O ponto é que a maioria aqui viveu no Brasil e os consoles reinavam mesmo.
Muita coisa de PC não veio pra cá.
PC nesse época era algo totalmente a parte, biblioteca bem mais exclusiva e mesmos os jogos que existiam entre PC e console, existia uma diferença enorme entre eles, a ponto de ser quase outro jogo. Normalmente, as versões de PC eram melhores.
Olha a chamada da revista:
Basicamente o que ocorreu é que os dois mercados se fundiram.
A maioria olhou pro mercado de PC, por conta das informações que tinham na época, dava impressão de que consoles dominavam mesmo, mas como falei, era se como dois mercados fossem independentes.
E o mercado de PC tinha vários jogos e tudo mais, inclusive, muitos jogos traduzidos e dublados para português, pois era barato fazer isso na época. O porém era que o hardware em si era bem inacessível para a maioria dos brasileiros.
E até tem desenvolvedora que era exclusiva de PC como a Epic Games, Valve, Bioware, Bethesda, Microsoft etc. Só vieram pros consoles quando a Microsoft lançou o Xbox, que tinha um hardware de PC.
Comentário mais lúcido dessa discussão.
PC e console eram de fato mercados independentes. Nessa época a exclusividade era algo muito mais forte do que hoje, realmente eram mundos diferentes
Hoje a democratização dos jogos está maior do que nunca. O maior exemplo é a Sony lançando seus principais jogos no PC e o avanço da nuvem. No futuro com um hardware físico como plataforma principal e algumas assinaturas de streaming, o cara vai ter acesso a praticamente tudo a ser lançado naquele momento (Sem falar daqueles que apenas vão ter assinaturas...)