• Prezados usuários,

    Por questões de segurança, a partir de 22/04/2024 os usuários só conseguirão logar no fórum se estiverem com a "Verificação em duas etapas" habilitada em seu perfil.

    Para habilitar a "Verificação em duas etapas" entre em sua conta e "Click" em seu nick name na parte superior da página, aparecerá opções de gestão de sua conta, entre em "Senha e segurança", a primeira opção será para habilitar a "Verificação em duas etapas".

    Clicando alí vai pedir a sua senha de acesso ao fórum, e depois vai para as opções de verificação, que serão as seguintes:

    ***Código de verificação via aplicativo*** >>>Isso permite que você gere um código de verificação usando um aplicativo em seu telefone.

    ***Email de confirmação*** >>>Isso enviará um código por e-mail para verificar seu login.

    ***Códigos alternativos*** >>>Esses códigos podem ser usados para fazer login se você não tiver acesso a outros métodos de verificação.

    Existe as 3 opções acima, e para continuar acessando o fórum a partir de 22/04/2024 você deverá habilitar uma das 03 opções.

    Tópico para tirar dúvidas>>>>https://forum.adrenaline.com.br/threads/obrigatoriedade-da-verificacao-em-duas-etapas-a-partir-de-24-04-2024-duvidas.712290/

    Atencionamente,

    Administração do Fórum Adrenaline

Qual o último jogo que você terminou? Dêem sua opinião/nota [Movimento Zeranista]

300px-Syndicate_%282012%29_cover.jpg

Re-zerei Syndicate. Tinha zerado ele jack em 2013, daí comprei esses dias e re-zerei com a tradução. Dessa vez zerei no hard sem cheats (a primeira zerei no easy com cheats). Achei o hard muito tranquilo...não li 100% dos coletáveis e nem peguei 100% dos coletáveis.
É um jogo bacana, curto, bom uma pegada cyberpunk. Não tem muita variedade de inimigos e a história é linear.
 
header.jpg


Life is Strange

História

Sem dúvida alguma esse é o ponto que mais pesa (positivamente) nesse game. A história de Life is Strange é bem ampla, abordando diversos temas relacionados com a juventude (principalmente a Norte Americana). Por conta disso, talvez algumas pessoas não ache o jogo agradável inicialmente, porém, ele entra em outros assuntos mais maduros conforme você progride no jogo, tendo mistérios e drama durante grande parte da história.
Um coisa muito interessante nesse game, é que o desenvolvimento da história é afetado por algumas escolhas e diálogos que você faz durante o game. Isso afeta não apenas algumas ações dos personagens, mas também suas falas e a relação com a protagonista.
Um ponto muito importante também, são os personagens desse game. A protagonista e sua melhor amiga são muito carismáticas, e você se simpatiza muito facilmente com a história das duas (principalmente a protagonista), sendo que os demais NPC's também possuem seu toque de capricho.
Um problema relacionado a história, é que as opções de finais são poucas, e estes não são influenciados pelas escolhas que você faz conforme vai jogando, o que desaponta.

Gameplay
Life is Strange tem uma gameplay um pouco lenta, sendo que para você ter total proveito do game, muita informação deve ser lida e muitos diálogos devem ser entendidos. Isso para algumas pessoas pode ser um ponto negativo, mas pessoalmente falando, não me incomodou muito.
Você possui a liberdade de explorar os ambientes dos capítulos, podendo conhecer melhor os personagens secundários e aprender mais sobre o universo.
O fato de você poder usar a habilidade de voltar no tempo e a forma como você faz isso, mostra um grande diferencial no game, sendo bastante interessante.

Gráficos/Arte
Os gráficos do jogo é bem ultrapassado, porém, a direção de arte consegue impactar e compensar bastante essa deficiência do game.
Um ponto que me deixou um pouco incomodado, é que a expressão facial dos personagens é muito feia e não corresponde ao que eles sentem algumas vezes, sendo que acontece da fala não ser sincronizada com o movimento dos lábios. Para um jogo que foca no diálogo e a relação dos personagens, isso devia ter tido uma maior atenção.
Por outro lado, a trilha sonora desse game é maravilhosa e consegue emocionar em vários momentos.

Conclusão
Life is Strange é um jogo para aqueles que curte uma temática "American College", com drama e mistérios no meio. Sua direção é muito bem feita, mas sua gameplay pode não agradar aqueles que não tem muita paciência com jogos. O game traz uma história bonita com muitos momentos marcantes, que sem dúvida alguma, vale a pena ser jogado.

