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Qual o último jogo que você terminou? Dêem sua opinião/nota [Movimento Zeranista]

Cuphead (2017)
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Divertido e bastante desafiador, além do belíssimo visual e trilha sonora perfeita.
Após algumas horas de jogo fica fácil entender como esse jogo tem tantos fãs espalhado por aí.
Considerando apenas o jogo principal, acredito que Cuphead é bem mais difícil do que Hollow Knight.
Não comprei a DLC ainda, mas pretendo comprar e voltar a jogar em breve, buscando obter todas as conquistas.
10/10

Próximo da lista: Carrion
 
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Aah se toda DLC (e remake) fosse assim...mais uma aula da Capcom, ensinando que remake é válido quando respeita (e conserta) coisas do original, adiciona coisas novas e que seja baseada em jogo antigo. Separate Ways possui a mesma qualidade do jogo base e adiciona ainda mais features de gameplay, de acordo com o perfil espiã da Ada, e explica bem o que ocorreu durante a história do game, bem melhor do que a campanha A e B de Leon e Claire no RE2, por exemplo.

Pra mim, RE4 é o 2º melhor game de 2023, perdendo apenas para Baldur's Gate 3.

10/10



Alguns SS da gameplay

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NOVEMBRO 2023
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Super Mario Bros. Wonder > 10:30h CONCLUÍDO [PC/Switch Pro]
Expeditions Rome Ato 1 > 40:00h CONCLUÍDO [PC/Steam]

Tive pouco tempo também em novembro acabei só terminando o Mario Wonder. Achei divertido, joguei com a mulher, mas não vejo esse jogo sendo um concorrente a jogo do ano, não consigo enxergar isso.
Expeditions Rome terminei o primeiro ato, jogo muito bom, gostando demais.

JANEIRO 2023

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F.E.A.R > 08h48m CONCLUÍDO [PC/Steam]
The Outer Worlds > 32h59m CONCLUÍDO [PC/Gamepass]
Hi Fi Rush > 10h56m CONCLUÍDO [PC/Gamepass]
XCOM 2 > 39h34m CONCLUÍDO [PC/Steam]
Far Cry 6 > 02h32m DROPADO [PC/Ubisoft+]
Deathloop > 03h45m DROPADO [PC/Gamepass]


Comentei sobre eles aqui F.E.A.R., The Outer Worlds.
XCOM 2 tava jogando ai decidi começar uma nova run, mas foi um game que joguei bastante em janeiro.
Hi Fi Rush foi uma baita surpresa como todo mundo viu, ainda tava com assinatura do game pass ativa por conta do The Outer Worlds e zerei um FDS. Recomendo a todos, dublagem incrível, gameplay divertido.
Normalmente é muito difícil eu dropar um game, mas nesse mês foram 2 que não consegui avançar. Deathloop e Far Cry 6. O jogo da ubisoft até comentei no tópito dele, a fórmula simplesmente não me dá mais animo. E finalmente percebi que nunca fui tão fã assim da franquia, só gostei do terceiro. Deathloop o gameplay é incrível mas a vibe do game não me pegou, essa parada de repetição não me empolgou.
FEVEREIRO 2023

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Dead Space Remake > 25h52m CONCLUÍDO [PS5]
Hogwarts Legacy > 56h22m CONCLUÍDO [PS5]
Atomic Heart > 20h06m CONCLUÍDO
[PC/Gamepass]

Esse mês para jogar alguns lançamentos de 2023.
Dead Space Remake era o que eu tava precisando depois de The Callisto Protocol. Jogo incrível, e pensar que na verdade é de 2008 e apenas foi atualizado para gráficos atuais com algumas adições que agregaram muito. Joguei 25 horas porque foram duas runs. Uma de boa, na dificuldade Difícil usando todas as armas. A segunda foi no NG+ no Normal indo atrás dos coletáveis para o final alternativo. No fim só rejogue se realmente gostar do game como eu, porque é melhor vere no youtube mesmo esse final rsrs.
Hogwarts Legacy : minhas impressões aqui
Atomic Heart : minhas impressões aqui

Próximo mês vou dá uma focada no The Witcher 3 e esperar o Resident Evil 4 Remake.
MARÇO 2023
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Resident Evil 4 Remake > 31h CONCLUÍDO [PC/Steam]

