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Terminei Wolcen.

Meu, gostei demais! Eu gosto muito da série Diablo (apesar de não ter curtido tanto o D3). Então, passei por vários jogos como PoE, Van Helsing, Grim Dawn, mas não consegui me prender a nenhum deles. Não é que não gostei, mas não me prenderam.

Aí, veio Wolcen. Eu li tanta crítica negativa que não estava com ânimo de testar. Mas acabei comprando em uma promoção.
Quando comecei a jogar, fiquei meio com o pé atrás porque parecia haver um delay na hora de soltar magia. Depois de uns minutos, eu me liguei que não era atraso, mas a magia só era executada depois do movimento ser feito. É como em Monster Hunter ou Horizon, em que o ataque é sincronizado com a animação (movimento). E é engraçado isso, porque detestei essa sincronização em Monster Hunter (sei que muitos gostam, ok) e achei perfeito em Horizon. Nesse jogo, para mim ficou um meio termo, mas a ponto de não me aborrecer.

Passada essa má impressão inicial, achei o jogo maravilhoso! Possivelmente por ter lido tanta crítica ruim, que estava com baixa expectativa.
Mas vamos lá, cara um tem o seu perfil de jogador. Eu não ligo muito para a matemática do jogo. Então, não observo se a habilidade ou status de um gear está fazendo o que diz na descrição. Eu apenas vou pelo feeling. Fico incomodado só se passar a ficar muito fácil ou muito difícil. Digo isso porque muito das críticas é sobre essa parte da matemática.

A jogabilidade é boa e os gráficos são excelentes para o gênero. Ouso dizer que gostei mais de Wolcen do que de D3, apesar da parte de CG de D3 ser imbatível (Blizzard!!!). Mas sei que isso vai soar heresia. É que em D3... minhas expectativas eram muito altas e já comecei incomodado com a escolha da paleta de cores que foi muito diferente dos dois anteriores. Além disso, não gosto de quando fazem um plot twist às custas de um personagem que peguei carisma em um episódio anterior. Mas, ok, é Diablo e coisas sinistras acontecem em todos os jogos (o fim do primeiro, por exemplo, é bizarrão).

Ah, e depois do fim da campanha principal, fiquei surpreso com o end game. Você destrava uma mecânica que, apesar de não ser nova, foi inovadora para o gênero. Digo, é algo que faltou em um D3, por exemplo.

Fizeram com que você possa evoluir o seu próprio garrison, mais ou menos como WoW. Achei muito legal, porque dá mais um motivo para ficar rodando as missões aleatórias. Não fica só naquela coisa de rodar dungeon para farmar gear.

Então, o meu veredito é que esse é um dos melhores jogos do gênero que já joguei, apesar de praticamente a metade das críticas dizer o contrário de forma bem forte.
 
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Zerei finalmente Bastion. Fiz os 2 finais (4 alternativas existentes). Um dos primeiros jogos que comprei no steam em 2011 ainda. Zerei agora com a tradução (que já tinha, mas por alguma razão eu sempre dropava o jogo num mesmo ponto).
Parte sonora muito boa. Visual então nem se fala, acho a arte do Bastion muito bonita e viva. Jogabilidade muito boa. Agora estou pensando se pego e faço um New Game Plus...porque como tenho um backlog enorme de jogos, não sei se compensa. Nota 8. Divertido.
 
Assassin's Creed Syndicate
bora por categorias:

Gráficos: É bastante polido, se comparado ao Unity. Londres é de encher os olhos. É a cidade mais "viva" que eu vi num AC até aqui.

Áudio: A dublagem é muito boa. Trilha sonora também.

Jogabilidade: De longe, o melhor Assassin's Creed em termos de stealh. O sistema de combate não é tão tático quanto em Unity, porque no Syndicate os inimigos são feitos de esponja e levam 50 facadas antes de finalmente morrer, então tudo se resume em acertar o timing do contra-ataque e evitar tomar dano.

Ah uma coisa que eu gostei bastante: Oportunidades de assassinatos. Basicamente, cada alvo principal conta com oportunidades únicas de infiltração. São objetivos secundários e opcionais que fazem o assassinato do grande alvo ficar muito mais interessante do que só apertar um botão.

Outra coisa legal: São dois personagens, Evie e Jacob. Os dois tem estilos diferentes e habilidades exclusivas que combinam com as personalidades deles.

O parkour está mais "travado" se comparado ao Unity. De longe não é tão divertido quanto é em Unity. Ah e removeram algo que era básico até aqui: o botão de pulo. Estranho que um jogo onde o parkour é uma mecânica fundamental remova um botão dedicado para o pulo, mas Syndicate foi lá e removeu. O resultado disso é seu personagem ficar travado em muretas sem poder pular porque o jogo não deixa.

Enredo: É bem fraquinho e acho que é o ponto mais baixo do jogo;

A revolução industrial não tem impacto significativo na história. Os sindicatos, nome do jogo, são citados uma ou duas vezes em umas das missões secundárias em que Marx faz uma breve participação. Então aquela história de trabalhadores quebrando máquinas, sindicatos clandestinos em conflito aberto nas ruas, pessoas se amontoando em fábricas insalubres, ganhando trocados e tendo que colocar seus filhos para trabalharem também, tudo isso é citado bem brevemente.

