Quem fica putchinho no amigo oculto de chocolate com o colega que pega o próprio chocolate comprou barra da Garoto pra dar pro amiguinho.
Pronto, falei.
Negócio é levar uma caixa de Moranguete!
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mt bom pra dar aquela cagada renumeradaNegócio é levar uma caixa de Moranguete!
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Sobre a primeira situação, se já começou bem assim, imagina no futuro. Se esse rapaz não ver valor em ter essa sociedade, não vejo motivo pra você continuar nela (a não ser que você cobre um salário bem gordinho e se isente de toda responsabilidade administrativa do trabalho).Estou passando por duas situações.
1º Situação - Uma pessoa que conheci, que trabalha como compradora em uma empresa, me procurou para saber se eu conhecia alguma empresa que prestasse serviços de construção civil. Na hora, pensei: "Essa pode ser uma boa oportunidade para começar a empreender". Então, entrei em contato com um colega da pós-graduação, que já tinha me falado que estava no processo de abrir uma empresa, e com um amigo que poderia me ajudar com os fornecedores e o acompanhamento da obra. A equipe seria formada pelo Dono (que tem a empresa), o amigo (que chamei para ajudar) e eu.
Fizemos o orçamento do serviço e ele foi aprovado. Depois, surgiram mais dois serviços que estamos orçando. O Dono e o amigo foram fazer a visita aos locais de serviço. Eu fiquei responsável pelo orçamento: criei a planilha com os valores, entrei em contato com os fornecedores, acertei os detalhes, prazos, elaborei carta proposta, detalhes técnicos (garantias, escopo, partes exclusas e etc.), e negociei diretamente com o cliente. Ou seja, os contatos estão comigo. O Dono cuida da parte da empresa e do acompanhamento da obra, e o amigo também ajuda com os fornecedores, já que ele tem alguns contatos e esta acostumado a negociar direto com eles. Durante a obra eu dificilmente iria conseguir acompanhar o serviço (pois trabalho), mas ficaria responsável por cotar os materiais, comprar, organizar entrega na obra, cronogramas, medição, controle dos gastos e etc. O dono ficaria de acompanhar a obra e emitir notas. O amigo ficaria por acompanhar a obra, comprar materiais e etc.
O problema: Eu deveria ter conversado sobre divisão de valores antes de qualquer coisa, mas acabei não fazendo.
Eu pensei o seguinte: Pegamos o serviço, fazemos e recebemos. A gente paga tudo que foi comprado e o que sobrar seria o "lucro". Desse lucro a gente tira umas % para aumentar o caixa da empresa e o restante a gente divide para nos 3.
Porém fui conversar com o Dono e ele aparentemente não concorda. Ele quer apenas pagar um "salário" pra mim o pro amigo, conforme a quantidade de obra que a gente pegar, com base nos valores. Ou seja, se a gente lucrar bastante, ele paga o salário e o resto é dele(?).
Não concordei com isso. Ele é o dono da empresa, mas sou eu que consigo os serviços, eu que tenho todo o trabalho de orçar, negociar e fechar. Inclusive esses serviços que citei acima só conseguimos pq conheço a compradora. Na minha cabeça não seriamos empregados dele, mas sócios.
O dono acabou de abrir a empresa, esse será o primeiro serviço dele. Ele alegou que o nome dele que ta em jogo e que ele teve vários gastos para abrir a empresa. Eu falei que esses gastos que ele teve a gente pode repor para ele. Então no primeiro serviço, além dos gastos da obra a gente devolveria o que ele gastou, e o restante seria o "lucro".
Acabei tendo que resolver um assunto e ficamos de conversar depois par alinhar isso direito.
Estressado com isso. Vacilo meu não ter alinhado esse detalhe no começo, mas foda. Se for pra ser do jeito que ele quer, melhor nem fazer. Objetivo de pegar serviços por fora é ganhar dinheiro, não ter mais um emprego.
2º Situação - Recebi a ligação de um amigo da época da faculdade. Ele disse que no interior, onde ele está trabalhando, a secretaria da infraestrutura vai assumir e está compondo o corpo dela de engenheiros e Arquitetos. Ela vai precisar de 2 engenheiros: Um de projetos e outro de orçamentos. Eu finalizei minha especialização em projetos no final do ano e trabalho a quase 4 anos com orçamento. Então, teoricamente, estou apto para as 2 vagas. Mandei meu currículo e estou esperando ela entrar em contato para ver qual a proposta. Estou cogitando que possa ser uma boa ideia. O problema é que é no interior, que fica a 5 horas de viagem da capital. Eu teria esse custo semanalmente de ir no começo da semana e voltar no final de semana. Além desse gasto da viagem, teria o gasto de moradia, alimentação e etc.
