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Qual o último jogo que você terminou? Dêem sua opinião/nota [Movimento Zeranista]

Entenda, eu também venho fazendo como você e jogando todos os jogos da franquia, um a um (atualmente estou no Origins, mas este ano que comecei a zerar Black Flag pra cá). Não ter jogado os demais títulos não significa necessariamente estar isento da evolução do mercado de jogos. Eu tive uma mesma impressão negativa com Black Flag, jogo que é aclamado por muitos pela imersão com a navegação, etc.

As sidequests, que você mencionou, de fato se estendem bastante no Brotherhood, onde começamos a investir e gerir negócios da cidade e recolher "impostos", etc. Foi uma novidade na franquia, que até então vinha tendo seus NPC's como meros "comerciantes à espera do herói". Esses extras do game, até porque não estamos falando da história principal e suas respectivas missões, serviu para dar mais sobrevida ao jogo em si. Entre Assassin's Creed 1 e Revelations o Brotherhood é o que tem mais duração. E, infelizmente preciso dizer, este é um modelo que só veio a crescer durante toda a franquia.

Por favor, continue compartilhando o que vem achando dos próximos títulos, pois seu depoimento é muito valioso. Digo isso porque, como também venho jogando fora do Hype, gostaria de mais opiniões de pessoas em uma mesma situação que eu, com outros títulos da franquia.

Sobre a comparação com Batman, na verdade foi lançado junto com ACII e não Brotherhood. Este último foi lançado em 2011, enquanto que os dois primeiros em 2009.



Concordo com você que o II/Brotherhood foi sim o ápice do jogo. No entanto, eu que venho jogando na ordem e atualmente estou no Origins, não me animava com um título da franquia desde Brotherhood. Ou seja, 6 jogos depois que fui querer zerar 100% algo. Eu remeto essa sensação à saturação que foi lançar jogos no mesmo estilo, apenas mudando em parte a época. São 9 jogos com mesma pegada. O Origins, que sim veio a ser mais RPG e inclusive tinha receio se gostaria ou não disso, criou um outro modelo de jogo, complementando e até mesmo justificando escolhas de combate. Por exemplo:

No Assassin's Creed III eu podia ir para a cidade e LITERALMENTE atrair 20 soldados e matar os 20 sem tomar 1 hit, apenas com a mecânica de rebater os golpes sofridos (algo que ocorre no Batman, que também já demonstrou no novo jogo que terá pegada mais RPG, mostrando dano e tal). Não havia desafio e muito menos motivo para ser Stealth. No Origins, devido ao nível, em certos pontos Stealth vem a ser o único meio possível para avançar no jogo, pois enfrentar 2/3 caras mesmo nível ou até maiores simplesmente fica muito difícil e até impossível.

E eu não sei se a manutenção do nome é por medo, pois Assassin's Creed por si só já foi a mistura de dois títulos da empresa francesa (Prince of Persia e Splinter Cell). Então não entendi seu ponto.
Joguei o assassins 1, o 2 e o rogue. o rogue tem a melhor historia, porem curto demais. o assassins 1 é o q tem a melhor ambientaçao artistico, porem repetitivo o q o acaba desencorajando muitos a fechar 100%, e o 2 é o mais equilibrado, com uma boa ambientaçao(desses 3 q cito), e com missoes q nao INCHAM o game, quando tu acha q ta ficando longgo, o game, o mesmo acaba, isso pra quem quer somente fazer as missoes principais. alem da trilha sonora q virou simbolo da ssaga. resumindo: assassins creed 2 é o melhor. pelo menos, dentre esses 3 q citei, q zerei. ponto. :) boa noite gente. Ah! olha só quem voltou... rsrsrs
 
Joguei o assassins 1, o 2 e o rogue. o rogue tem a melhor historia, porem curto demais. o assassins 1 é o q tem a melhor ambientaçao artistico, porem repetitivo o q o acaba desencorajando muitos a fechar 100%, e o 2 é o mais equilibrado, com uma boa ambientaçao(desses 3 q cito), e com missoes q nao INCHAM o game, quando tu acha q ta ficando longgo, o game, o mesmo acaba, isso pra quem quer somente fazer as missoes principais. alem da trilha sonora q virou simbolo da ssaga. resumindo: assassins creed 2 é o melhor. pelo menos, dentre esses 3 q citei, q zerei. ponto. :) boa noite gente. Ah! olha só quem voltou... rsrsrs


Dentre os três que citou também gostei e muito do 2.
 