Nota: 8,5/10

Pontos que poderiam melhorar:

- Gráficos ultrapassados
- Expressão facial dos personagens ruim
- Finais não afetados pelo desenvolvimento
 
Life is Strange é um jogo para aqueles que curte uma temática "American College", com drama e mistérios no meio
Gostei da sua review,mas se me permite vou ter que discordar desse ponto porque acho que pode levar quem ler a uma ideia errada.
Eu não gosto da maioria desses filmes escolares adolescentes, mas gosto bastante desse jogo. Acho que são coisas bem diferentes, porque não tem foco na "hierarquia" escolar, nem nos relacionamentos dentro desta, nem tanto em expor as atividades corriqueiras de uma escola. Na verdade a Max e a Chloe passam mais tempo fora da escola do que dentro.
 
Dois jogos que joguei muito perto um do outro: life IS strange e The Vanishing of Ethan Carter. Dois jogos sensacionais. Dois dos melhores que já joguei. Jogos em que a direção de cena, arte, etc fazem toda a diferença.

Mas que realmente não são para todo mundo no sentido em que o ritmo é lento e focado em história. Algo como querer ir ver Vingadores ou Missão Impossível e entrar em Titanic ou algo assim
 
images


Fechei ontem de madrugada pillars of eternity 1, é o primeiro jogo estilo os antigos da infinity engine que eu consigo jogar, apesar de ser muito fã de rpg, nunca tinha conseguido jogar rpgs isometricos que nao fossem por turnos, e meu Deus, que bom que forcei o comecinho e comecei. O jogo é MUITO bom, tipo MUIIITO mesmo, ele demora um pouco para voce entender o que ta acontecendo e entrar no jogo, mas quando entrei, só queria jogar ele a semana inteira.

Eu ja tinha tentado jogar pillars umas 5x antes de finalmente entrar de cabeça e entender, pq tinha preconceito com rpg isometrico em tempo real, sempre achava o combate uma merda, e agora minha opinião é completamente contraria, o combate é MUITO bom quando voce entende ele. Agora comecei o pillars 2, que parece ser muito bom tambem, pretendo depois jogar o pathfinder e partir para os jogos antigos da infinity como baldur's gate e icewind dale.

Minha recomendação, deixem o preconceito de lado e forcem um pouquinho no começo pra jogar, o jogo é muito recompensador. As expansões são muito boas tambem, gostei bastante da historia da white march parte 1.

Zerado com 63 horas, acho que fiz tudo que era possivel, matei todos os dragões, bounties etc... A historia principal em si nao é muito grande eu acho, o jogo tem muito side content e as expansões ja dao umas 20 horas talvez de jogo.

Nota 9.5/10
 
images


Fechei ontem de madrugada pillars of eternity 1, é o primeiro jogo estilo os antigos da infinity engine que eu consigo jogar, apesar de ser muito fã de rpg, nunca tinha conseguido jogar rpgs isometricos que nao fossem por turnos, e meu Deus, que bom que forcei o comecinho e comecei. O jogo é MUITO bom, tipo MUIIITO mesmo, ele demora um pouco para voce entender o que ta acontecendo e entrar no jogo, mas quando entrei, só queria jogar ele a semana inteira.

Eu ja tinha tentado jogar pillars umas 5x antes de finalmente entrar de cabeça e entender, pq tinha preconceito com rpg isometrico em tempo real, sempre achava o combate uma merda, e agora minha opinião é completamente contraria, o combate é MUITO bom quando voce entende ele. Agora comecei o pillars 2, que parece ser muito bom tambem, pretendo depois jogar o pathfinder e partir para os jogos antigos da infinity como baldur's gate e icewind dale.

Minha recomendação, deixem o preconceito de lado e forcem um pouquinho no começo pra jogar, o jogo é muito recompensador. As expansões são muito boas tambem, gostei bastante da historia da white march parte 1.

Zerado com 63 horas, acho que fiz tudo que era possivel, matei todos os dragões, bounties etc... A historia principal em si nao é muito grande eu acho, o jogo tem muito side content e as expansões ja dao umas 20 horas talvez de jogo.

Nota 9.5/10
Dos CRPGS isométricos, apesar de ter quase todos os antigos, zerei por enquanto apenas o Icewind Dale 1. Muito bom.
 
318923


Dead Space é a frente do seu tempo. Imagina em 2008 um Survival Horror que você não tem qualquer tipo de HUD, tudo a favor da imersão.

Começa com a barra de HP estar bem na suas costas do protagonista (Isaac Clarke), mudando de cor conforme a quantidade de vida que você tem, e também a quantidade de stasis que você tem. Segure o botão direito do mouse e a quantidade de balas no pente vai aparecer em forma de LED do lado da sua arma. Segure B e o jogo irá trilhar o caminho no chão mostrando para onde você tem que ir. Enquanto navega pelo inventario/menu, Isaac vai mexer a cabeça conforme o lugar que estiver selecionado. Tudo em real-time! Até em diálogos ou partes onde a história avança, são raras as cutscenes ou set pieces onde somos só espectadores, com isso nunca te tirando o controle sobre Isaac.

