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Final Fantasy VII
Finalizei com cerca de 57h no meu save, mas me parecia mais de tantas coisas que fazemos durante o jogo! Acho que agora entendo o porquê de ter sido tão aclamado lá em 97, o mundo aberto é realmente um prato cheio para a época!

As mecânicas de batalha são um pouco complexas, com conceitos de algoritmo usados em programação, mas é bem prazerosa. No entanto, a gameplay nos cenários 2D já mostra que o jogo está um pouco datado, diversas vezes me peguei errando a direção e batendo no canto do cenário porque não tinha movimentação diagonal e isso acabava desgastando um pouco. O mesmo não acontece no mapa do mundo em 3D, que possui movimentação bastante fluída. Os vários minigames e side quests foram uma surpresa bacana, porque divertem e achei bem feitinhos apesar de antigo.

A história é bonita. Chega a ser bem confusa a maior parte do jogo, mas no final fica tudo explicadinho - se for paciente para ler todos os textos e buscar todas as missões - e tem um apelo emocional, mas não é nada que me fez ficar com aquele nó na garganta como FFX ou FFXIII, talvez seja devido às limitações da época. Mas enfim, é uma boa história! Talvez no remake tenham aproveitado a tecnologia pra dar mais apelo, não cheguei a jogar ainda.

Utilizei apenas um mod de personagens (chibi models) porque queria tirar proveito do save na nuvem e das conquistas no Steam e esse mod era o único que não precisava de downgrade no instalador pra aplicar, mas existem alguns packs gráficos que deixam o jogo fantástico!

Agora estou decidindo se sigo pra FFVIII Remastered ou volto pra saga do FFXIII-2.

Nota: 9/10

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Usou algum boost de XP, gold ou algo pra dar uma apressada no jogo? Eu joguei no Ps1, mas o meu último disco deu problema e até hoje tenho vontade de jogar novamente, mas dá preguiça só de pensar nas nhenhentas batalhas, textos e etc. Tentei botar em 2x no emulador do PSP e do Retropie, mas não consegui. Aí descobri que na versão do Steam/XOne/PS4 tem esses boosts e umas opções de desativar random battles, que deixam o jogo mais ágil.
 
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Titanfall 2

Campanha curta e objetiva. Focada na relação de dois personagens, com um bom level design e, uma gameplay fluida e frenética nos momentos de ação. Não traz nada de revolucionário para o gênero FPS, mas naquilo que se propõe a fazer, faz de uma maneira muito coesa.

Recomendo para todos que curtem o gênero e querem algo para jogar em um fim de semana, já que em umas 5~6 horas da para se finalizar.

Nota: 8/10
 
Usou algum boost de XP, gold ou algo pra dar uma apressada no jogo? Eu joguei no Ps1, mas o meu último disco deu problema e até hoje tenho vontade de jogar novamente, mas dá preguiça só de pensar nas nhenhentas batalhas, textos e etc. Tentei botar em 2x no emulador do PSP e do Retropie, mas não consegui. Aí descobri que na versão do Steam/XOne/PS4 tem esses boosts e umas opções de desativar random battles, que deixam o jogo mais ágil.

Usei nada! rs Até loguei no site pra ver, mas gosto da ideia de evoluir o personagem, além de que me parece que desativava as conquistas por desafios completados. Mas com certeza deve deixar o jogo bem mais fácil e curto. Perto do final senti falta do modo 3x, só tem nos consoles pelo que olhei, mas consegui paciência pra finalizar.
 
Usei nada! rs Até loguei no site pra ver, mas gosto da ideia de evoluir o personagem, além de que me parece que desativava as conquistas por desafios completados. Mas com certeza deve deixar o jogo bem mais fácil e curto. Perto do final senti falta do modo 3x, só tem nos consoles pelo que olhei, mas consegui paciência pra finalizar.

Ah, o boost deixa o personagem no máximo né? Não queria isso. Tinha pensado em algo tipo 2x EXP, por exemplo. Só pra dar uma acelerada no grinding. Mas acredito que só de ter essa opção de deixar o jogo 3x mais rápido já resolveria pra mim.
 