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Capa interna X Capa externa.
Essa imagem diz mais que qualquer review: Destruição de um estilo de jogo por acessibilidade.
Historia: Boa, nada além disso, é como aqueles típicos filmes que se arrastam por uma hora e meia e maqueiam tudo no terceiro ato. Aquém à do jogo original porém mais presunçosa e "socialmente relevante".
Gameplay: Mais pra Bordelands do que pra Bioshock. Porém a Elisabeth é ótima como personagem secundário.
Visuais: Ambientação e estilo de arte muito bons. A melhor coisa no jogo, sem duvida.
 
Última edição:
To jogando. Quando terminar, passo minhas impressoes. por enquanto ta sendo delícia., da hora mesmo, o game. gameplay contagiante, equilibrado. Nao tão dificil como devil may cry(a ponto do 3 titulo do dante, mesmo no facil, é quase impossivel passar certas partes do game da capcom... enfim.. ), nem tão facil como god of war classico(que nao é tao facil no very hard, mas qualquer game que tenha q ser jogado no very hard, para ""sentir o verdadeiro sabor"" de um gameplay, nao é tão bom assim, e olha q eu ggosto demais de GOD! de um fã honesto.). aguardem minha review sobre. quando terminar, como dito. BOM DIa!!!!!!!!!!1!!!!!!!!!! ( :) )
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pra quem nao conhece, madness returnns. delicia de game. graficos, gameplay. tudo! dica: joguem com o pos processing desativado!! ( eu sei q parece bullshit, mas é melhor e mais bonito, o game, sem frufru. )
 
Os dois Alice são excelentes. Poderiam fazer um remake do primeiro. As fases têm um design muito louco em relação à ligação com a história. Não vou dar spoilers, mas tudo envolve o estado em que o enredo se encontra. Considero um primo muito distante de Senua's Sacrifice.

E o primeiro jogo comprei em uma queima de estoque de uma loja de livros por 1,99. Considerando que isso faz mais de 10 anos, foi um achado.
 
To jogando. Quando terminar, passo minhas impressoes. por enquanto ta sendo delícia., da hora mesmo, o game. gameplay contagiante, equilibrado. Nao tão dificil como devil may cry(a ponto do 3 titulo do dante, mesmo no facil, é quase impossivel passar certas partes do game da capcom... enfim.. ), nem tão facil como god of war classico(que nao é tao facil no very hard, mas qualquer game que tenha q ser jogado no very hard, para ""sentir o verdadeiro sabor"" de um gameplay, nao é tão bom assim, e olha q eu ggosto demais de GOD! de um fã honesto.). aguardem minha review sobre. quando terminar, como dito. BOM DIa!!!!!!!!!!1!!!!!!!!!! ( :) )
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pra quem nao conhece, madness returnns. delicia de game. graficos, gameplay. tudo! dica: joguem com o pos processing desativado!! ( eu sei q parece bullshit, mas é melhor e mais bonito, o game, sem frufru. )

 
Os dois Alice são excelentes. Poderiam fazer um remake do primeiro. As fases têm um design muito louco em relação à ligação com a história. Não vou dar spoilers, mas tudo envolve o estado em que o enredo se encontra. Considero um primo muito distante de Senua's Sacrifice.

E o primeiro jogo comprei em uma queima de estoque de uma loja de livros por 1,99. Considerando que isso faz mais de 10 anos, foi um achado.
joguei! so nao cheguei no final ainda. ou na fase queen rage... acho q deve ser uma das ultimas, sei la.. travou antes dessa parte, ao carregar.
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---(essa é a versao classico do "Mégui"".) rsrs A versao do Madness returns ta mais pra...
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Alguem aí duvida a inspiração direta? copiaram na ccara dura as feiçoes da Ammy. tipo... MESMO!
--- Post duplo é unido automaticamente: ---