Chegando em Londres, o plano era conquistar espaço e influencia em Londres e Jacob sugere expandir a irmandade por meio de uma "gangue", os "Rooks". Ele fica tão animado com isso que realmente parece que vai ser algo como Brotherhood onde vc recrutava assassinos, treinava eles em missões pelo mundo, personalizava cada um deles, usava o auxílio deles em combate e etc. Mas não. Basicamente os capangas templários se tornam capangas seus, literalmente apenas mudam de cor. Zero apego à irmandade aqui.

Existe também o conflito entre os dois irmãos, que podia ser muito legal e nem precisava estar situada na revolução industrial para funcionar. Evie (e todos os outros personagens) questionam o quanto Jacob é infantil e impulsivo e Jacob questiona o quanto a irmã dele quer ser a "sabe-tudo". Infelizmente as missões durante o jogo não conseguem aprofundar essa questão. Seria legal se Jacob fosse levado ao limo do limo por sua infantilidade e Evie fosse traída pela sua soberba também, mas não acontece.

Então o que sobra?

Matar uns templários com quem você não se importa e recuperar uma peça do eden que você nem sabe o que faz;

É divertido, entretém, mas não consegue propor uma narrativa que empolgue.

Nota final: 5/10
 
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Red Dead Redemption 2 é bom. É muito bom. Mas também cansa, entedia, dispersa.

Nas minhas oitenta horas me deparei com momentos brilhantes e momentos em que eu só queria andar mais rapido(literalmente, me mover). Momentos em que eu ansiava pelo desenrolar da história e momentos que eu simplesmente terminava a missão e saia do jogo. No fim cheguei a conclusão de que o problema não é o ritmo lento, isso serve pra desenvolver melhor toda a trama, extremamente bem escrita. O problema é que a Rockstar não tem mais como retroceder. Depois do primeiro Red Dead Redemption e de GTA V, RDR 2 tinha que ser maior, melhor, mais realista e detalhado que os dois. E ele é, e e isso é foda, mas é o que gera tedio em muita gente.
Mesmo assim, não há como contestar o seu valor como arte e todo o cuidado empregado nele, é um jogo sensacional, mas vale pontuar a quem for jogar, que entenda sua lentidão.
 
Final Fantasy VII
Finalizei com cerca de 57h no meu save, mas me parecia mais de tantas coisas que fazemos durante o jogo! Acho que agora entendo o porquê de ter sido tão aclamado lá em 97, o mundo aberto é realmente um prato cheio para a época!

As mecânicas de batalha são um pouco complexas, com conceitos de algoritmo usados em programação, mas é bem prazerosa. No entanto, a gameplay nos cenários 2D já mostra que o jogo está um pouco datado, diversas vezes me peguei errando a direção e batendo no canto do cenário porque não tinha movimentação diagonal e isso acabava desgastando um pouco. O mesmo não acontece no mapa do mundo em 3D, que possui movimentação bastante fluída. Os vários minigames e side quests foram uma surpresa bacana, porque divertem e achei bem feitinhos apesar de antigo.

A história é bonita. Chega a ser bem confusa a maior parte do jogo, mas no final fica tudo explicadinho - se for paciente para ler todos os textos e buscar todas as missões - e tem um apelo emocional, mas não é nada que me fez ficar com aquele nó na garganta como FFX ou FFXIII, talvez seja devido às limitações da época. Mas enfim, é uma boa história! Talvez no remake tenham aproveitado a tecnologia pra dar mais apelo, não cheguei a jogar ainda.

Utilizei apenas um mod de personagens (chibi models) porque queria tirar proveito do save na nuvem e das conquistas no Steam e esse mod era o único que não precisava de downgrade no instalador pra aplicar, mas existem alguns packs gráficos que deixam o jogo fantástico!

Agora estou decidindo se sigo pra FFVIII Remastered ou volto pra saga do FFXIII-2.

Nota: 9/10

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Terminei essa semana o donkey kong tropical freeze para o switch

Otimo jogo de plataforma, esperando sair o novo para o switch da massa.
 
Inside free da Epic. Entendi foi é nada, comecei ontem e terminei agora, achei que teria alguma coisa a mais, mas é um joguinho legal.
 
Zerei Dead Space 3 novamente. Deve ter sido a quarta vez, dessa vez a primeira sozinho.

Eu não entendo porque esse jogo é tão underrated e até considerado o pior dos Dead Space. Pra mim, fã da série, não há duvida alguma: é disparado, com muita distância, o melhor. Enquanto o jogo carece de suspense e horror em relação as duas versões anteriores, especialmente em relação a primeira, ele traz um roteiro brilhante, com plot impecável, diálogo adulto (raríssimo em jogos, geralmente sempre há muita infantilização, piadinhas bobas e palhaçadinhas) e elementos únicos na jogabilidade. O jogo tem ainda tem um draminha romântico que funciona super bem também.

