Qual o último jogo que você terminou? Dêem sua opinião/nota [Movimento Zeranista]

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SUNSET OVERDRIVE

História: Basicamente em uma bela noite várias pessoas se transformam em "zumbis" por que beberam um energético contaminado, agora você tem que não só sobreviver ao caos que ficou a cidade como também ajudar outras pessoas, e claro, encontrar um jeito de arrumar essa "bagunça" toda.

A história desse jogo é bem tosca mas é legalzinha em alguns momentos, o tema se encaixa perfeitamente com o cenário e o gameplay do jogo. Você tem uma boa mistura de humor com mais humor ainda, isso lembra bastante o Saints Row. Único problema que eu vi nela é que ela se arrasta muito e não lhe prende.

Gameplay: Ponto mais forte desse jogo. O gameplay desse jogo é único, você tem uma movimentação incrível pelo cenário, onde você tem a possibilidade de sair deslizando sobre basicamente qualquer coisa, deste edifícios, corrimãos, teto de carros, fio de postes de luz e por ae vai, eu particularmente gostei bastante.

Você também tem uma boa variedade de armas, cada arma tem o seu inimigo ideal e pode ser melhorada. Melhorias que também podem ser feitas no personagem lhe dando bônus na hora da pancadaria.

Gráficos & Cenários: São bons, nada de ultra realista mas são bons. Cenários são bem detalhados e diversos, gostei.

Zerei ele em torno de 12 horas, incluindo as duas últimas DLCs. Recomendo para quem quer experimentar um jogo com um gameplay diferente, gosta de uma história com bom humor, apesar de que a mesma deixa muito a desejar.

7/10
 
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Resident Evil 7

Tinha receio desse jogo, um certo preconceito por não ter "zumbis" e afins, mas após ver gameplays dele e do Village resolvi dar uma chance.
A história do Resident Evil 7 é simplesmente incrível, volta as origens mostrando como pode dar errado uma arma biológica, a trama se desenrola muito bem e te deixa muito interessado na família Baker e no que está rolando, principalmente o mistério com a Mia.
A gameplay dele ficou muito boa em primeira pessoa, só achei um pouco complicado acertar alguns tiros na cabeça devido a movimentação dos inimigos, mas como isso foi proposital, não é um ponto negativo. O jogo se divide em 4 "partes" que envolve puzzles, ser perseguido por um inimigo imparável, partes de ação (muito bem feita, te da uma sensação de poder e vingança nesses fidaputa que te caça) e terror que ficou muito bem elaborado pois as vezes você está tenso sendo que não está acontecendo nada.
Resident Evil 7 veio pra mostrar que não necessariamente se precisa de zumbis, até porque o nome em inglês pode ser traduzido como "hospedeiro do mal" e o nome original significa "risco biológico" o que é basicamente os acontecimentos desse game.

Resident Evil 7 pra mim é um dos melhores da saga sem a menor dúvida.

Nota: 10/10
 
Edit
 
Troquei meu monitor por uma LG CX 65" em fevereiro e desde então estou re-jogando os games da minha biblioteca para ver como ficam em OLED.
Terminei Quantum break recentemente. E que jogo! gostei demais...desde os graficos até o combate e historia. Não sei o porque o povo critica tanto o game. A série no meio do game é meio chatinha sim. Mas é só pular ela. De resto não tenho que reclamar. Dá pra ver que a Remedy tirou muitas ideais e inspiraram muito nele quando fizeram o Control. Nota 8/10!
 