CARA. Joguei há meses atras, o banjotooie. e o ocarina of time. so zerei o tooie. o ocarina nao zerei, pois deu problema no game, enfim... mas uma hora eu retorno. parei na fase de zoras domain... na parte onde tem q adquirir uma peça magica la, faz tempo q jogueii, nao me lembro tanto dessa fase. pois dropei ela, por empacar na fase. e tambem por ter tido problema na tela tambem, na epoca. banjo tooie, melhor game de plataforma q joguei. quase empata com tomb raider aniversary. lindinho. perde por pouco, pro american mcgee. realmente, nintendo é mmagia. joguei no muppen ou muggen 64. se nao me engano. :)
 
Última edição:
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7/10

A história é muito boa, a ambientação, os cenários são bem bonitos, a trilha sonora também é bem boa, porem, o port desse jogo para o PC deixou muito a desejar, jogar com o K/M é pedir para se estressar, a câmera fica muito ruim de controlar, tive que jogar com um controle de One, e sinceramente, eu odeio jogar com controle, é tudo lento, para mirar é um parto, você quer acertar um golpe em um canto e ele joga em outro, é um lixo. gameplay é legalzinho, se tivesse mais golpes seria melhor.​
 
Entenda, eu também venho fazendo como você e jogando todos os jogos da franquia, um a um (atualmente estou no Origins, mas este ano que comecei a zerar Black Flag pra cá). Não ter jogado os demais títulos não significa necessariamente estar isento da evolução do mercado de jogos. Eu tive uma mesma impressão negativa com Black Flag, jogo que é aclamado por muitos pela imersão com a navegação, etc.

As sidequests, que você mencionou, de fato se estendem bastante no Brotherhood, onde começamos a investir e gerir negócios da cidade e recolher "impostos", etc. Foi uma novidade na franquia, que até então vinha tendo seus NPC's como meros "comerciantes à espera do herói". Esses extras do game, até porque não estamos falando da história principal e suas respectivas missões, serviu para dar mais sobrevida ao jogo em si. Entre Assassin's Creed 1 e Revelations o Brotherhood é o que tem mais duração. E, infelizmente preciso dizer, este é um modelo que só veio a crescer durante toda a franquia.

Por favor, continue compartilhando o que vem achando dos próximos títulos, pois seu depoimento é muito valioso. Digo isso porque, como também venho jogando fora do Hype, gostaria de mais opiniões de pessoas em uma mesma situação que eu, com outros títulos da franquia.
Tranquilo amigo. E posto meus reviews sim do que achei dos próximos jogos, só não vai ser tão cedo pois quero dar uma trégua em AC no momento.
 
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Finalmente consegui terminar, inclusive as DLCs. Não tenho muito a acrescentar do que já comentaram sobre o jogo aqui. O combate e os gráficos são excelentes. Aqui é a primeira vez que eu vi o verdadeiro potencial do Ray Tracing e do DLSS. E a história, para quem cresceu assistindo séries como Arquivo X e Fringe (último traço de lucidez do J J Abrams), é um prato cheio. O destaque, contudo, na minha opinião, fica para a expansão do universo do Alan Wake, algo que aguardamos 10 anos para acontecer, e para os personagens, mostrando que a Remedy tem um talento natural para protagonistas (Max Payne, Alan Wake e agora a Jesse).

Jogo base: 8/10
DLC The Foundation: 6/10
DLC AWE: 8/10
 
RDR2

10/10 Obra de arte, perfeição.
 
E a história, para quem cresceu assistindo séries como Arquivo X e Fringe (último traço de lucidez do J J Abrams), é um prato cheio.

Não sei você conhece uma série chamada "The Lost Room".
Nessa série eu vi pela primeira vez o conceito de "Objetos de Poder" que Control também aborda. A Remedy foi bem criativa nesse aspecto, pois ela usou o conceito de Objetos de Poder para criar os seus, e sem copiar os Objetos de Poder da série.
Eu joguei Control (gostei muito) e me lembrava muito de Lost Room enquanto jogava.
Se você curte Arquivo X e Fringe, fica a dica.
 
