Sinceramente, eu acharia ótimo se fosse só isso. Aí era só fazer as malas, dar no pé e bola pra frente! De verdade.
Problema é que pode ser um alguma coisa bem pior que demande atenção e cuidados médicos.
O que eu notei com a minha sogra é que existem certos gatilhos. Ela está bem, conversando, dando risada, aí alguém menciona alguma coisa ou ela lembra do nada e começa a surtar. Um exemplo disso era uma parente, ela poderia estar feliz mas quando alguém vinha falar dessa parente pronto, o mundo caía e aí era só ladeira abaixo. Mas eu to falando de uma senhora de 77 anos, com diminuição do cérebro e deteriorando rápido. Pode não ser o caso da moça, aliás duvido que seja mas eu não sou psicólogo e nem especialista pra cravar isso com 100% de certeza, só que vi ali umas semelhanças com o caso da minha sogra.
E nada do que diz respeito à mente é uma ciência exata, então eu seria cauteloso.
Eu concordo, pra mim tá bem óbvio que não é uma questão de ser mimada, tem tbm aí uma insegurança extrema. Não é sobre andar de carro ou não, pq ele da o carro pra ela ir, é o fato de que ele precisa estar lá, ele precisa levar, ele precisa estar na mesma faculdade, ou seja, ele sempre tem que estar perto, não é só ela ser mimada