Esse mês basicamente só joguei The Witcher 3 até o lançamento de Resident Evil 4 Remake. Meu review está aqui.
TW3 estou jogando na maior calma, comecei em janeiro, limpando tudo até dá uma cansada, fazendo todas as secundárias. Estou indo para Skellige agora.
Tem bastante chão ainda, sem falar nas DLCs que vou querer jogar também.
ABRIL 2023
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The Witcher 3 Next-Gen (Campanha Principal) > 110h00m CONCLUÍDO [PC/Steam] Comecei em Janeiro.
DOOM (2016) > 09h21m CONCLUÍDO [PC/Steam]
Horizon Forbidden West: Burning Shores > 13h49m CONCLUÍDO [PS5]
Star Wars Jedi: Survivor > 24h04m CONCLUÍDO [PS5]



The Witcher 3 finalmente tomei vergonha na cara e zerei. Já tinha começado ele tanto no PC e PS4 várias vezes mas sempre dropava em algum momento. Sem dúvidas é um must-have, obrigatório pra quem gosta de RPG de ação. Texto/diálogos extremamente bem escritos. O combate demorei pra engatar e curtir, mas depois que peguei o jeito foi só sucesso. As DLCs vou deixar pra depois.
DOOM também foi outro que tô tentando cortar da minha lista de jogos obrigatórios. Sem dúvidas bem divertido, graficamente bonito e bem frenético junto com a trilha sonora.
A DLC de HFW (Burning Shores) foi o que imaginei que seria de um conteúdo extra de um exclusivo da Sony. Comentei aqui
Star Wars infelizmente lançou com vários problemas, mas consegui terminar. Fiz um review no tópico principal dele, aqui
MAIO 2023
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Divinity Original Sin 2 Definitive Edition > 165h00m CONCLUÍDO [PC/Steam] Comecei em Abril.

Dediquei maio inteiro (mais um pouco de abril) a essa obra prima. Comecei exatamente dia 21 de abril e zerei com 164 horas e 58 de 97 conquistas.
Creio que explorei tudo e fiz todas as missões possíveis que encontrei. Uma ornada maravilhosa de fato, a cada novo mapa ou área eu continuava animado de ver no que ia da a história. Sem dúvidas esse gênero é meu preferido, RPG tático por turno, simplesmente consigo jogar por horas sem enjoar ou ver o tempo passar, e não foi diferente com DOS2. Já tinha jogado o primeiro em 2020 e essa sequência conseguiu ser melhor e mais grandioso. O primeiro terminei com 90 horas e esse quase consegui o dobro de tempo. O que gosto de Divinity tanto 1 e o 2 é que eles não alopram na quantidade de habilidades e magias. Não precisa criar 300 onde 50% é parecido. Em Divinity é tudo bem enxuto, cada skill realmente tem sua função única e você consegue fazer uma party bem interessante com cada um no seu role.
Teve algumas mudanças, no primeiro tinha um sistema de willpower, fortitude pra se defender de status negativo. No 2 ficou um pouco mais simples, além da vida principal cada personagem tem uma armadura física e outra mágica. Se quiser congelar um personagem tem que zerar essa armor mágica, estando zerado esse personagem vai tomar status negativo mágicos com 100% de chance. No começo estranhei mas depois me acostumei.
No primeiro você conseguia ter um personagem 100% focado em CC (crowl control), apenas de suporte, curando status negativo e controlando a multidão. No 2 não dá mais, o foco da party tem que ser em dá dano, seja todos em físico ou focado em mágico.
CRPG de primeira, as opções disponíveis pra passar os desafios é impressionante. Fugir do Fort Joy tem várias maneiras diferentes por exemplo (parte inicial). Dá pra evitar combates apenas na conversa e persuasão alta. Muitas possibilidades tanto na exploração como no combate que é outro show a parte. Combate extremamente cadenciado que faz você bater cabeça e ser criativo para derrotar os inimigos.
Finalmente cortei esse jogo "must-have" da lista, tava devendo a muito tempo mas agora foi, e que experiência!

Agora preparado para Baldurs Gate 3 em agosto.