Não sei você conhece uma série chamada "The Lost Room".
Nessa série eu vi pela primeira vez o conceito de "Objetos de Poder" que Control também aborda. A Remedy foi bem criativa nesse aspecto, pois ela usou o conceito de Objetos de Poder para criar os seus, e sem copiar os Objetos de Poder da série.
Eu joguei Control (gostei muito) e me lembrava muito de Lost Room enquanto jogava.
Se você curte Arquivo X e Fringe, fica a dica.
Não conhecia, vou dar uma olhada. :bat:
 
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Baldur's Gate: Enhanced Edition

História

Para quem não sabe, esse game é um RPG da década de 90 que foi criado se baseando no universo e regras do famoso “Dungeons and Dragons 2° Edição”. A um ano e meio mais ou menos, tive meu primeiro contato com RPG de mesa, e acabei curtindo muito D&D. Um dos meus amigos veteranos comentou sobre o jogo falando que ele tinha elementos do livro, então me interessei bastante.
A história principal de Baldur’s Gate é interessante e consegue prender o jogador com o decorrer da campanha. Apesar disso, o ponto forte nesse aspecto, é a imensa quantidade de informações e conteúdos que você aprende sobre o universo explorando as cidades, regiões e fazendo missões secundarias que são extremamente interessantes em questão de narrativa e criatividade.
O jogo conta também com alguns personagens bem diferentes e interessantes que você se simpatiza pela originalidade. Muitos desses NPC’s possuem diálogos muito imprevisível, que somado com a escolha de fala, desenrola situações engraçadas nunca antes vista em qualquer outro jogo.
Um ponto que talvez não agrade a todos nesse jogo, é que boa parte da história contada é através de textos, o que pode desmotivar as pessoas que não tem muita paciência para ler (eu me considero uma pessoa paciente, e ainda sim, pulei alguns diálogos e informações).
Muitas das histórias, missões e situações que você passa, me lembrou muito das mesas que eu tive de D&D. O jogo te da uma liberdade muito grande, fazendo com que você dê uma personalidade pro seu personagem e a trajetória que ele vai seguir (principalmente pelos diálogos que você tem, que são bem diversos).

Gameplay
A gameplay desse jogo traz várias mecânicas de combate e regras do D&D, e aplica de uma maneira adaptada em um RPG “Point and Click”. O resultado foi um RPG complexo, com varias possibilidades de ação e estratégias durante o combate.
Você tem exatamente as classes e algumas raças do livro, além todas as magias serem explicadas praticamente da mesma forma que as descrições originais.
No game, você possui uma grande quantidade de “side quests”, sendo elas da mais boba para a mais complexa e envolvente. Cada uma delas pode te dar recompensas de XP e itens únicos que você não vai encontrar em nenhum outro lugar que pode vim a calhar com o decorrer da campanha.
A forma como você pode moldar seu personagem com itens e magias são quase infinitas, o que te da a possibilidade de resolver uma situação de várias maneiras possíveis.

Gráficos/Arte
Em relação ao gráfico, apesar de o jogo ser velho, eu achei muito bem detalhado os cenários e muito diversificado os lugares em que o personagem pode explorar. Além disso, a arte das criaturas é bastante interessante, e consegue ser fiel com as ilustrações do livro. Somado a isso, o jogo possui uma trilha sonora que consegue empolgar em momentos de combate e te deixar tenso em momentos de exploração.

Conclusão
Baldur’s Gate é um RPG Point and Click quase que obrigatório para quem curte esse gênero e é fã do universo de D&D. O game consegue cumprir bem o papel de passar a imersão de uma mesa de RPG em um jogo eletrônico. Possui um universo extenso, com uma boa história, contando com uma jogabilidade adaptada a regras do livro, que para mim, funcionou muito bem!