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Uma das melhores campanhas de FPS que já joguei, ao lado do Half-Life 2. Não faz nada de grandioso e inovador, mas o level design é tão maravilhoso e divertido que você simplesmente não quer parar de jogar. E aí quando você pensa que vai começar a ficar chato o jogo acaba.

Palmas para a fase em que você precisa ficar trocando entre passado e presente. A mecânica aparece, você usa ela de uns jeitos bem legais e depois o aparelho quebra e você nunca mais usa isso. Vem, diverte e acaba, antes que o jogo fique abusando dessa mecânica e se torne repetitivo. Queria que mais jogos fizessem isso.

Recomendadíssimo.
 
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'Fechei' ontem a história de Hades. Até mesmo eu que não sou fã de roguelike confesso que curti o game. A jogabilidade é muito boa, os gráficos incríveis e a trama bem interessante. Por se tratar de um gênero que não me atrai muito, me sinto desconfiado em dar alguma nota, mas certamente agradará qualquer um que curta esse estilo de jogo. Minha única crítica está mesmo na escala de crescimento, que achei muito íngreme, o que me desestimulou a continuar jogando.
 
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jogo muito top. Quase tão bom quanto o IV. (III perde por não ter poderes).
Fiz os 2 finais. Joguei no hardcore mode, que na real é bem de boa. Depois que fiz um final, o outro zerei com cheat de imortalidade, recarga instantânea e balas infinitas só para ver a segunda opção de final. Deu até vontade de rejogar a história para eu fazer as outras opções que existem e talvez eu faça usando esses cheats aí. Zerei também uma das dlcs sem cheat engine no hardcore mode. As outras 2 estou fazendo com cheat engine. Fiz 77% do mapa, o resto farei com cheat engine porque estou sem saco e só para ficar 100% tudo.

único porém é que ele é muito cagado em performance. Stuttering, freeze, crash, drop fps...tudo que é possível. Isso de certa forma incomoda a jogatina demais.
 
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zerei ja tem um tempo, e hoje eu platino, falta passar a ultima fase no dificil. sei que o jogo é bem antigo já porem para mim foi uma surpresa pois não tinha jogado. a jogabilidade lembrou muito GOW, muitoooooooossss combos, diversos poderes, jogo grande e dificil se escolher a maior dificuldade. momentos memoraveis como os titãns e alguns chefes, graficos muito bons para época e até hoje na verdade. se não jogou e curte um hack n´slash pode ir de olho fechado.

9/10
 
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zerei ja tem um tempo, e hoje eu platino, falta passar a ultima fase no dificil. sei que o jogo é bem antigo já porem para mim foi uma surpresa pois não tinha jogado. a jogabilidade lembrou muito GOW, muitoooooooossss combos, diversos poderes, jogo grande e dificil se escolher a maior dificuldade. momentos memoraveis como os titãns e alguns chefes, graficos muito bons para época e até hoje na verdade. se não jogou e curte um hack n´slash pode ir de olho fechado.

9/10
Adoro esse jogo, joguei assim que saiu pra PC e me marcou bastante, até hoje lembro do final. Agora só indico que você não espere tanto do 2 pois ele é bem inferior ao primeiro.
 
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'Fechei' ontem a história de Hades. Até mesmo eu que não sou fã de roguelike confesso que curti o game. A jogabilidade é muito boa, os gráficos incríveis e a trama bem interessante. Por se tratar de um gênero que não me atrai muito, me sinto desconfiado em dar alguma nota, mas certamente agradará qualquer um que curta esse estilo de jogo. Minha única crítica está mesmo na escala de crescimento, que achei muito íngreme, o que me desestimulou a continuar jogando.
Você fechou no sentido de fazer o final real ou conseguiu escapar a primeira vez?
Eu também considerei como terminado aqui, porém não consegui o final real ainda, muito menos tudo que o jogo tem pra oferecer. Acho que roguelikes são jogos pra se jogar durante um período longo de tempo, cheguei a jogar Don't Starve e The Binding of Isaac(ninguém nem falava que eles se chamavam rogue-like na época rs), mas não gostei dos dois justamente por não entender isso. Mas Hades pretendo continuar jogando durante o ano, até me cansar de vez.
 