Em relação a jogabilidade, é completíssimo. O esquema de fabricar a sua própria arma com as peças que são encontradas durante a progressão do game dão um ar pessoal incrível ao jogo. E vc acaba não enjoando de ficar matando os necos simplesmente porque cada hora dá pra fazer algo diferente. Você pode montar atiradeiras de pregos rápidas, lentas, pode montar armas de plasma, armas de munição normal, escopetas de plasma, basicamente quase que qualquer coisa que você possa imaginar dentro das opções disponíveis. Cada uma com suas vantagens e desvantagens.

A progressão do jogo realmente funciona super bem. Tem de tudo, desde mini games, quebra cabeças, novos e desafiadores inimigos, sobrevivência em ataque de hordas, shooter espacial, bosses e o próprio Nemesis em algumas partes rsrs. O jogo tem momentos de exploração de cenário também, pode retornar a estações espaciais que já passou, algumas secundárias super orgânicas - e que acrescentam ao jogo e a história do Dead Space - também disponíveis pra quem quiser se aventurar.

Se há algo a reclamar do jogo, é que ele foi TODO desenvolvido para o coop. Portanto se vc quiser uma experiência mais justa de combate, vai precisar de um amigo com uma cópia do jogo. Em alguns cenários, por mais que observemos o ambiente e tentemos adicionar mais tática na movimentação, o jogo simplesmente é totalmente injusto com você e te coloca em situações terrivelmente desbalanceadas. Mas meio que isso acaba dando certo ar de virtude pessoal quando conseguimos sobreviver. É legal a sensação, embora claramente injusta.

E pra quem quiser reviver o estilo sobrevivência, com insumos mais raros, utilizem o modo onde os nercos e cenário não dropam ou entregam munição, peças e outros insumos e consumíveis, mas peça pra você fabricar kits médicos, munição e etc. Esse modo é incrível, pois o microgerenciamento de recursos é fundamental para progressão no jogo. Sob enorme risco de simplesmente ficar travado mesmo em alguma parte. Mas a adrenaline de passar perto disto, de pouca munição e nenhum recurso pra craftar mais, acaba nos exigindo atenção e foco nos combates, além de muita criatividade. Mesmo, experimentem esse modo também.

Ah, e os gráficos nem dataram tanto. Jogando em 4k o visual fica excelente. Não deixe de curtir esse game se vc tem alguma curiosidade. Ele se torna só melhor com o tempo pra mim.

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Sem dúvidas esse ano foi um dos melhores que tive em relação a jogatina, terminei bastante coisa.
04/01/2020Far Cry 4
05/01/2020Hellblade's Senua Sacrifice
16/01/2020The Wolf Among Us
18/01/2020Tomb Raider
21/01/2020Rise of the Tomb Raider
25/01/2020Shadow of the Tomb Raider
28/01/2020Resident Evil 2 Remake Leon A + Claire B
02/02/2020Resident Evil HD Remaster - Jill
08/02/2020Resident Evil Zero
12/02/2020Resident Evil 4 HD Ultimate
15/02/2020Resident Evil 5
21/02/2020Resident Evil 3 Nemesis
22/02/2020Resident Evil 7
28/02/2020Resident Evil 2 Clássico Leon A + Claire B
15/03/2020Assassin's Creed Odyssey
19/03/2020Assassin's Creed II
21/03/2020Assassin's Creed Brotherhood
23/03/2020Assassin's Creed Revelations
01/04/2020Ghost Recon Wildlands
03/04/2020Resident Evil 3
16/04/2020Assassin's Creed III Remastered
21/04/2020Assassin's Creed IV Black Flag
21/04/2020Assassin's Creed IV Freedom Cry
23/04/2020Assassin's Creed Rogue
28/04/2020Ghost Recon Breakpoint
04/05/2020Gears Tactics
12/05/2020Assassin's Creed Unity
13/05/2020Assassin's Creed Unity DLC: Dead Kings
18/05/2020Far Cry
22/05/2020Assassin's Creed Syndicate
23/05/2020Max Payne
24/05/2020Max Payne 2
27/05/2020Alan Wake
29/05/2020Quantum Break
03/06/2020Control
04/06/2020Alan Wake DLC: The Signal + The Writer
05/06/2020Assassin's Creed Odyssey DLC: Legado da Primeira Lâmina
06/06/2020Assassin's Creed Odyssey DLC: O Destino de Atlantis
06/06/2020Assassin's Creed Syndicate DLC: Jack the Ripper
07/06/2020Far Cry 2
08/06/2020Control DLC: The Foundation
09/06/2020The Last of Us Remastered + Left Behind
13/06/2020Detroit: Become Human
18/06/2020Splinter Cell
20/06/2020The Last of Us Part II
06/07/2020Final Fantasy VII Remake
12/07/2020Dirt 3
20/07/2020The Division
29/07/2020Ghost of Tsushima
05/10/2020Mass Effect Andromeda
09/10/2020Mafia Definitive Edition
12/10/2020Baldur's Gate Enhanced Edition
DezembroPathfinder Kingmaker

46 jogos & 8 DLC's
Nesse final do ano dei uma desacelerada, focando mais em apenas um jogo que foi Pathfinder Kingmaker e vendo filmes/séries.


