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Qual o último jogo que você terminou? Dêem sua opinião/nota [Movimento Zeranista]

Jogar é um ato de diversão, escapismo, entretenimento, se se torna algo penoso, uma obrigação, preocupação, acho que não vale a pena.

Já pensou em pegar um XSX/PS5? É sério, conheço muita gente que estava com o PC encostado e voltou a redescobrir os jogos com um console. É só colocar o disco e jogar, não precisa de preocupar com outras coisas como no PC. Talvez seja uma opção.

E não, você não está só. É só entrar nos tópicos oficiais aqui de algum lançamento e vai ver que as 10 páginas iniciais é discussão sobre benchmark e ninguém jogou o jogo a ainda.
Bizarrices do PC gaming:
Pro players amadores, benchmarkers e viciados em hardware, discordeiros(ex-skypeiros, só jogam conectados em conferencia), zeradores dos mesmos jogos eternamente, automobilistas e caminhoneiros virtuais, jogadores de mmo e quem ouve musica enquanto joga.

Obs: É brincadeira, se alguém se encaixa em um desses quesitos e é feliz é isso que importa, fique a vontade para me ofender.
 
Jogar é um ato de diversão, escapismo, entretenimento, se se torna algo penoso, uma obrigação, preocupação, acho que não vale a pena.

Já pensou em pegar um XSX/PS5? É sério, conheço muita gente que estava com o PC encostado e voltou a redescobrir os jogos com um console. É só colocar o disco e jogar, não precisa de preocupar com outras coisas como no PC. Talvez seja uma opção.

E não, você não está só. É só entrar nos tópicos oficiais aqui de algum lançamento e vai ver que as 10 páginas iniciais é discussão sobre benchmark e ninguém jogou o jogo a ainda.

Soy yo atualmente com o Switch. Tem queda de framerate, resolução mudando toda hora e o console se cagando todo pra rodar alguns jogos (Links Awakening... Tô olhando pra você), mas eu tô nem aí pra tudo isso. É como você mencionou, tem esses problemas, mas no fim do dia é só ligar o aparelho e escolher o jogo. Sem ter que atualizar driver ou passar um tempo mudando as configs. Fora a portabilidade. Joguei Zelda esses dias na cama, antes de dormir.

Mas eu adoro meu PC e vou continuar ligando o bonito pra jogar os AAA ou passar uma raiva nos games online.

Cara, Bioshock pra mim foi mais difícil que Black Mesa, então não acho que seja difícil, até porque eu sou ruinzão rs
eu joguei o original faz muito tempo então fica difícil comparar, mas eu achei o jogo suave, se eu não me engano você tem 4 opções de dificuldade e da para alternar entre elas durante o jogo.

Ahh, perfeito então. Era isso que eu precisava ler.
Ele tava em promoção semana passada. Se ainda estiver vou aproveitar e garantir o meu antes que o estoque acabe.
Obrigado, pessoal!
 
Bizarrices do PC gaming:
Pro players amadores, benchmarkers e viciados em hardware, discordeiros(ex-skypeiros, só jogam conectados em conferencia), zeradores dos mesmos jogos eternamente, automobilistas e caminhoneiros virtuais, jogadores de mmo e quem ouve musica enquanto joga.

Obs: É brincadeira, se alguém se encaixa em um desses quesitos e é feliz é isso que importa, fique a vontade para me ofender.
qual problema de quem ouve musica enquanto joga? :hmm:
 
Gurizada um pouco de offtopic aqui,
Eu sofro de uma síndrome que muito jogador de pc sofre, que é ficar observando fps/riva tuner/overlay da nvidia pra ver fps e os krl e acaba não aproveitando e jogando os jogos que tu tem, e por mais que eu desinstale os apps de monitoramento, ele sempre volta pro meu pc de alguma forma. Alguma dica de como se livrar desse mal? Só desinstalar os apps não adianta, tem algo a mais que eu possa fazer pra voltar a aproveitar de fato os jogos? Chega quase que ser um vicio isso de ficar fazendo benchmark de tudo.

