Qual o último jogo que você terminou? Dêem sua opinião/nota [Movimento Zeranista]

Acabei de terminar Detroit: Become Human(assim como quase todo mundo que postou essa semana aqui hehe).
Texto abaixo pode conter spoilers brandos(não me preocuparia com eles, mas ja vi reclamarem de "spoilers" parecidos)
Diria que o jogo é competente, mas longe de ser uma obra de arte. Tanto como jogo, quanto como experiencia audiovisual, Rogerinho.
Ele conta três historias em três estruturas diferentes. Uma jornada familiar e emotiva(Kara), uma historia de detetive(Connor) e uma jornada do herói revolucionario(Markus). Para mim funcionam apenas em um aspecto cada, e quando tentam explorar os outros, elas falham. A trama da Kara funciona passando emoção e como não tenta nada muito além disso é a que da mais certo. Ja as outras duas, falham na maior parte das vezes que tentam emocionar, mas tem boas sequencias de ação e mecanicas que integram a narrativa.
O enredo geral é cliché , ja foi mostrado em Eu Robô, do Asimov em 1900 e guaraná com rolha, e trocentas mais inspirações nesses 70 anos. A identidade visual é competente mas sem inspiração, ja vi o mesmissimo estilo de roupas, predios, veiculos, etc. em Mirrors Edge e Deus Ex, jogos da década passada/retrasada.
Ainda assim o ritmo da trama é bom e funciona, digamos, quando funciona. Sendo divertido e leve de acompanhar. As escolhas importam, só que pra mim o que não importa muito é essa coisa de escolha, normalmente eu simplesmente escolho o que acho que faz mais sentido com o roteiro, mas quem gosta de rejogabilidade está bem servido, o jogo parece bem projetado nesse sentido.
A gameplay é aquela coisa, ame ou odeie: pouca interação, QTE, mecanicas simples. Eu comprei a ideia e achei boa.

Conclusão:
Concordo com o @sveenom , daria um filme, só duvido que levaria algum prêmio. Mas não seria nada mal pra assistir num passado em que existiam cinemas abertos, com bastante pipoca.
 
Um post off-topic(na verdade counter-topic kkk) sobre jogos que testei e não terminarei:
-Islanders e Lonely Mountains Downhill: Dois jogos indie low poly bem simples. Exemplos de casos de devs que pensam em uma mecânica mas não conseguem pensar em mais nada. Cairiam muito bem em smartphones, infelizmente não estão la(na play store pelo menos).
-Sonic Mania e Sonic Generations: Uma opinião polêmica: Acho os jogos do Sonic(sim, os classicos 2D mesmo) muito inferiores aos seus contemporaneos e à evolução do gênero durante o tempo. Comprei esses dois baratinho para ver se eu conseguia gostar do modelo classico ou do modelo moderno. Resultado é que nenhum dos dois me desce...
 
Acabei de terminar Detroit: Become Human(assim como quase todo mundo que postou essa semana aqui hehe).
Texto abaixo pode conter spoilers brandos(não me preocuparia com eles, mas ja vi reclamarem de "spoilers" parecidos)
Diria que o jogo é competente, mas longe de ser uma obra de arte. Tanto como jogo, quanto como experiencia audiovisual, Rogerinho.
Ele conta três historias em três estruturas diferentes. Uma jornada familiar e emotiva(Kara), uma historia de detetive(Connor) e uma jornada do herói revolucionario(Markus). Para mim funcionam apenas em um aspecto cada, e quando tentam explorar os outros, elas falham. A trama da Kara funciona passando emoção e como não tenta nada muito além disso é a que da mais certo. Ja as outras duas, falham na maior parte das vezes que tentam emocionar, mas tem boas sequencias de ação e mecanicas que integram a narrativa.
O enredo geral é cliché , ja foi mostrado em Eu Robô, do Asimov em 1900 e guaraná com rolha, e trocentas mais inspirações nesses 70 anos. A identidade visual é competente mas sem inspiração, ja vi o mesmissimo estilo de roupas, predios, veiculos, etc. em Mirrors Edge e Deus Ex, jogos da década passada/retrasada.
Ainda assim o ritmo da trama é bom e funciona, digamos, quando funciona. Sendo divertido e leve de acompanhar. As escolhas importam, só que pra mim o que não importa muito é essa coisa de escolha, normalmente eu simplesmente escolho o que acho que faz mais sentido com o roteiro, mas quem gosta de rejogabilidade está bem servido, o jogo parece bem projetado nesse sentido.
A gameplay é aquela coisa, ame ou odeie: pouca interação, QTE, mecanicas simples. Eu comprei a ideia e achei boa.