Imagino que por ser na prefeitura, seja PJ, então tem mais esse "custo" que vou ter que levantar.
Isso talvez seja uma oportunidade para aplicar o que aprendi na especialização (projetos) e ter mais contatos importantes (pessoas). Outro fator que faz eu pensar bastante nessa oportunidade é a empresa atual que eu estou, que não está me pagando o que eu acho que deveria receber e parece que nem tem objetivo de ajustar isso. Já contei essa parte por aqui.
O que acham das duas situações? Deem uma visão geral e dicas de vossas expertises ;v
De verdade não tenho esse objetivo. Conheço bem o interior em questão, pois nasci lá. Nada a reclamar da cidade, mas gosto da capital e tá com uns 2 meses que estou morando em casa própria aqui. Depois de anos se programando pra conseguir comprar/construir.Se for o caso, já começa a procurar imóvel por lá, veja preços, tenta estudar a ideia de mudar para lá.
Arruma uma amante lá e pronto, já tem onde ficar durante a semana.De verdade não tenho esse objetivo. Conheço bem o interior em questão, pois nasci lá. Nada a reclamar da cidade, mas gosto da capital e tá com uns 2 meses que estou morando em casa própria aqui. Depois de anos se programando pra conseguir comprar/construir.
Se eu aceitar, realmente vou ficar indo e vindo toda semana.
Mas tem que compensar o salário. Cobrir todos os gastos adicionais e ainda ficar maior que o que eu ganho atualmente. Se bem que acho que é o caso. Imagino que lá eles devem pagar quase 3 vezes o que eu ganho atualmente e parece que a carga horário é menor.
Uma alternativa talvez seria achar uma espécie de flat pra poder fazer coisas básicas, como cozinhar e cuidar da questão de roupas, porque comer em restaurante todos os dias fica bem caro e lavanderia é um saco de fazer enquanto se locomove entre duas cidades.De verdade não tenho esse objetivo. Conheço bem o interior em questão, pois nasci lá. Nada a reclamar da cidade, mas gosto da capital e tá com uns 2 meses que estou morando em casa própria aqui. Depois de anos se programando pra conseguir comprar/construir.
Essa é definitivamente a melhor opção.Arruma uma amante lá e pronto, já tem onde ficar durante a semana.
Tenho muitos familiares por lá, ter onde ficar não seria um problema.Arruma uma amante lá e pronto, já tem onde ficar durante a semana.
É importante ressaltar que tudo isso começou porque o filho mais velho da família foi contratado para ser professor dos filhos do casal rico.os empregados se achavam no direito de usufruir da casa do patrão... só q eles esperavam o patrão e a família saírem pra causar, sem pedir permissão nenhuma
arrebentavam a casa, só que depois arrumavam como se nd tivesse acontecido....
Eaí, o que o Bob respondeu?Estamos esperando Mario sair da sala da diretoria.
Minha assinatura de e-mail diz "auxiliar administrativo" apesar de eu trabalhar na gestão da empresa tmb.Daí eu vejo na assinatura dessas imundícies "Consultora de vendas"
Minha assinatura de e-mail diz "auxiliar administrativo" apesar de eu trabalhar na gestão da empresa tmb.
Acho ótimo pq isso me evita dores de cabeça como lidar com gerente comercial e afins - digo isso tendo em mente uma certa senhora de uma certa administradora de condomínios que se acha dona dos prédios que são seus clientes.
Curioso isso, nas entrevistas de emprego os recrutadores sempre disseram gostar da minha maneira de falar, dicção, tratamento, blablabla e eu ODEIO atender público.
Mais no passado ainda, quando trabalhei em lojinha de 1,99 alguns clientes achavam que eu era o dono pq a maioria dos funcionários era chucra.
Se tivesse um pouquinho mais de paciência poderia melhorar nesse aspecto mas a idade chega e o nível de 'rabugência' aumenta, não suporto mais falar com gente que não é dinâmica e/ou direta. Não sou psicólogo nem conselheiro pra ouvir os problemas pessoais do cliente e muito menos vendedor pra ficar tentando convencer o maluco que ME PROCUROU a comprar.
Ah eu tav apurando os fatos aqui.Eaí, o que o Bob respondeu?
