[TÓPICO OFICIAL] Tópico dos Relacionamentos

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Nah, foi só pra ilustrar.
Mas entrando no assunto de fetiches estranhos, a menos que vc vá procurar isso em algum nicho não tem como saber até conhecer bem a pessoa.

O maluco não vai falar logo de cara:

- Mas e aí, o que vc faz pra se divertir? Curte lambuzar o peito do seu parceiro com fezes?

Os fetiches comuns, como tapa na cara, o famigerado "fio terra", podolatria e puxar cabelo, já são um tabu da porra para o homem ou a mulher admitirem, imagina esses fetiches mais hardcore...

Fato é que, se a pessoa tem um fetiche em particular, ela deve se relacionar com quem está disposto a satisfazer esse fetiche, do contrário a probabilidade de dar problema é muito grande.
 
Os fetiches comuns, como tapa na cara, o famigerado "fio terra", podolatria e puxar cabelo, já são um tabu da porra para o homem ou a mulher admitirem, imagina esses fetiches mais hardcore...

Fato é que, se a pessoa tem um fetiche em particular, ela deve se relacionar com quem está disposto a satisfazer esse fetiche, do contrário a probabilidade de dar problema é muito grande.
Qualquer coisa relacionada a intimidade que fuja do padrão só vai ser objeto de conversa bem depois.

No começo de relacionamento? pode esquecer.

A não ser que ambos frequentem o mesmo local que pratica fetiches e se conheçam, aí imagino que a coisa deve fluir diferente.
 
Fato é que, se a pessoa tem um fetiche em particular, ela deve se relacionar com quem está disposto a satisfazer esse fetiche, do contrário a probabilidade de dar problema é muito grande.
O que é complicado pra quem não mora em capitais e/ou cidades grandes.
Se o cara está em São Paulo ou Rio de Janeiro vai até achar clubes pra certas coisas. Mas o mano que mora em Piraporinha do Sul faz como?

Td bem que com a internet como está hoje em dia permite que ele encontre seus pares mas as vezes nego tem que pegar 5 ou 6 horas de busão só pra ir dar uma bimbada. Fora o risco de ser golpe...
 
Claro que é fake, conta reserva de alguém que foi banido.

Cadastro de 2021 e começou a postar em julho de 2024 direto no papo cabeça.

Coexistiu por 2 meses com o Doomer Fag, pode ser o mesmo doente em novo personagem.
Que tipo de pessoa ficaria com duas contas ao mesmo tempo e interagindo entre si? Essa pessoa deve ser um gênio do humor.
Pode ser... precisamos conferir primeiro.


Qual o relacionamento com a sua tia? Ela banca a sua faculdade e possui ressentimentos? Cursa Uniesquina?
Que tia? Tenho várias. Todas me tratam bem.
Esse tópico morreu quando ficou infestado de redpills e frustrados semelhantes.
Agora só pela zoeira mesmo.
De vez em quando o pessoal dá dicas muito boas...
 
Qualquer coisa relacionada a intimidade que fuja do padrão só vai ser objeto de conversa bem depois.

No começo de relacionamento? pode esquecer.

A não ser que ambos frequentem o mesmo local que pratica fetiches e se conheçam, aí imagino que a coisa deve fluir diferente.

Eu imagino que a maioria não entre nesses assuntos (mesmo quando já estão tirando a roupa) para não assustar a outra pessoa. Mas eu acho muito válido, como adultos, já falar sobre tais fetiches logo no comecinho*, para não criar laços e depois frustrar a outra pessoa, ou principalmente a si mesmo.

*Eu sou do tipo que direciono a conversa para chegar no assunto e, então, perguntar sobre fetiches, já no primeiro encontro, pois assim eu não corro o risco supracitado, sobre frustração.

O que é complicado pra quem não mora em capitais e/ou cidades grandes.
Se o cara está em São Paulo ou Rio de Janeiro vai até achar clubes pra certas coisas. Mas o mano que mora em Piraporinha do Sul faz como?