As três decepções do que joguei esse ano foram :facepalm::

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Resident Evil 6
O único que não consegui terminar e nunca irei, uma bomba inacreditável, pessímo!

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Resident Evil 3
Nem se compara com 6, é um jogo bacana e tem suas qualidades... mas me decepcionou, esperava mais, jogo curtíssimo.

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Cyberpunk 2077
Tem nem o que falar né? Tá em hold com 15 horas jogadas, mais pra frente volto a jogar.


Os mais jogados foram esses, no total ficou mais ou menos 1500 horas jogadas :medo: :
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Os três melhores que tive o prazer de jogar :safadao: :

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Assassin's Creed Odyssey
Tive a sorte de jogar depois de um ano e quatro meses, peguei um jogo bem redondinho e quase sem bugs e problemas. Sem falar no preço que foi 30 conto na versão completa na epic (cupom). Vacilei em ter gastado muito tempo em missões inúteis mas no geral gostei bastante da experiência, RPG de primeira.


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Pathfinder Kingmaker
Uma grata surpresa, comecei por recomendação do streamer CohhCarnage. Sensacional essa belezinha, rpg incrível cheio de possibilidades e conteúdo. Tanto que nem terminei ainda, tô na "reta final" faltando acho que mais 30 horas das 150 já jogadas.

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The Last of Us Part II
E obviamente essa obra prima foi a melhor coisa que joguei esse ano, não consigo nem descrever como foi a experiência, algo único. 10/10
 
Star Wars Jedi Fallen Order

Eu não gosto muito da influencia de "souls" no mundo dos jogos. Fico irritado com sistema de save dos jogos que me fazem ter que percorrer toda uma sessão do jogo de novo e perder todos meus pontos ganhos. A dificuldade maior que o normal também não é algo que me deixa feliz, mas tirando isso, Star Wars Jedi Fallen Order é um bom jogo.

A historia é ok, mas pro fã que teve que engolir aquele episódio 9, isso aqui é quase uma obra prima.
As lutas corpo a corpo são excelentes, principalmente entre sabre de luz. Enfrentar stormtroopers também é divertidíssimo, pena que isso é só uma fração do jogo porque grande parte do tempo você vai ta enfrentando a fauna dos planetas, coisa que até que é ok, mas nada demais.

Os personagens são legais e chega um momento que você realmente começa a sentir algum afeto por eles, o final faz sentindo apesar de ser meio anti anticlimático e é deixado em aberto para uma continuação.
 
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Final Fantasy IV

História

O enredo desse jogo foi o ponto em que mais se teve evolução.
A história é muito bem contada e dirigida, contando com alguns mistérios que vão sendo explicados sobre os personagens e o universo, conforme você vai evoluindo no game. Nesse jogo, nós temos personagens bem mais carismáticos e memoráveis do que o FF III, tendo cada um deles sua própria dublagem (que por sinal é muito boa na versão japonesa) em algumas cutscenes que o jogo apresenta. O enredo tem alguns plot twist que são interessantes, mas não causam um grande impacto e nem são totalmente imprevisíveis.
Um detalhe muito positivo que o jogo trouxe, foi a tradução PT-BR muito bem feita para melhor entendimento da história.

Jogabilidade
Nesse aspécto, o jogo teve algums mudanças que se diferenciou bastante do FF III.
A gameplay de combate mudou principalmente na questão dos turnos. O jogo agora não apresenta turnos como era no FF III, mas sim "barras de ação" que vão enchendo para cada personagem com o decorrer do combate, sendo que uma vez completa, o personagem pode fazer uam ação (atacar, defender, usar magia, usar habilidades). Essa barra enche em diferentes velocidades para cada personagem (incluindo os inimigos), pois ela dependente de um atributo único que a determina. Nesse sentido, você não pode durante o combate ficar parado pensando em uma estratégia para derrotar o inimigo, pois constantemente sua barra vai encher e ele vai ficar te atacando até você ser derrotado. Para mim, isso não foi muito agradável porque eu não me dou muito bem com a pressão do tempo para pensar, mas também, não atrapalha muito a jogabilidade de quem tem esse problema, pois eventualmente você vai se acostumando com o novo sistema. Um ponto positivo qu eu achei, é que com essas barras, você dispõe de um maior número de estratégias que pode ser planejada (e devem, pois alguns inimigos dependendem dessa barra) para vencer o combate.
Esse game possui uma leve alteração nos "jobs". No game anterior, qualquer uma dos personagens poderia assumir os mais diversos "jobs" existentes no universo. Nesse jogo cada personagem possui um "job" fixo, tendo uma habilidade única relacionada. Isso por si só não é um ponto negativo, o problema, é que em determinados momentos do jogo você é obrigado a ficar com determianda formação de personagens, o que limita um pouco a diversidade e a dificuldade que o outro game trazia, pois em determinados momentos você era obrigado a usar determinado "job" para para vencer um inimigo. Além disso, os personagens que vamos encontrando ficam no grupo por um tempo limitado, obrigando você a utilizar as vezes "jobs" que você não curte muito.
A jogabilidade de exploração se manteve a mesma, porém, eu achei esse game bem mais linear do que o anterior. O número de locais para se explorar e "side quest's" para você fazer foi diminuído, o que refletiu diretametne no tempo total de gameplay, que foi cerca de 10 horas a menos.
Um fator que deve ser levado em consideração, é que o jogo na dificuldade "normal" é bem mais fácil que o FF III, possuindo poucas batalhas realmete desafiadoras. Nestas, a dificuldade é aumentada porque você tem de descobrir uma estratégia especéfica para derrotar o inimigo, caso contrario, você dificilmente vai conseguir a vitória.