Não só clientes como fornecedores tmb.Eu acho um porre tratar com cliente, pois demonstra como as pessoas são, em geral, altamente imbecis para expressarem o que realmente querem/precisam, sendo que elas abrem a boca todos os dias para falar... e fico ainda mais fodido de raiva ao perceber que essas mesmas pessoas, quando é para falar sobre BBB, sequer gaguejam e explicam tudo como um dossiê.
E aqui, na empresa que trabalho, os vendedores são assim, que chega a beirar o absurdo. Mas o "plot twist" é que a diretoria também é assim, refletindo que as funcionários são um reflexo do(s) dono(s).
Não só clientes como fornecedores tmb.
Pior pra mim que moro em cidadezinha e as opções são escassas. Tem uma distribuidora de material da capital que manda material aqui pro litoral 1 vez por semana e só. Ok, logística deles, não vou criticar - embora seja 70 km de distância com 1h30 de viagem, só rodando dentro de São Paulo pra fazer entrega eles devem andar muito mais que isso mas blz.
SEMPRE manda material errado "sem querer". Fazemos o pedido e certas coisas vem trocadas. A vendedora diz que faltou o material que pedimos e enviou um 'semelhante', obviamente sempre devolvemos. O curioso é que esse material 'semelhante' sempre é algo velho, descontinuado ou a caminho de ser descontinuado. Mas não temos opções por aqui então... é!
E os distribuidores daqui que te passam a cotação, fecham a venda, metem o produto na nota mas na hora de entregar cadê? Aí tu chama o cara no zapzap que além de demorar um caralho pra responder (mas na hora de vender responde no ato) finge demência e age como se nada tivesse acontecido.
Tem outra coisa tmb que é a falta de compromisso pelo descaso com a empresa e o trabalho em si. A tal da má vontade.Um gringo, que não lembro qual, sempre reclamou de como o brasileiro é deliberadamente displicente, quando a empresa dele precisava fazer negócios com os fornecedores brasileiros, pois os relatos dele eram dos tipos do seu.
Tanto que o brasileiro trabalha muito, mas trabalha mal, tendo que fazer retrabalhos daquilo que, se ele planejasse, não precisaria refazer.
Então, para a sociedade em geral, é muito cômodo atrelar toda a ineficiência da empresa nas tributações e leis trabalhistas, quando no geral o que reduziria esse gasto excessivo na empresa, seria um planejamento adequado de protocolo e gestão. Mas pra fazer isso é necessário planejar... e o brasileiro acha que planejar não é agir. Os japoneses e alemães, que do projeto passam mais de 50% planejando, acham que planejar é agir, mas o arrogante do brasileiro é que está certo.
Vc tá num lugar que te tratou como capacho por 4 anos, paga abaixo do piso e não te dá férias.Meu colega informou que o cargo, na cidade do interior, é comissionado.
Dei uma pesquisada a fundo e pelo que eu vi tem bem menos benefícios que o que estou atualmente (CLT). Além de não ter estabilidade. Isso me deixou mais suscetível a não aceitar. Ainda mais que estou pagando o empréstimo que usei para construir a casa e estamos com as contas bem apertadas.
Por outro lado tem a "liberdade" que eu posso ter, carga horária mais flexível e atuar na área que eu quero (projetos). E a tão sonhadas férias, que onde eu trabalho já tem 4 anos que não tiro os dias de descanso e nem tem previsão de tirar. Pessoal nunca quer dar mais de uma semana zZzz.
Aliado ao fato que hoje veio meu aumento, que deveria ser um ponto para empresa atual, mas não foi. Fui promovido para engenheiro depois de 4 anos como trainner, mas meu salário não aumentou nem 20%. Hoje, já com o aumento, eu não estou ganhando nem metade do piso salarial da minha profissão.
Acho que é dificil achar uma empresa que pague o piso, mas porra, nem metade é foda.
Direção omissa e incompetente e o RH como sempre sendo inútil, nunca vi um RH útil na minha vida, esse aí não serve nem pra ajudar a empresa.Ah eu tav apurando os fatos aqui.
Então, Mario falou pra diretoria que Bob só estava assim pq deu em cima da colega de trabalho e ela o recusou e que ele não é professor de quinta série pra se meter nesse assunto.
Ontem, a direção pediu pro RH chamar o Bob e investigar a situação. Um dos motivos é que o rapaz cuida de uma coisa muito importante, e cuida sozinho disso, porque duas pessoas da mesma equipe já pediram demissão por causa de Mario.
Só que o Bob já tinha denunciado pro RH vários comportamentos do Mario, mas como a responsavel pelo RH é amiga do Mario, ela passou os panos e escondeu da direção essas denuncias.
