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Tive o mesmo sentimento jogando ele. Queria muito gostar, mas no fim das contas me senti decepcionado até. E pra entender todo o contexto do jogo, você ainda tem que jogar a ultima expansão, que achei até boa, mas pra quem nunca jogou Alan Wake não vai entender nada.

Quem não jogou Alan Wake merece ban!!
--- Post duplo é unido automaticamente: ---

Os e-mails em Quantum Break me encheram o saco pra caralho, esses sim, alguns tinham uma bíblia pra ler e o foda é que muitos eram relevantes pro plot.

Mas o jogo como um todo eu gostei bastante também, alguém só precisa falar com a Remedy pra segurar a mão nessa textaiada aí, ninguém curte essa merda.

Sam Lake, ele jamais vai abrir mão desses emails, pode ter certeza kkkk
 
Acho que em Alan Wake a quantidade de textos tava em uma quantidade razoável, sem falar que eles eram importantes para a construção da trama.
Mas realmente, nos últimos jogos da Remedy, eles passaram do ponto. Em Control é absurdo a quantidade de textos para ler (e pra mim, a maioria era totalmente dispensável, poucos textos eram realmente importantes).
 
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Divinity Original Sin Enhanced Edition (93h21m)
Faz um bom tempo que não posto aqui, dei um tempo jogando warzone e comecei esse que me prendeu por muito tempo.
Com a tradução do Kadinho lançada recentemente me animei de recomeçar esse game que dropei anos atrás. Tradução está 99% perfeita, na minha jogatina mandei alguns prints pra ele para correção no discord. Com a tradução do 2 saindo pelo Nasher tinha como obrigação terminar esse primeiro e realmente não me arrependi. Me deixou viciado, gameplay fantástico, história bacana. Aquela parada que tanto nos irrita em jogos, que são os textos que muitas vezes são maçantes, nesse game você se diverte lendo todos, nenhum tem tamanho exagerado e querendo ou não contribue para experiência. Consegui aproveitar bastante, o jogo é rico em inúmeros quesitos, e você tem que ser sagaz e criativo, memorizar todas as coisas que seus personagens conseguem fazer para passar os desafios, alguns você passa com algo bobo mas bem esperto em relação ao gameplay. Recomendo 10/10.​
 
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Divinity Original Sin Enhanced Edition (93h21m)
Faz um bom tempo que não posto aqui, dei um tempo jogando warzone e comecei esse que me prendeu por muito tempo.
Com a tradução do Kadinho lançada recentemente me animei de recomeçar esse game que dropei anos atrás. Tradução está 99% perfeita, na minha jogatina mandei alguns prints pra ele para correção no discord. Com a tradução do 2 saindo pelo Nasher tinha como obrigação terminar esse primeiro e realmente não me arrependi. Me deixou viciado, gameplay fantástico, história bacana. Aquela parada que tanto nos irrita em jogos, que são os textos que muitas vezes são maçantes, nesse game você se diverte lendo todos, nenhum tem tamanho exagerado e querendo ou não contribue para experiência. Consegui aproveitar bastante, o jogo é rico em inúmeros quesitos, e você tem que ser sagaz e criativo, memorizar todas as coisas que seus personagens conseguem fazer para passar os desafios, alguns você passa com algo bobo mas bem esperto em relação ao gameplay. Recomendo 10/10.​
Comecei o Pillars of Eternity ontem (coisa que ja devia ter feito a muito tempo) e estou gostando bastante. Depois dele provavelmente eu vá jogar esse aí.
 
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Terminei o RE Village. Não deu 10 horas de jogo mas não explorei tanto assim.
Jogo muito bom, mas no quesito terror o RE 7 ganha.

Nota: 8

Agora vou embarcar em uns antigos no emulador. Ainda não zerei o zelda do snes.
 
Já zerei Darksiders 1, 2 e o Genesis, mas ainda não encarei o 3. Senti muita diferença no estilo de jogo, mas ainda vou criar coragem pra entrar de cabeça.
Foi após Darksiders 3, que tem uma leve pitada de Dark Souls (LEVE mesmo), que resolvi começar com os Souls Like e nunca mais parei.
Recomendo que pelo menos tente Darksiders 3, ainda que diferente dos anteriores.
 