Conclusão:
Concordo com o @sveenom , daria um filme, só duvido que levaria algum prêmio. Mas não seria nada mal pra assistir num passado em que existiam cinemas abertos, com bastante pipoca.
Poxa, eu tive uma sensação um pouco diferente ao jogar o game. Concordo com você quanto ao tema clichê, mas isso em nada me tirou o brilho de que agora sou eu quem faz as escolhas e participo diretamente no final da trama.

Assim como você, eu também tentei fazer as escolhas que melhor se encaixasse com cada personagem. O jogo me proporcionou muitas reflexões acerca da possibilidade de uma IA com tamanha capacidade de processamento e learning. Ex Machina é um filme que tenta trazer esses problemas relacionados à capacidade de interpretação das máquinas, e o jogo traz esse conflito inicialmente ao mostrar a quebra de um dos pilares de segurança por conta do conflito de princípios (não agredir pessoas e precisar agredir para salvar alguém, por exemplo).

Existem algumas escolhas bem desconfortáveis também, como a do criador da tecnologia que lembra e muito o abuso sobre os robôs no filme Ex Machina (se é que podemos chamar de abuso).

O jogo é pouco interativo, mas faz parte desse gênero, que é um avanço do famoso 'point-and-click', onde temos mais controle sobre os personagens. Quanto aos gráficos eles são muito bons, na minha opinião. Claro que favorecidos pela limitação de interação com o cenário. A cena de perseguição é incrível, cara. Luz, gráficos, cenário e imersão com câmera.



Eu curti muito o game.
--- Post duplo é unido automaticamente: ---

Um post off-topic(na verdade counter-topic kkk) sobre jogos que testei e não terminarei:
-Islanders e Lonely Mountains Downhill: Dois jogos indie low poly bem simples. Exemplos de casos de devs que pensam em uma mecânica mas não conseguem pensar em mais nada. Cairiam muito bem em smartphones, infelizmente não estão la(na play store pelo menos).
-Sonic Mania e Sonic Generations: Uma opinião polêmica: Acho os jogos do Sonic(sim, os classicos 2D mesmo) muito inferiores aos seus contemporaneos e à evolução do gênero durante o tempo. Comprei esses dois baratinho para ver se eu conseguia gostar do modelo classico ou do modelo moderno. Resultado é que nenhum dos dois me desce...
Deu uma boa ideia de tópico. Cria aí :)
 
Deu uma boa ideia de tópico. Cria aí :)

Tem um nessa linha:


Sobre Detroit, sou suspeito a falar. O estilo da jogabilidade dos jogos da Quantic sempre serão aquilo. Pra mim, é sempre um prazer jogar. Não é um TPS. Quem encarar não sabendo seu estilo, dificilmente gostará dele ou de qualquer um outro semelhante.

Detroit eu considero maravilhoso. Um senhor jogo, mas tal como tantos outros, tem seu público especifico.
 
Poxa, eu tive uma sensação um pouco diferente ao jogar o game. Concordo com você quanto ao tema clichê, mas isso em nada me tirou o brilho de que agora sou eu quem faz as escolhas e participo diretamente no final da trama.

Assim como você, eu também tentei fazer as escolhas que melhor se encaixasse com cada personagem. O jogo me proporcionou muitas reflexões acerca da possibilidade de uma IA com tamanha capacidade de processamento e learning. Ex Machina é um filme que tenta trazer esses problemas relacionados à capacidade de interpretação das máquinas, e o jogo traz esse conflito inicialmente ao mostrar a quebra de um dos pilares de segurança por conta do conflito de princípios (não agredir pessoas e precisar agredir para salvar alguém, por exemplo).

Existem algumas escolhas bem desconfortáveis também, como a do criador da tecnologia que lembra e muito o abuso sobre os robôs no filme Ex Machina (se é que podemos chamar de abuso).