Gráficos/Arte
O gráifico do jogo se manteve praticamente no mesmo padrão do anterior (com uma leve melhoria), trazendo lugares diversos para serem explorados e algumas animações melhoradas.
Um fator que deve ser aplaudido nesse jogo, é a trilha sonora espetacular que consegue empolgar durante as batalhas e emocionar em determinados pontos da história.

Conclusão
Final Fantasy IV é um jogo que não teve medo de trazer mudanças. O enredo do jogo foi muito bem trabalhado e escrito, trazendo uma nova jogabilidade que torna as batalhas mais dinâmicas, porém, com uma exploração mais limitada e linear.

Nota: 8/10

Pontos que poderiam melhorar:

- Dificuldade do jogo um pouco mais elevada
- Maior número de estratégias para derrotar determinados "chefões"
- Exploração se tornou mais limitada e linear
- Ausência de "End Game"
 
Última edição:
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Final Fantasy IV

História

O enredo desse jogo foi o ponto em que mais se teve evolução.
A história é muito bem contada e dirigida, contando com alguns mistérios que vão sendo explicados sobre os personagens e o universo, conforme você vai evoluindo no game. Nesse jogo, nós temos personagens bem mais carismáticos e memoráveis do que o FF III, tendo cada um deles sua própria dublagem (que por sinal é muito boa na versão japonesa) em algumas cutscenes que o jogo apresenta. O enredo tem alguns plot twist que são interessantes, mas não causam um grande impacto e nem são totalmente imprevisíveis.
Um detalhe muito positivo que o jogo trouxe, foi a tradução PT-BR muito bem feita para melhor entendimento da história.

Jogabilidade
Nesse aspécto, o jogo teve algums mudanças que se diferenciou bastante do FF III.
A gameplay de combate mudou principalmente na questão dos turnos. O jogo agora não apresenta turnos como era no FF III, mas sim "barras de ação" que vão enchendo para cada personagem com o decorrer do combate, sendo que uma vez completa, o personagem pode fazer uam ação (atacar, defender, usar magia, usar habilidades). Essa barra enche em diferentes velocidades para cada personagem (incluindo os inimigos), pois ela dependente de um atributo único que a determina. Nesse sentido, você não pode durante o combate ficar parado pensando em uma estratégia para derrotar o inimigo, pois constantemente sua barra vai encher e ele vai ficar te atacando até você ser derrotado. Para mim, isso não foi muito agradável porque eu não me dou muito bem com a pressão do tempo para pensar, mas também, não atrapalha muito a jogabilidade de quem tem esse problema, pois eventualmente você vai se acostumando com o novo sistema. Um ponto positivo qu eu achei, é que com essas barras, você dispõe de um maior número de estratégias que pode ser planejada (e devem, pois alguns inimigos dependendem dessa barra) para vencer o combate.
Esse game possui uma leve alteração nos "jobs". No game anterior, qualquer uma dos personagens poderia assumir os mais diversos "jobs" existentes no universo. Nesse jogo cada personagem possui um "job" fixo, tendo uma habilidade única relacionada. Isso por si só não é um ponto negativo, o problema, é que em determinados momentos do jogo você é obrigado a ficar com determianda formação de personagens, o que limita um pouco a diversidade e a dificuldade que o outro game trazia, pois em determinados momentos você era obrigado a usar determinado "job" para para vencer um inimigo. Além disso, os personagens que vamos encontrando ficam no grupo por um tempo limitado, obrigando você a utilizar as vezes "jobs" que você não curte muito.
A jogabilidade de exploração se manteve a mesma, porém, eu achei esse game bem mais linear do que o anterior. O número de locais para se explorar e "side quest's" para você fazer foi diminuído, o que refletiu diretametne no tempo total de gameplay, que foi cerca de 10 horas a menos.
Um fator que deve ser levado em consideração, é que o jogo na dificuldade "normal" é bem mais fácil que o FF III, possuindo poucas batalhas realmete desafiadoras. Nestas, a dificuldade é aumentada porque você tem de descobrir uma estratégia especéfica para derrotar o inimigo, caso contrario, você dificilmente vai conseguir a vitória.

Gráficos/Arte
O gráifico do jogo se manteve praticamente no mesmo padrão do anterior (com uma leve melhoria), trazendo lugares diversos para serem explorados e algumas animações melhoradas.
Um fator que deve ser aplaudido nesse jogo, é a trilha sonora espetacular que consegue empolgar durante as batahlas e emocionar em determinados pontos da história.