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JUNHO 2023
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Final Fantasy XVI > 68h26m CONCLUÍDO [PS5]

Comentei sobre o que achei dele aqui. Sem dúvidas um dos melhores do ano até a agora. Dica que dou pra quem ainda vai jogar ou se interessa: Ele é muito mais um jogo de Ação do que um RPG, tenha isso em mente. É um Hack'n'Slash com uma trama e visual e qualidade Final Fantasy.
Achei que meu jogo de Junho seria BOTW mas com 25 horas acabei dando uma pausa, ainda não dropei. Não fiquei tão empolgado assim com ele, mesmo claramente sendo muito bom.
JULHO 2023
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Disco Elysium > 55h31m CONCLUÍDO [PC]

Simplesmente muito difícil falar sobre esse jogo. Sem dúvidas mereceu todas as notas altíssimas, reviews positivos e seus prêmios como no Game Awards.
Um dos melhores RPGs que joguei na vida. Muito bem escrito, que por sinal tem que deixar claro que é basicamente um livro jogável. Câmera isométrica point and click.
Sistema de stats bem criativo envolvendo o cérebro e sensações. Bastante liberdade pra se resolver os problemas, quests e trabalho. 10/10!


Com lançamento de Baldur's Gate 3 esqueci de postar no final de julho.
AGOSTO 2023
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Baldur's Gate 3 >CONCLUÍDO [PC] 213h C

O que achei de BG3 falei aqui. Simplesmente Épico.
Starfield não me animei muito, uma pena, agora preciso ver o que vou jogar em setembro. Tem a DLC do Cyberpunk, Sea of Stars como boas opcões.
SETEMBRO 2023
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Resident Evil 4 DLC: Separate Ways > 07:29h CONCLUÍDO [PC]
Call of Juarez Gunslinger > 04:00h CONCLUÍDO [PC]
Call of Duty World At War > 06:24h CONCLUÍDO [PC]
Cyberpunk 2077 Phantom Liberty > 15:51h CONCLUÍDO [PC]

Só consegui jogar essas paradas mais curtas como DLCs e games lineares. As DLCs de RE4 e CP2077 achei muito bons e com durações satisfatórias.
Cyberpunk com essa última atualização creio que ficou um título bem sólido, não se tem mais dúvidas que é o jogo "definitivo" da temática.
Re-joguei CODWaW pra concluir a saga Black Ops em seguida. E também o CoJ Gunslinger que achei muito bom, gráficos estilo Borderlands com uma narrativa interessante, enquanto jogamos o protagonista fica contando a história para uma galera em um bar, então eles interrompem, contam suas versões e sem falar na falha da memória dele que vai afetando todo o gameplay.
OUTUBRO 2023
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Alan Wake Remastered > 15:30h CONCLUÍDO [PC/Epic]
Alan Wake II > 37:00h CONCLUÍDO [PC/Epic] Platinado
Assassin's Creed Mirage > 07:30h DROPADO [PC/Ubisoft+]

Outubro foi o mês de Alan Wake. Rejoguei o primeiro pela versão Remastered da Epic pra aquecer para o 2 que comentei aqui sobre.
AC Mirage até tentei mas não me animei, pensava em fazer qualquer outra coisa enquanto jogava (hoje em dia só dropo sem peso na consciência.

F.E.A.R.
XCOM 2
The Outer Worlds
Hi Fi Rush
Dead Space Remake
Hogwarts Legacy
Atomic Heart
Resident Evil 4 Remake
The Witcher 3: The Wild Hunt
DOOM
Horizon Forbidden West: Burning Shores
Star Wars Jedi: Survivor
Divinity 2 Original Sin
Final Fantasy XVI
Disco Elysium
Baldur's Gate 3
RE4 Separate Ways
Call of Juarez Gunslinger
Call of Duty World At War
Cyberpunk 2077 Phantom Liberty
Alan Wake Remastered
Alan Wake II
Super Mario Bros. Wonder

Playtime total: 989H
 
Tem modo coop?
Sim. Tô jogando em coop aqui

Atlas Fallen

Tem muita coisa legal aqui e tem muita coisa que precisa de polimento.
Minha empolgação veio do fato de que esse foi o estúdio que fez The Surge, e esse último é um souls-like muito competente.
Atlas Fallen, por outro lado, não tem nada de Souls. Ele me lembrou muito mais um Darksiders, especialmente Darksiders 2, com um combate rápido e exploração satisfatória e esses são, de longe, os pontos mais altos desse jogo. Explorar o mapa é muito bacana, o mapa em si, com muita verticalidade, é interessantíssimo, mas é o combate brilha aqui.
Tem uma mecânica nele, chamada de "ímpeto", em inglês é "momentum" e momentum (que remete à movimento contínuo, impulso, embalo) faz mais sentido. Quanto mais você acerta seus golpes e evita tomar dano, mais sua barra de Ímpeto aumenta e quando ela aumenta, vários modificadores vão se ativando. Isso também faz suas armas mudarem de forma, alcance, combos e velocidade. Esses modificadores são personalizáveis, são totens, você pode ir trocando como quiser, então você pode aumentar seu dano, defesa, ativar ataques guiados pra inimigos à distância, recuperar vida, ou acionar habilidades únicas quando a barra se encher o bastante pra permitir isso. Você pode esgotar sua barra de ímpeto em um ataque imenso e poderoso também, então ele sempre propõe essa "escolha" durante o combate, que se adequa à diferentes tipos de inimigos e encontros.