Td bem que com a internet como está hoje em dia permite que ele encontre seus pares mas as vezes nego tem que pegar 5 ou 6 horas de busão só pra ir dar uma bimbada. Fora o risco de ser golpe...

Se a pessoa não conseguir satisfazer-se sozinha, como método paliativo até encontrar alguém que aceite ou tenha o mesmo fetiche, complica pra caralho mesmo...
--- Post duplo é unido automaticamente: ---

Você não pisaria em mim com salto alto no primeiro date? :feelbad:

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*Eu sou do tipo que direciono a conversa para chegar no assunto e, então, perguntar sobre fetiches, já no primeiro encontro, pois assim eu não corro o risco supracitado, sobre frustração.
- Nossa, olha que coisa, apareceu um anúncio de chicote aqui no meu browser...
[mostrando o aparelho pra moça e reparando fixamente em suas expressões faciais]
 
Você não pisaria em mim com salto alto no primeiro date? :feelbad:
how-no.gif


Eu imagino que a maioria não entre nesses assuntos (mesmo quando já estão tirando a roupa) para não assustar a outra pessoa. Mas eu acho muito válido, como adultos, já falar sobre tais fetiches logo no comecinho*, para não criar laços e depois frustrar a outra pessoa, ou principalmente a si mesmo.

*Eu sou do tipo que direciono a conversa para chegar no assunto e, então, perguntar sobre fetiches, já no primeiro encontro, pois assim eu não corro o risco supracitado, sobre frustração.



Se a pessoa não conseguir satisfazer-se sozinha, como método paliativo até encontrar alguém que aceite ou tenha o mesmo fetiche, complica pra caralho mesmo...
Conversa com esse nível de intimidade no começo vai assustar o(a) pretendente. Não existe muita flexibilidade no começo.

Quando se conhecem melhor, aí imagino que seja criado um espaço para esses assuntos. Entendimento e cumplicidade vem com o tempo.

Se a pessoa tem fetiche BEM específico, o melhor é procurar nos locais específicos mesmo. Tem boas chances de ficar frustrado.

- Nossa, olha que coisa, apareceu um anúncio de chicote aqui no meu browser...
[mostrando o aparelho pra moça e reparando fixamente em suas expressões faciais]
Gif obrigatório:

man-flirty.gif
 
Conversa com esse nível de intimidade no começo vai assustar o(a) pretendente. Não existe muita flexibilidade no começo.

Quando se conhecem melhor, aí imagino que seja criado um espaço para esses assuntos. Entendimento e cumplicidade vem com o tempo.

Se a pessoa tem fetiche BEM específico, o melhor é procurar nos locais específicos mesmo. Tem boas chances de ficar frustrado.

Depende muito, @Squeaky da abordagem ao assunto, de como se chega nesse assunto, por isso citei-me como exemplo, uma vez que meu humor é mais solto e brincalhão (não do tipo palhacinho ou comediante), costumeiramente contava muitas histórias aleatórias da minha vida, de forma engraçada, a conversa ficava mais leve a ponto de poder direcionar para esses assuntos mais íntimos, de uma forma que falar sobre séquiço parecia uma conversa totalmente trivial, e não uma "entrevista" ou o programa "Passa ou Repassa".

Mas eu media a "temperatura" do encontro, também. S'eu sentisse que a mulher não estava lá muito interessada em mim, ou que não dava pra entrar nesse assunto, então a formalidade imperava e eu deixava pra perguntar somente depois de fazermos o "bem-bolado"; mas nunca passava da primeira vez.
 
Depende muito, @Squeaky da abordagem ao assunto, de como se chega nesse assunto, por isso citei-me como exemplo, uma vez que meu humor é mais solto e brincalhão (não do tipo palhacinho ou comediante), costumeiramente contava muitas histórias aleatórias da minha vida, de forma engraçada, a conversa ficava mais leve a ponto de poder direcionar para esses assuntos mais íntimos, de uma forma que falar sobre séquiço parecia uma conversa totalmente trivial, e não uma "entrevista" ou o programa "Passa ou Repassa".