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Terminei entre aspas, aparentemente esse jogo assim como o anterior do Lucas Pope tem varios finais dependendo do seu desempenho. Fiz o bastante para entender a história por cima, mas não tentei resolver muita coisa, na verdade nem sabia que o jogo ia acabar quando eu voltei pro barquinho.
Mas é um joguinho interessante pra quem gosta de desvendar mistérios e bastante diferente do que se tem por aí, tanto em mecanicas quanto em visual. Segundo o criador é baseado em jogos de aventura antigos para macintosh, nem me perguntem quais, chances são de que eu não era nem nascido, quanto mais tinha acesso a um.
--- Post duplo é unido automaticamente: ---

Troquei meu monitor por uma LG CX 65" em fevereiro e desde então estou re-jogando os games da minha biblioteca para ver como ficam em OLED.
Terminei Quantum break recentemente. E que jogo! gostei demais...desde os graficos até o combate e historia. Não sei o porque o povo critica tanto o game. A série no meio do game é meio chatinha sim. Mas é só pular ela. De resto não tenho que reclamar. Dá pra ver que a Remedy tirou muitas ideais e inspiraram muito nele quando fizeram o Control. Nota 8/10!
Eu posso dizer por mim, não achei um jogo ruim, a jogabilidade é boa e os graficos também, mas achei sem sal. Nenhum personagem é interessante, a história é meio mé, naquele estilo Christopher Nolan de filmes cientificamente acurados(também conhecido como roteiro que pode ser escrito por uma IA), cheio de textos e cenas sobre nada. Se tivesse que chutar diria que a Remedy engambelou a Microsoft pra financiar a engine que eles usariam depois no Control.
 
Medal of Honor - PC - 6h

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Numa tentativa eu acho de renovar a série, transformaram o clássico de 2ª guerra em um jogo de guerra atual, mais precisamente, no Afeganistão. É basicamente um Battlefield, com combates menores, pois o foco são as forças especiais, então os combates são em locais mais fechados, com um pouco de stealth. O visual do jogo é razoável, ele usa a primeira versão da Frostbite, então ele tem um visual abaixo do que vi em BF3. Mas a jogabilidade é igualzinha, até as animações das armas e dos personagens é igual. O que peca é a história, bem fraquinha, tentaram fazer algo meio dramático pelas questões de guerra mas as atuações são ruins, então não convence.

Nota 72.

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Doom (2016)

Sim, com muito atraso :haha:
Comprei esse jogo a muito tempo, mas por ter muitos jogos na fila foi ficando sempre pra depois.
Não jogava Doom desde o 3 lá em 2004, então sofri um pouco pra pegar o ritmo, não lembrava que essa serie era tão difícil :(

Graficamente lindo, texturas que em certas partes beiram o realismo, acabamento impecável, além disso muito leve, a API Vulkan dispensa comentários, excelente.
Jogabilidade fluida, ritmo frenético mal dá tempo de piscar, tem que estar sempre ligado.
Som excelente, o ambiente, as dublagens e muito heavy metal, não há o que reclamar.
A gameplay me agradou bastante, em um certo ponto comecei a achar um pouco repetitivo mas passa longe de ser tedioso, as modificações em armas e melhoras em armaduras foram ótimas adições.

9,5

 
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Jogo de aventura no qual tu vive um presidente em seu primeiro mandato num país do leste europeu nos anos 1950, assumindo uma economia em recessão, com ameaça de invasão, guerra civil, pressão das super potências pelo domínio global e das forças do teu próprio país.

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Ótimo jogo para quem gosta de ciência política e entende que ideologia é besteira e governar é algo muito mais complexo do que seguir uma cartilha. Ah, e para quem não tem medo de se ferrar.

Rank de excelência: Muito bom
Recomendando para o nicho que gosta de ciência política

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Jogo de VR casual no qual você joga como um humano no futuro que visita um museu no qual os robôs mostram como eram alguns trabalhos do passado (hoje em dia). O jogo tem quatro categorias de trabalho, cada um com seu ambiente, ferramentas e tarefas, divididas como missões: cozinheiro, mecânico, pessoa de escritório e vendedor de loja de conveniência.

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Apesar de ser extremamente curto, o jogo é divertido, bem humorado e vale a pena ser jogado. Os ambientes são bem feitos com vários detalhes legais para interagir, apesar de que parece que está faltando alguma coisa, talvez pela simplicidade das missões.