Eu nem instalo esses apps de monitoramento. Curto o jogo e pronto. Instalo e jogo; sem me preocupar com mais nada. Antes, gostava de monitorar também. Depois, desapeguei dessas paradas. Principalmente, porque estou voltando aos poucos a jogar PC; passei uns 3 anos sem PC, só nos consoles... Tem que ver se é só isso mesmo. De repente, vc nem tá mais curtindo jogar, tá meio enjoado das jogatinas e os jogos passam a ficar sem graça. Normal, todo mundo passa por isso.
 
Eu nem instalo esses apps de monitoramento. Curto o jogo e pronto. Instalo e jogo; sem me preocupar com mais nada. Antes, gostava de monitorar também. Depois, desapeguei dessas paradas. Principalmente, porque estou voltando aos poucos a jogar PC; passei uns 3 anos sem PC, só nos consoles... Tem que ver se é só isso mesmo. De repente, vc nem tá mais curtindo jogar, tá meio enjoado das jogatinas e os jogos passam a ficar sem graça. Normal, todo mundo passa por isso.

eu recomendo você monitorar o hardware, não de maneira obsessiva de ficar vendo a quantos frames está pegando a cada 0,5 segundos, mas ocasionalmente para ver se tudo está ok, temperaturas, uso dos componentes, etc.. é a maneira mais fácil de você cuidar do seu PC, principalmente na parte de temperaturas, e temperatura elevada é o inimigo número 1 de qualquer componente, na minha assinatura mesmo tem o link do tópico que eu criei onde eu ensino certinho como monitorar e mais algumas, caso tenha interesse.
 
Gurizada um pouco de offtopic aqui,
Eu sofro de uma síndrome que muito jogador de pc sofre, que é ficar observando fps/riva tuner/overlay da nvidia pra ver fps e os krl e acaba não aproveitando e jogando os jogos que tu tem, e por mais que eu desinstale os apps de monitoramento, ele sempre volta pro meu pc de alguma forma. Alguma dica de como se livrar desse mal? Só desinstalar os apps não adianta, tem algo a mais que eu possa fazer pra voltar a aproveitar de fato os jogos? Chega quase que ser um vicio isso de ficar fazendo benchmark de tudo.
Minha sugestão:
Pega seu games, ajusta as configurações gráficas que você acha ideal para seu hardware e ativa o V-Sync (sincronização vertical) para a taxa de atualização do seu monitor.
Depois disso meu amigo, jogue e seja feliz. Você não vai ter o pq de estar monitorando o game, já que o FPS vai estar travado, e como consequência, o uso da VGA e CPU vai estar reduzido, fazendo com que seus componentes estejam mais frios e o game mais estável (frametime maravilhoso)
PS: O que eu disse pode parecer blasfêmia para alguns, mas já adianto que travar o FPS dos games (principalmente aquele focado em campanha) traz muitos benefícios (não só visual, mas também para seu hardware). :joia:
 
Última edição:
Portal 1, 2 e todas as DLC's. Não tem nem o que dizer, masterpieces absolutas, 10/10.
 
Ghost Recon: Wildlands

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Vou recomendar Wildlands por adorar a temática dele (sobretudo em sua época de lançamento, quando Narcos foi uma série bem popular retratando o narco tráfico na América do Sul).

Pela ambientação, é um senhor jogo. Jogabilidade também é agradável: vou de M4A1 em single shot e geralmente os inimigos morrem com 1 ou dois tiros silenciados, o que é muito bom e confere num realismo bem bacana dentro da proposta do jogo, claro.

Os caras fizeram um mapa IMENSO. São cerca de 24 km²! Cada região é única visualmente, tendo suas particularidades e detalhes. As transições são naturais, e em vários momentos você para para observar a beleza natural de uma Bolívia digital.