Mas eu media a "temperatura" do encontro, também. S'eu sentisse que a mulher não estava lá muito interessada em mim, ou que não dava pra entrar nesse assunto, então a formalidade imperava e eu deixava pra perguntar somente depois de fazermos o "bem-bolado"; mas nunca passava da primeira vez.
- Nossa, sério mesmo que vc nunca mergulhou em Noronha? Mas e ser amarrada, um gag na boca, olhos vendados enquanto fica levando chibatadas suspensa no ar por cordas?
- Como é, Andrey?
- Noronha! Nunca mesmo?
 
- Nossa, sério mesmo que vc nunca mergulhou em Noronha? Mas e ser amarrada, um gag na boca, olhos vendados enquanto fica levando chibatadas suspensa no ar por cordas?
- Como é, Andrey?
- Noronha! Nunca mesmo?

Esse tipo de "atropelamento" de assunto ocorre mesmo, mas somente depois do primeiro "namoro".



Ontem à noite, enquanto assistia um filme de terror (Longlegs):

Ela: Eu gosto muito de filme investigativo com temática sobrenatural. E vo...?
Eu: Teu rabo ficou uma delícia nessa calcinha nova, ó!!!

Ela: Ooooooooooiii?
Eu: Sim, fica bonitão! Tu fica ainda mais acintur...!

Ela: 😂Tá doido?! Eu tô falando do filme! 🤣
Eu: Ah, sim. É, eu acho legal, esse tipo de filme, também.

Ela: Idiota! 😅
Eu: 😏
 
Depende muito, @Squeaky da abordagem ao assunto, de como se chega nesse assunto, por isso citei-me como exemplo, uma vez que meu humor é mais solto e brincalhão (não do tipo palhacinho ou comediante), costumeiramente contava muitas histórias aleatórias da minha vida, de forma engraçada, a conversa ficava mais leve a ponto de poder direcionar para esses assuntos mais íntimos, de uma forma que falar sobre séquiço parecia uma conversa totalmente trivial, e não uma "entrevista" ou o programa "Passa ou Repassa".

Mas eu media a "temperatura" do encontro, também. S'eu sentisse que a mulher não estava lá muito interessada em mim, ou que não dava pra entrar nesse assunto, então a formalidade imperava e eu deixava pra perguntar somente depois de fazermos o "bem-bolado"; mas nunca passava da primeira vez.
Há uma linha tênue entre ser engraçado e esquisito.

Se ela for receptiva, ok. Do contrário é uma abordagem um tanto arriscada.
 
Há uma linha tênue entre ser engraçado e esquisito.
Eu diria que há conceitos diferentes.

Minha ex não compreendia humor negro e por vezes tentava me repreender, "você tá rindo disso?", "vc acha isso engraçado?" e por aí vai. Imagino que nas conversas com as amigas pós término meu humor deve ter me classificado como esquisito.

Já a minha esposa da risada apesar de não compartilhar do mesmo tipo de humor e muitas vezes achar que eu falo barbaridades. Mas ela sempre ri (exceto quando não entende que foi piada e começa a dissertar sobre o assunto).
 
Eu diria que há conceitos diferentes.
Eu quis dizer quando se trata de piadinha com conotação sexual.

É BEM difícil fazer esse tipo de brincadeira com alguém que está conhecendo. Exceção fica se ambos frequenta lugares "específicos" como disse antes.
 
Eu quis dizer quando se trata de piadinha com conotação sexual.

É BEM difícil fazer esse tipo de brincadeira com alguém que está conhecendo. Exceção fica se ambos frequenta lugares "específicos" como disse antes.
Acho que pra ser considerado esquisito o que é dito tem que destoar muito de uma piada de cunho sexual.
A piadinha mesmo sempre vem acompanhada de alguma 'dica': um sorrisinho, uma referência, etc.

Mas se o mano repete demais a piada pode começar a soar esquisito mesmo.
 