Você fechou no sentido de fazer o final real ou conseguiu escapar a primeira vez?
Eu também considerei como terminado aqui, porém não consegui o final real ainda, muito menos tudo que o jogo tem pra oferecer. Acho que roguelikes são jogos pra se jogar durante um período longo de tempo, cheguei a jogar Don't Starve e The Binding of Isaac(ninguém nem falava que eles se chamavam rogue-like na época rs), mas não gostei dos dois justamente por não entender isso. Mas Hades pretendo continuar jogando durante o ano, até me cansar de vez.

Por isso deixei a palavra "fechei" entre apóstrofos, pois fugi do submundo apenas uma única vez mesmo. Estou por dentro do final definitivo, que só é liberado na 10ª fuga, mas, como falei, não curto muito roguelike e ter tido quase 20 horas desse jogo pra mim já foi um milagre.
 
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Resident Evil 3 Remake

Comprei na última promoção da Nuvvem por 40 reais usando todo o saldo do cashback que eu tinha. Esperei o valor cair bem por causa das críticas.

Joguei o 3 inúmeras vezes no PS1 e concordo plenamente com tudo o que disseram nos reviews. O jogo é bonito, a engine é gostosa de jogar, os personagens estão legais, mas zuaram o Nemesis e passaram a navalha em um bom pedaço do conteúdo original.

Tenho que admitir que a lojinha que colocaram aqui depois que você zera deu uma subida no fator replay. Mas eu consegui pontos o suficiente pra comprar a bazuca infinita logo depois da primeira run. E aí... Bom, a bazuca quebra o jogo totalmente. Perde a graça total, até porque ela dá stun no Nemesis durante as boss fights, então você só toma porrada se for muito, muito, muito lento e ruim de mira.

Levei 5h30min pra zerar pela primeira vez, jogando com muita calma, pegando todos os itens que encontrei e indo atrás dos colecionáveis. Depois, com a bazuca, 1h40 foi suficiente pra terminar o game novamente.

Recomendo? Sim, mas pega numa promoção.
 
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Finalizei hoje Ghostrunner. Para quem já jogou Mirro's Edge, vai curtir muito. Jogo muito dinâmico, curto (fechei com umas 7 horas) e fiquei com gostinho de quero mais. Gráficos lindos, jogo super otimizado e fluido e jogabilidade viciante.
 
Terminei Cyberpunk agora.

Jogão.

Não tive crashes durante o jogo e foram poucos os bugs que encontrei. Coisas como pessoas no meio de objetos e UI que não desaparecia de vez em quando. Um bug mais chato que tive foi uma quest que não seguia porque gravei no meio de uma ação e parei. Quando fui carregar, não ia para a frente. Mas foi só pegar um save anterior e a coisa rodou tranquilamente.

Minhas configurações são modestas para hoje em dia, apesar de serem excelentes 5 anos atrás: geforce 980, I7 4790, 16GB de ram e jogo instalado em HD, mesmo. Tirando no primeiro dia, não tive problemas de atraso de carregamento de textura. Rodou liso a 30 a 45fps com tudo no máximo, exceto novas tecnologias e efeitos volumétricos no médio.

O jogo é muito bom. Tem bastante o lado punk do cyberpunk. Como eu jogava o jogo de tabuleiro GURPS: Cyberpunk na minha adolescência, curti bastante aqui. Aliás, estive na estréia do Gurps: Cyberpunk no Brasil, em 1993, no Ibirapuera, onde estava também o Steve Jackson, criador do GURPS (o jogo foi lançado em 1990, mas demorava para chegar aqui). Peguei até um autógrafo dele na época e vi uma palestra dele. Show de bola.

Então, juntando o saudosismo com o jogo, eu não poderia deixar de curtir muito o jogo.

Sobre a comparação com outros jogos do gênero, como Deus Ex, achei esse mais fiel ao RPG de mesa no sentido de que é mais punk com algo de corps, sendo que Deus Ex é bem mais corps sem muito de punk. Mas não faço comparação entre qual o melhor porque são coisas diferentes demais, apesar do lance dos aperfeiçoamentos cibernéticos.

para quem tem dúvida se o jogo ambientou fielmente o gênero cyberpunk, aqui vai a imagem da capa do RPG de mesa que citei acima:

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Ao contrário do que muitos disseram, não tive problema em jogar com arma corpo-a-corpo. Joguei de katana do começo ao fim e curti. Mas não usei controle, fui de mouse e teclado, mesmo. Não curto FPS em controle (já sou ruim no mouse e teclado, no controle não há a menor chance de eu acertar o alvo).