O jogo é pouco interativo, mas faz parte desse gênero, que é um avanço do famoso 'point-and-click', onde temos mais controle sobre os personagens. Quanto aos gráficos eles são muito bons, na minha opinião. Claro que favorecidos pela limitação de interação com o cenário. A cena de perseguição é incrível, cara. Luz, gráficos, cenário e imersão com câmera.



Eu curti muito o game.

Então, eu não acho que o cliché apague as qualidades do jogo também,acho até que por ele ser essa ficção científica mais classica(focada em problemas gerados pelo avanço cientifico) da pra relevar muita coisa, como desenvolvimento de alguns personagens e tal, só não acho que os tais "elementos cinematograficos" estejam no nível de um filme digno de oscar, por exemplo, Ex Machina que você citou, e que os "elementos videogamisticos" estejam no nível do que se tem hoje como jogo cinematografico
Mas acho que comparando especificamente no seu espaço, jogo-filme, point and click, sei la, até por ter poucas opções tão polidas, ele é um dos melhores.
Até esqueci de citar graficos , realmente estão numa categoria muito diferente de qualquer coisa que tenha por aí.
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Deu uma boa ideia de tópico. Cria aí
Ja existe, é o tópico da Steam rs.
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Um senhor jogo, mas tal como tantos outros, tem seu público especifico.
Cara, essa é a mesma discussão que ja vi no tópico da Steam sobre Death Stranding, Control e outros jogos divisivos. No caso do Detroit tendo a concordar mais com isso, ja que o gênero é mais de nicho mesmo. Mas tem muita gente que não gosta do estilo do David Cage e como ele escreve, dirige e participa do Design, o jogo é basicamente dele.
 
Última edição:
Então, eu não acho que o cliché apague as qualidades do jogo também,acho até que por ele ser essa ficção científica mais classica(focada em problemas gerados pelo avanço cientifico) da pra relevar muita coisa, como desenvolvimento de alguns personagens e tal, só não acho que os tais "elementos cinematograficos" estejam no nível de um filme digno de oscar, por exemplo, Ex Machina que você citou, e que os "elementos videogamisticos" estejam no nível do que se tem hoje como jogo cinematografico
Mas acho que comparando especificamente no seu espaço, jogo-filme, point and click, sei la, até por ter poucas opções tão polidas, ele é um dos melhores.
Até esqueci de citar graficos , realmente estão numa categoria muito diferente de qualquer coisa que tenha por aí.
Nisso concordo com você sim. Não daria oscar nem nada, pois é uma história genérica.

O que me prendeu no jogo não foi trama original nem algo do tipo, mas sim uma experiência diferente sobre um mesmo tema. Afinal, nesse jogo somos nós quem decidimos o rumo da história. Fui ver no youtube alguns finais alternativos e vi que mudam muito mesmo.
 
Mortal Kombat XL (ou Mortal Kombat X, whatever) - modo história

coincidentemente eu também estou nesse agora, comecei o capítulo 3 ontem a noite, até agora legalzinho, mas sla mano, eu não tenho mais saco pra jogo de luta, ter que ver combo de personagem e tudo mais, maioria dos nego eu derroto só no básico de soco e chute.

as cutscenes nesse jogo são 16:9 letterboxed, o que faz a gente se sentir bem idiota assistindo elas em um monitor ultrawide, é muito desperdício de tela.

 
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Zerei ontem pela segunda vez, com as DLC´s, só faltando um trofeu para a platina com aproximadamente 51 HRS.

joguei a primeira vez em 2019, e não entendo como varias pessoas não gostaram desse game, a unica justificativa que encontro é, ele partiu de um hack n´slash para algo mais proximo de um souls like. eu acredito que gostei demais pois gosto muito de souls, mas reconheço que está diferente dos anteriores, para mim diferente para melhor, com um combate mais tecnico e justo, vacilou morreu. muita variedade de armas e poderes, os danos criticos quando se acerta o timing da esquiva, muitas horas de jogo e bem desafiador nas dificuldades mais altas. além de uma excelente jogabilidade eu gostei muito da arte do jogo, graficos bonitos e competentes. level design nem se fala, pra mim entre os melhores, tudo muito bem feito e conectado. varias área para visitar novamente após adquirir os poderes certos. Talvez não tenha uma boa otimização para o PC, joguei com tudo no maximo em quadHD na configuração da assinatura com aproximadamente 70~90 FPS, é notavel algumas travadinhas, mas nada que tenha prejudicado a gameplay.

enfim, para mim um jogo injustiçado, curti demais!

