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Qual o último jogo que você terminou? Dêem sua opinião/nota [Movimento Zeranista]

Acabei de terminar Detroit: Become Human. Para quem gosta do gênero, é top. Vale muito a pena. Já havia jogado Heavy Rain e Beyond Two Souls da mesma desenvolvedora. Não poderia esperar menos.
 
Caraca, eu comprei esse jogo e não tenho 2 horas nele sequer. Parabéns por ter gostado e também ter passado tanto tempo. Não existe IA nesse jogo. Gráficos bons, mas fica só nisso. Os carros parecem presos ao chão e só fazem a mesma rota sempre. Sem contar a pouca variedade de NPC. Cobram preço de GTA e entregam um jogo que mais parece sandbox, cujo intuito é explodir e ficar fazendo coisas aleatórias sem parar.

Então cara, pra muita gente explodir coisas e cumprir objetivos de liberar áreas pode sim ser mais divertido que seguir uma história de 3 personagens ao mesmo tempo como GTA V, já pensou nisso? Gosto é muito relativo. No meu caso:

- Just Cause 3: 79h de jogo, 61 de 66 achievements feitos, jogo terminado.
- GTA V: 102h de jogo (uns 70% disso no modo online), somente 13 de 77 achievements feitos e não terminei o modo história e abandonei.
 
Então cara, pra muita gente explodir coisas e cumprir objetivos de liberar áreas pode sim ser mais divertido que seguir uma história de 3 personagens ao mesmo tempo como GTA V, já pensou nisso? Gosto é muito relativo. No meu caso:

- Just Cause 3: 79h de jogo, 61 de 66 achievements feitos, jogo terminado.
- GTA V: 102h de jogo (uns 70% disso no modo online), somente 13 de 77 achievements feitos e não terminei o modo história e abandonei.

Eu sei que gosto é relativo e parabenizei ele por ter conseguido curtir o game, pois o mesmo sofreu uma enxurrada de críticas. E meu ponto de crítica foi justamente as questões de Engine e IA, que foram porcamente inseridas. Minha referência a cobrar preço de GTA diz respeito apenas pelo polimento que o jogo da Rockstar teve e que esse não possuiu, entendeu? Não há interação entre NPC e o personagem principal, isso praticamente não existe. Todos são bonecos em movimento esperando serem atropelados, alçados no ar ou explodidos sem nenhum tipo de demonstração de sentimento.

Eu joguei e muito o 2 fazendo isso, explorando e curtindo porque achava o máximo, mas tanto o 3 quanto o 4 ficaram na mesma pegada e seu público foi se nixando cada vez mais. A novidade principal do 3 é o Wing Suit e o 4 um tornado. Não concorda que ambos poderiam ter sido adicionados em DLC, por exemplo?
 
Acabei de terminar Detroit: Become Human. Para quem gosta do gênero, é top. Vale muito a pena. Já havia jogado Heavy Rain e Beyond Two Souls da mesma desenvolvedora. Não poderia esperar menos.

Achei esse jogo excelente, zerei umas 6 vezes e queria zerar mais uma sendo totalmente exterminador de humanos, rs.

Daria 10 em tudo pra esse jogo pra mim merecia um goty em alguma categoria

Grafico: 10
Controle: 10
Historia: 10
Diversao: 10
 

Chegamos finalmente ao último da triologia, não vou falar muito do mundo de S.T.A.L.K.E.R pois já falei nos reviews dos seus antecessores algumas paginas para traz. Então vamos direto ao ponto.

Em Call of Pripyat, o último game da triologia, você assume o personagem chamado Alexander Degtyarev, um Major das forças armadas da antiga USS, que na verdade já tinha sido um Stalker no seu passado. Call of Pripyat se passa momentos após seus antecessores, no qual a USS envia uma tropa de reconhecimento para o centro da zona (local chamado onde se passa o jogo), para entender as fortes explosões ocorridas após os acontecimentos dos seus antecessores. A missão é uma falha total, os helicópteros caem em diversos locais da zona e o sinal com sua tripulação é perdido, é ai que entra Alexander, designado para ir a zona e desvendar esse mistério. Bom, a historia do jogo é fraca na minha opinião, tão quanto a do Clear Sky (acho que pior até), nada comparado com aquele ambiente do mistério do Shadow of Chernobyl, assim como todos os jogos da triologia, o mesmo termina deixando várias dúvidas, menos que os outros, mas deixa, porém com um final menos impactante comparado aos outros... a real é, quando você encontra uma pessoa (não posso dar spoiler) que você acha que vai acontecer algo grande, o jogo se encaminha para seu encerramento sem sal e açucar.... o que salva aqui são as quests que são bem mais criativas e legais que a dos jogos anteriores...mas no quesito historia, é só...