Eu não estava com hype, mesmo porque havia terminado Detroit poucos meses atrás e sabia que não poderia esperar algo mais profundo que aquilo. E como joguei cyberpunk na adolescência, então esperava algo mais para a ação e público adolescente/adulto jovem do que algo mais impactante.

Para mim, valeu a diversão demais.
 
Última edição:
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Após muito tempo terminei o Resident Evil 2 com a Clarie.
Bem, comprei o jogo no lançamento e zerei com o Leon, bateu um enjoo do game e larguei ele de canto, voltei a jogar essa semana e terminei o que faltava hj,
Tempo de jogo com a Clarie: 6:40
Tempo total de jogo, contando ambos os personagens: 22h
Nota: 10, o jogo é gostoso de jogar, mecânica legal, puzzle e etc.
Preço: Faz muito tempo, mas salvo engano foi R$ 99
Vale a pena? Sim, jogo muito bom, poderia ser maior, mas é um bom game.
 
cp2077, testando todos os finais, exceto um "secreto", mas como vou jogar novamente, conseguirei ele na próxima.
 
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Terminei com o final meio termo porque tentei usar o stealth quando convinha mas sem deixar de aproveitar as boas mecânicas de combate do jogo as vezes. Vi os outros no Youtube e sinceramente achei o que eu fiz muito mais coeso do que eles.
Sobre o jogo, achei muito bom em varios aspectos, como em seu visual e mitologia próprios, e apesar da minha experiencia com immersive sims se restringir ainda a Bioshock, DeusEX HR, e um pouco de Prey, certamente Dishonored é o melhor deles em termos de gameplay.
 
Doom Eternal

Doom 2016 é fichinha perto desse.. Com certeza um dos jogos mais difíceis que já joguei. Teve horas que foi de tirar os cabelos, mesmo sabendo das mecânicas, das vulnerabilidades e melhores armas para matar cada monstro. Tem horas que não dá para sair do lugar de tanto demônio na arena. Agora é esperar mais uma promoção para pegar o pass com as DLCs para jogar a parte 1 do The Ancient Gods. Mais do que recomendado!
 
GEARS 5


não gostei tanto do jogo... nota 8

tem altos e baixos, e é praticamente a mesma coisa desde o Gears 1.
 
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Mafia Definitive Edition (9h32m)
Interessante mas nada demais, me rendeu 10 horas de gameplay, ainda bem que paguei 50 reais na áfrica porque esse jogo não vale preço full nem a pau.

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Baldurs Gate Enhanced Edition (36h11m)
Muito bom, só com tradução mesmo pra me animar em jogar. Uma hora ou outra preciso conhecer os clássicos pra ver onde começou certas paradas. Não vejo a hora de jogar os outros da mesma engine como o 2, Icewind etc.

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Pathfinder Kingmaker (180h31m)
Esse nem preciso falar muito, um dos melhores jogos que joguei na vida, muito imersivo.

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Far Cry 5 (27h01m)
Então, odiei o primeiro Far Cry, odiei o segundo, AMO o terceiro, gosto do quarto e o que falar do quinto? Cara, realmente é uma fórmula que tá saturando, o gameplay é bem gostosinho como sempre, foi bom pra mim porque vinha de vários RPG's e tava precisando trocar tiro rsrs. Mas é aquela, é um mundo aberto que em certo momento eu só queria terminar o restante das main quests e finalizar. Minha expectativa pra esse sexto game tá baixissima, espero que inovem de alguma forma.

 
Última edição:
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Star Wars Jedi: Fallen Order é um pout-pourri de gêneros deu certo. Sendo a sua maior inspiração, Sekiro, de onde traz muitos elementos conhecidos para quem é familarizado com Souls-Like.