Depois de tanto tempo sem conseguir me empolgar com algum jogo, finalmente consegui jogar um do começo ao fim com vontade mesmo: Desperados 3. Cara, que jogo bom.
 
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Terminei com 17h, fiz algumas side quest mas nem fiquei atrás disso, decidi jogar porque pelo que ouvi é o que tem a melhor estória. Dito isso, é muito boa mesmo, nem vi o tempo passar e quando me dei conta, ja estava na Last Battle.
8/10 pra quem gosta de notas
 
Sem dúvidas esse ano foi um dos melhores que tive em relação a jogatina, terminei bastante coisa.
04/01/2020Far Cry 4
05/01/2020Hellblade's Senua Sacrifice
16/01/2020The Wolf Among Us
18/01/2020Tomb Raider
21/01/2020Rise of the Tomb Raider
25/01/2020Shadow of the Tomb Raider
28/01/2020Resident Evil 2 Remake Leon A + Claire B
02/02/2020Resident Evil HD Remaster - Jill
08/02/2020Resident Evil Zero
12/02/2020Resident Evil 4 HD Ultimate
15/02/2020Resident Evil 5
21/02/2020Resident Evil 3 Nemesis
22/02/2020Resident Evil 7
28/02/2020Resident Evil 2 Clássico Leon A + Claire B
15/03/2020Assassin's Creed Odyssey
19/03/2020Assassin's Creed II
21/03/2020Assassin's Creed Brotherhood
23/03/2020Assassin's Creed Revelations
01/04/2020Ghost Recon Wildlands
03/04/2020Resident Evil 3
16/04/2020Assassin's Creed III Remastered
21/04/2020Assassin's Creed IV Black Flag
21/04/2020Assassin's Creed IV Freedom Cry
23/04/2020Assassin's Creed Rogue
28/04/2020Ghost Recon Breakpoint
04/05/2020Gears Tactics
12/05/2020Assassin's Creed Unity
13/05/2020Assassin's Creed Unity DLC: Dead Kings
18/05/2020Far Cry
22/05/2020Assassin's Creed Syndicate
23/05/2020Max Payne
24/05/2020Max Payne 2
27/05/2020Alan Wake
29/05/2020Quantum Break
03/06/2020Control
04/06/2020Alan Wake DLC: The Signal + The Writer
05/06/2020Assassin's Creed Odyssey DLC: Legado da Primeira Lâmina
06/06/2020Assassin's Creed Odyssey DLC: O Destino de Atlantis
06/06/2020Assassin's Creed Syndicate DLC: Jack the Ripper
07/06/2020Far Cry 2
08/06/2020Control DLC: The Foundation
09/06/2020The Last of Us Remastered + Left Behind
13/06/2020Detroit: Become Human
18/06/2020Splinter Cell
20/06/2020The Last of Us Part II
06/07/2020Final Fantasy VII Remake
12/07/2020Dirt 3
20/07/2020The Division
29/07/2020Ghost of Tsushima
05/10/2020Mass Effect Andromeda
09/10/2020Mafia Definitive Edition
12/10/2020Baldur's Gate Enhanced Edition
DezembroPathfinder Kingmaker

46 jogos & 8 DLC's
Nesse final do ano dei uma desacelerada, focando mais em apenas um jogo que foi Pathfinder Kingmaker e vendo filmes/séries.


As três decepções do que joguei esse ano foram :facepalm::

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Resident Evil 6
O único que não consegui terminar e nunca irei, uma bomba inacreditável, pessímo!

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Resident Evil 3
Nem se compara com 6, é um jogo bacana e tem suas qualidades... mas me decepcionou, esperava mais, jogo curtíssimo.

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Cyberpunk 2077
Tem nem o que falar né? Tá em hold com 15 horas jogadas, mais pra frente volto a jogar.