Gameplay foge da norma de matar zumbis ou coisas relacionadas (aqui são chamados de necromorphs) dando tiro na cabeça. "Cut off their limbs", está escrito em sangue bem no inicio da jornada quando se adquire a primeira arma, dando uma dica de como se livrar dos inimigos. E o sistema de desmembramento é muito bom, tornando muito satisfatório arrancar as duas pernas do necromorphs e vir eles se arrastando com os braços para chegar até o Isaac.

Ambientação para quem já assistiu o Alien, o oitavo passageiro(1978), é gostou, vai curtir a de Dead Space. Principalmente nos momentos mais "calmos", onde o som ambiente é muito bem usado com sons de rangidos, gemidos e até uma desgraça de voz baixa quase imperceptível.

E os gráficos conseguem ser bonitos até agora, mesmo 12 anos após o seu lançamento.

Se for do interesse de alguém jogar. Veja esse guia onde ajuda a arrumar os problemas, como vsync ligado ficar a 30 FPS e desligado é um show de tearing, e a aceleração do mouse que é insana rápida.

https://steamcommunity.com/sharedfiles/filedetails/?id=1119973997

Recomendo Dead Space para qualquer um que curta o gênero Survival Horror, principalmente se curtir Resident Evil 4, de onde veio muita inspiração como os próprios desenvolvedores já disseram.

Nota: 10
 
ldn79bm.png


Hitman 3 fecha a trilogia com chave de ouro. É o melhor Hitman da fase moderna, com os melhores mapas e uma história bem interessante com um final surpreendente.

É verdade que o gameplay pouco mudou desde o primeiro em 2016, mas em compensação os mapas conseguem entregar uma experiência ainda mais imersiva, desafiadora e com muita liberdade ao jogador. A IO hoje é facilmente um dos estúdios com o melhor level design existente. Cada mapa funciona como um mini sandbox que tem muita coisa pra explorar, histórias pra descobrir, formas criativas de assassinar, itens, etc. Até buscaram inovar nos objetivos das missões, colocando o 47 como detetive, algo que ficou surpreendentemente bem feito e divertido, sem deixar o lado de assassino profissional em segundo plano.

A melhor forma de jogar Hitman é desligar todas as assistências do jogo e focar em explorar, ouvir conversas de NPC, procurar itens úteis e improvisar. Com isso a experiência fica muito mais imersiva e é sem dúvida uma simulação de assassinato e espionagem sem paralelo. É esse gameplay bem equilibrado que credencia a IO a fazer um 007 que já aparece com grande expectativa pelo resultado. Creio que não há melhor estúdio hoje pra tocar um 007 de sucesso.

Graficamente o jogo impressiona, não só porque está muito leve, mas os detalhes e iluminação são tão bem feitos que até enganam, fazendo pensar que o jogo já usa ray tracing com reflexos por toda a parte, mas sem o pesado impacto esperado no desempenho.

O único ponto negativo continua sendo a necessidade de online permanente e como o jogo vendeu acima do esperado, parece que os servidores estão um pouco instáveis no momento. O jogo é muito bem otimizado no PC e vi apenas alguns poucos glitches sem qualquer bug grave.

Recomendo a quem quiser ter a melhor experiência possível, comprar os 3 jogos, pois aí o conteúdo é gigante e você pode jogar tudo apenas abrindo o 3, aproveitando as melhorias gráficas e mudanças de gameplay que ocorreram mais do 1 para o 2. Eu mesmo passei das 150 horas no 1 e 2. Agora com o 3 devo aumentar esse número.

Hitman é a melhor série furtiva da atualidade.
 
Gostei da sua review,mas se me permite vou ter que discordar desse ponto porque acho que pode levar quem ler a uma ideia errada.
Eu não gosto da maioria desses filmes escolares adolescentes, mas gosto bastante desse jogo. Acho que são coisas bem diferentes, porque não tem foco na "hierarquia" escolar, nem nos relacionamentos dentro desta, nem tanto em expor as atividades corriqueiras de uma escola. Na verdade a Max e a Chloe passam mais tempo fora da escola do que dentro.
Obrigado meu amigo.
Talvez a conclusão realmente passou uma ideia errada sobre a temática do jogo.
Mas como eu disse no desenvolvimento do texto, a princípio (nos primeiros capítulos), o game aborda bastante esse tema, e talvez algumas pessoas que não se identifiquem com o mesmo podem acabar desistindo do game, sendo que conforme você vai progredindo, muitos outros assuntos vão sendo introduzidos.
Mas sem dúvida, é um excelente jogo que eu recomendaria para qualquer um que gosta de uma boa história :joia:

Dois jogos que joguei muito perto um do outro: life IS strange e The Vanishing of Ethan Carter. Dois jogos sensacionais. Dois dos melhores que já joguei. Jogos em que a direção de cena, arte, etc fazem toda a diferença.

