[TÓPICO OFICIAL] Salário e carreira dos usuários II

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Qual o seu salário em reais?

  • Abaixo de 1000

    Votes: 48 4.9%
  • De 1001 a 2000

    Votes: 126 12.9%
  • De 2001 a 3000

    Votes: 92 9.4%
  • De 3001 a 5000

    Votes: 204 20.9%
  • De 5001 a 8000

    Votes: 187 19.2%
  • De 8001 a 10000

    Votes: 65 6.7%
  • De 10001 a 15000

    Votes: 107 11.0%
  • De 15001 a 20000

    Votes: 49 5.0%
  • De 20001 a 30000

    Votes: 46 4.7%
  • Acima de 30000

    Votes: 50 5.1%

  • Total de votos
    974
TI já saturou a tempos, não olhe para o seu umbigo de sênior pipocando vaga, olha para galera que quer entrar como tá a concorrência e compara quando você começou a 10 anos atrás.

A concorrência sempre foi enorme, nos anos 1980 tive que fazer prova (um programa COBOL) para entrar em um estágio, eram 4 vagas e tinha uns 30 fazendo prova na mesma sala, a maioria estudava no mesmo curso técnico que eu que despejava novatos no mercado. Nesse eu passei, mas tinha sido reprovado em outra que submeteu trocentas provas, inclusive teste psicotécnico. Teve outra empresa (anos 90) que fui obrigado a fazer uma prova (várias na verdade) que durou nada menos que 11 horas.

Ainda considere que o mercado era bem menor também, não era qq empresa que tinha computador, e muitas que tinham ainda usavam serviços daqueles "birôs" de informática, que rodavam os sistemas e entregavam os relatórios impressos. Ou seja, o mercado era bem menor, ou vc trabalhava em empresa grande ou em um birô.

Só que tem uma coisa: A maioria entra na profissão de curioso, pq é moda, ganha bem e etc, e não tem a menor vocação, e isso só piorou muito de uns tempos pra cá. Eu fiz curso técnico e depois faculdade de TI, e posso falar que em ambos os casos só uns 6 ou 7 da turma toda tinham condição de trampar na área, sem falar que boa parte abandonava no meio. Tinha gente que achava que levava jeito pq "ficava o dia inteiro na internet", mas na primeira aula de álgebra booleana (que é a coisa mais básica de tudo em TI) entrava em pânico. Quando batia a cara em coisas como threads era o beijo da morte.

E o que mais tem hoje em dia é gente que lê uma coisa aqui e ali, faz um programinha copiando coisa aqui e acolá, mas não tem base teórica nenhuma, metodologia nenhuma, disciplina nenhuma, não sabe nem interpretar texto direito, achando que pode ser profissa de TI, mas não tem a menor condição. Se a pessoa não consegue nem entender o que está escrito em um manual, como vai ser profissional?
 
Quais habilidades vcs acham que será muito requisitada daqui alguns anos?
Serviço técnico braçal, como os colegas falaram. E não é zueira.

Meu pai desistiu de contratar gente pra trabalhar na oficina/metalúrgica, mexe com linha pesada, hidráulico, carregadeiras, tratores, etc. Molecada não quer sujar mão de graxa e fazer força, isso que hoje em dia tem ferramental completo que já facilita absurdamente, mas simplesmente não tem ninguém e quando aparece algum, é toda hora bronca pra largar a p*rra do celular.

Hoje em dia duvido você ir batendo em oficinas mecânicas pedindo pra começar como auxiliar dizendo que quer ser mecânico e não conseguir um trampo. Vai começar por baixo, mas não demora muito pra subir pq de 10 que começam, 9 não duram 6 meses.
 
O mecânico onde levo meu carro está com um Lincoln Continental Mark VII na oficina sem o motor.

Perguntei que diabos tinha acontecido com o motor daquela nave.

Um empregado do dono levou num posto de gasolina para trocar óleo e filtro. O moleque que fez a troca não tirou a película protetora de plástico que vem no filtro. Depois viram na câmera que o moleque enfiou o filtro enquanto olhava o celular.

O empregado saiu e não percebeu a luz de óleo acesa no painel e agora vai ficar 60k pra fazer o motor da nave.
 