Os mais jogados foram esses, no total ficou mais ou menos 1500 horas jogadas :medo: :
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Os três melhores que tive o prazer de jogar :safadao: :

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Assassin's Creed Odyssey
Tive a sorte de jogar depois de um ano e quatro meses, peguei um jogo bem redondinho e quase sem bugs e problemas. Sem falar no preço que foi 30 conto na versão completa na epic (cupom). Vacilei em ter gastado muito tempo em missões inúteis mas no geral gostei bastante da experiência, RPG de primeira.


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Pathfinder Kingmaker
Uma grata surpresa, comecei por recomendação do streamer CohhCarnage. Sensacional essa belezinha, rpg incrível cheio de possibilidades e conteúdo. Tanto que nem terminei ainda, tô na "reta final" faltando acho que mais 30 horas das 150 já jogadas.

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The Last of Us Part II
E obviamente essa obra prima foi a melhor coisa que joguei esse ano, não consigo nem descrever como foi a experiência, algo único. 10/10
Ressuscitando uma mensagem antiga só pra dizer que queria ter esse pique para jogos. Quem se sentir desmotivado dê uma olhada em quantos jogos o colega zerou no ano e bora diminuir o backlog. 😁
 
Ressuscitando uma mensagem antiga só pra dizer que queria ter esse pique para jogos. Quem se sentir desmotivado dê uma olhada em quantos jogos o colega zerou no ano e bora diminuir o backlog. 😁

46 jogos por ano, assim eu terminaria o backlog em 6 anos :awesome:.
 
Segundo a Lei de Gaben a tendencia do backlog é sempre aumentar num ritmo proporcional à taxa de descontos da wishlist, você levou isso em conta nos seus cálculos?

Isso se eu não comprasse mais, mas sempre tem 40~60 jogos a mais na conta por ano. :sefu:
 
Days Gone

Joguei no Dualshock 4, sem mouse/teclado. O jogo é uma delicia como port PC vindo do PS4, que vendi faz 3 anos

Sem bugs de savegame comigo, poucos bugs em missões que foram resolvidos indo pra moto, salvando e carregando o mesmo save

Dublagem pt-br ótima, não tive curiosidade de jogar em ingles em nenhum momento, diferente de 90% dos jogos. Trilha sonora bem imersiva

Bem lá pro fim do jogo você vê alguma similariedade com jogos da Ubisoft, como soldados superequipados, NPCs estão sempre prontos pra começar missoes (não dormem) e etc. Enfim, acho que só a bethesda e a cdprojekt hj em dia tem essa vibe de "ajuste fino" então talvez nem importe tanto


Jogo nota 8, pelo port ótimo


Jogando as hordas agora depois dos créditos finais. Divertido demais :yeah:
 
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Não tenho muito o que dizer sobre o jogo além do que já foi dito. É um ótimo jogo e um bom Resident Evil, embora tenho receio de que a franquia esteja, novamente, flertando perigosamente com a ação e deixando o survival horror de lado (e antes que alguns espertões venham falar algo, são palavras do próprio produtor do jogo que não queria que os jogadores ficassem tensos o tempo todo e que RE7 foi "assustador demais": https://www.nme.com/news/resident-evil-village-scares-toned-down-according-producer-2935000).

Enfim, se procura um survival horror, vá de RE7.

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Um jogo no universo W40K em sua melhor e pior qualidade. Esteticamente, o jogo acerta em cheio no tema, a localização, os personagens, a forma de falar, o ambiente, as armas, o peso das armas, a violência gráfica, tudo, muito cuidadosamente feito, de deixar qualquer fã satisfeito (exceto com algumas liberalidades tomadas com as armas de algumas facções). Já a execução técnica tem muitos problemas. Incontáveis bugs, alguns inaceitáveis (como ficar preso no cenário) outros simplesmente ridículos (como a animação quebrada em TODO ataque melee). A jogabilidade, quando brilha, lembra Doom: rápida, frenética, violenta, divertida. Contudo, em boa parte, ela é apenas truncada e quebrada. Isso sem falar em outros problemas como A.I. completamente incapaz, sons faltando, comandos sem resposta e diversos glitches visuais. Aguardem (muitos) patches de correção e uma boa sale.