Os gráficos foram melhorados e para a época estão muito bons !

A jogabilidade é boa e a AI do jogo também, os oponentes se escondem, pegam cover, escutam seus passos, veem sua lanterna no escuro etc... é a AI mais apurada dos três, porém os NPC´s ainda se movem meio travadão, apesar de terem melhorado comparado aos anteriores, isso é um defeito acho que da engine mesmo do jogo. A interface do jogo foi melhorada, agora existem várias shortcuts, a disposição do inventário ta mais amigável, efim, melhorou bem, de fato é o melhor em jogabilidade comparado aos outros, é mais "gostoso" de jogar.


Notas:
Gráficos: 8
Enredo: 6,5 (muito mais por conta de ter sido bem inferior ao primeiro que foi muito bom)
Jogabilidade: 9

Geral: 8,0 (Muito Bom)

Notas da triologia completa: Shadow of Chernobyl (8,5), Clear Sky (7,5) e Call of Pripyat (8)

Ou seja, a triologia como um todo é muito boa, pra quem gosta de FPS com uma pegada de Survival e RPG, vale muito a pena.
 
As análises que alguns postam aqui de seus jogos finalizados são muito boas!
Dá prazer ler várias análises e ajudam em um entendimento melhor em alguns casos.

Muitos estão de parabéns e redigem muito bem seus textos, apresentando os pontos fracos e fortes de forma bem descritiva.
 
Última edição:
Achei esse jogo excelente, zerei umas 6 vezes e queria zerar mais uma sendo totalmente exterminador de humanos, rs.

Daria 10 em tudo pra esse jogo pra mim merecia um goty em alguma categoria

Grafico: 10
Controle: 10
Historia: 10
Diversao: 10

Pode crer. Li que tem mais de 90 fins (combinações). Vi alguns no YouTube. Tem uns fins sinistros. Joguei o último capítulo 2 vezes. Fiz tudo da melhor forma possível, mas da primeira vez que cheguei no último capítulo acabei pisando na jaca e matei dois personagens principais e alguns secundários. Na segunda vez, salvei todos.

Aí, fiquei feliz e parei. Fui ver as alternativas no YouTube. Sou daqueles que se sente culpado quando não consegue salvar alguns personagem. Oo
 
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Gears Tatics (2020)

Aproveitando a onda do Gamepass, vim descobrir esse novo jogo da série Gears que desta vez saiu do seu gênero de sempre para apostar em um game de estratégico tático por turnos, no maior estilo X-COM. Esse é o primeiro jogo da franquia Gears que zerei, e primeiro jogo do estilo tático que peguei pra jogar pra valer, então aqui minha visão é de um novato na série e no gênero.

A história do jogo é bem interessante e tem seus segredos e surpresas, apesar da mesma ser meio que "pausada" de tempos em tempos quando surgem missões paralelas que não agregam ao enredo. Consequentemente, essas foram as piores partes do jogo para mim, pois além de serem missões repetitivas (mapas repetidos, objetivos repetidos), quebraram o ritmo do jogo. Tirando as batalhas com chefes, cada missão tem uma duração razóavel, que nem chega a ser cansativa ou tão rápido.

Cada classe te permite fazer um certo caminho de skills, o que é uma das coisas mais interessantes aqui, fazer seu esquadrão com suas peculiaridades funcionarem. Por exemplo, na minha equipe, montei uma batedora que conseguia se deslocar rapidamente pelo mapa, ótima para pegar as caixas (drops) pelo mapa e poder alcançar certos pontos mais fáceis, enquanto a minha sniper tinha foco em ganhar pontos de ação (que são suas ações por turno) matando ou atingindo inimigos.

Pontos fortes:
> universo interessante
> gameplay satisfatória para seu estilo
> personagens interessantes (protagonistas)
> várias opções para montar seu squad
> opções de dificuldade para quem curte maior desafio e para os novatos (recomendo iniciarem no normal, e abaixar só se estiver realmente com dificuldade)

Pontos fracos:
> repetitivo em suas missões paralelas
> pouco apego aos soldados secundários
 
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Tempo de jogo: 28 horas

Eu geralmente não me dou ao trabalho de escrever análises de games que eu termino por preguiça e porque boa parte dos games que eu termino são ok e eu não tenho muito a dizer sobre eles, mas Hollow Knight é definitivamente uma exceção.