Como quase todo game da Ubisoft de mundo aberto, peca pela falta de vida no mapa. Quer dizer, você passará por locais com animais ora correndo, ora voando. Você passará por pequenas cidades ou vilas controladas pelo cartel, com população comum ou não. Mas só isso, não há eventos acontecendo que te fazem parar e observar aquele ecossistema.

Claro, em uma missão de invasão ou resgate, você estudará os inimigos, locais de acesso e afins. Sua observação de resume a isso.

Não é algo totalmente ruim, claro. Afinal, você faz parte de um esquadrão militar e está lá a serviço, então seu objetivo é sua prioridade. Mas o belo mundo criado pela Ubisoft parece um desperdício de oportunidades.

Um jogo militar de mundo aberto com foco na luta contra os narcos era basicamente tudo o que eu queria em um jogo eletrônico. Mas, com o passar de algumas horas iniciais, percebe-se uma fórmula também padrão da Ubisoft: repetição.

Wildlands consiste em um grande chefe, 4 chefes importantes, outros tantos que dão acesso a esses chefes e dezenas de outras celebridades das drogas. E é uma escadinha: para chegar no maior, derrote os menores primeiros. Mas para você derrotar os primários, primeiro você precisa coletar informações de determinada região... E aí fica chato.

Você sempre extrairá ou matará alguém importante. Imediatamente Bowman te passará uma nova visão da Bolívia sem ele, assim, sem transição alguma. Por exemplo: se você capturar o cidadão da cocaína, ela já te liga falando que a produção reduziu, piriri pororó e fica nisso. Os vídeos que normalmente fazem essa ponte da história na pausa do gameplay são acessados se você pedir para acessá-los. Então fica uma lacuna muito grande e irritante entre a ação anterior, o estado atual e como você poderá prosseguir dali em diante. Isto torna o game ainda mais um enorme vazio cujo objetivo seguinte será basicamente repetir tudo, mas com um outro plano de fundo sem muita emoção.

Se as ações fossem ligadas, houvessem mais animações e algo que trabalhasse melhor a história, seria bem diferente e superaria todas as criticas até aqui.

Física dos veículos é padrão Ubisoft.

Desde o lançamento, a réplica da Chevy Suburban anda "quicando" no chão. E é um dos carros mais icônicos da luta americana contra terroristas... Os carros também não possuem peso algum, então nem dá pra você tentar simular uma abordagem bacana com quatro americanos armados pulando do carro.

Os helicópteros se comportam um pouco melhor, e até dá pra fazer algumas graças com eles.

Agora o principal ponto negativo é a Bolívia. Muito bem desenhada com diversas montanhas, áreas planas e afins, mas desenhada de tal modo que mais parece um país da cocaína do que qualquer outra coisa. Toda esquina tem alguém do cartel; toda região tem alguém do cartel. Você sempre cruzará com alguém do cartel armado, você sempre será identificado como um gringo pistoleiro, mesmo num hipotético carro com película G5 de noite.

O cartel tem pick-ups com metralhadora rotatória (?), tem muitos helicópteros (incluindo ataque) e tem até APC.

A Unidad faz um papel legal no game e representa bem a corrupção da coisa. Mas o excesso de poder bélico deles e do próprio cartel tornam as coisas meio viajadas demais no meu ponto de vista. Enquanto o Cartel parece uma unidade militar, a Unidad tem tudo isso e até Cobras no arsenal. Por mais que sejam fáceis de derrotar, começa a quebrar a imersão um pouco. Um pé na realidade que conhecemos ajudaria bem mais.

Por essas e outras que a Bolívia não foi com as caras da Ubisoft.

Sabemos que, sim, há ou pelo havia uma rede enorme de narco tráfico por essas regiões, mas vamos lá, existe vida normal ocultando parte dessa história, também.

Ainda que seja um game problemático, ele é bom. Cumpre seu papel embora pudesse ser muito melhor. Peca sobretudo em detalhes.
 