Serviço técnico braçal, como os colegas falaram. E não é zueira.

Meu pai desistiu de contratar gente pra trabalhar na oficina/metalúrgica, mexe com linha pesada, hidráulico, carregadeiras, tratores, etc. Molecada não quer sujar mão de graxa e fazer força, isso que hoje em dia tem ferramental completo que já facilita absurdamente, mas simplesmente não tem ninguém e quando aparece algum, é toda hora bronca pra largar a p*rra do celular.

Hoje em dia duvido você ir batendo em oficinas mecânicas pedindo pra começar como auxiliar dizendo que quer ser mecânico e não conseguir um trampo. Vai começar por baixo, mas não demora muito pra subir pq de 10 que começam, 9 não duram 6 meses.
O cara se mata de estudar pra no futuro ter que carregar cimento, é foda. Em outro setor da minha empresa, tem gente que trabalha no pesado e estão todos ferrados da coluna e ganhando um salário mínimo, não vale a pena mesmo.
 
O cara se mata de estudar pra no futuro ter que carregar cimento, é foda. Em outro setor da minha empresa, tem gente que trabalha no pesado e estão todos ferrados da coluna e ganhando um salário mínimo, não vale a pena mesmo.
É por essa linha de raciocínio "eu estudei, não vou me matar fazendo força, quero trabalho sentado no ar-condicionado" que tá cada vez mais difícil conseguir pessoal pro braçal. Redução de oferta e aumento de demanda, já sabemos o caminho....

E com a geração nova achando que dá pra ficar rico com tiktok então, f*deu.

Claro, se a pessoa quer estudar pra trabalhar sentado no AC na frente do computador, é totalmente livre para isso, se estudar a sério e trabalhar a sério, vai ter sucesso também. Problema tá rolando mais na geração que quer esse trabalho sentado no AC mas não quer estudar, quer fazer 3 cursinhos no Youtube e não aceita menos de 10k por mês de inicial. Quer o trabalho "leve", só não quer se esforçar pra isso também.
 
O mercado antigamente era menos concorrido e o caminho muito melhor estruturado, era só seguir a receita do bolo, sair do ensino médio, entrar em uma federal e sair muito bem empregado ou pelo menos muito bem encaminhado, as tecnologias eram mais simples

Só se fosse em algum universo paralelo.

Vc está romantizando coisas que nunca viveu.

O simples fato de dizer "entrar em uma federal", como se fosse fácil. Nunca foi fácil entrar em federal, meu caro, hoje ou a 50 anos atrás.
 
Última edição:
Verdade, aceito a derrota, me contaram que era assim e acreditei, sou millennial.

Mas que o mercado tá com muito curioso e aventureiro não é mentira.
Com muitos lugares aceitando trabalhos remotos, é de se esperar que a concorrência suba.
Agora o fulano de um interior do amazonas pode concorrer pra uma vaga de uma empresa em SP.
 
Verdade, aceito a derrota, me contaram que era assim e acreditei, sou millennial.
Mas que o mercado tá com muito curioso e aventureiro não é mentira.

Toda geração acha que antes era mais fácil, inclusive a minha: Quando eu era moleque nos anos 80 achávamos que na época de meus pais (que foram os anos 50 e 60) é que era moleza, afinal não tinha nem computador e como nem 1% da população fazia curso superior (em geral só rico ou classe média alta conseguia), a gente achava que bastava um curso técnico (em geral contabilidade, edificações, mecânica e mais uns 5 ou 6 coisas) para arrumar um bom emprego em país onde mais de 30% eram analfabetos e uns 70% eram semi-analfabetos (ainda tinha muito trabalhador rural, note que estou falando da época dos meus pais, anos 40, 50, 60.

Mas na verdade, nunca foi fácil. Exemplo: Euclides da Cunha, famoso jornalista e engenheiro militar que viveu no século 19 em um país onde mais de 75% era totalmente analfabeto (vide o primeiro censo da época do Dom Pedro II ainda), teve enorme dificuldade para arrumar um bom emprego, teve que apelar para indicação política. Aliás, "conhecer alguém que conhecia alguém" foi a melhor forma de arrumar um emprego por muito tempo em uma época que vc tinha que bater fisicamente de porta em porta procurando emprego ou no máximo (e raro) tinha anúncio em jornal, então vc ficava limitado à sua cidade ou tinha que viajar e se hospedar em hotel (ou se desse sorte, na casa de um parente) para ficar procurando emprego em outro local, o que na época era chamado de "meter a cara".