Há uma linha tênue entre ser engraçado e esquisito.

Se ela for receptiva, ok. Do contrário é uma abordagem um tanto arriscada.

Sim. As brincadeiras e as histórias eram escalonadas para poder checar o comportamento da mulher à medida que a conversa avançava. S'eu achasse que não competiria um assunto mais intimista, simplesmente não cogitava direcionar a conversa para tal, ficando na trivialidade sobre trabalho, natureza, signos, a origem da vida etc.

Via de regra, eu precisava demonstrar com clareza que esse era, realmente, meu jeito de ser, o de brincar. Mas as brincadeiras não eram frequentes, também, pra não ficar parecendo um adulto abobalhado que só fala merda, reforçando o que o @Lost Guy comenta abaixo, sobre não forçar.

Eu quis dizer quando se trata de piadinha com conotação sexual.

É BEM difícil fazer esse tipo de brincadeira com alguém que está conhecendo. Exceção fica se ambos frequenta lugares "específicos" como disse antes.

A brincadeira com conotação sexual precisa ser muito leve e engraçada, mas não pode ser sobre a pessoa, frequente, quando se está comendo algo e, principalmente, não pode ser escrachada.

Como faz pra ser engraçado assim sem virar idiota? :cuti:

Ser bonito e gostoso ajuda.

:melior4:

Brincadeira; a dica do @Lost Guy ajuda muito, mas realmente precisa ser algo natural.

Se você não tem esse perfil, pode desenvolver, mas é preciso mudar como um todo; expressões faciais ao contar histórias engraçadas, entonação da voz etc.

É algo natural. Comece praticando no seu círculo social, mas só mudando de ambiente e conhecendo novas pessoas que você pode ser conhecido como alguém engraçado por essas pessoas. Não force nada.
 
Ontem à noite, enquanto assistia um filme de terror (Longlegs):

Ela: Eu gosto muito de filme investigativo com temática sobrenatural. E vo...?
Eu: Teu rabo ficou uma delícia nessa calcinha nova, ó!!!
Mano...
Eu sou seu fã.
:limo:
Já a minha esposa da risada apesar de não compartilhar do mesmo tipo de humor e muitas vezes achar que eu falo barbaridades.
Fique com ela pra sempre!
:safadao:
 
Eu tive uma namorada que adorava as besteiras que eu falo.
Ria de chorar.
Mas tinha uma mania chata...
Ficava me pedindo pra repetir pra outras pessoas as besteiras que eu falava pra ela.
Poha, eu não sou comediante. E também não tinha obrigação alguma de ser engraçado pra família detestável dela...
Não tinha como dar certo.
:crycat:
 
Eu diria que há conceitos diferentes.

Minha ex não compreendia humor negro e por vezes tentava me repreender, "você tá rindo disso?", "vc acha isso engraçado?" e por aí vai. Imagino que nas conversas com as amigas pós término meu humor deve ter me classificado como esquisito.

Já a minha esposa da risada apesar de não compartilhar do mesmo tipo de humor e muitas vezes achar que eu falo barbaridades. Mas ela sempre ri (exceto quando não entende que foi piada e começa a dissertar sobre o assunto).
maluco ta comparando gostar de humor negro com fetiche de ser pisado, chicote e fezes?

:que:
 
Eu tive uma namorada que adorava as besteiras que eu falo.
Ria de chorar.
Mas tinha uma mania chata...
Ficava me pedindo pra repetir pra outras pessoas as besteiras que eu falava pra ela.
Poha, eu não sou comediante. E também não tinha obrigação alguma de ser engraçado pra família detestável dela...
Não tinha como dar certo.
:crycat:
Meu esposo é bem engraçado. Gosta de fazer piadinhas e inclusive sou o alvo de muitas delas.

Uma parte que gosto muito é que ele não fica dizendo pra terceiros as brincadeiras que fazemos um com o outro. Dá um ar de especial, sabe. Pode ser bobeira da minha parte, mas é como me sinto.
 

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