Putz... Já zerei Dragon Age 3 umas quatro vezes fazendo todas as quests possíveis.
Cara, Dragon Age e Mass Effect são dois casos bizarros para mim tamanho é minha adoração por essas duas séries. Tenho mais de 800h somente em Dragon Age Inquisition, considerando todos os 3 jogos devo ter por volta de umas 1500h. Mas isso é fichinha perto de Mass Effect. Em ME tenho cerca de 500h em cada jogo da trilogia original registrado somente nas lojas oficiais (Steam e Origin). Se eu for considerar as vezes que joguei os 2 primeiros antes de comprar, devo passar das 1000h em cada um dos dois tranquilamente. Até mesmo o Andromeda tenho muitas horas jogadas em 2 campanhas completas 100% e várias outras campanhas que iniciei e não terminei. E pretendo jogar muito a Legendary Edition quando sair e quando tiver um bom desconto.
 
Ghost Recon: Wildlands

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Vou recomendar Wildlands por adorar a temática dele (sobretudo em sua época de lançamento, quando Narcos foi uma série bem popular retratando o narco tráfico na América do Sul).

Pela ambientação, é um senhor jogo. Jogabilidade também é agradável: vou de M4A1 em single shot e geralmente os inimigos morrem com 1 ou dois tiros silenciados, o que é muito bom e confere num realismo bem bacana dentro da proposta do jogo, claro.

Os caras fizeram um mapa IMENSO. São cerca de 24 km²! Cada região é única visualmente, tendo suas particularidades e detalhes. As transições são naturais, e em vários momentos você para para observar a beleza natural de uma Bolívia digital.

Como quase todo game da Ubisoft de mundo aberto, peca pela falta de vida no mapa. Quer dizer, você passará por locais com animais ora correndo, ora voando. Você passará por pequenas cidades ou vilas controladas pelo cartel, com população comum ou não. Mas só isso, não há eventos acontecendo que te fazem parar e observar aquele ecossistema.

Claro, em uma missão de invasão ou resgate, você estudará os inimigos, locais de acesso e afins. Sua observação de resume a isso.

Não é algo totalmente ruim, claro. Afinal, você faz parte de um esquadrão militar e está lá a serviço, então seu objetivo é sua prioridade. Mas o belo mundo criado pela Ubisoft parece um desperdício de oportunidades.

Um jogo militar de mundo aberto com foco na luta contra os narcos era basicamente tudo o que eu queria em um jogo eletrônico. Mas, com o passar de algumas horas iniciais, percebe-se uma fórmula também padrão da Ubisoft: repetição.

Wildlands consiste em um grande chefe, 4 chefes importantes, outros tantos que dão acesso a esses chefes e dezenas de outras celebridades das drogas. E é uma escadinha: para chegar no maior, derrote os menores primeiros. Mas para você derrotar os primários, primeiro você precisa coletar informações de determinada região... E aí fica chato.

Você sempre extrairá ou matará alguém importante. Imediatamente Bowman te passará uma nova visão da Bolívia sem ele, assim, sem transição alguma. Por exemplo: se você capturar o cidadão da cocaína, ela já te liga falando que a produção reduziu, piriri pororó e fica nisso. Os vídeos que normalmente fazem essa ponte da história na pausa do gameplay são acessados se você pedir para acessá-los. Então fica uma lacuna muito grande e irritante entre a ação anterior, o estado atual e como você poderá prosseguir dali em diante. Isto torna o game ainda mais um enorme vazio cujo objetivo seguinte será basicamente repetir tudo, mas com um outro plano de fundo sem muita emoção.

Se as ações fossem ligadas, houvessem mais animações e algo que trabalhasse melhor a história, seria bem diferente e superaria todas as criticas até aqui.

Física dos veículos é padrão Ubisoft.

Desde o lançamento, a réplica da Chevy Suburban anda "quicando" no chão. E é um dos carros mais icônicos da luta americana contra terroristas... Os carros também não possuem peso algum, então nem dá pra você tentar simular uma abordagem bacana com quatro americanos armados pulando do carro.

Os helicópteros se comportam um pouco melhor, e até dá pra fazer algumas graças com eles.