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Com muitos lugares aceitando trabalhos remotos, é de se esperar que a concorrência suba.
Agora o fulano de um interior do amazonas pode concorrer pra uma vaga de uma empresa em SP.

Isso é verdade.
 
Última edição:
Toda geração acha que antes era mais fácil, inclusive a minha: Quando eu era moleque nos anos 80 achávamos que na época de meus pais (que foram os anos 50 e 60) é que era moleza, afinal não tinha nem computador e como nem 1% da população fazia curso superior (em geral só rico ou classe média alta conseguia), a gente achava que bastava um curso técnico (em geral contabilidade, edificações, mecânica e mais uns 5 ou 6 coisas) para arrumar um bom emprego em país onde mais de 30% eram analfabetos e uns 70% eram semi-analfabetos (ainda tinha muito trabalhador rural, note que estou falando da época dos meus pais, anos 40, 50, 60.

Mas na verdade, nunca foi fácil. Exemplo: Euclides da Cunha, famoso jornalista e engenheiro militar que viveu no século 19 em um país onde mais de 75% era totalmente analfabeto (vide o primeiro censo da época do Dom Pedro II ainda), teve enorme dificuldade para arrumar um bom emprego, teve que apelar para indicação política.
Esse tipo de sensação geralmente vem pq costumamos olhar para o passado com a visão e cabeça que temos atualmente.

Vejo muito isso na galera concurseira, olham as provas dos anos 90 e pensam que eram ridículas de fácil, moleza pra entrar, mas pensam nisso com a cabeça de hoje com cursinhos, mentorias, sites de questões e toda a estrutura de estudo que se tem hoje com livro, pdf, videoaulas, etc. Antigamente povo malemá sabia que tinha concurso rolando, quando muito comprava uma "apostila para concursos" numa banquinha de jornal e era aquilo e pau na máquina. Além da preparação bem mais precária, eram outros tempos em termos de remuneração também, lembro que fui pesquisar uma vez, salário de policial federal nos anos 90 malemá batia o que um mecânico/metalúrgico qualquer conseguia.

Olhar a prova de concurso dos anos 90 pensando no salário de hoje e com a preparação atual, não vai dar certo mesmo, vai parecer que era fácil se dar bem na vida e achar que está ferrado agora pq chegou no role "na pior hora".

E daqui mais 10 anos vai ter gente olhando para agora e falando "pqp anos 2020 era bem mais fácil do que hoje, tá tudo saturado, tá tudo difícil".
 
Mas na verdade, nunca foi fácil. Exemplo: Euclides da Cunha, famoso jornalista e engenheiro militar que viveu no século 19 em um país onde mais de 75% era totalmente analfabeto (vide o primeiro censo da época do Dom Pedro II ainda), teve enorme dificuldade para arrumar um bom emprego, teve que apelar para indicação política. Aliás, "conhecer alguém que conhecia alguém" foi a melhor forma de arrumar um emprego por muito tempo em uma época que vc tinha que bater fisicamente de porta em porta procurando emprego ou no máximo (e raro) tinha anúncio em jornal, então vc ficava limitado à sua cidade ou tinha que viajar e se hospedar em hotel (ou se desse sorte, na casa de um parente) para ficar procurando emprego em outro local, o que na época era chamado de "meter a cara".

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Isso é verdade.


Esse foi o principal fator para criação de concursos públicos no Brasil. Antigamente o nepotismo era a regra vigente pra ocupar algum cargo estatal. Pior que tem gente que defende a extinção , privatização dos serviços públicos sem analisar como é a nossa sociedade. Todo mundo sabe que a meritocracia aqui conta pouco e o QI tem fator maior em processos seletivos.
 
O mercado antigamente era menos concorrido e o caminho muito melhor estruturado, era só seguir a receita do bolo, sair do ensino médio, entrar em uma federal e sair muito bem empregado ou pelo menos muito bem encaminhado, as tecnologias eram mais simples também o que permitia a pessoa não ficar tão pilhada por qualificação extra curricular.