9/10
 
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Zerei ontem pela segunda vez, com as DLC´s, só faltando um trofeu para a platina com aproximadamente 51 HRS.

joguei a primeira vez em 2019, e não entendo como varias pessoas não gostaram desse game, a unica justificativa que encontro é, ele partiu de um hack n´slash para algo mais proximo de um souls like. eu acredito que gostei demais pois gosto muito de souls, mas reconheço que está diferente dos anteriores, para mim diferente para melhor, com um combate mais tecnico e justo, vacilou morreu. muita variedade de armas e poderes, os danos criticos quando se acerta o timing da esquiva, muitas horas de jogo e bem desafiador nas dificuldades mais altas. além de uma excelente jogabilidade eu gostei muito da arte do jogo, graficos bonitos e competentes. level design nem se fala, pra mim entre os melhores, tudo muito bem feito e conectado. varias área para visitar novamente após adquirir os poderes certos. Talvez não tenha uma boa otimização para o PC, joguei com tudo no maximo em quadHD na configuração da assinatura com aproximadamente 70~90 FPS, é notavel algumas travadinhas, mas nada que tenha prejudicado a gameplay.

enfim, para mim um jogo injustiçado, curti demais!

9/10
Já zerei Darksiders 1, 2 e o Genesis, mas ainda não encarei o 3. Senti muita diferença no estilo de jogo, mas ainda vou criar coragem pra entrar de cabeça.
 
coincidentemente eu também estou nesse agora, comecei o capítulo 3 ontem a noite, até agora legalzinho, mas sla mano, eu não tenho mais saco pra jogo de luta, ter que ver combo de personagem e tudo mais, maioria dos nego eu derroto só no básico de soco e chute.



Eu aprendo os combo é na doida. Só uso o move list pra aprender os especiais, mas quase não uso também. Contra a máquina, feijão com arroz é mais efetivo.

Valeu pelo fix, que merda que eu não achei. Agora já era.
 
coincidentemente eu também estou nesse agora, comecei o capítulo 3 ontem a noite, até agora legalzinho, mas sla mano, eu não tenho mais saco pra jogo de luta, ter que ver combo de personagem e tudo mais, maioria dos nego eu derroto só no básico de soco e chute.



Os combos de MK são os mais faceis, é legalzinho você conseguir fazer e tal, até porque não são estilo street fighter que é só os movimentos conectados, os combos de mk geram animações especificas. Mas concordo, pra mim o maior gargalo de jogos de luta(e de Hack n Slash também) é ter que ficar pausando a cada 5 minutos pra ver combo.
 
MAS QUE LUTA MEUS AMIGOS!!!! RYU VENCE BISON POR UM TRIZ :full: !!!!
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DEPOIS DE CONSEGUIR FAZER UMA REVIRAVOLTA MIRACULOSA, O PÚBLICO ESTÁ EM ALVOROÇO PARA A COMEMORAÇÃO!!! QUE LUTA MEUS AMIGOS! QUE LUTA :megusta: !!!
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MAS NA COMEMORAÇÃO O PÚBLICO COMEÇOU A SE PERGUNTAR:
ONDE ESTÁ O CAMPEÃO?! :apelo:
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ONDE ESTÁ RYU?!
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MAS RYU JÁ ESTÁ PROCURANDO A PRÓXIMA LUTA! :challenge:
(Eu devia ter tirado a foto da última parte :forever:)
PORQUE RYU SÓ SE IMPORTA COM A LUTA, PRÊMIOS NÃO SIGNIFICAM NADA PARA ELE :fuckyeah: !
Queria uma máquina do tempo para voltar para 1994 :forever:...
 
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Mais um dos jogos de aventura que poderia ser muito bom se n fosse prum caminho estranho
É bem curto, acho que zerei em 5 horas, tem seus momentos, tem vários personagens, que apesar do pouco tempo tu chega a criar empatia
Puzzles simples, não vi nada muito além de uma história interativa
Não gostei muito do caminho que o jogo toma, mas no geral julgo como uma experiência positiva, tem a minha recomendação
 
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Meu primeiro jogo da Arkane, e já comecei com boas expectativas para os próximos.