Nota: 9/10

Pontos que poderiam melhorar:

- História contada quase que inteiramente por textos
- Falta de momentos impactantes e memoráveis na história principal
 
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Baldur's Gate: Enhanced Edition

História

Para quem não sabe, esse game é um RPG da década de 90 que foi criado se baseando no universo e regras do famoso “Dungeons and Dragons 2° Edição”. A um ano e meio mais ou menos, tive meu primeiro contato com RPG de mesa, e acabei curtindo muito D&D. Um dos meus amigos veteranos comentou sobre o jogo falando que ele tinha elementos do livro, então me interessei bastante.
A história principal de Baldur’s Gate é interessante e consegue prender o jogador com o decorrer da campanha. Apesar disso, o ponto forte nesse aspecto, é a imensa quantidade de informações e conteúdos que você aprende sobre o universo explorando as cidades, regiões e fazendo missões secundarias que são extremamente interessantes em questão de narrativa e criatividade.
O jogo conta também com alguns personagens bem diferentes e interessantes que você se simpatiza pela originalidade. Muitos desses NPC’s possuem diálogos muito imprevisível, que somado com a escolha de fala, desenrola situações engraçadas nunca antes vista em qualquer outro jogo.
Um ponto que talvez não agrade a todos nesse jogo, é que boa parte da história contada é através de textos, o que pode desmotivar as pessoas que não tem muita paciência para ler (eu me considero uma pessoa paciente, e ainda sim, pulei alguns diálogos e informações).
Muitas das histórias, missões e situações que você passa, me lembrou muito das mesas que eu tive de D&D. O jogo te da uma liberdade muito grande, fazendo com que você dê uma personalidade pro seu personagem e a trajetória que ele vai seguir (principalmente pelos diálogos que você tem, que são bem diversos).

Gameplay
A gameplay desse jogo traz várias mecânicas de combate e regras do D&D, e aplica de uma maneira adaptada em um RPG “Point and Click”. O resultado foi um RPG complexo, com varias possibilidades de ação e estratégias durante o combate.
Você tem exatamente as classes e algumas raças do livro, além todas as magias serem explicadas praticamente da mesma forma que as descrições originais.
No game, você possui uma grande quantidade de “side quests”, sendo elas da mais boba para a mais complexa e envolvente. Cada uma delas pode te dar recompensas de XP e itens únicos que você não vai encontrar em nenhum outro lugar que pode vim a calhar com o decorrer da campanha.
A forma como você pode moldar seu personagem com itens e magias são quase infinitas, o que te da a possibilidade de resolver uma situação de várias maneiras possíveis.

Gráficos/Arte
Em relação ao gráfico, apesar de o jogo ser velho, eu achei muito bem detalhado os cenários e muito diversificado os lugares em que o personagem pode explorar. Além disso, a arte das criaturas é bastante interessante, e consegue ser fiel com as ilustrações do livro. Somado a isso, o jogo possui uma trilha sonora que consegue empolgar em momentos de combate e te deixar tenso em momentos de exploração.

Conclusão
Baldur’s Gate é um RPG Point and Click quase que obrigatório para quem curte esse gênero e é fã do universo de D&D. O game consegue cumprir bem o papel de passar a imersão de uma mesa de RPG em um jogo eletrônico. Possui um universo extenso, com uma boa história, contando com uma jogabilidade adaptada a regras do livro, que para mim, funcionou muito bem!

Nota: 9/10

Pontos que poderiam melhorar:

- História contada quase que inteiramente por textos
- Falta de momentos impactantes e memoráveis na história principal
Interessante.. mas me dou mmelhor nos controles... curto games ps2-arte. Galera. Zerei o madness... caras... jogão! boa arte. musica ok. jogabilidade boa mesmo. mas depois q fecha, nao da muito graça, new game +. sei la... tanto jogo por aí esperando ser desbravado!!!!!! A Alice ta locona. o visu ta bacana. os inimmigos, repetitivos, mas bacana tambem. mas o charme vai para a arte dos ambientes e a plataforma. bem equilibrado. o final foi mais ou menos, bem mé. o capitulo 6. Agora estou no Bioshock Infinite. gente...................... Joguei há alguns anos no xbox 360 e parecia muito suave, sei la... cores errado... sei la... daí agora to no pc, na resoluçao 720x480, em 16:10 de ratio. caras... numa tela de 15. com filtros desativado e mesmo assim,ta muuuuito bonito, mesmo com texturas ""pobres". sério... q game... que game... tela de tubo ainda. ta com cores vivas, mas sem borrar! na moral... nem ssei o q dizer. coloquei letterboxing, igual fiz com o Alice. perffeiçao. Pra quemm gosta de games de ps2, é puro perfeiçao. na moralzinha. até... no mais...
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Mesmo já tendo apreciado o jogo no lançamento, lá no meu saudoso Xbox 360, aproveitei uma promoção e peguei a trilogia remasterizada pro PC. Acabei de acabar o primeiro game agora.
Envelheceu muito bem, obrigado. Com apenas algumas ressalvas irritantes, como o fato de eu ter que trocar entre plasmids e armas ao invés de ter um em cada mão, além do minigame de hackear que fica enfadonho e te faz apelar pros kits de autohacking. Mecânicas essas que o segundo jogo corrigiu bem.