Rank de excelência: bom
Recomendado se pagar barato

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Jogo simples de construção de cidades, no qual não há um objetivo, controle de recursos nem nada deste tipo. Você simplesmente escolhe a cor e vai colocando as peças. O jogo interpreta a posição e demais peças para escolher um formato para a construção. Por exemplo, você colocou três peças, uma em cima da outra, a peça de cima vai mudar de formato de casa para o formato de torre, mas se você colocar uma peça de uma cor e outra de outra cor quando amontoar elas, ele vai ficar no formato de farol.

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Jogo simples e relaxante, se assemelha muito a lego, recomendado para jogadores criativos e que não esperam muito dele

Rank de excelência: Muito bom
 
Última edição:
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Dawn of War (11h01m)
Primeiro jogo da série Warhammer que joguei e terminei. RTS do gênero "Ficção Científica Militar". Tava lendo uns livros e decidi começar alguns jogos desse tipo, que acho do caralho.
Tive uma experiência bacana, gostei da história, do clima e ambientação. As missões podiam ter sido um pouco mais variadas em relação a objetivos mas num geral me agradou, não achei repetitivo. A dublagem é muito bem feita para um jogo da época. Gostei de umas features tipo, cada unidade sua (que consome pontos de população) é um squad que você pode aumentar até um máximo de 9, incluindo um Sargento ou até mesmo um médico. Achei bom isso porque depois de certas batalhas sangrentas rsrs, não precisávamos criar mais unidades lá da base, esperar, e levar eles... onde minhas unidades estavam, mesmo bem avançados podiam se "recuperar sozinhos". Recomendo pra quem curte estratégia em tempo real.

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Starcraft Remastered Episódio 1 Terrans (08h54m)
Starcraft Remastered Episódio 2 Zergs (07h59m)
Starcraft Remastered Episódio 3 Protoss (06h52m)
Creio que umas das séries mais importantes desse gênero (Ficção Científica Militar) como também do estilo de game (Estratégia em tempo real). Sempre joguei ele desde de moleque, mas a maioria das vezes eram partidas em lan, ou fazendo algumas missões de histórias. Só agora que realmente zerei focando na história e imersão. E sem dúvidas merece todos os elogios. Progressão de missões bem interessante, realmente focando em ensinar e introduzindo novas unidades e jogabilidade aos poucos para o jogador. Não tinha ideia que a campanha principal que é uma trilogia seria tão extensa, passou das 20 horas.
Vou dá um tempo e mais pra frente termino a DLC Brood War e depois rejogar o StarCraft 2. Jogaço sem dúvidas alguma.

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Alice Madness Returns (12h06m)
Simplesmente um dos primeiros jogos que comprei na steam, e por conta disso decidi jogá-lo. É meio dificil explicar minha experiência com esse game. Por que ao mesmo tempo que eu não via a hora de terminar, o jogo tá longe de ser ruim mesmo com alguns problemas. Creio que é porque realmente não faz meu estilo, tanto o formato de narrativa, como o gameplay em si.
Se você gosta de um jogo de plataforma, puzzles, analisar bem o cenário pra saber com atravessá-lo, você vai gostar. O combate é bem hack and slash, a personagem usa uma faca e um porrete como melee e uma arma de longa distancia. Tem pulo (triplo), dash para esquiva e uma mecânica de ficar pequena para entrar em certos lugares ou passar certos desafios.
A história como a original é bem confusa kkkkk. Curti um pouco porque me fez pensar em vários desafios e trechos mas num geral acho que devia ter gastado as horas jogadas em alguma outra coisa realmente de minha preferência.​
 
Última edição:
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Doom (2016)

Sim, com muito atraso :haha:
Comprei esse jogo a muito tempo, mas por ter muitos jogos na fila foi ficando sempre pra depois.
Não jogava Doom desde o 3 lá em 2004, então sofri um pouco pra pegar o ritmo, não lembrava que essa serie era tão difícil :(

Graficamente lindo, texturas que em certas partes beiram o realismo, acabamento impecável, além disso muito leve, a API Vulkan dispensa comentários, excelente.
Jogabilidade fluida, ritmo frenético mal dá tempo de piscar, tem que estar sempre ligado.
Som excelente, o ambiente, as dublagens e muito heavy metal, não há o que reclamar.
A gameplay me agradou bastante, em um certo ponto comecei a achar um pouco repetitivo mas passa longe de ser tedioso, as modificações em armas e melhoras em armaduras foram ótimas adições.