Prey foi um dos jogos que mais me prendeu nos últimos dias, sua atmosfera cativante, sufocante e misteriosa com uma narrativa bem forte. Em termos de gameplay achei o jogo meio travado no comeco, mas foi apenas questão de costume. Achei o game desafiador em algumas partes, mas nada que você para e diz: "Nossa, tá f*** hein!", sempre tudo bem equilibrado, além de que os recursos de crafting são muito bem utilizados e úteis. A dublagem em PT-BR deixou muito a desejar, porém mudei para inglês e senti melhoras já, porém ainda senti que estava faltando algo talvez.

O foco mesmo fica na narrativa, que foi o que mais me prendeu, ainda mais com aquele final que me deixou pensante por umas boas horas.

Acho que não consigo descrever Prey em palavras, é uma experiência a parte que você tem que sentir.

NOTA: 9,5/10
Nossa, que saudade desse game, nao cheguei a zerar, mas ele tem TANTO easter egg, shortscuts pra tu zerar mais facil, o jogo é um ESPETACULo em todos os sentidos
 
Nossa, que saudade desse game, nao cheguei a zerar, mas ele tem TANTO easter egg, shortscuts pra tu zerar mais facil, o jogo é um ESPETACULo em todos os sentidos
Tô instalando. Eu torço o nariz completamente pra FPS então eu sempre evitei o Prey, mas Metro Exodus, RE8 e a série Bioshock eu curti bastante e esse jogo me deu a impressão de ser numa tocada mais próxima deles do que de um Doom ou Titanfall da vida.
 


Não sou fã dessa escola que espalha 16378789087364 arquivos pelos cenários pra você passar horas catando, lendo e tentando entender alguma coisa do enredo. Como a história desse prometia ser interessante até fiz um esforço. No inicio eu catava e lia, depois passei apenas a catar, e por fim nem pra catar eu tinha saco mais. Como a história é confusa e eu abri mão disso, nem deu pra aproveitar ela direito. O combate é legal, premissa bacaninha, mas da metade em diante eu rushei igual um louco querendo terminar logo. Ah, e passar o jogo inteiro dentro de um único prédio, meu Deus, que tédio. Dá pra perceber que não é um trabalho medíocre, existe um certo capricho e investimento por trás da tentativa, mas no fim o jogo tem que me divertir e esse aí achei meio chato. E aí é nota 7.0
 
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Não sou fã dessa escola que espalha 16378789087364 arquivos pelos cenários pra você passar horas catando, lendo e tentando entender alguma coisa do enredo. Como a história desse prometia ser interessante até fiz um esforço. No inicio eu catava e lia, depois passei apenas a catar, e por fim nem pra catar eu tinha saco mais. Como a história é confusa e eu abri mão disso, nem deu pra aproveitar ela direito. O combate é legal, premissa bacaninha. Mas da metade em diante eu rushei igual um louco querendo terminar logo. Dá pra perceber que não é um trabalho medíocre, existe um certo capricho e investimento por trás da tentativa, mas no fim o jogo tem que me divertir e esse aí achei meio chato. E aí é nota 7.0

Tive o mesmo sentimento jogando ele. Queria muito gostar, mas no fim das contas me senti decepcionado até. E pra entender todo o contexto do jogo, você ainda tem que jogar a ultima expansão, que achei até boa, mas pra quem nunca jogou Alan Wake não vai entender nada.
 
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Reações: C.J
Não sou fã dessa escola que espalha 16378789087364 arquivos pelos cenários pra você passar horas catando, lendo e tentando entender alguma coisa do enredo.

Passei por isso recentemente no Dishonored: Death of the Outsider. Não tenho saco mano, quer colocar texto? coloca, mas não me faz uma bíblia e muito menos fica colocando vários próximos uns aos outros. No Dishonored a cada 2 metros tinha um texto para ler mais ou menos, caralho bicho.
 