Comecei a jogar esse game sem muitas expectativas, a única coisa que eu sabia sobre ele é que era um metroidvania. E o jogo é simplesmente fantástico do início ao fim.
Hollow Knight não é um jogo revolucionário e não tenta inventar novas mecânicas ou estilos de jogo, mas quase todos os aspectos principais do game são executados com perfeição. O game toma inspiração de franquias esperadas como Super Metroid e Castlevania: Symphony of the Night, mas pra minha surpresa ele também toma muita inspiração da série Dark Souls, desde certas mecânicas até temas e visuais.

Um dos pontos que mais me chamou a atenção no game é como a exploração é fluída e extremamente bem polida. Como é de se esperar de um metroidvania o jogo é não-linear, ou seja, existe vários caminhos pra se chegar ao final do game. O game te dá diversos items e ferramentas que auxiliam na exploração, como consequência disso descobrir novas áreas é super satisfatório sem ser confuso.

Os controles são perfeitos e responsivos, com vsync desligado o input lag é mínimo. Você realmente se sente em controle do personagem.

Visualmente o jogo é fantástico. Em sua maior parte os visuals tem um tom sombrio e melancólico, mas certas áreas tem visuais mais animadores. O game toma muita inspiração da arquitetura gótica da idade média.

A trilha sonora é fenomenal, completa perfeitamente cada área do jogo e cada encontro de chefões.

O mapa do jogo é subdivido em várias áreas, cada área tendo visuais, música, inimigos e mecânicas distintas. Em nenhum momento o game ficou repetitivo ou chato.

Outro ponto interessante de todo metroidvania são os upgrades e habilidades, e Hollow Knight tem uma pletora de ambos, mas sem ser super complicado. Durante suas aventuras você vai encontrar vários caminhos fechado que necessitam de uma certa habilidade que você não tem ainda, e é super satisfatório quando você adquiri uma nova habilidade e começa a explorar procurando por áreas que você não tinha acesso antes.

Hollow Knight tem muitos bosses/chefões e é ali onde a dificuldade do jogo se encontra.

Se eu tiver que nomear um ponto negativo do jogo eu diria que é a dificuldade no modo exploração em si. Enquanto os bosses tem uma dificuldade 'mais interessante' e desafiadora, a dificuldade dos inimigos nas outras áreas do game é bem baixa, não chega a ser super fácil, mas era raro eu morrer fora dos encontros com os bosses.
A história deixou um pouco a desejar também. Hollow Knight tenta seguir o rumo do Dark Souls com uma história vaga sobre um reino em ruínas que está sendo afligido por uma 'doença', assim como Dark Souls boa parte da lore vem de diálogos com NPCs e items/objetos espalhados pelo mundo. Mas por algum motivo eu achei que a 'história vaga' aqui não funcionou tão bem como em Dark Souls.

Honestamente não sei mais o que dizer, fazia tempo que eu não me divertia tanto com um jogo. Mais uma vez, o jogo é bem polido, em nenhum momento eu senti que o meu progresso no game estava sendo impedido ou dificultado por problemas técnicos, cada uma das minhas mortes no game foi 100% minha culpa.
Hollow Knight vale cada centavo.

Nota: 8,5/10

Bonus:
 
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Tempo de jogo: 28 horas

Eu geralmente não me dou ao trabalho de escrever análises de games que eu termino por preguiça e porque boa parte dos games que eu termino são ok e eu não tenho muito a dizer sobre eles, mas Hollow Knight é definitivamente uma exceção.

Comecei a jogar esse game sem muitas expectativas, a única coisa que eu sabia sobre ele é que era um metroidvania. E o jogo é simplesmente fantástico do início ao fim.
Hollow Knight não é um jogo revolucionário e não tenta inventar novas mecânicas ou estilos de jogo, mas quase todos os aspectos principais do game são executados com perfeição. O game toma inspiração de franquias esperadas como Super Metroid e Castlevania: Symphony of the Night, mas pra minha surpresa ele também toma muita inspiração da série Dark Souls, desde certas mecânicas até temas e visuais.

Um dos pontos que mais me chamou a atenção no game é como a exploração é fluída e extremamente bem polida. Como é de se esperar de um metroidvania o jogo é não-linear, ou seja, existe vários caminhos pra se chegar ao final do game. O game te dá diversos items e ferramentas que auxiliam na exploração, como consequência disso descobrir novas áreas é super satisfatório sem ser confuso.