Conclusão
Final Fantasy IV é um jogo que não teve medo de trazer mudanças. O enredo do jogo foi muito bem trabalhado e escrito, trazendo uma nova jogabilidade que torna as batalhas mais dinâmicas, porém, com uma exploração mais limitada e linear.

Nota: 8/10

Pontos que poderiam melhorar:

- Dificuldade do jogo um pouco mais elevada
- Maior número de estratégias para derrotar determinados "chefões"
- Exploração se tornou mais limitada e linear
- Ausência de "End Game"
Zerei com 71h. Jogou a versão 3d? Joguei a versão 3d.
 
Zerei com 71h. Jogou a versão 3d? Joguei a versão 3d.
Versão 3D da Steam! Peguei 31 horas fazendo algumas missões secundarias, fazendo praticamente todos os mapas 100% e conseguindo bons equipamentos!
Meu arrependimento foi ter colocado a dificuldade do jogo no "normal".
Minha party chegou nível > 70 no final.
 
Versão 3D da Steam! Peguei 31 horas fazendo algumas missões secundarias, fazendo praticamente todos os mapas 100% e conseguindo bons equipamentos!
Meu arrependimento foi ter colocado a dificuldade do jogo no "normal".
Minha party chegou nível > 70 no final.
Massa. O jogo é muito bom. Acho a história sensacional.
 
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8/10

bom jogo, bom gameplay, bons gráficos, boa trilha sonora, boa história, porem é aquilo, muita coisa cortada e modificada em relação ao jogo original, o que decepcionou bastante. segundo os dados finais eu zerei o jogo no hardcore ( que de hardcore não tem nada ) em pouco mais de 6 horas, no Steam totaliza algo em torno de 14 horas, ae não entendi muito bem isso.​
 
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"Não deixaremos de explorar e, ao fim de toda nossa exploração, chegaremos ao ponto em que começamos, e conheceremos o lugar pela primeira vez" (T. S. Eliot).


Acredito que o último jogo 100% single player que superei a marca das 100 horas foi o "Vampire The Masquerade: Bloodlines" e, de fato, ambos os jogos possuem bastante similitudes: mundos incríveis em jogos quebrados.

Preciso esclarecer três pontos que influenciaram diretamente na minha experiência no CP2077:

1. Não alimentei nenhum hype anterior sobre o jogo;
2. Sou muito fã da temática cyberpunk; e
3. Não tive nenhum bug mais sério e o jogo rodou tranquilamente no meu PC.

Foram aproximadamente 110 horas, nessas últimas 3 semanas, nas quais simplesmente mergulhei no universo do jogo. Os pontos fortes do jogo são justamente esses: as pessoas, a cidade, a lore e a ambientação. Sair andando, sem rumo, sem objetivo, pelas ruas de Night City, entre becos imundos e conjuntos de apartamentos abandonados, encontrando pessoas e suas histórias, é, de fato, uma experiência que já sinto falta e não faz nem 24 horas que terminei a main quest.

O mundo é repleto de referência à cultura pop/gamer, desde a célebre frase do Samuel L. Jackson em "Pulp Fiction" até um personagem que se veste semelhante ao Scorpion do Mortal Kombat. Entre easter eggs, personagens, cameos, letras de músicas, é difícil jogar mais de 10 minutos sem encontrar alguma referência.

O jogo conta a jornada do anti-herói, aquele que não é movido por um desejo altruísta de salvar o mundo, mas a si próprio, o que eu sempre acho mais interessante e palpável, afinal, somos seres egoísticos por natureza. É um futuro distópico: uma sociedade pós-capitalista, ultra-conectada e que cultua a tecnologia como religião, na qual governos são fantoches das empresas tecnológicas ao passo em que a informação se torna a mais valiosa commodity. A pergunta que fica é: com tantas partes eletrônicas inseridas em nossos corpos, como é possível mantermos nossa humanidade? O que nos difere de um pedaço de hardware e, mais importante, como não tratarmos os seres humanos dessa forma?

Os pontos fracos são os aspectos de RPG, que são bem simplificados, algumas side quest não tão interessantes e, sem dúvida alguma, a péssima AI dos NPCs do jogo.

Por fim, a jogabilidade é sólida e oferece uma plêiade de opções: non-lethal stealth, melee, sniper de critical damage, hacker de buff/debuff, DPS Rambo, rush de shotgun, etc, etc. Joguei no very hard e achei bem mal balanceado, com momentos extremamente fáceis e, do nada, o inimigo te dá um crítico e você morre com 1 tiro, especialmente problemático em um futuro em que há armas nas quais o projétil ricocheteia ou atravessa parede.

Espero que a CDPR consiga consertar o jogo e que venha alguma DLC nos moldes “Blood and Wine” no futuro, pois, com mais de 110 horas, ainda não estou pronto para dizer adeus à cidade dos sonhos.

Em síntese: É o melhor jogo que não posso recomendar.

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Black Mesa é como ir ao museu e revisitar um dos capítulos mais incríveis dos games. O remake honra o que a franquia Half-Life representa na história. Fizeram um trabalho incrível.

Tive alguns crashes em Interloper e Nihilanth, mas salvos pelo comando -forceuid3d9 nas Opções de Inicialização.
 