Porém, temos um grave problema aqui, a exploração. A recompensa de se explorar os vários caminhos na jornada de que Cal Kestis (protagonista) não é recompensadora. Cal, é uma top model de dar inveja com o tanto de skin que você acha nos baús espalhados pelo mapa. Com o único intuito, claro, de desfilar nas passarelas intergalácticas, mandando beijinho no ombro para os outros padawans. Seria bom se com tanta skin pelo menos viesse com algum atributo ou habilidade para justificar os mais de 50 baús espalhados, mas eu acho que a desenvolvedora prometeu algum tipo de lootbox para a EA e na versão final retirou, deixando como itens para coletar pelo mapa. Diferente, por exemplo de Sekiro, onde a exploração é essencial para você ficar mais forte, encontrando itens que realmente vão lhe ajudar.

Outra coisa, é o estado porco tecnicamente que isso está. Não esperava o tanto de stutterings, glitchs, má otimização e bugs.

Em geral, foram boas 30 horas gastas. Recomendo para qualquer fã da franquia Star Wars, até se não curte o gênero Souls-Like que da para ser facilmente driblado colocando nas dificuldades mais fáceis. E qualquer um que curta Souls-Like, sobe a dificuldade e bora.

Nota: 7/10
 
Tomb Raider I (1996)
(ou o jogo da Lara Croft sem trança)

Acabei encostando Shadow of The Tomb Raider porque bateu uma saudade de jogar os clássicos. Então resolvi chutar o balde e jogar logo o primeiro! rs
Joguei o remake TR Anniversary várias vezes, mas nunca havia experimentado o original. E que experiência fantástica!

Os mais novos parecem TPS perto desse, me senti num grande parque de diversões de puzzles! Frustração atrás de frustração! Resumindo, uma delícia! Hahah
É muito legal entender a lógica do jogo. Lembrava da franquia como jogos difíceis na infância, mas jogando depois de adulto vejo que é extremamente fácil e simples de jogar depois que compreende a lógica dos cenários. E confesso que o fato da versão PC não ser limitada a saves em cristais como no PS1 ajudou bastante também!

Achei interessante, pelo fato de eu ter jogado bastante o remake, constatar como foram fiéis à obra original! Diversos cenários exatamente idênticos, puzzles, segredos,... às vezes eu me perguntava: "No remake isso era assim, será que aqui vai ser?"... E ficava ainda mais divertido quando de fato era. hahah O ponto em que achei o original mais interessante que o remake foi a questão do mapa em si, em alguns cenários como o Egito eu conseguia ver onde precisava ir logo no início e, após progredir um pouco mais, conseguia enxergar o começo da fase. Isso me remeteu Dark Souls, gosto quando o jogo sabe te dar senso de direção, não me lembro de ter tido essa sensação no remake.

Em minha gameplay fui atrás de todos os segredos e durou aproximadamente 19h pelo relógio do Steam, mas provavelmente por eu ter sido um marinheiro de primeira viagem, acredito que alguém mais familiarizado leve muito menos. Além de que o Steam provavelmente calcula todo o tempo que o jogo está aberto, não necessariamente de gameplay. Algumas fases terminava em 15min, outras em 59min.

Utilizei o patch Tomb Raider Automated Fix pra deixar ele no ponto pra rodar em máquinas atuais e usei as texturas HD do TombATI na maior parte do tempo, que portou as texturas da versão remasterizada para Android e iOS no PC. Em algumas fases experimentei outras texturas em HD como as do artista John Capon na imagem abaixo, mas achei que ficavam muito diferentes da proposta original - escuras e monocromáticas demais - e acabavam dificultando pra enxergar certos pontos do cenário.

Nessa brincadeira, descobri o projeto OpenLara e o Tomb Raider Conversion, em que estão portando o jogo para uma nova engine, me pareceu promissor.

Acabei me animando e já peguei Tomb Raider 2 pra jogar na sequência! Junto com todos os patches e texturas HD que tem direito. rs

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Nota:
10/10
 
Tomb Raider I (1996)
(ou o jogo da Lara Croft sem trança)

Acabei encostando Shadow of The Tomb Raider porque bateu uma saudade de jogar os clássicos. Então resolvi chutar o balde e jogar logo o primeiro! rs
Joguei o remake TR Anniversary várias vezes, mas nunca havia experimentado o original. E que experiência fantástica!