Tive o mesmo sentimento jogando ele. Queria muito gostar, mas no fim das contas me senti decepcionado até. E pra entender todo o contexto do jogo, você ainda tem que jogar a ultima expansão, que achei até boa, mas pra quem nunca jogou Alan Wake não vai entender nada.
Eu zerei o Alan Wake (que por sinal é um game que gosto bastante) e também joguei essa expansão aí. Infelizmente já estava bem sem paciência pra focar no enredo, então peguei tudo por cima. Até larguei um monte de missão secundária dela pra lá
 
Ainda bem que eu tenho leitura dinâmica kkk. Eu pegava os arquivos, dava uma passada de olho e ok ok ok. Se eu percebesse que era uma coisa interessante, eu lia de verdade, mas quase sempre não era não.

Eu gostei MUITO de Control. Gameplay, história e cenário também. O fato de ser tudo dentro de um prédio é meio ruim, mas o lugar é muito bizarro e isso deixa interessante. Melhor do que muito jogo com mapa de mundo aberto gigante em que tudo é igual e sem alma. Se me lembro bem, os arquivos em áudio/vídeo e as cutscenes é que contam a maior parte da história, os arquivos escritos são mais sobre o prédio e os eventos e objetos sobrenaturais, dá pra pular.

Comecei o Prey aqui, primeira horinha, e fiquei bem intrigado com essa parada Show de Truman do plot. Achei gostoso de navegar no ambiente também, framerate bem alto. Mas não joguem vcs pq tem uma caralhada de e-mail pra ler hehe.
 
Cyberpunk que tem coisa pra caramba pra ler com aqueles cacos, ignorei forte e eu costumo ler essas coisas, da até uma tristeza terem feito tantos e a main quest ser tão curta.
 


Não sou fã dessa escola que espalha 16378789087364 arquivos pelos cenários pra você passar horas catando, lendo e tentando entender alguma coisa do enredo. Como a história desse prometia ser interessante até fiz um esforço. No inicio eu catava e lia, depois passei apenas a catar, e por fim nem pra catar eu tinha saco mais. Como a história é confusa e eu abri mão disso, nem deu pra aproveitar ela direito. O combate é legal, premissa bacaninha, mas da metade em diante eu rushei igual um louco querendo terminar logo. Ah, e passar o jogo inteiro dentro de um único prédio, meu Deus, que tédio. Dá pra perceber que não é um trabalho medíocre, existe um certo capricho e investimento por trás da tentativa, mas no fim o jogo tem que me divertir e esse aí achei meio chato. E aí é nota 7.0

A história é confusa mesmo lendo os arquivos, eles só te mostram o qe acontece no Bureau. Eu só fui entender porque tive que começar de novo a partir de um certo ponto. Pelo menos Control você junta varios e vê depois se quiser porque alguns são interessantes, mas sempre comparo com Quantum Break que era cheio de e-mail do zelador pro segurança falando do horario da faxina, entre outras banalidades.
 
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Terminei o Sleeping Dogs.
Gostei muito, a história principal é muito boa! As lutas e as finalizações via interação com o ambiente são excelentes! Uma coisa que achei interessante é que há vários tipos de mortes pesadas no jogo, porém zero putaria.
Dá para apostar e briga de galo!.
De negativo eu não curti muito a dirigibilidade dos veículos, mas você se acostuma.

Agora estou indo para Jedi Fallen Order para aproveitar o game pass de 5 reais.
 
A história é confusa mesmo lendo os arquivos, eles só te mostram o qe acontece no Bureau. Eu só fui entender porque tive que começar de novo a partir de um certo ponto. Pelo menos Control você junta varios e vê depois se quiser porque alguns são interessantes, mas sempre comparo com Quantum Break que era cheio de e-mail do zelador pro segurança falando do horario da faxina, entre outras banalidades.
Em Quantum Break os arquivos de textos também me encheram a paciência. Mas em contrapartida tinham os episódios em formato de seriado que gostei bastante. Outra coisa é que Quantum Break tem cenários mais variados e isso também me ajudou a gostar mais dele.
 
Os e-mails em Quantum Break me encheram o saco pra caralho, esses sim, alguns tinham uma bíblia pra ler e o foda é que muitos eram relevantes pro plot.

Mas o jogo como um todo eu gostei bastante também, alguém só precisa falar com a Remedy pra segurar a mão nessa textaiada aí, ninguém curte essa merda.
 

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