Agora o principal ponto negativo é a Bolívia. Muito bem desenhada com diversas montanhas, áreas planas e afins, mas desenhada de tal modo que mais parece um país da cocaína do que qualquer outra coisa. Toda esquina tem alguém do cartel; toda região tem alguém do cartel. Você sempre cruzará com alguém do cartel armado, você sempre será identificado como um gringo pistoleiro, mesmo num hipotético carro com película G5 de noite.

O cartel tem pick-ups com metralhadora rotatória (?), tem muitos helicópteros (incluindo ataque) e tem até APC.

A Unidad faz um papel legal no game e representa bem a corrupção da coisa. Mas o excesso de poder bélico deles e do próprio cartel tornam as coisas meio viajadas demais no meu ponto de vista. Enquanto o Cartel parece uma unidade militar, a Unidad tem tudo isso e até Cobras no arsenal. Por mais que sejam fáceis de derrotar, começa a quebrar a imersão um pouco. Um pé na realidade que conhecemos ajudaria bem mais.

Por essas e outras que a Bolívia não foi com as caras da Ubisoft.

Sabemos que, sim, há ou pelo havia uma rede enorme de narco tráfico por essas regiões, mas vamos lá, existe vida normal ocultando parte dessa história, também.

Ainda que seja um game problemático, ele é bom. Cumpre seu papel embora pudesse ser muito melhor. Peca sobretudo em detalhes.
Meu ponto fraco desse game são aqueles militares que surgem praticamente do nada quando acionados. É simplesmente ridículo e me fez deixar de jogar o game. Mas de resto é incrível mesmo.
 
Também esperava mais de Wildlands, fui jogar muito hypado por conta de um novo amigo que fiz, que falava que era o jogo da vida dele. No fim com os meses de amizade vi que ele é um tremendo de um casual, e que os jogos da "vida" dele eram basicamente as primeiras coisas que ele jogou, games de 2015-17 quando ele entrou nesse hobby de jogar videogame (ps: joga em ps4).
Wildlands não passa de um jogo repetitivo, com IA burra, e extremamente fácil mesmo jogando no mais difícil. Você consegue literalmente limpar bases de longe usando os tiros sincronizados + aquelas habilidades de rebeldes (era esse o nome deles?)
Por isso gostei muito mais do Breakpoint pós atualização de Imersão e jogando sozinho, jogatina top.
 
Última edição:
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Uma experiência única e curta. O jogo, com as DLCs, dá em torno de 2 horas e 30 minutos. E embora esse tipo de jogo não possa se prolongar muito, acho que ficou faltando um ou dois capítulos a mais. Em todo caso, a arte e os puzzles são fenomenais. Muitos o comparam com Little Nightmares, Limbo e Inside. É uma comparação válida, mas com uma diferença fundamental: esses jogos são focados no estilo plataforma, enquanto DARQ foca mais nos puzzles, mexendo, de forma brilhante, com a perspectiva dos cenários. Há alguns momentos de perseguição, mas nada como naqueles jogos.

Enfim, pegue na promoção, por ser curto. Excelente jogo, atmosfera incrível e o criador parece ser uma pessoa genuína e apaixonada, algo raro atualmente.
 
Final Fantasy XIII

Emocionante! Resolvi dar uma chance mesmo com tantas críticas negativas e foi uma surpresa agradável. Seguiu a mesma linha de FFX, que é um dos jogos com narrativa mais incríveis que já joguei, então acabei curtindo bastante! Tem um ponto aqui outro lá que daria pra melhorar, sem dúvida, mas o jogo sabe como revigorar apresentando algo novo quando começa a ficar cansativo. O desfecho da narrativa é bastante emocionante, bonito e triste ao mesmo tempo, não cheguei a desidratar como no final de FFX, mas deu um nó na garganta. rs

Contei aproximadamente 3 capítulos que não me agradaram tanto e acredito que daria pra serem menos extensos. Finalizei com 61h fazendo absolutamente TUDO que era POSSÍVEL NAQUELE MOMENTO DO JOGO: coletando todos os baús, realizando todas as side missions - e conseguindo 5 estrelas em cada -, lendo cada um dos arquivos no banco de dados pra entender a lore, farmando XP pra upar nível máximo... Agora estou no post game, realizando as demais side missions que restaram para o nível mais alto. Pra quem não é complecionista, acredito que dê pra fechar em 30/35h.