Mas que realmente não são para todo mundo no sentido em que o ritmo é lento e focado em história. Algo como querer ir ver Vingadores ou Missão Impossível e entrar em Titanic ou algo assim

Concordo plenamente com sua analogia!!!
 
header.jpg


não lembro onde tinha visto esse jogo, talvez tenha sido até aqui mesmo no forum no tópico de promoçoes. Sei que não conhecia, comprei em promoção por menos de 2 reais na Argentina e curti muito.

Metroidvania desenhado a mão, arte muito bonita, tanto os cenários quanto os inimigos, todas as mulheres do game possuem atributos bem avantajados kkkkk, :coolface: possui um bom numero de inimigos, se não me engano 80, contando com os chefes. aproximadamente 8 horas de duração na história, estou indo para a platina, ja estou bem proximo com 13 horas, acredito que mais umas 2 termine. possue uma boa dificuldade se jogado no hard para cima, e para perto do fim possue uma parte opcional com um nivel bem alto de dificuldade. O game nao é um smash buttons, te fazendo pensar em usar suas habilidades especiais e as combinações que tiram mais life dos inimigos. A história é interessante, nada muito além do esperado mas tbm não é bobinha como aqueles jogos que parecem que está ali só para estar, possuindo tambem um outro final (verdadeiro) que pode ser feito completando alguns passos. existe uma arvore de evolução contendo golpes e stats que voce vai liberando com pontos de mana, que são coletados ao abater inimigos. voce tambem pode ir trocando sua arma, armadura e acessório, upando os mesmo até 4 vezes para melhorar seus atribudos e inserindo até 4 runas em cada uma delas para alguns bonus adicionais. Som do game é bem OK, algumas musiquinhas legais mas nada além disso. me conquistou mais pela arte e jogabilidade.

enfim, joguinho muito barato, bonito e gostoso de se jogar se gosta do estilo. ainda mais pelo valor do game em promoção.

nota 7,5/10
 
TLOU,

Jogão, acabei de zerar e estou doido para pegar o TLOU 2!

É incrivel como o jogo é simples e consegue trazer um ritmo bem dosado de ação e de aprofundamento numa historia com personagens cativantes.

Nota 10/10
 
OHwigC91bAhgTtrpogp-KSOfj9XDDBpfzrZ63FCgZ1Y_350x200_1x-0.jpg

Narrativa sensacional, muito boa mesmo. Acredito que fiz um dos piores finais kkkk estou rejogando para fazer os outros.
Esperando uma promo para adquirir Beyond Two Souls e Heavy Rain.
Nota: 8,5/10.
 
capsule_616x353.jpg


Um final sem graça para uma trilogia morna. SOTTR não é um jogo ruim, longe disso... só é básico, simplesmente não me empolgou e certamente não fez jus a uma franquia tão icônica.

capsule_616x353.jpg


Falando nisso, lembram quando os jogos não tinham atores famosos, roteiro matando personagens amados para causar choque na audiência, tecnologias para vender hardware ou lojas in-game? Space Marine é uma relíquia dessa era. Despretensioso, sem delongas e até um pouco bonachão, é um típico exemplar dos jogos "mid-end" que sumiram atualmente. Ele tem apenas uma proposta: divertir. Divertir enquanto você expurga hordas de orks em nome do Imperador. Quer algo mais? Esse não é o jogo.

H2x1_NSwitchDS_TheTalosPrinciple.jpg


Esse daria um ensaio. Peguei a sugestão de um outro usuário daqui, a quem agradeço. Nunca esperava que um jogo de puzzle pudesse abordar de forma tão serena questões tão profundas, fugindo da histeria que assola os debates atuais. Aqui os questionamentos são apresentados de forma concatenada com o progresso do jogo. Os puzzles iniciam relativamente fáceis, aumentando a dificuldade gradualmente, lembrando bastante a progressão em três estágios do Portal (1. Introdução da mecânica; 2. Repetição e familiarização; e 3. Aumento gradativo dos desafios). Alguns minutos e todos podem ser completados com um pouco de raciocínio e tentativa. Já buscar os 100% exige um pouco mais de tempo e paciência.

A investigação da trama do jogo é por meio de acesso aos terminais, das "discussões" travadas dentro destes terminais e em forma de mensagens espalhadas pelos mapas ou narradas. Há algumas histórias paralelas. Dentre todos os temas, o jogo busca inspiração na gênesis do cristianismo, mas ao contrário do que se imagina, o enredo não toma partidos nem faz palanque, isso cabe ao jogador fazer (se quiser). O jogo, sabiamente, trata todas as possíveis interpretações com o devido respeito, inclusive a do não-questionamento.