Os controles são perfeitos e responsivos, com vsync desligado o input lag é mínimo. Você realmente se sente em controle do personagem.

Visualmente o jogo é fantástico. Em sua maior parte os visuals tem um tom sombrio e melancólico, mas certas áreas tem visuais mais animadores. O game toma muita inspiração da arquitetura gótica da idade média.

A trilha sonora é fenomenal, completa perfeitamente cada área do jogo e cada encontro de chefões.

O mapa do jogo é subdivido em várias áreas, cada área tendo visuais, música, inimigos e mecânicas distintas. Em nenhum momento o game ficou repetitivo ou chato.

Outro ponto interessante de todo metroidvania são os upgrades e habilidades, e Hollow Knight tem uma pletora de ambos, mas sem ser super complicado. Durante suas aventuras você vai encontrar vários caminhos fechado que necessitam de uma certa habilidade que você não tem ainda, e é super satisfatório quando você adquiri uma nova habilidade e começa a explorar procurando por áreas que você não tinha acesso antes.

Hollow Knight tem muitos bosses/chefões e é ali onde a dificuldade do jogo se encontra.

Se eu tiver que nomear um ponto negativo do jogo eu diria que é a dificuldade no modo exploração em si. Enquanto os bosses tem uma dificuldade 'mais interessante' e desafiadora, a dificuldade dos inimigos nas outras áreas do game é bem baixa, não chega a ser super fácil, mas era raro eu morrer fora dos encontros com os bosses.
A história deixou um pouco a desejar também. Hollow Knight tenta seguir o rumo do Dark Souls com uma história vaga sobre um reino em ruínas que está sendo afligido por uma 'doença', assim como Dark Souls boa parte da lore vem de diálogos com NPCs e items/objetos espalhados pelo mundo. Mas por algum motivo eu achei que a 'história vaga' aqui não funcionou tão bem como em Dark Souls.

Honestamente não sei mais o que dizer, fazia tempo que eu não me divertia tanto com um jogo. Mais uma vez, o jogo é bem polido, em nenhum momento eu senti que o meu progresso no game estava sendo impedido ou dificultado por problemas técnicos, cada uma das minhas mortes no game foi 100% minha culpa.
Hollow Knight vale cada centavo.

Nota: 8,5/10

Bonus:

30 horas aqui e subindo
 
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O ultimo game que zerei foi a poucas semanas atrás é esse ai, o Gears of War 4 no PC, e não a muito que dizer, gosto muito de Gears desde os primeiros, e todos os jogos da série tem uma cadência fantástica, ação do começo ao fim, cenas de tirar o folego, gráficos e ambientação fantástica, falando especificamente do Gears 4, o jogo é relativamente curto, demorei cerca de 11 horas para finalizar o game, porém eu gosto de jogar de maneira bem cadenciada, observando o cenário, tirando algumas fotos das paisagens, jogadores mais afobados conseguem fechar em 8 horas tranquilamente, os três novos protagonistas não são nem de perto tão carismáticos como os protagonistas dos jogos anteriores, mas não são ruins, se compararmos com o que temos hoje em dia, Gears of War 4 é facilmente um game bem acima da média, para os novos jogadores não tem problema começar do Gears 4, já que é o inicio de um novo arco da série, e uma rola uma introdução bem bacana que deixa todo mundo bem ambientado com o mundo de Gears of Wars, o jogo esta disponível no Gamepass do PC, pelo preço de 1 real no primeiro mês, e 13,99 nos meses seguintes, e esse valor não é nada para jogar uma obra prima dessa, o game é extremamente otimizado, com um i5 4440 e uma gtx 1070ti joguei em 1440p no ultra sem nenhum problema do inicio ao fim, enfim recomendo demais.

Nota 8/10 para mim.
 
Pode crer. Li que tem mais de 90 fins (combinações). Vi alguns no YouTube. Tem uns fins sinistros. Joguei o último capítulo 2 vezes. Fiz tudo da melhor forma possível, mas da primeira vez que cheguei no último capítulo acabei pisando na jaca e matei dois personagens principais e alguns secundários. Na segunda vez, salvei todos.

Aí, fiquei feliz e parei. Fui ver as alternativas no YouTube. Sou daqueles que se sente culpado quando não consegue salvar alguns personagem. Oo

Pois é, mas pra fazer esse final que eu quero vou ter que fazer uns sacrificios rs.

ah, e a loira do menu inicial é fenomenal também, ela vai mudando de acordo com suas escolhas, principalmente na versao final.
 