Os mais novos parecem TPS perto desse, me senti num grande parque de diversões de puzzles! Frustração atrás de frustração! Resumindo, uma delícia! Hahah
É muito legal entender a lógica do jogo. Lembrava da franquia como jogos difíceis na infância, mas jogando depois de adulto vejo que é extremamente fácil e simples de jogar depois que compreende a lógica dos cenários. E confesso que o fato da versão PC não ser limitada a saves em cristais como no PS1 ajudou bastante também!

Achei interessante, pelo fato de eu ter jogado bastante o remake, constatar como foram fiéis à obra original! Diversos cenários exatamente idênticos, puzzles, segredos,... às vezes eu me perguntava: "No remake isso era assim, será que aqui vai ser?"... E ficava ainda mais divertido quando de fato era. hahah O ponto em que achei o original mais interessante que o remake foi a questão do mapa em si, em alguns cenários como o Egito eu conseguia ver onde precisava ir logo no início e, após progredir um pouco mais, conseguia enxergar o começo da fase. Isso me remeteu Dark Souls, gosto quando o jogo sabe te dar senso de direção, não me lembro de ter tido essa sensação no remake.

Em minha gameplay fui atrás de todos os segredos e durou aproximadamente 19h pelo relógio do Steam, mas provavelmente por eu ter sido um marinheiro de primeira viagem, acredito que alguém mais familiarizado leve muito menos. Além de que o Steam provavelmente calcula todo o tempo que o jogo está aberto, não necessariamente de gameplay. Algumas fases terminava em 15min, outras em 59min.

Utilizei o patch Tomb Raider Automated Fix pra deixar ele no ponto pra rodar em máquinas atuais e usei as texturas HD do TombATI na maior parte do tempo, que portou as texturas da versão remasterizada para Android e iOS no PC. Em algumas fases experimentei outras texturas em HD como as do artista John Capon na imagem abaixo, mas achei que ficavam muito diferentes da proposta original - escuras e monocromáticas demais - e acabavam dificultando pra enxergar certos pontos do cenário.

Nessa brincadeira, descobri o projeto OpenLara e o Tomb Raider Conversion, em que estão portando o jogo para uma nova engine, me pareceu promissor.

Acabei me animando e já peguei Tomb Raider 2 pra jogar na sequência! Junto com todos os patches e texturas HD que tem direito. rs

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Nota:
10/10
Eu gostei do Tomb Raider de 2013, mas quando jogava ele achava uma palhaçada o que fizeram. Nesses antigos até andar em uma corda é desafiador, vc tinha que ter controle sobre o personagem tudo era difícil.
Os atuais são fáceis e repetitivos, tentei jogar o Rise e abandonei e agora lendo o seu relato acho que vou comprar esses antigos.
 
Uma vez por ano revejo todos os filmes da terra-média versões estendidas. Em janeiro agora decidi expandir relendo os livros e jogando games da série.

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The Lord of the Rings: War in the North (13h15m)
Jogo bem simples, nada demais. O que gostei bastante foram dos inúmeros diálogos com vários personagens como novos (não comuns) e os da sociedade, boas conversas sobre a história. O Combate bem simples, bem limitado até. RPG bem decente.

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The Lord of the Rings: Adventure Card Game Definitive Edition (13h07m)
Não joguei online, apenas a campanha, que acabei me surpreendendo pela duração. Jogo é bem divertido e realmente imersivo dentro do universo da terra-média, recomendo!

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The Lord of the Rings: The Battle for Middle-Earth (18h04m)
RTS skinzado dos Senhor dos Anéis rsrs, bem decente até mas achei um pouco repetitivo. Nem se compara com a campanha magistral de um Star Craft II por exemplo. Mas quebra um galho e é bem divertido em sua maioria do tempo.

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Middle-Earth: Shadow of Mordor (11h32m)
Esse foi uma bela surpresa e algo que devia a anos. Jogo tem grandes qualidades e realmente se encaixa na categoria de "jogaço". Tirando uns probleminhas na hora de escalar todo o restante é bem redondinho. A parada de lidar com os Uruk Generais, Chefes, Patentes, e você literalmente levando pro pessoal quando um deles ti mata e sobe de ranking é algo bem interessante.
É basicamente um Batman Arkham na Terra-Média.


Essa foi a primeira parte da jogatina no universo criado por Tolkien, mais pra frente continuo jogando várias sequências desses jogos.
Cinco jogos zerados em 2021 por enquanto \o/
 

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