Além disso, o jogo tem vários easter eggs, o que eu acho sempre divertido, e trilha sonora e gráficos competentes para a proposta.

The Talos Principle foi um jogo difícil pois me convidou a refletir sobre assuntos que em um primeiro momento não gostaria. E, por isso, encontra lugar junto com SOMA e Spec Ops: The Line na prateleira de jogos que transcendem a função do mero entretenimento.
 
images


Fechei ontem de madrugada pillars of eternity 1, é o primeiro jogo estilo os antigos da infinity engine que eu consigo jogar, apesar de ser muito fã de rpg, nunca tinha conseguido jogar rpgs isometricos que nao fossem por turnos, e meu Deus, que bom que forcei o comecinho e comecei. O jogo é MUITO bom, tipo MUIIITO mesmo, ele demora um pouco para voce entender o que ta acontecendo e entrar no jogo, mas quando entrei, só queria jogar ele a semana inteira.

Eu ja tinha tentado jogar pillars umas 5x antes de finalmente entrar de cabeça e entender, pq tinha preconceito com rpg isometrico em tempo real, sempre achava o combate uma merda, e agora minha opinião é completamente contraria, o combate é MUITO bom quando voce entende ele. Agora comecei o pillars 2, que parece ser muito bom tambem, pretendo depois jogar o pathfinder e partir para os jogos antigos da infinity como baldur's gate e icewind dale.

Minha recomendação, deixem o preconceito de lado e forcem um pouquinho no começo pra jogar, o jogo é muito recompensador. As expansões são muito boas tambem, gostei bastante da historia da white march parte 1.

Zerado com 63 horas, acho que fiz tudo que era possivel, matei todos os dragões, bounties etc... A historia principal em si nao é muito grande eu acho, o jogo tem muito side content e as expansões ja dao umas 20 horas talvez de jogo.

Nota 9.5/10

Jogue o divinity original sin 2, para mim é o melhor do gênero.

[ ]´s
 
Jogue o divinity original sin 2, para mim é o melhor do gênero.

[ ]´s

Divinity 2 ja joguei, é muiiito bom mesmo, jogos em turnos eu nunca tive problema, sempre adorei desde criança, mas esses com combate em tempo real com pausa eu nao conseguia jogar, agora viciei nesse estilo também.
 
RDR 2, faz um tempinho já...desde então to tentando achar outro pra zerar - Achei que seria com Cyberpunk mas acredito q vai demorar até ficar bom pra tal
 
Assassin's Creed Unity: Dead Kings

É uma DLC bem curtinha (se você, como eu, apelar pro modo baixaria e sair matando todo mundo à rodo).

Basicamente, Arno está na merda pelo que aconteceu no fim da campanha principal e recebe a proposta de recuperar um artefato X para alguém Y em troca de uma passagem de navio para o Egito, para fugir das lembranças e terêrê.

O desafio de se infiltrar aqui é bem mais elevado do que na campanha principal e tende a dar errado com muito mais frequência também, mas é instigante e muito recompensador. Uma coisa curiosa é que essa DLC tem um trabalho de captura facial e de movimentos muito impressionante, bem maior até do que na campanha principal. Porquê isso só está presente aqui? Só Deus sabe.

O que mais chama a atenção, se você se importou com isso na campanha principal, é como Arno teve uma atenção maior no seu desenvolvimento. Pegaram o personagem impulsivo e idealista do início do jogo e transformaram num cara rabugento e cético, como era de se esperar que ele estivesse depois do fim da campanha principal. Nessa DLC eles apresentam uma 'redenção' para ele e ficou interessante.

Vale a pena? Sinceramente não. Só se você gostou muito de Unity e pretende continuar jogando ele, porque você ganha acesso à equipamentos muito legais pra continuar o seu jogo e muito dinheiro também. Do contrário, veja no Youtube e boas.
 
The_Medium_-_Capa.png

The Medium - Tempo de Jogo: 13h


Se fosse para pagar preço full, não jogaria agora. Aproveitei que está na gamepass, para poder jogar...

[+] Pontos Positivos
  • Não é aquele jogo de terror com terror gratuito, sem história. Tem muitas camadas na história. Se vc gosta de explorar, tem muito documento, foto, carta, áudios, que complementam a história. Vale muito a pena explorar e descobrir as nuances...
  • Jogabilidade que remete os jogos antigos. Sem controle de câmera.
[-] Pontos Negativos
  • Umas quedas de frames, mas nada preocupante.
  • Bugou quase no final, mas puxei o save e foi...
  • Tem problema de áudio, que "some" em alguns momentos.
Nota: 8/10
 
header.jpg


Bom jogo, no geral curti, um tanto "genérico" eu diria, D&D/Europa medieval com uma coisa diferente aqui e ali, outras apenas com outro nome, como os fampyrs (vampiros). O panteão de Deuses é interessante. Escrita por vezes super cansativa e masturbatória, em alguns momentos fui empurrando com a barriga.