Mas o enredo é bem fraco, não em estrutura, porque a lore é bem bacana, mas em apresentação. Os personagens não empolgam muito e os diálogos também não. Tem bugs e tem também uma certa dificuldade em acionar o parry do combate, some isso ao fato de que você não vai enfrentar um só inimigo por vez e o combate fica um tanto caótico e frustrante. Mas é divertido ainda assim, muito divertido. Dá pra passar um pano. Ele tem um sistema de ir "quebrando" inimigos maiores, então isso exige que você se posicione corretamente, que saiba onde está atacando, e não somente saia apertando botão.

Os visuais não estão à par do que vimos nesses últimos meses, mas ele tem uma direção de arte bem estabelecida e se compromete com ela. Não percebi muito da trilha sonora, pra ser sincero. Eu fiquei tão desligado da história que comecei a jogar ouvindo podcast então perdi isso.

No geral, só compensa abaixo dos 40 reais e somente se você gosta de combates no estilo hack'n slash, como foi Darksiders. Vale pensar também se somente o combate e exploração vão te entreter até o final. No meu caso sim, porque eu gosto desses sistemas e ele permite que você personalize bastante como vai jogar, mas não sei se é o caso da maioria.
Se essa não é sua praia, então deixa Atlas Fallen pra lá.
Se a questão da narrativa, apresentação, personagens e o bendito do parry fossem melhores, eu ficaria nesse jogo por um bom tempo.

7/10 (mais pelo combate)
 
Última edição:
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Portal 2

Já tinha fechado na época, resolvi jogar de novo só pra passar um tempo.
Me surpreendi em como eu havia esquecido praticamente o jogo todo, inclusive o final.
Muito boa a sensação de jogar descobrindo tudo.

A psicologia por trás do jogo é impressionante, quem conviveu com pessoas com algum distúrbio psicológico irá identificar facilmente esses traços representados perfeitamente nos personagens.

Só achei o final um pouco fácil.

9/10
 
Depois de uns jogos sem fazer review, esse eu achei necessário

SEA OF STARS

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Sea of Stars é um RPG de turnos 16-bits no qual você é colocado no papel de Valere e Sale, dois guerreiros do solstício, uma classe de pessoas com o poder do sol e da lua, os únicos capazes de combater o poder dos Dwellers, monstros terríveis que assolam o mundo. Nessa jornada eles são acompanhados por vários personagens, mas com destaque para Garl, melhor amigo de infância deles, que mesmo sem algum poder especial, com um senso de bondade e carisma absolutos, rouba o show e tem um papel fundamental em todos os lugares que passa.

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O combate é por turno, timing based semelhrante aos Mario RPGs, no geral é bacana, mas simples, com as batalhas no final sendo pouca coisa mais complexa do que o gameplay no começo
A história é muito "poder da amizade" para mim e os personagens, com uma exceção, são sem graça. Não é ruim e chamar de boba é um pouco forte, mas eu esperava um enredo muito bom depois de The Messenger e ele não veio. Os pilares dela são ok, o vilão é interessante, mas faltou profundidade e por ser muito "light-hearted", o senso de perigo é mínimo

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Tecnicamente falando, o jogo é muito bom, rodou 60fps cravados no Steam Deck do começo ao fim, direção artística muito bonita e OST bem bacana, se aproveitando também da OST de The Messenger, que eu adoro

No geral, recomendo para quem gosta de RPGs por turno e gostem de histórias da Disney; apesar de não fazer o meu estilo, é um dos poucos jogos que destaca tanto a bondade.
E fica a recomendação para The Messenger, um jogo de ação side scroller dos mesmos desenvolvedores (aparentemente se passa no mesmo universo), que na minha humilde opinião, é uma obra prima, e o Chained Echoes, outro RPG por turnos, que bebe da fonte de Chrono Trigger, e é, em basicamente tudo, um jogo superior
 
Depois de uns jogos sem fazer review, esse eu achei necessário

SEA OF STARS

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Sea of Stars é um RPG de turnos 16-bits no qual você é colocado no papel de Valere e Sale, dois guerreiros do solstício, uma classe de pessoas com o poder do sol e da lua, os únicos capazes de combater o poder dos Dwellers, monstros terríveis que assolam o mundo. Nessa jornada eles são acompanhados por vários personagens, mas com destaque para Garl, melhor amigo de infância deles, que mesmo sem algum poder especial, com um senso de bondade e carisma absolutos, rouba o show e tem um papel fundamental em todos os lugares que passa.