Hoje falando de desenvolvimento o conhecimento tá todo na Internet, faculdade virou o mínimo e não o máximo necessário, o pacote profissional tá muito mais inchado.

Você pode argumentar que o pessoal das boas federais continuam bem encaminhados, mas agora tem muito mais pessoas no curso, então a galera enfrenta uma concorrência muito maior com os próprios colegas e autodidatas vindo de todo tipo de curso, inclusive engenharias o que também deixa o cara bem apresentável.

Bem, era menos concorrido em quantidade de pessoas... mas era mais difícil pela qualidade exigida.

No fim você ainda teria que ser melhor que muitos bons candidatos. Não da para avaliar apenas olhando quantidade.

E vou falar também, era pouco concorrido porque os salários eram muito piores em grande parte do pais.

E não tinha home office, suas opções se limitavam a onde você vivia, e a esmagadora maioria não vivia no rio nem sp...

So tem tantas pessoas hoje porque a faixa salarial subiu muito, essas mesma pessoas não fariam nada se fosse o salário de 10 anos atras, prefeririam outra coisa.
 
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gente... lembro da epoca do meu concurso... ninguem queria... e digamos que ninguem iria passar... só passsou porque entrei com recurso e cancelei 4 questões e por isso passamo com a pontuação minima... hoje em dia... muitos tentam... e olha que não é um salário bom (não paga o minimo da classe)...mas o concurso atualmente é disputadisssimo.....
 
O mecânico onde levo meu carro está com um Lincoln Continental Mark VII na oficina sem o motor.

Perguntei que diabos tinha acontecido com o motor daquela nave.

Um empregado do dono levou num posto de gasolina para trocar óleo e filtro. O moleque que fez a troca não tirou a película protetora de plástico que vem no filtro. Depois viram na câmera que o moleque enfiou o filtro enquanto olhava o celular.

O empregado saiu e não percebeu a luz de óleo acesa no painel e agora vai ficar 60k pra fazer o motor da nave.

A pergunta que veio à minha cabeça é - quem vai pagar o prejuizo?
 
Quais habilidades vcs acham que será muito requisitada daqui alguns anos?
Cara, basicamente tudo vai ter uso de IA, eu mesmo ja uso no dia a dia... e a tendencia é aumentar o uso pra agilizar as coisas, então conhecer ferramentas potenciais da profissão pretendida, seria um diferencial.
 
A pergunta que veio à minha cabeça é - quem vai pagar o prejuizo?
O empregador, a responsabilidade é dele pelas cagadas dos empregados (art. 932, inciso III, do Código Civil).
 
Com direito de regresso contra o empregado, se ficar comprovado que foi caca dele.
Sim, se comprovar dolo ou culpa, mas pro cliente na hora a bucha é com o empregador e depois ele vê se o peão tem condição de ressarcir ou nem vale a dor de cabeça com o prejuízo.
 
Cara, basicamente tudo vai ter uso de IA, eu mesmo ja uso no dia a dia... e a tendencia é aumentar o uso pra agilizar as coisas, então conhecer ferramentas potenciais da profissão pretendida, seria um diferencial.
Não tem pra onde fugir, seremos todos substituídos e nos tornaremos inúteis. O governo fará uma renda básica universal e viveremos todos no mesmo patamar de vida. Infelizmente, Karl Marx estava certo.
 
Não tem pra onde fugir, seremos todos substituídos e nos tornaremos inúteis. O governo fará uma renda básica universal e viveremos todos no mesmo patamar de vida. Infelizmente, Karl Marx estava certo.

O futuro será o tecno-feudalismo, com as big techs funcionando como castelos medievais, seus CEOs vivendo como reis, os acionistas como nobres e o resto da população chafurdando na lama e vivendo de restos. :safadao:

(não fui eu que inventei isso, tem influencer (essa praga do século XXI) divulgando essa "teoria" aí..)
 
Não tem pra onde fugir, seremos todos substituídos e nos tornaremos inúteis. O governo fará uma renda básica universal e viveremos todos no mesmo patamar de vida. Infelizmente, Karl Marx estava certo.