Já na primeira hora o cara é bombardeado com nomes de países, eventos, termos, etc... é Glanfanthans pra cá, Eothas pra lá, Waidwen's Legacy, Aedyr, Hollowborn... sim, criaram todo um mundo mas assim não dá. O jogo também adora descrever tudo - até a expressão de um npc irrelevante - de forma desnecessariamente detalhada e embelezada ao invés de ir direto ao ponto. Muito verborrágico. Super irritante quando tem diálogo com voz, já que não dá tempo de ler a descrição antes de vir o áudio.

História achei fraca, é dispersa e com um antagonista esquecível, acontece uma coisa e nosso personagem passa a ser capaz de ver/ler a alma das pessoas e sofrer com visões, o jornal faz parecer que é uma coisa terrível mas não há nenhuma consequência. O enredo gira em torno de politicagem, religião x ciência e maldições, nosso personagem pego no meio de tudo. A main quest só dá uma resposta concreta (e totalmente anticlimática) no final. Lá pelo meio do segundo ato até esqueci qual era minha motivação. Pelo menos tem bastante espaço pra se expressar nos diálogos e resolver as quests (que são ok). A história da expansão foi bem melhor.

Os companheiros eu gostei e em parte foi o que salvou a experiência, várias personalidades e histórias diferentes (e mais lore dumps), opinam sobre as coisas e conversam entre si, alguns poderiam ter sido melhor aproveitados e poderiam conversar mais durante as quests mas no geral gostei bastante deles. Dois deles caguei as quests e no epílogo fiquei bem chateado. Eles também são a principal fonte de humor.

Combate em tempo real com pause não dá, é uma bagunça do caralho onde o cara passa mais tempo pausando e olhando o log pra ver quem acertou ou não o que naquele show de AoE e efeitos. Ficou mais agradável quando coloquei pra pausar quando um personagem completasse uma habilidade. Automatizar a IA não adianta muito e o pathfinding é horrível. Muitos status e magias redundantes, priest por exemplo tem umas 50 magias e muitas fazem praticamente a mesma coisa ou são extremamente situacionais. Mais divertido era se posicionar na furtividade pra abrir a luta com um nuke antes de ir com o tank pra cima e bloquear um gargalo, tática de 90% das lutas. Não há mecânicas de elevação ou terreno.

Uma coisa que eu gostei foram as partes "escolha sua aventura", onde dá pra usar itens, mandar um companheiro ajudar, etc, podia até ter mais, melhor que mais outro grupo de aranhas/esqueletos/trolls. A parte de gerenciar a fortaleza é super rasa e não serve pra praticamente nada. Arte é belíssima e um ponto super positivo pra mim é a estética realista sem armaduras e espadas gigantes e cheias de espinhos. Muitos loadings.

Foi bom, gostei dos companheiros e tem aquela vibe legal de aventura explorarando florestas/ruína/cavernas. Não chegou a ser tão memorável, história não me afetou muito, não lembro o nome nem de 5 npcs, o mundo tem potencial mas ao mesmo tempo é meio sem sal e carisma. Vou ver se jogo o 2 outra hora.
 
header.jpg


Bom jogo, no geral curti, um tanto "genérico" eu diria, D&D/Europa medieval com uma coisa diferente aqui e ali, outras apenas com outro nome, como os fampyrs (vampiros). O panteão de Deuses é interessante. Escrita por vezes super cansativa e masturbatória, em alguns momentos fui empurrando com a barriga.

Já na primeira hora o cara é bombardeado com nomes de países, eventos, termos, etc... é Glanfanthans pra cá, Eothas pra lá, Waidwen's Legacy, Aedyr, Hollowborn... sim, criaram todo um mundo mas assim não dá. O jogo também adora descrever tudo - até a expressão de um npc irrelevante - de forma desnecessariamente detalhada e embelezada ao invés de ir direto ao ponto. Muito verborrágico. Super irritante quando tem diálogo com voz, já que não dá tempo de ler a descrição antes de vir o áudio.

História achei fraca, é dispersa e com um antagonista esquecível, acontece uma coisa e nosso personagem passa a ser capaz de ver/ler a alma das pessoas e sofrer com visões, o jornal faz parecer que é uma coisa terrível mas não há nenhuma consequência. O enredo gira em torno de politicagem, religião x ciência e maldições, nosso personagem pego no meio de tudo. A main quest só dá uma resposta concreta (e totalmente anticlimática) no final. Lá pelo meio do segundo ato até esqueci qual era minha motivação. Pelo menos tem bastante espaço pra se expressar nos diálogos e resolver as quests (que são ok). A história da expansão foi bem melhor.