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O combate é por turno, timing based semelhrante aos Mario RPGs, no geral é bacana, mas simples, com as batalhas no final sendo pouca coisa mais complexa do que o gameplay no começo
A história é muito "poder da amizade" para mim e os personagens, com uma exceção, são sem graça. Não é ruim e chamar de boba é um pouco forte, mas eu esperava um enredo muito bom depois de The Messenger e ele não veio. Os pilares dela são ok, o vilão é interessante, mas faltou profundidade e por ser muito "light-hearted", o senso de perigo é mínimo

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Tecnicamente falando, o jogo é muito bom, rodou 60fps cravados no Steam Deck do começo ao fim, direção artística muito bonita e OST bem bacana, se aproveitando também da OST de The Messenger, que eu adoro

No geral, recomendo para quem gosta de RPGs por turno e gostem de histórias da Disney; apesar de não fazer o meu estilo, é um dos poucos jogos que destaca tanto a bondade.
E fica a recomendação para The Messenger, um jogo de ação side scroller dos mesmos desenvolvedores (aparentemente se passa no mesmo universo), que na minha humilde opinião, é uma obra prima, e o Chained Echoes, outro RPG por turnos, que bebe da fonte de Chrono Trigger, e é, em basicamente tudo, um jogo superior
Foi minha maior decepção do ano, joguei um pouco mais de 3 horas e estava tudo tão desinteressante, seja personagem, história e combate que eu simplesmente não tenho vontade alguma de voltar a jogá-lo.
 
Coletânea Master Chief Collection
Comprei a coletânea porque eu sou viciado no primeiro Halo e nunca consegui jogar além dele porque a Microsoft cagou na época do Windows Vista e deixou o jogo como exclusivo dos consoles, MAS, o dia chegou.

Halo Combat Evolved (Anniversary Edition)
É um clássico. Eu joguei tanto a DEMO desse jogo que já estava fazendo speerun naquela ilha quando era moleque.
É um jogo bem direto e focado, suas mecânicas são limpas e simples mas funcionam extremamente bem. Para além das suas mecânicas, ele tem um enredo interessante, trilha sonora impecável e muitas ferramentas que ajudam a renovar sua experiência enquanto joga. É um jogo antigo, então tem muito daqueles artifícios que fazem o game durar mais, como corredores infinitos pra carregar a próxima área, copia e cola de locais, hordas e hordas de inimigos que se repetem, mas ele propõe tanto conteúdo pra um joguinho de 22 anos de idade, que é covardia querer apontar o que ele deixou de fazer na época.
Pessoalmente, e senti isso na época, eu acho que ele tem áreas que são muito repetitivas e chega uma hora que você só quer que acabe. A parte boa é que a sequencia final é muito satisfatória.

8/10.

Halo 2 (Anniversary Edition)
Esse aqui eu só consegui jogar a primeira missão naquela bosta de games for windows live. A nova versão é linda demais. Aqui eles expandiram tudo: história, narrativa, personagens, armas, veículos e até protagonistas, porque nesse jogo são dois. É muito legal como eles conseguiram construir uma narrativa política/religiosa/distópica em um universo futurista e como eles transformaram os inimigos do primeiro jogo em uma sociedade mais complexa e interessante, embora, de novo, eu achei algumas partes repetitivas. É como se ele quisesse mostrar tudo que tem de legal e de novidade logo nas primeiras missões e você fica com pouca coisa nova do meio pro final, mas, na época, eu teria surtado completamente. E as músicas? As músicas também escalaram em qualidade, mas agora entram em momentos bem mais oportunos do que no primeiro jogo. Esse aqui é aquele tipo de sequencia que realmente expande em cima de tudo que o primeiro fez.

9/10

Uma coisa legal em ambos é que você joga a versão remasterizada (e muito bonita) de ambos os jogos e pode apertar Select a qualquer momento para alternar entre os visuais originais e remasterizados. É incrível como as coisas eram feias e eu achava que eram maravilhosas.
 