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Greedfall é estranho. Enquanto tecnicamente o jogo seja bem mediano: o combate é simples e repetitivo, os gráficos são apenas "OK", a atuação é bonachona e as mecânicas do jogo são todas conhecidas, nada de novo. O RPG, porém, salva o jogo e da coesão ao conjunto de elementos que, se analisados separadamente, são bem fracos.

A história é intrigante, tem como pano de fundo um tema não muito explorado na mídia (e é até certo tabu) como a colonização. E isso aos detalhes. Encarregado da diplomacia, em muitas quests o jogador vai passar tentando contornar a burocracia típica de um Estado moderno: passando por guardas, subtenentes, repartições e comissários, precisando, muitas vezes, dar carteirada para obter uma licença. É refrescante travar um diálogo e ver que o seu companheiro reage ao que foi dito se lhe diz respeito (por exemplo, em uma parte se você pergunta para um NPC o que ele acha de um dos seus companheiros e ele está na sua party, o NPC vai falar diretamente com o seu companheiro, alertando-o de que o mesmo está presente e não é elegante falar sobre ele, cuidado que sumiu em muitos jogos, nos quais você fala merda do seu companheiro e ele do seu lado sem reagir). Isso faz com que seja preciso ponderar quem deve acompanhá-lo em alguns diálogos para evitar conflitos (ou, justamente, causar). Há elementos típicos de RPG, como skill check em diálogos e atividades como pular um muro ou pegar um atalho, porém sempre é ofertada mais de uma forma de resolver, não havendo skills ou builds obrigatórias.

Enfim, Greedfall é um RPG sobre diálogos, política, a história e suas side quests (algumas medianas, algumas muito boas), o combate e a exploração são totalmente secundários e de menor importância, embora existam. Se analisados individualmente, não há nada de especial. Como um todo, é um bom jogo.

Aliás, o jogo me fez pensar o quão infernal deve ter sido a vida de diplomatas e emissários nesse período, tendo que equilibrar, na mesma bandeja, o poder político, o poder religioso, o poder econômico, o poder militar e o poder local, cada um nas mãos de grupos diferentes e em conflitos constantes.
 
Última edição:
Nesse pique do cara não tem nem como. 1500 horas da mais de 4h por dia, sem "descanso".
Pois é, realmente ficou essa média diária. Mas é porque 2020 foi bem atípico. No primeiro semestre tive muito tempo livre por conta dos lockdowns da vida.
E tipo, pelo menos tenho levado a sério a pandemia e basicamente não saio mais, só visito minha afilhada mesmo e só, nada de passeio.
Então meio que tenho fds inteiro para assistir séries com a mulher, e jogar.
Mas algo que me ajudou bastante foi parar de perder tempo com bobagem, antes ficava horas em porra de instagram, ou vendo streamers na twitch. Parei pra analisar e pensei : "Porque diabos passo horas vendo esse povo jogando, sendo que podia eu mesmo tá jogando?" Melhorou muito depois disso rsrs.
 
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Jogo de aventura com foco na gestão de recursos, neste tu controla um rei que deve seguir o seu dever de administrar o reino diante de várias adversidades. Tu tem contato com a família, com os console gamer peasants, com os conselheiros e demais reis e lordes, bem como tem liberdade para visitar partes do castelo, que muitas vezes tem algum diálogo para acontecer, além disso tem um world map para mandar seus subalternos completarem missões.

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É um bom jogo, acho que se tu não meter os pés pelas mãos não tem como tu perder muito cedo, o jogo tem uma duração fixa (ele se passa em rounds, uma semana cada, num total de 49), a história é boa e me prendeu, tive um final ruim, mas não terrível, e este veio por decisões que eu sabia que poderiam gerar problemas, e tomei por achar que seriam as mais seguras.

Levei 6 horas pra zerar.
Recomendo para quem gosta de uma boa história medieval e de jogos curtos em geral.
Num ranking de excelência, classifico como bom.
 
Acho que em Alan Wake a quantidade de textos tava em uma quantidade razoável, sem falar que eles eram importantes para a construção da trama.
Mas realmente, nos últimos jogos da Remedy, eles passaram do ponto. Em Control é absurdo a quantidade de textos para ler (e pra mim, a maioria era totalmente dispensável, poucos textos eram realmente importantes).