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Enfim joguei um game de terror na minha vida, e foi por um dos mais grandiosos e elogiados dos últimos anos: Outlast.

Outlast tem uma narrativa simples: tu foi lá no manicômio analisar uns negócios só que deu ruim e tu só quer sair ¯\_(ツ)_/¯.

Curti muito o game já primeiramente pela mecânica da câmera, poder iluminar os locais e anotar certas coisas, o que é bem interessante. A jogabilidade é simples, correr, pular e escalar certas coisas. O jogo já quer te cagar quando o primeiro susto acontece em menos de 10 minutos, e foi ali que eu percebi que ia ser cabreira a minha experiência, só que não foi tanto assim.

O game cria a atmosfera no começo e se expande por uns 50min, porém depois disso, percebi que ela se perdeu e eu não tinha mais medo do que ia acontecer, porque tudo parecia bem scriptado, porém não tira o fato de que eu ainda continuei me assustando em momentos inusitados.

O final do jogo principal é decepcionante (na minha opinião) mas é de certa forma compreensível, pois deu ponte para a DLC:

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Tudo continua normalmente, porém é um prequel do jogo principal e de como toda a m***a aconteceu.

A história é bem simples também: você é um dos que trabalhava para a corporação no subterrâneo do manicômio, porém você querendo expor tudo aquilo ao mundo, é pego e meio que é torturado (?) e acorda quando a desgraça toda tá rolando.

O jogo principal se conecta de uma forma muito boa porém para isso vou ter que dar spoilers:

No final do jogo principal quando você morre pelos soldados que entraram no manicômio, o protagonista virou aquele espectro apresentado no final do jogo. No final da DLC, você consegue fugir, porém antes disso, você é pego pelo seu chefe querendo te matar para não revelar e sair de lá, no entanto o espectro o pega e o mata, e deixa o protagonista da DLC fugir, nesse caso pode ser que o protagonista do jogo principal já estava no comando dele e então deixou-o ir.

Enfim, as duas experiências são muito boas porém curtas, porém conseguem satisfazer bastante com uma história simples, uma jogabilidade tranquila e cenas bem pertubadas, e isso é Outlast.

NOTA: 8,5/10

OBS: me desculpem se disse algo errado relacionado a história, mas foi o que eu entendi.
 
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Enfim joguei um game de terror na minha vida, e foi por um dos mais grandiosos e elogiados dos últimos anos: Outlast.

Outlast tem uma narrativa simples: tu foi lá no manicômio analisar uns negócios só que deu ruim e tu só quer sair ¯\_(ツ)_/¯.

Curti muito o game já primeiramente pela mecânica da câmera, poder iluminar os locais e anotar certas coisas, o que é bem interessante. A jogabilidade é simples, correr, pular e escalar certas coisas. O jogo já quer te cagar quando o primeiro susto acontece em menos de 10 minutos, e foi ali que eu percebi que ia ser cabreira a minha experiência, só que não foi tanto assim.

O game cria a atmosfera no começo e se expande por uns 50min, porém depois disso, percebi que ela se perdeu e eu não tinha mais medo do que ia acontecer, porque tudo parecia bem scriptado, porém não tira o fato de que eu ainda continuei me assustando em momentos inusitados.

O final do jogo principal é decepcionante (na minha opinião) mas é de certa forma compreensível, pois deu ponte para a DLC:

capsule_616x353.jpg


Tudo continua normalmente, porém é um prequel do jogo principal e de como toda a m***a aconteceu.

A história é bem simples também: você é um dos que trabalhava para a corporação no subterrâneo do manicômio, porém você querendo expor tudo aquilo ao mundo, é pego e meio que é torturado (?) e acorda quando a desgraça toda tá rolando.

O jogo principal se conecta de uma forma muito boa porém para isso vou ter que dar spoilers:

No final do jogo principal quando você morre pelos soldados que entraram no manicômio, o protagonista virou aquele espectro apresentado no final do jogo. No final da DLC, você consegue fugir, porém antes disso, você é pego pelo seu chefe querendo te matar para não revelar e sair de lá, no entanto o espectro o pega e o mata, e deixa o protagonista da DLC fugir, nesse caso pode ser que o protagonista do jogo principal já estava no comando dele e então deixou-o ir.

Enfim, as duas experiências são muito boas porém curtas, porém conseguem satisfazer bastante com uma história simples, uma jogabilidade tranquila e cenas bem pertubadas, e isso é Outlast.