Os companheiros eu gostei e em parte foi o que salvou a experiência, várias personalidades e histórias diferentes (e mais lore dumps), opinam sobre as coisas e conversam entre si, alguns poderiam ter sido melhor aproveitados e poderiam conversar mais durante as quests mas no geral gostei bastante deles. Dois deles caguei as quests e no epílogo fiquei bem chateado. Eles também são a principal fonte de humor.

Combate em tempo real com pause não dá, é uma bagunça do caralho onde o cara passa mais tempo pausando e olhando o log pra ver quem acertou ou não o que naquele show de AoE e efeitos. Ficou mais agradável quando coloquei pra pausar quando um personagem completasse uma habilidade. Automatizar a IA não adianta muito e o pathfinding é horrível. Muitos status e magias redundantes, priest por exemplo tem umas 50 magias e muitas fazem praticamente a mesma coisa ou são extremamente situacionais. Mais divertido era se posicionar na furtividade pra abrir a luta com um nuke antes de ir com o tank pra cima e bloquear um gargalo, tática de 90% das lutas. Não há mecânicas de elevação ou terreno.

Uma coisa que eu gostei foram as partes "escolha sua aventura", onde dá pra usar itens, mandar um companheiro ajudar, etc, podia até ter mais, melhor que mais outro grupo de aranhas/esqueletos/trolls. A parte de gerenciar a fortaleza é super rasa e não serve pra praticamente nada. Arte é belíssima e um ponto super positivo pra mim é a estética realista sem armaduras e espadas gigantes e cheias de espinhos. Muitos loadings.

Foi bom, gostei dos companheiros e tem aquela vibe legal de aventura explorarando florestas/ruína/cavernas. Não chegou a ser tão memorável, história não me afetou muito, não lembro o nome nem de 5 npcs, o mundo tem potencial mas ao mesmo tempo é meio sem sal e carisma. Vou ver se jogo o 2 outra hora.
Também fico maluquinho com esse modo em tempo real, curto bem mais modo tático/turno. O 2 tem modo por turno, tenta jogar ele assim levando teu save.
Ainda tô pra começar esses dois jogos, espero gostar do primeiro mais do que você rsrs.
 
Também fico maluquinho com esse modo em tempo real, curto bem mais modo tático/turno. O 2 tem modo por turno, tenta jogar ele assim levando teu save.
Ainda tô pra começar esses dois jogos, espero gostar do primeiro mais do que você rsrs.
Tô ligado no modo por turnos do 2, é o que me dá uma animada. O foda é que é coisa demais pra prestar atenção em tempo real, aí chega num ponto que é a mesma coisa que um jogo por turnos, mas sem o mesmo nível de controle. Cansei de dar ordens simples pra alguém mais distante (usando hotkeys) e alguns segundos depois ver que nada tinha acontecido, aí olhava e via que ele tava paralisado, algo que aconteceu em algum outro momento enquanto eu olhava outra coisa.
 
fd9dcf1d146272bb05c490d790b6da52.png


Assassin's Creed Revelations

Consegui zerar Assassin’s Creed Revelations nesse último final de semana, e com isso fechei a Trilogia do Ezio Auditore. Finalizei o jogo com 75% de sincronização.

Sinceramente, achei o Revelations com um ritmo melhor que o Brotherhood e com uma história mais interessante. Alguns erros do capítulo anterior ainda estão aqui, principalmente o de inchar o mapa com side quests inúteis, mas a história flui mais naturalmente, fora que é legal ver o crescimento do Ezio como o “mentor” dos assassinos. As partes com o Altair também são bem interessantes, não sendo gratuitas ou forçadas. E gostei muito do final do Ezio e do Altair, sendo um verdadeiro encerramento para os dois.

Dessa vez não corri atrás dos itens “coletáveis” pelo mapa, como fiz no Assassin’s Creed II e no início do Brohterhood, o que acho que tornou o jogo menos maçante e mais prazeroso, já que não fiquei andando de um lado para o outro do mapa só para ficar caçando inutilidades. As únicas sides que fiz foram as de revitalizar a cidade e a de treinar os assassinos em cada torre que você desbloqueia, de resto ignorei tudo.

Graficamente o jogo ainda está bom. É um jogo da geração retrasada, mas não deixa o game “injogável”. Tirando a adição das bombas, as mecânicas são quase as mesmas do Brotherhood, mas a disposição dos controles mudou de um jogo para o outro (joguei com um controle do Xbox One). E novamente aplaudo o belo trabalho da Ubisoft na recriação das cidades, nesse caso, Constantinopla.