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Após 10 anos resolvi jogar e zerar esse jogo. Posso destacar o quanto impressionante esse jogo ainda é para o tempo atual de 2023.

Uma coisa que nunca gostei da franquia de gta são os gráficos não serem realista, eles são meio que cartoon e o GTA 5 não foge disso, acredito que por ser mundo aberto, não tivesse como ter as duas coisas tão bem.
Quero destacar de super positivo de como o gta 5 como um jogo ele ser muito redondo, acho que explica todo o sucesso que tem, roda muito bem, tem otimas mecânicas e quase nao se vê bugs, é um jogo muito fluido e com muitas opções a se fazer no mapa. Falando nisso, não achei o mapa absurdamente grande, tem a parte da cidade que chega a ser bem movimentada e com várias ruas e prédios e mais em cima tem outra área com poucas estruturas fisicas, uma área simulando o deserto e os povos do campo, no geral achei ótimo o tamanho do mapa, maioria das missões me deslocava de carro e nao chegava a ser cansativo.

O ponto negativo ficou em relação a história e por causa disso eu dei nota 8 para o jogo, pois é um fator que para mim é muito importante, no quesito tecnico e jogabilidade foi 10, mas em questão de história só achei ok. Faltou aquela sensação de história épica que vc sente ao final de um jogo marcante. Por ser um jogo de mundo aberto, acredito que ficaria melhor se durante a campanha tivessem escolhas e caminhos distintos que pudéssemos fazer, consequêntimente vários finais.

No geral é um baita jogo que mesmo depois que vc zera o game, ainda existem 1000 coisas para se fazer, isso sem mencionar o online que é de enorme sucesso. Com tudo isso da para entender como esse jogo se tornou o maior da história e de como a Rockstar sabe muito bem o que faz e o que resta é aguardar 2025 para a próxima obra de arte.

Nota: 8/10
Tempo para zerar: 32h​
 
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Nunca tinha finalizado o Remake. Aproveitei uma promo na steam, e fui atrás de jogar. Por enquanto, só fiz o Leon A e claire B no level normal, pretendo jogar no mais difícil.
Jogo excelente. Apesar de terem alterados alguns pontos sensiveis na história e ter diminuido bastante os encontros entre os personagens durante as histórias, a vibe mais "terror" que o jogo consegue transmitir pro jogador, a ambientação, trilha sonora, é fantástica. Recomendo a todos que curtem o genero.
Nota 9/10

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Finalizei no emulador, que remake excelente. Bastante fiel ao original, dificuldade até que baixa, apesar do post-game ser bastante difícil. Excelente trilha sonora, ótimos personagens, gameplay divertida. Não tem o que falar, recomendo a todos.
Nota 9,5/10
 
Cacilda. Acabei de terminar Pathfinder: wrath of the righteous.

Este jogo não é um épico, é uma odisséia. Pensa um jogo looooongo. Mas no bom sentido.
Enquanto eu jogava, eu sentia a impressão de estar lendo um Senhor dos Anéis ou algo assim. Quando achava que estava terminando, era só o fim de um capítulo.

Este jogo foi montado em cima das regras do sistema Pathfinder (por isso o nome). E este sistema é um braço de D&D, literalmente.
A breve história é: D&D 3 se tornou Open Game License (OGL). Uma galera (Paizo) criou uma série de magazines chamada Dragon and Dungeon sob esta licença e fez suas próprias alterações nas regras, quando conveniente.
Quando a Wizard of the Coast anunciou D&D 4 (e eliminou o OGL nesta versão), a Paizo resolveu seguir como um braço a parte e criou o sistema Pathfinder.

Então, quem joga este jogo, está praticamente jogando um D&D. Inclusive com as espécies (até aasimar, thiefling, etc...).

Como BG3 é a bola da vez, vamos às comparações: não dá para comparar, né?

É um jogo muito bom, feito em Unity, e com gráficos razoáveis para o gênero (algo próximo a Divinity Original Sin 2).
Ele realmente parece mais um conjunto de livros do que um único livro.

É interessante que de tempos em tempos, é adicionado algum sistema novo (não quero dar spoilers), mas não fica só na história e luta, às vezes vai para o lado do tabuleiro. Não chega a ser um jogo revolucionário, mas acho que é indispensável para jogadores que curtem este gênero

Ele tem tudo o que um jogador de campanhas longas de RPG gostaria. Mas é mais o perfil de campanhas longas do que curtas, mesmo!