Depende, tem várias formas de fazer isso ...
Uma cobrança de uma taxa por cada robô usado, como um salário direcionado a quem não tivesse renda, permitiria a renda universal, ao mesmo tempo que não impede qualquer pessoa de ter seus robôs e também abrirem um negócio.

E tirando as limitações humanas a produtividade seria insana. Uma consultoria americana fez o cálculo de substituição aos serviços manuais no EUA...Seria basicamente 2 vezes a renda do que se trabalhasse, com empresas recebendo em troca o equivalente a 4 pessoas trabalhando.

Isso considerando o valor de robôs projetados pela tesla, a china deve entrar no mercado por metade do preço.

E são umas 2 dezenas de empresas com projetos semelhantes.
 
Quais habilidades vcs acham que será muito requisitada daqui alguns anos?
serviço braçal/pesado/limpeza/construção/atendimento ao público/cozinheiros e afins.....coisa que não dá pra ser feito pela Inteligência Artificial ainda (não tem robô pra isso por enquanto).
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Depende, tem várias formas de fazer isso ...
Uma cobrança de uma taxa por cada robô usado, como um salário direcionado a quem não tivesse renda, permitiria a renda universal, ao mesmo tempo que não impede qualquer pessoa de ter seus robôs e também abrirem um negócio.

E tirando as limitações humanas a produtividade seria insana. Uma consultoria americana fez o cálculo de substituição aos serviços manuais no EUA...Seria basicamente 2 vezes a renda do que se trabalhasse, com empresas recebendo em troca o equivalente a 4 pessoas trabalhando.

Isso considerando o valor de robôs projetados pela tesla, a china deve entrar no mercado por metade do preço.

E são umas 2 dezenas de empresas com projetos semelhantes.
Sinceramente, eu duvido que criem renda universal básica tão cedo, se criarem....pode esquecer nos próximos 20 anos ao menos (sendo otimista), Gez Z e Alpha vai ter que trabalhar :coolface:

Apesar de todos os avanços, a robótica vai demorar pra chegar nesse nível onde consegue substituir a maior parte da força de trabalho humana, se chegar nesse nível.
 
serviço braçal/pesado/limpeza/construção/atendimento ao público/cozinheiros e afins.....coisa que não dá pra ser feito pela Inteligência Artificial ainda (não tem robô pra isso por enquanto).
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Sinceramente, eu duvido que criem renda universal básica tão cedo, se criarem....pode esquecer nos próximos 20 anos ao menos (sendo otimista), Gez Z e Alpha vai ter que trabalhar :coolface:

Apesar de todos os avanços, a robótica vai demorar pra chegar nesse nível onde consegue substituir a maior parte da força de trabalho humana, se chegar nesse nível.
Toda mão de obra eu também não faço ideia. Mas trabalho braçal, já tem algumas fazendo. E a maior parte desses serviços acho que seja possível em uns 10 anos.

Agora, trabalhos mais complexo, não chutaria.

Mas o chatgpt tambem pegou muitos de surpresa. Vai saber.

Sobre renda básica...o Brasil já tem isso, bolsa família é basicamente isso, e pode apostar que os políticos aumentariam o valor o quanto fosse possível pra se reeleger, é uma ideia populista, e para este tipo de coisa não vai faltar votos pra apoiar.
 
Toda mão de obra eu também não faço ideia. Mas trabalho braçal, já tem algumas fazendo. E a maior parte desses serviços acho que seja possível em uns 10 anos.

Agora, trabalhos mais complexo, não chutaria.

Mas o chatgpt tambem pegou muitos de surpresa. Vai saber.

Sobre renda básica...o Brasil já tem isso, bolsa família é basicamente isso, e pode apostar que os políticos aumentariam o quanto fosse pra se reeleger, sem contar que não faltaria votos pra apoiar a ideia.
chatgpt é Machine Learning, não é IA. As máquinas/robótica automatizadas atuais não tem IA, nem perto.

IA é algo muito mais avançado e pra colocar isso em um robôzinho, é complexo pra caramba. Uma das principais empresas do ramo da robótica, a Boston Dynamics, ainda nem chegou perto mesmo com anos de mercado (até onde eles publicam né).... imagina uma empresa começando agora.
 

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