Destaque para a arte que, apesar de ser um jogo antigo, ainda é sensacional! Square Enix sabe como caprichar em seus jogos.

Nota 9/10

FINAL-FANTASY-XIII.jpg

FFXIII é um ótimo jogo, e muito melhor que o 15.
Quem discorda é clubista.
 
Far Cry 5

faltam 20 missoes da campanha e todas as sidequests do jogo. Mas ja posso dar meu parecer, unico defeito do jogo é que certas horas fica impossivel junta reforços e o jogo fica dificil mesmo no facil.
--- Post duplo é unido automaticamente: ---

que isso final fantasy 15 é uma obra prima em level design e imersão pena que a versão do PC é uma porcaria em otimização nunca vi tanto sttutering em um jogo

desculpa mas bater com a mesmas espadas num jogo de 500 mil horas não faz meu gênero. comprei e me arrependi. aqui nao tive problemas de sttutering. se tivesse a mesma gama de armas de um skyrim da vida, mas skyrim é skyrim.
 
Última edição:
que isso final fantasy 15 é uma obra prima em level design e imersão pena que a versão do PC é uma porcaria em otimização nunca vi tanto sttutering em um jogo

Final fantasy XV achei o pior de longe dos que joguei, as historias são muito zuadas (dos personagens, um com historia mais ridicula que o outro), o level design eu achei bonito em algumas fases mas muito mal feito o deslocamento do jogo, chega ao cumulo de tu ficar 5 min correndo de um ponto ao outro sem ter nada pra fazer, só olhando os ''bromance'' conversar coisas ridiculas.

O mais ridiculo que tem um carro, mas ele nao serve pra nada, ja que ele funciona como se fosse um trem piorado, ele tem um trilho e nao sai nunca desse trilho com a merda de ter que ficar olhando ele se deslocar, quando os trens em jogos pelo menos são fast travel, tu não fica vendo o trem fazer todo o percurso.
 
Putz... Eu sempre fui fã da série FF. Mas conforme o tempo foi passando, senti a fórmula se esgotando... Mesmo com as novidades e diferenças. Comecei FF XV umas três vezes e parei. É o tipo de jogo que adoraria ter jogado a 20 anos... Mas sinto o esgotamento.

É o jogo que olho e falo: não tenho motivo para não gostar. Eu gosto! Mas não dá. Quem sabe um dia volto e curto tudo o que tem de bom.
 
Far Cry 5

faltam 20 missoes da campanha e todas as sidequests do jogo. Mas ja posso dar meu parecer, unico defeito do jogo é que certas horas fica impossivel junta reforços e o jogo fica dificil mesmo no facil.
--- Post duplo é unido automaticamente: ---



desculpa mas bater com a mesmas espadas num jogo de 500 mil horas não faz meu gênero. comprei e me arrependi. aqui nao tive problemas de sttutering. se tivesse a mesma gama de armas de um skyrim da vida, mas skyrim é skyrim.

Misturando os assuntos, eu zerei o Skyrim sem DLC no PS3 na época, incluindo várias quests secundárias e tal, e esqueci por uns anos. Depois consegui uma promoção no PC com os DLCs e "descobri os mods", tive que zerar tudo de novo incluindo mais uma cacetada de quest novas, armas, armaduras, shouts e tal, foram horas e horas muito divertidas (embora repetidas). Mas, resumindo, as vezes vale zerar o mesmo jogo novamente só por diversão mesmo. Ah, comecei a construir um mod recentemente, vamos ver se consigo concluir esse...
 

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