As batalhas foram inicialmente planejadas para serem em tempo real, com possibilidade de pausa. Mas introduziram a opção de modo por turno em um update. E é mais simples que os da Larian. Por exemplo: não tem efeito de clima ou como está o chão. Não dá para ficar explodindo barril, nem eletrocutar geral em solo molhado.

E é um jogo que vem tendo bastante DLC.

9/10 para o estilo proposto, considerando orçamento, tecnologia, etc....
 
Última edição:
ASSASSIN CREED ODYSSEY !!!!

Que jogo senhores!!!


O melhor AC DISPARADO, e isso que eu jogo desde 2007 esta franquia. Foram 46 horas no difícil, zerando no level 40.

Nota 10. Acredito que Vahalha e até o outro AC não superarão o Odyssey!! Demais.

Gráficos em 2K + ultra + 100 fps + reshade são melhores que 99% dos jogos já lançados, sendo que ele é de 2018:eek:
 
ASSASSIN CREED ODYSSEY !!!!

Que jogo senhores!!!


O melhor AC DISPARADO, e isso que eu jogo desde 2007 esta franquia. Foram 46 horas no difícil, zerando no level 40.

Nota 10. Acredito que Vahalha e até o outro AC não superarão o Odyssey!! Demais.

Gráficos em 2K + ultra + 100 fps + reshade são melhores que 99% dos jogos já lançados, sendo que ele é de 2018:eek:
O Valhalla é um lixo total. Eivor consegue ser pior que o Connor
 
ASSASSIN CREED ODYSSEY !!!!

Que jogo senhores!!!


O melhor AC DISPARADO, e isso que eu jogo desde 2007 esta franquia. Foram 46 horas no difícil, zerando no level 40.

Nota 10. Acredito que Vahalha e até o outro AC não superarão o Odyssey!! Demais.

Gráficos em 2K + ultra + 100 fps + reshade são melhores que 99% dos jogos já lançados, sendo que ele é de 2018:eek:
Odyssey é foda demais.
 
Cacilda. Acabei de terminar Pathfinder: wrath of the righteous.

Este jogo não é um épico, é uma odisséia. Pensa um jogo looooongo. Mas no bom sentido.
Enquanto eu jogava, eu sentia a impressão de estar lendo um Senhor dos Anéis ou algo assim. Quando achava que estava terminando, era só o fim de um capítulo.

Este jogo foi montado em cima das regras do sistema Pathfinder (por isso o nome). E este sistema é um braço de D&D, literalmente.
A breve história é: D&D 3 se tornou Open Game License (OGL). Uma galera (Paizo) criou uma série de magazines chamada Dragon and Dungeon sob esta licença e fez suas próprias alterações nas regras, quando conveniente.
Quando a Wizard of the Coast anunciou D&D 4 (e eliminou o OGL nesta versão), a Paizo resolveu seguir como um braço a parte e criou o sistema Pathfinder.

Então, quem joga este jogo, está praticamente jogando um D&D. Inclusive com as espécies (até aasimar, thiefling, etc...).

Como BG3 é a bola da vez, vamos às comparações: não dá para comparar, né?

É um jogo muito bom, feito em Unity, e com gráficos razoáveis para o gênero (algo próximo a Divinity Original Sin 2).
Ele realmente parece mais um conjunto de livros do que um único livro.

É interessante que de tempos em tempos, é adicionado algum sistema novo (não quero dar spoilers), mas não fica só na história e luta, às vezes vai para o lado do tabuleiro. Não chega a ser um jogo revolucionário, mas acho que é indispensável para jogadores que curtem este gênero

Ele tem tudo o que um jogador de campanhas longas de RPG gostaria. Mas é mais o perfil de campanhas longas do que curtas, mesmo!

As batalhas foram inicialmente planejadas para serem em tempo real, com possibilidade de pausa. Mas introduziram a opção de modo por turno em um update. E é mais simples que os da Larian. Por exemplo: não tem efeito de clima ou como está o chão. Não dá para ficar explodindo barril, nem eletrocutar geral em solo molhado.

E é um jogo que vem tendo bastante DLC.

9/10 para o estilo proposto, considerando orçamento, tecnologia, etc....
Comecei ontem mas como estou jogando o BG3 vai ficar pra depois.

Está com fim de semana gratuito na Steam

 
ASSASSIN CREED ODYSSEY !!!!