Finalizando minha resenha, gostei muito do Revelations. Não é tão bom e “enxuto” quanto o Assassin’s Creed II, mas, na minha opinião, certamente foi um avanço em comparação com o arrastado e inchado Brotherhood.

Nota final: 8/10
Jogo finalizado em 33,2 horas pela Steam.
 
fd9dcf1d146272bb05c490d790b6da52.png


Assassin's Creed Revelations

Consegui zerar Assassin’s Creed Revelations nesse último final de semana, e com isso fechei a Trilogia do Ezio Auditore. Finalizei o jogo com 75% de sincronização.

Sinceramente, achei o Revelations com um ritmo melhor que o Brotherhood e com uma história mais interessante. Alguns erros do capítulo anterior ainda estão aqui, principalmente o de inchar o mapa com side quests inúteis, mas a história flui mais naturalmente, fora que é legal ver o crescimento do Ezio como o “mentor” dos assassinos. As partes com o Altair também são bem interessantes, não sendo gratuitas ou forçadas. E gostei muito do final do Ezio e do Altair, sendo um verdadeiro encerramento para os dois.

Dessa vez não corri atrás dos itens “coletáveis” pelo mapa, como fiz no Assassin’s Creed II e no início do Brohterhood, o que acho que tornou o jogo menos maçante e mais prazeroso, já que não fiquei andando de um lado para o outro do mapa só para ficar caçando inutilidades. As únicas sides que fiz foram as de revitalizar a cidade e a de treinar os assassinos em cada torre que você desbloqueia, de resto ignorei tudo.

Graficamente o jogo ainda está bom. É um jogo da geração retrasada, mas não deixa o game “injogável”. Tirando a adição das bombas, as mecânicas são quase as mesmas do Brotherhood, mas a disposição dos controles mudou de um jogo para o outro (joguei com um controle do Xbox One). E novamente aplaudo o belo trabalho da Ubisoft na recriação das cidades, nesse caso, Constantinopla.

Finalizando minha resenha, gostei muito do Revelations. Não é tão bom e “enxuto” quanto o Assassin’s Creed II, mas, na minha opinião, certamente foi um avanço em comparação com o arrastado e inchado Brotherhood.

Nota final: 8/10
Jogo finalizado em 33,2 horas pela Steam.

Pra mim o último jogo com forte na história. Unity também tem boa história, mas muito maçante.

Agora o que achei curioso foi você ter dito que abandou muita coisa, mas, mesmo assim, ter levado quase 34 horas de game. No site How Long to Beat, que traz um média de horas de diversos jogos, cita 12,5 horas apenas para a campanha, 21 horas para a campanha e os extras, e 34 horas para fechar 100%.

O Brotherhood realmente é maior e repetitivo, mas foi feito com aquele objetivo, de existir um 'pós-game'. Com o passar das franquias os jogos só foram ficando cada vez maiores. Pelo site, o Odyssey, por exemplo, tem 42 horas só de campanha principal, 81,5 horas de campanha com extras e 133 horas para fechar 100%, sendo o maior até hoje.
 
Pra mim o último jogo com forte na história. Unity também tem boa história, mas muito maçante.

Agora o que achei curioso foi você ter dito que abandou muita coisa, mas, mesmo assim, ter levado quase 34 horas de game. No site How Long to Beat, que traz um média de horas de diversos jogos, cita 12,5 horas apenas para a campanha, 21 horas para a campanha e os extras, e 34 horas para fechar 100%.

O Brotherhood realmente é maior e repetitivo, mas foi feito com aquele objetivo, de existir um 'pós-game'. Com o passar das franquias os jogos só foram ficando cada vez maiores. Pelo site, o Odyssey, por exemplo, tem 42 horas só de campanha principal, 81,5 horas de campanha com extras e 133 horas para fechar 100%, sendo o maior até hoje.
Sou lento para jogar mesmo. :lol2: :true:

Peguei pelo tempo jogado registrado da Steam. Acredito que pelo menos umas 3h do total foram devido a momentos que deixei o jogo aberto e fui fazer outras coisas, além que completei as DLC dos bloquinhos lá que agora esqueci o nome e também fiquei lendo muito dos registros do banco de dados do jogo.
 
Sou lento para jogar mesmo. :lol2: :true:

Peguei pelo tempo jogado registrado da Steam. Acredito que pelo menos umas 3h do total foram devido a momentos que deixei o jogo aberto e fui fazer outras coisas, além que completei as DLC dos bloquinhos lá que agora esqueci o nome e também fiquei lendo muito dos registros do banco de dados do jogo.

Confesso que para alguns jogos queria ter mais tempo para jogar também. Existem jogos que a pressa atrapalha. Skyrim, AC: Black Flag, The Witcher 3, por exemplo, são alguns desses.
 

Users who are viewing this thread

Voltar
Topo