9,5


Bora para o Doom Eternal agora! Jogaço, insano e divertido. Devo estar na metade. No meio de tantos jogos querendo te empurrar conteúdo besta, Doom direto ao ponto é uma injeção de ânimo, especialmente para quem tem pouco tempo semanal para jogar.
 
Bora para o Doom Eternal agora! Jogaço, insano e divertido. Devo estar na metade. No meio de tantos jogos querendo te empurrar conteúdo besta, Doom direto ao ponto é uma injeção de ânimo, especialmente para quem tem pouco tempo semanal para jogar.
Iniciei ele assim que terminei o Doom 2016, adicionaram umas mecânicas legais, estou sentindo uma diferença nos gráficos e na jogabilidade, gostando bastante.
Ainda estou me acostumando com as mudanças nos aprimoramentos, serra elétrica, novos pulos etc.
 
Mad Max

É bem redondinho, com visuais ainda muito bonitos (e bem otimizados), ótimos efeitos sonoros, legendas em pt-br, ótimos controles, sistema de upgrade extenso dos carros e de habilidades, ótimo senso de progressão e ainda tomaram tempo pra fazer uma enciclopédia dentro do jogo, com história dos personagens, itens, locais, artefatos etc. O que pega é a repetição de missões e objetivos mesmo.

Sempre é algo como: destrua o comboio, destrua o acampamento, destrua a linha de não sei o que, leve fulano não sei onde e de novo e de novo etc. Não ajuda o fato de Max ser uma porta.

Mas é um joguinho legal, entretém, tem boas batalhas contra os chefes e no geral é bastante satisfatório sair explodindo tudo no caminho.
Se estiver parado na sua biblioteca da Steam ou se surgir uma promoção e bater o interesse, vale a pena.

Nota Final - 8/10
 
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Yakuza Like a Dragon

Esse game foi a maior surpresa que tive nos últimos tempos, até pq eu nunca tinha jogado um Yakuza pra valer, o que aumentou meu interesse em algo diferente.
O game tem uma das melhores histórias que pude acompanhar na minha vida gamer, repleta de plots, elementos de upgrade, classe, tudo digno de um grande RPG.
A trilha sonora, as cenas de combate, tudo nesse game é extasiante e diferente do convencional que vemos em jogos do ocidente.

Nota - 10/10 (Masterpiece)


PS : Não sei se terei a mesma experiência, mas já comprei Yakuza 0 para entrar mais nesse universo da Yakuza.
 
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Bom, não terminei realmente. Cheguei na missão da horda perto do final e achei uma bosta gigantesca, só um truque de dificuldade alta e barata, além do fato de eu não ter gastado pontos o bastante em survival e só conseguir carregar 2 napalms, e não estou nem um pouco a fim de grindar side missions que são péssimas. Se esse é o ponto alto do jogo, eu dispenso jogar além disso.
A história eu achei bem meia boca pra falar a verdade, mas o desenvolvimento de personagens é bacana.
A gameplay é legalzinha quando é um jogo de stealth/ação normal que você se esconde no mato, mata 2 ou 3 inimigos e distribui chumbo e porrada no resto. Mas cansa rápido.
Os graficos são muito bem feitos e o port é de se copiar.

Dou uma nota 7 pela falta de jogos mais bonitos no mercado, mas se não fosse isso seria um 5.
 
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Bom, não terminei realmente. Cheguei na missão da horda perto do final e achei uma bosta gigantesca, só um truque de dificuldade alta e barata, além do fato de eu não ter gastado pontos o bastante em survival e só conseguir carregar 2 napalms, e não estou nem um pouco a fim de grindar side missions que são péssimas. Se esse é o ponto alto do jogo, eu dispenso jogar além disso.
A história eu achei bem meia boca pra falar a verdade, mas o desenvolvimento de personagens é bacana.
A gameplay é legalzinha quando é um jogo de stealth/ação normal que você se esconde no mato, mata 2 ou 3 inimigos e distribui chumbo e porrada no resto. Mas cansa rápido.
Os graficos são muito bem feitos e o port é de se copiar.