Inclusive, escondeu dele a questão de Bob ter trabalhado nas férias por dois anos seguidos (e aquela vez [acho que contei aqui] que o Bob foi com Mario e mais um amigo do Mario pra uma exposição e Mario brincou que Bob era maconheiro).
Então, quando a moça do RH chamou o Bob, ele se recusou a falar com ela porque, nas palavras dele, tudo que ele falou pra ela antes acabou nos ouvidos do Mario.
Só o que restou pro RH foi entrevistar os colegas de trabalho do Bob a respeito do chute na mesa e do fora que ele teria levado da moça lá.
Só que o fora não foi verdade (averiguado com a moça) e ninguém viu o chute na mesa.
Então o RH sentou no próprio rabo, escondeu as denuncias anteriores, e só apresentou pra direção a situação do chute, dizendo que não havia provas materiais de que tivesse acontecido.
Em conjunto, chamaram o rapaz pra conversar, dar uma espécie de advertência pelo comportamento que Bob teve com Mario e tiveram a brilhante ideia DE FAZER UM RELATÓRIO dizendo que não havia provas materiais do chute na mesa e pedir pro rapaz assinar.
O Bob não quis assinar, jogou no ventilador que tinha provas de praticamente tudo que ele já havia denunciado pro RH, inclusive conversas gravadas, e que aquele relatório não era nada mais que uma tentativa de assédio e acabou pedindo demissão ontem.
Hoje o RH ta evitando a direção, mas daqui a pouco vão ter que levar o pedido de demissão da pessoa que não podia ser demitida, acompanhada da notícia de que provavelmente vão receber algum acionamento judicial com provas de denuncias das quais o RH sentou em cima por ter amizade com o denunciado.
Por ora é isso, tudo segue tranquilo aqui graças a Deus.
Negócio é levar um chocolate em calda e quando a reclamação acontecer passar bem na ponta da jiboia e falar "tá reclamando então pega seu chocolate aqui, ó".
E ser preso no processo mas pelo menos a risada vai ser boa!
Ah eu tav apurando os fatos aqui.
Então, Mario falou pra diretoria que Bob só estava assim pq deu em cima da colega de trabalho e ela o recusou e que ele não é professor de quinta série pra se meter nesse assunto.
Ontem, a direção pediu pro RH chamar o Bob e investigar a situação. Um dos motivos é que o rapaz cuida de uma coisa muito importante, e cuida sozinho disso, porque duas pessoas da mesma equipe já pediram demissão por causa de Mario.
Só que o Bob já tinha denunciado pro RH vários comportamentos do Mario, mas como a responsavel pelo RH é amiga do Mario, ela passou os panos e escondeu da direção essas denuncias.
Inclusive, escondeu dele a questão de Bob ter trabalhado nas férias por dois anos seguidos (e aquela vez [acho que contei aqui] que o Bob foi com Mario e mais um amigo do Mario pra uma exposição e Mario brincou que Bob era maconheiro).
Então, quando a moça do RH chamou o Bob, ele se recusou a falar com ela porque, nas palavras dele, tudo que ele falou pra ela antes acabou nos ouvidos do Mario.
Só o que restou pro RH foi entrevistar os colegas de trabalho do Bob a respeito do chute na mesa e do fora que ele teria levado da moça lá.
Só que o fora não foi verdade (averiguado com a moça) e ninguém viu o chute na mesa.
Então o RH sentou no próprio rabo, escondeu as denuncias anteriores, e só apresentou pra direção a situação do chute, dizendo que não havia provas materiais de que tivesse acontecido.
Em conjunto, chamaram o rapaz pra conversar, dar uma espécie de advertência pelo comportamento que Bob teve com Mario e tiveram a brilhante ideia DE FAZER UM RELATÓRIO dizendo que não havia provas materiais do chute na mesa e pedir pro rapaz assinar.
O Bob não quis assinar, jogou no ventilador que tinha provas de praticamente tudo que ele já havia denunciado pro RH, inclusive conversas gravadas, e que aquele relatório não era nada mais que uma tentativa de assédio e acabou pedindo demissão ontem.
Hoje o RH ta evitando a direção, mas daqui a pouco vão ter que levar o pedido de demissão da pessoa que não podia ser demitida, acompanhada da notícia de que provavelmente vão receber algum acionamento judicial com provas de denuncias das quais o RH sentou em cima por ter amizade com o denunciado.
Por ora é isso, tudo segue tranquilo aqui graças a Deus.