Mas o legal dos textos do Control é exatamente esse, vc bate o olho e tudo parece coisa de maluco, assim como o jogo de modo geral. Acho que eles foram bem felizes nessa narrativa.
 
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SEM SPOILERS
Devo confessar que não esperava muito desse game quando comecei, sempre fui o que pode se chamar de jogador casual mas ultimamente ando buscando por experiências novas e mais imersivas em jogos, histórias profundas e mecânicas que realmente exijam a minha dedicação tornando as conquistas inesquecíveis. Encontrei isso em Far Cry 5? Não, mas me diverti bastante, e não me arrependo das poucas horas perdidas no game. Pra começar, o nome que me manteve interessado no início do jogo foi Joseph Seed, é preciso reconhecer o belo trabalho da Ubisoft na construção dos vilões da série, bastou a sequência inicial com o helicóptero sendo atacado e Joseph cantando "Amazing Grace" tranquilamente do lado de dentro para que o jogo me ganhasse. Eu queria meter uma bala na cabeça daquele louco, ou pelo menos entender quais eram as razões de sua loucura. E aqui já abro um ponto negativo da história, apesar do vilão aparecer algumas vezes no meio da narrativa ainda acho que ele poderia ser melhor explorado. A apresentação dos irmãos é interessante mas os intervalos de aparição de Joseph são tão grandes que por vezes eu me esquecia de que era ele o homem comandando todos aqueles psicopatas. Os aliados da história também são muito bem elaborados e humanizados, com destaque para o badass Pastor Jerome (o cara guarda um fucking revolver dentro da bíblia!) e o hilário Hurk Drubman Jr.

A jogabilidade também é bem fluída, me chamou a atenção o sistema de perks que dá recompensas pelas conquistas completadas e não simplesmente através de pontos por sair matando aleatoriamente (Este é o único Far Cry que finalizei então não sei se os outros também são assim). Essa restrição me fazia mudar meu estilo de jogo frequentemente, resultando em assassinatos diferentes e tiroteios divertidos, foi satisfatório demais tomar esconderijos sem ser detectado assim como foi satisfatório simplesmente descer metralhando todos os peggies com o avião. O que me incomodou em alguns momentos foi a IA, principalmente quando envolvia fogo no combate, perdi a conta de quantas vezes meus aliados correram para dentro das chamas ou o Sharky botou fogo em tudo ao meu redor me matando no processo.

Em termos gráficos achei o game bem bonito, em algumas missões nas montanhas mais altas eu parava alguns segundos pra ficar apreciando a visão lá de cima e tirar uns prints de recordação. Mas sou suspeito pra falar dos gráficos, me impressiono fácil, não tenho um equipamento de ponta então posso estar exagerando. Tem também a estética visual toda voltada pra essa exaltação à bandeira americana como símbolo da liberdade que eu achei brega, mas não me incomodou tanto, foi engraçado na verdade. Conforme avançava no território tive a sensação de que estava simplesmente substituindo um culto por outro.​

A trilha sonora é show. Sem reclamações. Botar fogo em um lunático religioso ao som de "We Will Rise Again" é legal demais. Acredito que a maioria dos louvores no jogo foram compostas exatamente para o game, o que é impressionante porque eles são muito bons e de fato viciam.

Apesar de todos os elogios, Far Cry 5 foi uma experiência divertida. E só, e tudo bem. Como disse, não joguei os outros, então a tão falada "mecânica reciclada" não me afetou. No entanto acompanhei a história sempre pensando que poderia ser muito melhor aproveitada, queria conhecer mais dos personagens daquele universo, entender como o culto tomou proporções tão gigantescas. (Sei que há resquícios dessas informações nas cartas encontradas ao longo do jogo)
Por fim, foi como assistir um filme do Michael Bay ou o último de zumbis do Zack Snyder, as explosões e os miolos voando são maneiros mas eu provavelmente vou me esquecer dessa experiência na semana que vem.