Dou uma nota 7 pela falta de jogos mais bonitos no mercado, mas se não fosse isso seria um 5.
Realmente esse game divide opiniões. Tem gente que vicia e zera com gosto e tem gente que termina na má vontade rsrs. Espero gostar na minha vez...
 
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Incrível é a palavra que define esse jogo. Fiquei tão imerso que perdi a noção da realidade e pensei que estava vivenciando o que estava acontecendo no jogo.
Half-Life: Alyx trata-se da experiência, essa criada desde sua fundação para Realidade Virtual, então é um jogo que não seria tão incrível sendo jogado no PC normalmente sem VR.

Já vi vários lugares falando que gamers não tem apenas uma vida, mas várias, uma em cada jogo. Mas esse foi o primeiro jogo que eu senti que vivi na pele de outra pessoa "no caso a alyx".
Sem duvida alguma, ao comprar um Headset VR esse é o primeiro jogo que todos devem jogar (mas ja aviso logo, isso vai deixar a sensação que todos os outros jogos VR deixam a desejar em algo)

Nota 10/10
 
Última edição:
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É um aRPG que (ainda) está em Early Acess. As diferentes iterações do jogo resultaram em um produto muito bem acabado até momento. Claro, falta muita coisa ainda para se tornar um jogo completo, como multiplayer, entre outros aspectos, sobretudo de QoL, porém as 15 horas de campanha disponíveis foram suficientes para conhecer o potencial do jogo. O end-game parece ser interessante, há uma boa amplitude de builds viáveis no momento. A temática de viagem no tempo é interessante. O sistema de craft é simples, mas recompensador. E o sistema de evolução de skills é um meio termo entre a excessividade do Path of Exile e a escassez do Diablo 3. Alguns bugs e quedas aleatórias de framerate, como de se esperar de um jogo em EA. Um jogo para se acompanhar.
 
Realmente esse game divide opiniões. Tem gente que vicia e zera com gosto e tem gente que termina na má vontade rsrs. Espero gostar na minha vez...
Bom, não é um jogo mal feito, isso é fato. Pra quem não enjoou do sistema de open-world da ubisoft e gosta dessa coisa de horda é um prato cheio. Pra mim é muita correria.
 


Jedi: Fallen Order

9/10

Achei o jogo muito bom mesmo. Pena que é curto.
 
Editado por um moderador:
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Terminei este crassico aqui. Jogo muito bom, muito bonito e que além de influenciar até os dias de hoje, é muito atual. Porém, assim como os outros Castlevanias tem uma coisa que eu não sou fã, que é essa coisa de good/bad ending obscuros. Quando o jogo tem isso, sinceramente a única coisa que eu faço depois de terminar é assistir no Youtube. Mas né, é um jogo de 1990..e ele deixa isso claro quando a musica de encerramento parece feita pela Mariah Carey.
Gostei mais do Aria of Sorrow, sem pesar a ordem de lançamento, mas reconheço a maior importancia desse aqui.
Nota 10
 
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Terminei ontem, bom jogo, jogabilidade fluída, sem ser pesado, até porque é um jogo de 2013. Bom relembrar dele, pena que não tem gráficos atuais. O multiplayer está sempre vazio mas há 5 servidores sempre online. No battlelog do jogo só mostra 4, pelo jogo aparecem todos os 5. Pena que o retorno da série virou jogo VR. Se um dia lançarem o jogo sem VR compro na hora.
 
BulletStorm - PC - 8hs

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BulletStorm é uma grata surpresa, do mesmo criador de Gears, o jogo é basicamente um Gears of War em primeira pessoa, é fácil observar o estilo do Cliff. Só que BulletStorm é mais escrachado, meio comédia pastelão, tanto que o enredo é bem fraquinho, mas é divertido. Agora a jogabilidade, bom, eu acho que o pessoal da iD se inspirou no jogo para fazer o novo Doom, pois BulletStorm é bastante frenético, rápido, jogabilidade bem combada. As armas são muito boas também e o gore do jogo dá todo um impacto ao atirar, é bom demais. O game também é muito bonito, ele é um jogo da Unreal Engine 3 que é bastante colorido :klol

Tive problemas para rodar o jogo, por conta de ele ser um jogo do famigerado Game for Windows Live. Sacanagem ele não ter sido atualizado para a versão remaster (Full Clip Edition). Mas consegui transpor isso com a ajuda da PCGamingWiki.