Final Fantasy VII
Finalizei com cerca de 57h no meu save, mas me parecia mais de tantas coisas que fazemos durante o jogo! Acho que agora entendo o porquê de ter sido tão aclamado lá em 97, o mundo aberto é realmente um prato cheio para a época!

As mecânicas de batalha são um pouco complexas, com conceitos de algoritmo usados em programação, mas é bem prazerosa. No entanto, a gameplay nos cenários 2D já mostra que o jogo está um pouco datado, diversas vezes me peguei errando a direção e batendo no canto do cenário porque não tinha movimentação diagonal e isso acabava desgastando um pouco. O mesmo não acontece no mapa do mundo em 3D, que possui movimentação bastante fluída. Os vários minigames e side quests foram uma surpresa bacana, porque divertem e achei bem feitinhos apesar de antigo.

A história é bonita. Chega a ser bem confusa a maior parte do jogo, mas no final fica tudo explicadinho - se for paciente para ler todos os textos e buscar todas as missões - e tem um apelo emocional, mas não é nada que me fez ficar com aquele nó na garganta como FFX ou FFXIII, talvez seja devido às limitações da época. Mas enfim, é uma boa história! Talvez no remake tenham aproveitado a tecnologia pra dar mais apelo, não cheguei a jogar ainda.

Utilizei apenas um mod de personagens (chibi models) porque queria tirar proveito do save na nuvem e das conquistas no Steam e esse mod era o único que não precisava de downgrade no instalador pra aplicar, mas existem alguns packs gráficos que deixam o jogo fantástico!

Agora estou decidindo se sigo pra FFVIII Remastered ou volto pra saga do FFXIII-2.

Nota: 9/10

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Curiosidade, (e pra me gabar um pouco também, hehe :)
Eu que fiz a tradução dessa versão de PC. Levei uns 2 anos pra traduzir praticamente tudo. Mas nunca cheguei a completar 100% nem fazer um instalador decente.
Na época meu inglês não era muito bom, e o meu português também não. Por isso ainda deve ter vários erros de tradução e de gramática também.
Mas pelo menos ajuda a entender melhor a história, e facilita a leitura.
 
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"Não deixaremos de explorar e, ao fim de toda nossa exploração, chegaremos ao ponto em que começamos, e conheceremos o lugar pela primeira vez" (T. S. Eliot).


Acredito que o último jogo 100% single player que superei a marca das 100 horas foi o "Vampire The Masquerade: Bloodlines" e, de fato, ambos os jogos possuem bastante similitudes: mundos incríveis em jogos quebrados.

Preciso esclarecer três pontos que influenciaram diretamente na minha experiência no CP2077:

1. Não alimentei nenhum hype anterior sobre o jogo;
2. Sou muito fã da temática cyberpunk; e
3. Não tive nenhum bug mais sério e o jogo rodou tranquilamente no meu PC.

Foram aproximadamente 110 horas, nessas últimas 3 semanas, nas quais simplesmente mergulhei no universo do jogo. Os pontos fortes do jogo são justamente esses: as pessoas, a cidade, a lore e a ambientação. Sair andando, sem rumo, sem objetivo, pelas ruas de Night City, entre becos imundos e conjuntos de apartamentos abandonados, encontrando pessoas e suas histórias, é, de fato, uma experiência que já sinto falta e não faz nem 24 horas que terminei a main quest.

O mundo é repleto de referência à cultura pop/gamer, desde a célebre frase do Samuel L. Jackson em "Pulp Fiction" até um personagem que se veste semelhante ao Scorpion do Mortal Kombat. Entre easter eggs, personagens, cameos, letras de músicas, é difícil jogar mais de 10 minutos sem encontrar alguma referência.

O jogo conta a jornada do anti-herói, aquele que não é movido por um desejo altruísta de salvar o mundo, mas a si próprio, o que eu sempre acho mais interessante e palpável, afinal, somos seres egoísticos por natureza. É um futuro distópico: uma sociedade pós-capitalista, ultra-conectada e que cultua a tecnologia como religião, na qual governos são fantoches das empresas tecnológicas ao passo em que a informação se torna a mais valiosa commodity. A pergunta que fica é: com tantas partes eletrônicas inseridas em nossos corpos, como é possível mantermos nossa humanidade? O que nos difere de um pedaço de hardware e, mais importante, como não tratarmos os seres humanos dessa forma?

Os pontos fracos são os aspectos de RPG, que são bem simplificados, algumas side quest não tão interessantes e, sem dúvida alguma, a péssima AI dos NPCs do jogo.

Por fim, a jogabilidade é sólida e oferece uma plêiade de opções: non-lethal stealth, melee, sniper de critical damage, hacker de buff/debuff, DPS Rambo, rush de shotgun, etc, etc. Joguei no very hard e achei bem mal balanceado, com momentos extremamente fáceis e, do nada, o inimigo te dá um crítico e você morre com 1 tiro, especialmente problemático em um futuro em que há armas nas quais o projétil ricocheteia ou atravessa parede.

Espero que a CDPR consiga consertar o jogo e que venha alguma DLC nos moldes “Blood and Wine” no futuro, pois, com mais de 110 horas, ainda não estou pronto para dizer adeus à cidade dos sonhos.