Nota final 8,5/10

Me desculpem pela análise longa e pelos eventuais erros, tá tarde e eu tô com sono hehe

- O level design das missões de hipnose do Jacob Seed foi talvez o mais inesperado pra mim no game, eu realmente estava correndo e atirando quase sem pensar em todos os inimigos que apareciam, pra no final topar com o Eli e dar um tiro na cabeça do sujeito sem dó. Foda.

- Eu gostei do final. Fiquei decepcionado por um tempo mas me lembrei de que a todo momento a história te avisa que mesmo as suas vitórias fazem parte do plano do Joseph, você é só uma peça para a concretização do fim (O que até justifica o fato do seu personagem continuar vivo mesmo depois de ser capturado 9 ou 10 vezes). Vencer era caminhar em direção ao fim que ele esperava, então bem, não tinha como ser outro resultado.
 
Última edição:
E eu que fui adicionar uma musica do Mass Effect na minha playlist no spotify e descobri que a música ja tava lá desde antes de começar o jogo. Inclusive, alô bioware, me contratem, temos os mesmos gostos.
 
Terminei as DLCs de AC Odyssey:

Legacy of the First Blade: Itens novos, várias novas quests, novas habilidades, mas no meu caso eu já estava com a DLC instalada e acabei tendo acesso desde o início as novas habilidades. A história é dividida em 3 capítulos e fica disponível a partir do nivel 28. Você não precisa terminar o jogo pra fazer nenhuma das DLCs e, no caso do Legacy, não precisa e nem deve esperar o fim da campanha principal mesmo.
A história tenta abordar como vc deu continuidade à sua linhagem e pra vc que pensou que Origins era o começo de tudo, pensou errado. A Ubisoft tascou um prologo aqui. O estranho é que a história da DLC não se encaixa em lugar nenhum. O que acontece aqui não é citado jamais em lugar nenhum da história e o que aconteceu na história do jogo base também não é citado aqui, criando uma história totalmente encapsulada e desconectada do jogo principal. Ele ainda tenta fazer com que você tenha a impressão de escolhas, mas o final é um só e não tem repercussões nenhuma no mundo do jogo base, então são escolhas praticamente inúteis.

Nota Final: 5/10

Fate of Atlantis: É a Ubisoft despirocando total na fantasia que criaram sobre "os que vieram antes", mas funciona muito bem. Tem muito item novo e muita habilidade nova que vale muito a pena. A história é separada em 3 episódios também e (minha opinião) são bem melhores que Legacy porque fazem conexão direta com os acontecimentos da campanha principal. Por isso, recomendo fortemente terminar a campanha principal antes de começar essa DLC porque ela tem spoilers pesadíssimos. Fate of Atlantis é bem mais interessante na abordagem que escolhe para as suas decisões: ainda que a conclusão geral do capítulo seja o mesmo pra todo mundo, ele propõe diversas histórias que culminam naquele fim e essas histórias sim podem se cagar todas dependendo das suas escolhas. Inclusive, algumas escolhas (e não são poucas) que você faz durante o capítulo anterior são lembradas e citadas nos capítulos seguintes e podem abrir ou fechar portas dependendo do que vc fez.
O enredo dá prosseguimento nos acontecimentos dos dias modernos e também concluí de vez a história do jogo base de uma forma um pouco mais madura e autocrítica, apresentando personagens e antagonistas memoráveis bem como dando uma conclusão realmente épica pra essa odisseia.

Nota final 9/10.
 
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SEM SPOILERS
Devo confessar que não esperava muito desse game quando comecei, sempre fui o que pode se chamar de jogador casual mas ultimamente ando buscando por experiências novas e mais imersivas em jogos, histórias profundas e mecânicas que realmente exijam a minha dedicação tornando as conquistas inesquecíveis. Encontrei isso em Far Cry 5? Não, mas me diverti bastante, e não me arrependo das poucas horas perdidas no game. Pra começar, o nome que me manteve interessado no início do jogo foi Joseph Seed, é preciso reconhecer o belo trabalho da Ubisoft na construção dos vilões da série, bastou a sequência inicial com o helicóptero sendo atacado e Joseph cantando "Amazing Grace" tranquilamente do lado de dentro para que o jogo me ganhasse. Eu queria meter uma bala na cabeça daquele louco, ou pelo menos entender quais eram as razões de sua loucura. E aqui já abro um ponto negativo da história, apesar do vilão aparecer algumas vezes no meio da narrativa ainda acho que ele poderia ser melhor explorado. A apresentação dos irmãos é interessante mas os intervalos de aparição de Joseph são tão grandes que por vezes eu me esquecia de que era ele o homem comandando todos aqueles psicopatas. Os aliados da história também são muito bem elaborados e humanizados, com destaque para o badass Pastor Jerome (o cara guarda um fucking revolver dentro da bíblia!) e o hilário Hurk Drubman Jr.