NOTA: 8,5/10

OBS: me desculpem se disse algo errado relacionado a história, mas foi o que eu entendi.
nao acho o final decepcionante....acho que so nao eh um final feliz....eh bem legal.
 
Eita porra, esse vcs não esperavam!

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Lego Jurassic World

Zerei a campanha do Jurassic Park (o filme original) jogando em coop com meu filho de 5 anos (na verdade, eu zerei enquanto ele só queria saber de aloprar com os carros, mas tá valendo). Primeiro jogo que a gente termina juntos. Foi em uma sentada, umas 3 a 4 horas de campanha. Achei um barato, joguinho de puzzle semi open world inocente mas muito bem feitinho, tem todas as cenas icônicas do filme recriadas de forma bem fiel, muito nostálgico.

No começo do jogo dá pra escolher entre Jurassic Park e Jurassic World, são duas campanhas à parte. Depois de zerar o primeiro, ainda abre uma terceira campanha do Jurassic Park: Lost World e os cenários vencidos ficam abertos pra free roam. Nice conteúdo. Pra um jogo infantil, tá ótimo. 8/10
 
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Rise of the Tomb Raider

Gostei, porém curti mais o primeiro.
Achei a história no primeiro jogo mais bacana e o jogo mais focado e conciso.

As áreas que servem de hub aberto aqui são legais de explorar, mas sofrem do mesmo problema dos jogos da Ubisoft, enchem o mapa de colecionáveis e desafios opcionais que, depois de um tempo, acabam deixando de ser divertidos pra virar uma lista de tarefas.

Cheguei a fazer 100% em algumas áreas, mas no final acabei desistindo e só me importei mesmo de explorar as tumbas opcionais. São apenas 9 delas e de longe as melhores missões secundárias do jogo.
 
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E foi na terceira tentativa que esse jogo me empolgou.

E realmente gostei achei a historia muito interessante, tem um otimo gamplay e bom desafio.
Visualmente e muito bonito usando ainda Ray Tracing+DLSS 2.0 fez o game mudar muito.

Recomendo para todos aqueles que tenham algum tipo de duvida em jogar esse game por mais confuso que a historia possa parecer a vários vídeos ou documentos que vão explicando o por que de tudo aquilo estar acontecendo.

"I Am The Director"
 
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CODE VEIN (STEAM)
GRAFICO: 9.0
CONTROLE: 10.0
DIVERSAO: 10.0
HISTORIA: 8.0
TOTAL: 10.0
JOGO SOULS LIKE, INDISPENSAVEL PARA FÃS DO GENERO. ZEREI DUAS VEZES NEW GAME E NEW GAME+
 
E foi na terceira tentativa que esse jogo me empolgou.

E realmente gostei achei a historia muito interessante, tem um otimo gamplay e bom desafio.
Visualmente e muito bonito usando ainda Ray Tracing+DLSS 2.0 fez o game mudar muito.

Recomendo para todos aqueles que tenham algum tipo de duvida em jogar esse game por mais confuso que a historia possa parecer a vários vídeos ou documentos que vão explicando o por que de tudo aquilo estar acontecendo.

"I Am The Director"

Eu perguntei pra um outro usuário uma vez o que ele tinha achado do jogo. Eu até hoje não consigo entender a empolgação que as pessoas tem com Control. Assistindo os vídeos de review ele me pareceu bem genérico. Mas esse hype todo me deixou curioso. Estou esperando uma promoção bacana pra comprar.

Você disse que só te empolgou na terceira tentativa. O que aconteceu nas outras duas?

CODE VEIN (STEAM)
GRAFICO: 9.0
CONTROLE: 10.0
DIVERSAO: 10.0
HISTORIA: 8.0
TOTAL: 10.0
JOGO SOULS LIKE, INDISPENSAVEL PARA FÃS DO GENERO. ZEREI DUAS VEZES NEW GAME E NEW GAME+

Esse tópico é bom por isso, se você nunca tivesse dito que ele é um Souls Like eu podia jurar pela capa que esse jogo seria parecido com um da série Tales of.
 
Eu perguntei pra um outro usuário uma vez o que ele tinha achado do jogo. Eu até hoje não consigo entender a empolgação que as pessoas tem com Control. Assistindo os vídeos de review ele me pareceu bem genérico. Mas esse hype todo me deixou curioso. Estou esperando uma promoção bacana pra comprar.

Você disse que só te empolgou na terceira tentativa. O que aconteceu nas outras duas?
Então nas outras duas vezes eu tinha outros games que considerava melhor para jogar e também o fato do game estar com um performance muito ruim quando lançou.