Também esperava mais do final. Tive essa sensação da primeira vez que zerei e acabei de senti-la novamente.

Agora vou variar um pouco os estilos e voltar pro Tales of Vesperia antes de jogar Bioshock 2.
 
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9/10

que jogo bom, eu aos poucos estou abrindo mão dos jogos com o foco em história e estou jogando mais games casuais, tipo o Frostpunk. Em questão de dois dias eu joguei quase 30 horas desse jogo, coisa que eu não me dedicava tanto assim em um jogo já fazia um bom tempo, maioria dos single eu pego para jogar e largo depois de algumas horinhas ou minutos.

sobre o jogo, basicamente você é o líder de um grupo de pessoas que assim como você abandonaram Londres por conta da grande tempestade de neve, Londres foi consumida pela neve, agora cabe a você liderar esse novo assentamento, levando-o a prosperidade e fazendo o possível para salvar a vida de seus seguidores.

você possui o sistema tradicional de edifícios, construção de casas, enfermarias, edifícios para coleta de recursos, carvão ( essencial para não deixar o gerador desligar, se não todos morrem de frio ), madeira ( construção de edifícios ), aço ( construção de edifícios ) e comida ( para não morrer de fome ), e dentre outros. Você também possui uma árvore tecnológica, onde você poderá através dela aprimorar a sua cidade, desde a melhora dos edifícios atuais até a liberação de novos edifícios, criação de unidades especiais e dentre outras coisas.

você também possui uma árvore de leis, a cada x tempo você poderá escolher uma nova lei que será aplicada na cidade, por exemplo, você poderá escolher que agora em diante todas as pessoas que vierem a falecer sejam enterradas em um cemitério, ou você poderá escolher que elas sejam jogadas em uma vala e que seus órgãos sejam usados posteriormente nas enfermarias, você também poderá aprovar ou não o trabalho infantil, caso aprovada a lei todas as crianças poderão ser utilizadas em locais de trabalho, caso você não queira seguir esse caminho você poderá escolher em criar centros de estudos para as crianças, educando-as para que posteriormente elas possam ajudar em algumas tarefas mais básicas, e por ae vai, no começo você tem um árvore de lei, porem mais para frente você poderá escolher entre duas novas árvores de lei, uma com um foco em ordem religiosa ou com o foco em ordem na base da força, você poderá também seguir um caminho mais extremo ou não, isso vai das suas escolhas. Tenham em mente que todas as suas decisões impactarão na barra de esperança e descontentamento, se você fizer muitas escolhas que impactem negativamente as pessoas elas poderão abandonar a sua cidade.

mais para frente você também poderá escolher em deixar ou não que outras pessoas entrem na sua cidade, os refugiados no caso, você também poderá explorar o mapa além da sua cidade para procurar por outras pessoas ou recursos, bem legal.

minha cidade no final.

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Última edição:
Nossa. muito bom este topico. zerei o infinite.... gennte.... geeeeeennnnnnte.... que viagem o game! pena q tomei ums spoilers... mas isto nao acontecerá denovo. se eu ficar esperto. é q eu ja sabia coisas sobre o booker... tomei spoiler monstro. mesmo assim me deliciei!!! jogao!! bioshock infinite é umm pqp de um jogassO!!!!!!!!!!!! so q digo, tem partes dificeis.. principalmente mais para o final... tanto é q tive que baixar a dificuldade, numa parte com dirigiveis la... mas nao citarei qual, tem varios. to vendo se adquiro o bioshock 1. antes de começar o bureal... enfim... ah!! Pra mim a Daisy fitzroy>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>Elisabeth. rsrsrsrsrrsrrsrs pronto falei! q gata!! :)
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Final Fantasy XIII