A jogabilidade também é bem fluída, me chamou a atenção o sistema de perks que dá recompensas pelas conquistas completadas e não simplesmente através de pontos por sair matando aleatoriamente (Este é o único Far Cry que finalizei então não sei se os outros também são assim). Essa restrição me fazia mudar meu estilo de jogo frequentemente, resultando em assassinatos diferentes e tiroteios divertidos, foi satisfatório demais tomar esconderijos sem ser detectado assim como foi satisfatório simplesmente descer metralhando todos os peggies com o avião. O que me incomodou em alguns momentos foi a IA, principalmente quando envolvia fogo no combate, perdi a conta de quantas vezes meus aliados correram para dentro das chamas ou o Sharky botou fogo em tudo ao meu redor me matando no processo.

Em termos gráficos achei o game bem bonito, em algumas missões nas montanhas mais altas eu parava alguns segundos pra ficar apreciando a visão lá de cima e tirar uns prints de recordação. Mas sou suspeito pra falar dos gráficos, me impressiono fácil, não tenho um equipamento de ponta então posso estar exagerando. Tem também a estética visual toda voltada pra essa exaltação à bandeira americana como símbolo da liberdade que eu achei brega, mas não me incomodou tanto, foi engraçado na verdade. Conforme avançava no território tive a sensação de que estava simplesmente substituindo um culto por outro.​

A trilha sonora é show. Sem reclamações. Botar fogo em um lunático religioso ao som de "We Will Rise Again" é legal demais. Acredito que a maioria dos louvores no jogo foram compostas exatamente para o game, o que é impressionante porque eles são muito bons e de fato viciam.

Apesar de todos os elogios, Far Cry 5 foi uma experiência divertida. E só, e tudo bem. Como disse, não joguei os outros, então a tão falada "mecânica reciclada" não me afetou. No entanto acompanhei a história sempre pensando que poderia ser muito melhor aproveitada, queria conhecer mais dos personagens daquele universo, entender como o culto tomou proporções tão gigantescas. (Sei que há resquícios dessas informações nas cartas encontradas ao longo do jogo)
Por fim, foi como assistir um filme do Michael Bay ou o último de zumbis do Zack Snyder, as explosões e os miolos voando são maneiros mas eu provavelmente vou me esquecer dessa experiência na semana que vem.

Nota final 8,5/10

Me desculpem pela análise longa e pelos eventuais erros, tá tarde e eu tô com sono hehe

- O level design das missões de hipnose do Jacob Seed foi talvez o mais inesperado pra mim no game, eu realmente estava correndo e atirando quase sem pensar em todos os inimigos que apareciam, pra no final topar com o Eli e dar um tiro na cabeça do sujeito sem dó. Foda.

- Eu gostei do final. Fiquei decepcionado por um tempo mas me lembrei de que a todo momento a história te avisa que mesmo as suas vitórias fazem parte do plano do Joseph, você é só uma peça para a concretização do fim (O que até justifica o fato do seu personagem continuar vivo mesmo depois de ser capturado 9 ou 10 vezes). Vencer era caminhar em direção ao fim que ele esperava, então bem, não tinha como ser outro resultado.
Realmente, a trilha sonora é muito boa. O engraçado é que a Ubisoft criou algumas das músicas pra tirar sarro dos caipiras da direita e depois acabou ficando com raiva da galera se identificou com ditas canções.




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Far Cry 5

8/10.
 

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