me assustando em momentos inusitados.
O final do jogo principal é decepcionante (na minha opinião) mas é de certa forma compreensível, pois deu ponte para a DLC:
Tudo continua normalmente, porém é um prequel do jogo principal e de como toda a m***a aconteceu.
A história é bem simples também: você é um dos que trabalhava para a corporação no subterrâneo do manicômio, porém você querendo expor tudo aquilo ao mundo, é pego e meio que é torturado (?) e acorda quando a desgraça toda tá rolando.
O jogo principal se conecta de uma forma muito boa porém para isso vou ter que dar spoilers:
No final do jogo principal quando você morre pelos soldados que entraram no manicômio, o protagonista virou aquele espectro apresentado no final do jogo. No final da DLC, você consegue fugir, porém antes disso, você é pego pelo seu chefe querendo te matar para não revelar e sair de lá, no entanto o espectro o pega e o mata, e deixa o protagonista da DLC fugir, nesse caso pode ser que o protagonista do jogo principal já estava no comando dele e então deixou-o ir.
Enfim, as duas experiências são muito boas porém curtas, porém conseguem satisfazer bastante com uma história simples, uma jogabilidade tranquila e cenas bem pertubadas, e isso é Outlast.
NOTA: 8,5/10
OBS: me desculpem se disse algo errado relacionado a história, mas foi o que eu entendi.
E foi na terceira tentativa que esse jogo me empolgou.
E realmente gostei achei a historia muito interessante, tem um otimo gamplay e bom desafio.
Visualmente e muito bonito usando ainda Ray Tracing+DLSS 2.0 fez o game mudar muito.
Recomendo para todos aqueles que tenham algum tipo de duvida em jogar esse game por mais confuso que a historia possa parecer a vários vídeos ou documentos que vão explicando o por que de tudo aquilo estar acontecendo.
"I Am The Director"
CODE VEIN (STEAM)
GRAFICO: 9.0
CONTROLE: 10.0
DIVERSAO: 10.0
HISTORIA: 8.0
TOTAL: 10.0
JOGO SOULS LIKE, INDISPENSAVEL PARA FÃS DO GENERO. ZEREI DUAS VEZES NEW GAME E NEW GAME+
Então nas outras duas vezes eu tinha outros games que considerava melhor para jogar e também o fato do game estar com um performance muito ruim quando lançou.Eu perguntei pra um outro usuário uma vez o que ele tinha achado do jogo. Eu até hoje não consigo entender a empolgação que as pessoas tem com Control. Assistindo os vídeos de review ele me pareceu bem genérico. Mas esse hype todo me deixou curioso. Estou esperando uma promoção bacana pra comprar.
Você disse que só te empolgou na terceira tentativa. O que aconteceu nas outras duas?
Enfim joguei um game de terror na minha vida, e foi por um dos mais grandiosos e elogiados dos últimos anos: Outlast.
Outlast tem uma narrativa simples: tu foi lá no manicômio analisar uns negócios só que deu ruim e tu só quer sair ¯\_(ツ)_/¯.
Curti muito o game já primeiramente pela mecânica da câmera, poder iluminar os locais e anotar certas coisas, o que é bem interessante. A jogabilidade é simples, correr, pular e escalar certas coisas. O jogo já quer te cagar quando o primeiro susto acontece em menos de 10 minutos, e foi ali que eu percebi que ia ser cabreira a minha experiência, só que não foi tanto assim.
O game cria a atmosfera no começo e se expande por uns 50min, porém depois disso, percebi que ela se perdeu e eu não tinha mais medo do que ia acontecer, porque tudo parecia bem scriptado, porém não tira o fato de que eu ainda continuei me assustando em momentos inusitados.
O final do jogo principal é decepcionante (na minha opinião) mas é de certa forma compreensível, pois deu ponte para a DLC:
Tudo continua normalmente, porém é um prequel do jogo principal e de como toda a m***a aconteceu.
A história é bem simples também: você é um dos que trabalhava para a corporação no subterrâneo do manicômio, porém você querendo expor tudo aquilo ao mundo, é pego e meio que é torturado (?) e acorda quando a desgraça toda tá rolando.
O jogo principal se conecta de uma forma muito boa porém para isso vou ter que dar spoilers:
No final do jogo principal quando você morre pelos soldados que entraram no manicômio, o protagonista virou aquele espectro apresentado no final do jogo. No final da DLC, você consegue fugir, porém antes disso, você é pego pelo seu chefe querendo te matar para não revelar e sair de lá, no entanto o espectro o pega e o mata, e deixa o protagonista da DLC fugir, nesse caso pode ser que o protagonista do jogo principal já estava no comando dele e então deixou-o ir.
Enfim, as duas experiências são muito boas porém curtas, porém conseguem satisfazer bastante com uma história simples, uma jogabilidade tranquila e cenas bem pertubadas, e isso é Outlast.
NOTA: 8,5/10
OBS: me desculpem se disse algo errado relacionado a história, mas foi o que eu entendi.