Em síntese: É o melhor jogo que não posso recomendar.

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Gostei da sua análise, parabéns!
O jogo realmente mostra bastante potencial, mas vou esperar um tempo para a CD Project Red ir lançando algumas DLC's e consertando o jogo.
Acho que no momento o game não vale o preço que eles estão pedindo.
 
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Zerei Dead Space 1,

E o que posso dizer desse game é que ele é simplesmente sensacional, um terror/survival cinematografico incrivel, com uma trama interessante, reviravoltas, e um protagonista que consegue ser carismático mesmo sendo mudo durante a campanha, é um game com uma certa idade, mas as mecanicas, graficos, tudo funciona muito bem, tudo ainda esta muito bem.

Nota 8/10 só não dou um 10 por causa de alguns detalhes do game que eu correria o risco de dar spoiler em dar mais detalhes...aproveitem essa obra prima dos jogos de terror.
 
Curiosidade, (e pra me gabar um pouco também, hehe :)
Eu que fiz a tradução dessa versão de PC. Levei uns 2 anos pra traduzir praticamente tudo. Mas nunca cheguei a completar 100% nem fazer um instalador decente.
Na época meu inglês não era muito bom, e o meu português também não. Por isso ainda deve ter vários erros de tradução e de gramática também.
Mas pelo menos ajuda a entender melhor a história, e facilita a leitura.

Massa! Mandou muito bem! Não lembro de nenhum erro que tenha comprometido o entendimento, pelo contrário, foi bastante útil. Projetos assim só agregam à comunidade! Parabéns!
 
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(Essa versão que joguei foi a original, não a remasterizada)

O meu primeiro zerado do ano, e parece que comecei com o pé direito.

Creio que eu não me divertia com um jogo assim desde Just Cause 3 talvez, o jogo não tem a história de um livro mas tá lá, mesmo sendo algo mais de background, além de ser bem curta, porém tem momentos sensacionais como no final tocando Holding Out For a Hero, que deixa tudo mais marcante e emocionante.

A jogabilidade é extremamente divertida, feita pra te manter ali por bastante tempo, gráficos são decentes para a época, o remaster está maravilhoso e muito bem trabalhado ao contrário de muitos aí que muda muitas poucas coisas que as vezes nem vamos perceber.

O jogo tem vários problemas (pelo menos na versão de PC), som dos carros que quando você tá acelerando sai o som de quando você tá driftando, hitmarkers com delay bem irritante, draw distance bem pobre, cutscenes a 22fps que poderiam pelo menos ser a 30fps, o jogo não abre com o MSI/Riva aberto e etc.. Se bem que algumas coisas podem ser por causa da engine como a questão das cutscenes, mas não deixa de ser frustante.

No final, não há muito o que falar do jogo, é um game extremamente divertido, com um excelente senso de humor e que vai te prender por bastante tempo. Mesmo com os bugs, o jogo não deixava de me divertir, poderia até ser um 10 se não fosse pelos problemas.

NOTA: 9,0/10

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E meu último zerado de 2020.

O jogo tem uma jogabilidade bem cativante e viciante, bem gostosinha, com certeza é o ponto alto, o level design é incrível como Dark Souls, dá vontade de explorar bastante, o jogo tem muita coisa a ver com Dark Souls em vários aspectos. Ambientação nem preciso comentar, como um fã de Star Wars, eu estava babando em todo o tempo.

Os gráficos não há o que comentar, porém o que tenho que comentar é sobre a engine, único problema aqui é a Unreal Engine em si, há bastante problemas de performance, eu fiquei jogando com stutterings até o fim do jogo, e não pude fazer nada a respeito, pois pelo jeito é assim mesmo, eu vi muito inimigo em t pose e textura não renderizando.

A história deixou um pouco a desejar, não é a melhor coisa do mundo mas ta valendo (principalmente depois dessa última trilogia dos filmes).

Jedi Fallen Order me prendeu em vários aspectos junto com a beleza do jogo, o jogo tem sérios problemas que as vezes me deixava bem p da vida, mas no geral é um jogo que diverte, e ainda mais agora no EA Play (onde zerei), com certeza vale a pena dar uma conferida.

NOTA: 8/10
 
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Zerei Dead Space 1,

E o que posso dizer desse game é que ele é simplesmente sensacional, um terror/survival cinematografico incrivel, com uma trama interessante, reviravoltas, e um protagonista que consegue ser carismático mesmo sendo mudo durante a campanha, é um game com uma certa idade, mas as mecanicas, graficos, tudo funciona muito bem, tudo ainda esta muito bem.

Nota 8/10 só não dou um 10 por causa de alguns detalhes do game que eu correria o risco de dar spoiler em dar mais detalhes...aproveitem essa obra prima dos jogos de terror.

joguei no PC no lançamento.... mas o Jack tinha um bug feio no ultimo boss que não permitia finalizar ele :haha:

comecei a rejogar no ano passado, vou ver se instalo de novo. Jogo bom pra testar os nervos com um fone ou som surround. Terror de primeira
 

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