Nota 82.

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Ghost Recon Wildlands

Tenho muita desconfiança com a Ubisoft e esse jogo é um ótimo exemplo do porquê. É um jogo datado, mas sua proposta sempre me atraiu: um mundo aberto focado no combate com armas de fogo. Me lembra um pouco a campanha do Arma 2, que eu achava fantástica pela sua liberdade. Basicamente te jogavam no mapa aberto com um objetivo e você se virava pra cumpri-lo, nem indicador e mini mapa tinha. O Wildlands evidentemente é muito mais amigável, 'arcade' (um jogo que ficasse no meio do caminho entre os dois seria o ideal).

O gameplay durante os combates é agradável, dá pra planejar como abordar os inimigos de diversas formas, ainda que o level design e AI dos bots acabem ficando repetitivos e previsíveis depois de algum tempo.

Os gráficos já mostram os sinais do tempo mas há muitas paisagens bonitas da Bolívia, e achei legal que a Ubisoft se preocupou em fazer uma pesquisa sobre a cultura do país, tanto que vários dos colecionáveis espelhados pelo mapa trazem um pouco da história do país e se tiver curiosidade dá pra aprender muito lendo-os (não sei se todos são factuais).

A Ubisoft também se preocupou com alguns detalhes interessantes, como a iluminação dinâmica que achei muito bem elaborada (ainda que acabe sendo um elemento secundário nos combates), uma árvore de skills completa, um mapa vasto e com paisagens muito distintas e várias armas e attachments para customizar (ainda que no gameplay acabem se comportando muito próximas). Mas como a Ubisoft faz as coisas pela metade, a falta de capricho fica aparente quando você começa a notar que todos os npcs e inimigos começam a repetir as mesmas frases 500 vezes; que os níveis de dificuldade são mal projetados (joguei na dificuldade máxima e é meio tosco porque os inimigos têm precisão de raio laser quando atiram em você mas seus aliados não têm, só que ao mesmo tempo você consegue pedir o suporte de literalmente um pelotão de aliados, então meio que equilibra, só que toscamente). Também tem uma espécie de polícia, mas com um wanted level mal feito, que você consegue fugir simplesmente correndo à pé.

A história eu ignorei porque é muito genérica e os personagens muito caricatos. Bem bobinha.

E como de praxe em jogos da Ubisoft, em termos de atividades a se fazer, tem muito em quantidade mas são pobres em criatividade. A variedade de missões se restringem a uma dúzia no máximo, que são repedidas ao infinito por todo mapa, que é imenso. Acabei fazendo 100% de trouxa mesmo (em 69 horas, nice), mas é desnecessário.

Só joguei solo mas imagino que em coop com amigos seria bem mais divertido.

Nota 6,5, é um bom passatempo.
 
Kaze and the Wild Masks

Gostei, eu sou muito ruim, passei muita dificuldade em algumas fases, mais vale a pena jogar.

 

Sunset Overdrive é um divertido jogo shooter em terceira pessoa de mundo aberto, onde o humor e situações bizarras são seu diferencial.

O humor do jogo tem um estilo meio "besterol" com piadas quebrando a quarta parede. O jogo se torna mais repetitivo quando chega no final (sim, você irá muitas vezes ter que buscar algo pra ajudar alguém e enfrentar diversos monstros e robôs para isso), mas não deixa de ser divertido, tem uma jogabilidade muito gostosa (você vai passar horas e horas fazendo grind e pulando) e atirar nos inimigos com um inúmero arsenal de armas, indo desde uma AK até um lança-granadas-de-urso-de-pelúcia.

7/10
 

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