E como eu falei com a chegada do DLSS 2.0 o game melhorou muito.
 
Não estou tendo + a animação pra jogar ultimamente, mas acabei de fechar COD: MW 2 Campaign Remastered:
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Jogão hein.Os gráficos tão mto bons, cada nível de detalhe, principalmente das armas e ambientação. E em QHD melhora ainda +. Ação frenética do começo ao fim.
Nem lembrava + de um monte de missões, c/ exceção das missões no RJ e do aeroporto, aquilo foi um choque na época, e a polêmica então? Ah claro, o véio traíra não poderia deixar de lado né? :haha: :haha: :haha: :haha:
Bom enfim, zerado aqui. Recomendo.
Nota: 8,5.
 
Terminei SW: The Fallen Order. Peguei na promoção de may the 4th. O jogo é legal. Consegui terminar em poucos dias, jogando 2 horas por dia. Hoje em dia é difícil eu ficar preso 2 horas em mesmo jogo.
Mas... Não achei tudo isso que dizem. É um jogo legal. Mas, guardadas as devidas proporções de idade, preferi mais Force Unleashed em todos os aspectos. Novamente, não dá para querer comparar os gráficos datados de Force Unleashed. Mas vc se sentia um badass e as inovações de física foram de cair o queixo.

Já, em Fallen Order, há gráficos muito bons. Mas não há muita inovação. Os personagens são propositalmente comuns (não parecem badass ou modelos). É assim porque a ideia é vc parecer um cara comum (ok, jedis não são comuns), não um herói. Um novato que teve sorte de escapar. Seus companheiros também não são bonitões, como Han Solo ou Leia( para os padrões da época), e isso é uma tendência que se vê nos filmes novos.

O level design também não agrada a todos. Ele é pequeno e grande ao mesmo tempo. Explico: os cenários não são lineares, e em uma primeira visita vc não consegue andar no cenário inteiro. Mas conforme vai destravando habilidades, consegue voltar para acessar outros locais. Então, os cenários têm uma complexidade de design maior do que um cenário linear. Em pouca área, há muito por onde andar. Não me sinto incomodado com esse tipo de escolha de cenário.

Em relação a história, é ok. Não é muito a Jornada do Herói (ainda que haja elementos). É meio linear e sem reviravoltas, mas eficiente.

Agora vou tentar jogar Dragon's Dogma e terminar Dragon Age Inquisition(prometi para mim mesmo terminar esse jogo. São tantas side quests e coisas para fazer que acabei deixando de lado).
 
Semana passada, zerei Fullthrotle Remastered, que comprei na Steam pela nostalgia. Não me divertiu. Mas pela época em que foi lançado, merece seu lugar de destaque. Nota: 10/10.


Agora, estou jogando Outlast 2 e Castlevania Mirror of Fate.
--- Post duplo é unido automaticamente: ---

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Enfim joguei um game de terror na minha vida, e foi por um dos mais grandiosos e elogiados dos últimos anos: Outlast.

Outlast tem uma narrativa simples: tu foi lá no manicômio analisar uns negócios só que deu ruim e tu só quer sair ¯\_(ツ)_/¯.

Curti muito o game já primeiramente pela mecânica da câmera, poder iluminar os locais e anotar certas coisas, o que é bem interessante. A jogabilidade é simples, correr, pular e escalar certas coisas. O jogo já quer te cagar quando o primeiro susto acontece em menos de 10 minutos, e foi ali que eu percebi que ia ser cabreira a minha experiência, só que não foi tanto assim.

O game cria a atmosfera no começo e se expande por uns 50min, porém depois disso, percebi que ela se perdeu e eu não tinha mais medo do que ia acontecer, porque tudo parecia bem scriptado, porém não tira o fato de que eu ainda continuei me assustando em momentos inusitados.

O final do jogo principal é decepcionante (na minha opinião) mas é de certa forma compreensível, pois deu ponte para a DLC:

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Tudo continua normalmente, porém é um prequel do jogo principal e de como toda a m***a aconteceu.

A história é bem simples também: você é um dos que trabalhava para a corporação no subterrâneo do manicômio, porém você querendo expor tudo aquilo ao mundo, é pego e meio que é torturado (?) e acorda quando a desgraça toda tá rolando.