Emocionante! Resolvi dar uma chance mesmo com tantas críticas negativas e foi uma surpresa agradável. Seguiu a mesma linha de FFX, que é um dos jogos com narrativa mais incríveis que já joguei, então acabei curtindo bastante! Tem um ponto aqui outro lá que daria pra melhorar, sem dúvida, mas o jogo sabe como revigorar apresentando algo novo quando começa a ficar cansativo. O desfecho da narrativa é bastante emocionante, bonito e triste ao mesmo tempo, não cheguei a desidratar como no final de FFX, mas deu um nó na garganta. rs

Contei aproximadamente 3 capítulos que não me agradaram tanto e acredito que daria pra serem menos extensos. Finalizei com 61h fazendo absolutamente TUDO que era POSSÍVEL NAQUELE MOMENTO DO JOGO: coletando todos os baús, realizando todas as side missions - e conseguindo 5 estrelas em cada -, lendo cada um dos arquivos no banco de dados pra entender a lore, farmando XP pra upar nível máximo... Agora estou no post game, realizando as demais side missions que restaram para o nível mais alto. Pra quem não é complecionista, acredito que dê pra fechar em 30/35h.

Destaque para a arte que, apesar de ser um jogo antigo, ainda é sensacional! Square Enix sabe como caprichar em seus jogos.

Nota 9/10

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Última edição:
Final Fantasy XIII

Emocionante! Resolvi dar uma chance mesmo com tantas críticas negativas e foi uma surpresa agradável. Seguiu a mesma linha de FFX, que é um dos jogos com narrativa mais incríveis que já joguei, então acabei curtindo bastante! Tem um ponto aqui outro lá que daria pra melhorar, sem dúvida, mas o jogo sabe como revigorar apresentando algo novo quando começa a ficar cansativo. O desfecho da narrativa é bastante emocionante, bonito e triste ao mesmo tempo, não cheguei a desidratar como no final de FFX, mas deu um nó na garganta. rs

Contei aproximadamente 3 capítulos que não me agradaram tanto e acredito que daria pra serem menos extensos. Finalizei com 61h fazendo absolutamente TUDO que era POSSÍVEL NAQUELE MOMENTO DO JOGO: coletando todos os baús, realizando todas as side missions - e conseguindo 5 estrelas em cada -, lendo cada um dos arquivos no banco de dados pra entender a lore, farmando XP pra upar nível máximo... Agora estou no post game, realizando as demais side missions que restaram para o nível mais alto. Pra quem não é complecionista, acredito que dê pra fechar em 30/35h.

Destaque para a arte que, apesar de ser um jogo antigo, ainda é sensacional! Square Enix que sabe como caprichar em seus jogos.

Nota 9/10

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como ta a versao pc?? jogou no pc? oi!!
 
O jogo é legal, mesmo. Minha única crítica é que é linear. Joguei a primeira continuação e é boa, mas meio confusa em relação ao que aconteceu no primeiro. Preciso criar coragem para jogar a segunda continuação.
 
como ta a versao pc?? jogou no pc? oi!!

Joguei no PC, sim. Utilizei os mods de texturas, personagens e FMVs em HD e o FF13Fix, que corrige as instabilidades do jogo, então não tive nenhum problema pra jogar em 4k travado em 60fps durante o jogo todo.

O jogo é legal, mesmo. Minha única crítica é que é linear. Joguei a primeira continuação e é boa, mas meio confusa em relação ao que aconteceu no primeiro. Preciso criar coragem para jogar a segunda continuação.

Então, não me importei com a linearidade porque já havia curtido FFX e ele era um jogo totalmente linear também, só era maquiado pelo cenário de natureza e as viagens de uma ilha pra outra. rs Mas entendo a frustração de quem esperava algo na mesma linha de FFXII.

Mas valeu pela dica, estava receoso com relação a continuação, vou esperar a próxima promoção pra pegar o XIII-2. Com FFX não tive coragem de continuar no X-2, mas nesse acho que gostaria de tentar terminar.
 
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É, no FFX, a continuação foi na pegada de As Panteras, e acabei não jogando também... o fim do primeiro foi profundo demais para começar a continuação naquela pegada. Mas quem sabe um dia jogo.
 
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