O jogo principal se conecta de uma forma muito boa porém para isso vou ter que dar spoilers:

No final do jogo principal quando você morre pelos soldados que entraram no manicômio, o protagonista virou aquele espectro apresentado no final do jogo. No final da DLC, você consegue fugir, porém antes disso, você é pego pelo seu chefe querendo te matar para não revelar e sair de lá, no entanto o espectro o pega e o mata, e deixa o protagonista da DLC fugir, nesse caso pode ser que o protagonista do jogo principal já estava no comando dele e então deixou-o ir.

Enfim, as duas experiências são muito boas porém curtas, porém conseguem satisfazer bastante com uma história simples, uma jogabilidade tranquila e cenas bem pertubadas, e isso é Outlast.

NOTA: 8,5/10

OBS: me desculpem se disse algo errado relacionado a história, mas foi o que eu entendi.


Sou fã de jogos de survival horror. Outlast e Alien Isolation foram os melhores da última década, na minha opinião.
 

Bom, sempre quis jogar essa saga, depois de dar uma boa pesquisada, vi que o Bound in Blood era o melhor de todos e sua história, apesar de servir como um prefácio para o primeiro jogo (sim, o segundo jogo se passa em períodos anteriores ao primeiro), as historias tinham apenas ligação e não continuação em si, então resolvi pular direto para o segundo game (Bound in Blood).

Call of Juarez Bound in Blood realmente foi uma surpresa para mim, o jogo é muito bom ! O jogo se passa no ano de 1864 em meio a guerra civil americana, desfrutando do bom e velho tema faroeste americano.

Enredo
O enredo começa com os irmãos McCall (Ray e Thomas) abandonando a linha de frente da guerra (sim eles eram soldados) para salvar sua fazenda, onde encontravam-se sua mãe e seu outro irmão mais novo, William, apesar de você poder ao longo do jogo controlar apenas Ray e Thomas, William acaba tendo um papel fundamental na trama, tanto quanto os personagens controlados. Ao chegar na fazenda, a mesma já tinha sido atacada e destruída e as coisas não estavam muito bem.

Com isso os irmãos abandonam o local e saem em uma "cruzada" sem muito destino, mas com um objetivo especifico, voltar um dia e reconstruir tudo e para isso, eles farão o que for preciso, principalmente, matar ! vale ressaltar que nesse momento eles eram considerados desertores e procurados pelo general do exercito. Nessa caminhada, os irmãos descobrem a lenda de um tesouro indígena perdido e Ray, o irmão mais velho e mais "explosivo", não pensa duas vezes e vê uma oportunidade nesse tesouro de reconquistar tudo aquilo que os irmãos perderam. A trama se passa literalmente em busca desse tesouro e é apimentada ainda mais quando Marisa, uma mulher bem sedutora entra no caminho dos dois irmãos (literalmente)... enfim, o enredo do jogo é muito bom e bem trabalhado, você realmente cria uma conexão com ele !

Gráficos
Falando dos gráficos, achei foda para a época ! a ambientação é sensacional e representa muito bem o estilo da época, você se sente mesmo dentro daqueles filmes do velho oeste. Várias vezes parei no mapa para ficar apreciando a beleza das paisagens, pra ser sincero, existem jogos de hoje que não chegam nos pés...isso que estamos falando de um jogo de 2009.

Jogabilidade
A jogabilidade é muito boa e divertida, o sistema de co-op criado entre os irmãos é muito criativo e bem feito...cada um tem seu estilo, Ray tem uma 12 de cano curto e dinamites como armas especiais, enquanto Thomas usa um rifle, facas e arco e flecha, além de ter uma corda que será muito útil em algumas situações, ai é só escolher com quem você quer jogar... sem dizer nos famosos duelos, onde você se posiciona de frente ao oponente e ao tocar o sino, quem puxar a arma primeiro e atirar leva, boa parte dos "chefões" do jogo são derrotados assim e ao longo do mesmo vai ficando cada vez mais difícil esses duelos que são muito foda ! enfim, são vários features aqui de jogabilidade que deixam o jogo legal...por outro lado, alguns movimentos, principalmente dos cavalos quando você está cavalgando, não são tão legais.

Bom pra fechar, como podem ver, o jogo é foda e minha nota talvez só não seria maior pois acho que ambiente de mundo aberto poderia ser mais aproveitado, querendo ou não, a comparação com Red Dead Redemption sempre acaba ocorrendo nesse sentido. Basicamente, em alguns momentos você pode sair pelo mapa e fazer algumas side quests e comprar armas em uma loja e só.

Notas

Enredo: 9
Gráficos: 9
Jogabilidade: 8

Geral: 8,5 (Muito Bom)
 

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