Que jogo senhores!!!


O melhor AC DISPARADO, e isso que eu jogo desde 2007 esta franquia. Foram 46 horas no difícil, zerando no level 40.

Nota 10. Acredito que Vahalha e até o outro AC não superarão o Odyssey!! Demais.

Gráficos em 2K + ultra + 100 fps + reshade são melhores que 99% dos jogos já lançados, sendo que ele é de 2018:eek:
Pergunta newba, mas esse Reshade é config gráfica do próprio jogo ou um MOD gráfico? Esse tá na minha fila pra zerar assim como o Origins. Interessante como tem gente q gosta de um, mas não gosta do outro… já zerei o Valhalla no ps5 e achei OK.
 
Pergunta newba, mas esse Reshade é config gráfica do próprio jogo ou um MOD gráfico? Esse tá na minha fila pra zerar assim como o Origins. Interessante como tem gente q gosta de um, mas não gosta do outro… já zerei o Valhalla no ps5 e achei OK.

Já zerei os 2, eu zeraria antes o Origins se fosse você. O RESHADE é um mod gráfico que pode ser ativado para praticamente qualquer jogo. Eu praticamente nunca uso, mas neste jogo em específico deu uma enorme diferente. Eu tenho certeza que nao existem 10 jogos mais bonitos graficamente que o Odyssey. Sobre o mod, são 2 mini arquivos que se cola na pasta do jogo. Simples assim, e ele já fica sempre ativado
 
Já zerei os 2, eu zeraria antes o Origins se fosse você. O RESHADE é um mod gráfico que pode ser ativado para praticamente qualquer jogo. Eu praticamente nunca uso, mas neste jogo em específico deu uma enorme diferente. Eu tenho certeza que nao existem 10 jogos mais bonitos graficamente que o Odyssey. Sobre o mod, são 2 mini arquivos que se cola na pasta do jogo. Simples assim, e ele já fica sempre ativado
Pq zerar o Origins antes? Qual vc preferiu?
 
Pq zerar o Origins antes? Qual vc preferiu?

O odyssey. Justamente por isso jogue o outro antes , senão vai achar um pouco sem graça o outro, mas na verdade é um jogão . O fato é que odyssey é um fora de série
 
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22.2023 - Like a Dragon Gaiden: The Man Who Erased His Name

Okay, definitivamente não é o melhor jogo para se começar a franquia. Minha experiência anterior com a franquia foi o Yakuza LAD, e nas proximidades do Infinite Wealth, e a vontade de jogar algo curto, quis "experimentar" este lançamento no Gamepass. E realmente, em muitas coisas da história ele apenas pincela fatos anteriores, imagino que ela deve ser melhor ainda para quem é fã (embora eu achei interessante, mesmo claramente eu tendo perdido personagens e referências).

A jogabilidade é muito viciante, e isso em um jogo mais curto me deixou muito mais interessado e satisfeito no final, sem deixar aquela sensação de repetição. A cidade é repleta de minijogos, atividades e tarefas, não fiz muitas, mas é incrível como existe uma variedade de extras aqui. E interessante ver como a cidade é cheia de NPCs e coisas para fazer, deixando-a ainda mais viva. O "grind" que o jogo possui acaba sendo até menos entediante, devido ao tamanho do game.

Como um recém-chegado para fazer, meu saldo com o jogo é positivo, me deixou empolgado para dar mais atenção à Yakuza em 2024!

8.5/10
 
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Cris Tales

Mais um joguinho que estava parado na minha conta da Epic, que eu resolvi dar uma chance sem saber nada sobre.

História
A história é bem clichê e sem muitas reviravoltas interessantes. Acho que eles erram um pouco na abordagem infantilizada do enredo, no meu ponto de vista.
Um fator interessante nesse game, é que as missões secundárias, apesar de não ser das mais elaboradas em questão de conteúdo, quando você finaliza alguma delas, imediatamente você consegue ver o impacto que sua ação causou no futuro daquele universo. Além disso, o jogo te proporciona realizar escolhas em certos momentos que também podem afetar o futuro de cidades e NPC's.
Os personagens não são dos mais carismáticos, mas também não chegam a ser antipáticos.

Gameplay
A gameplay tinha um potencial enorme no meu ponto de vista, que infelizmente não conseguiu ser bem explorado.
O jogo é uma inspiração aos clássicos JRPG's, onde tem seu combate em turno e outros diversos elementos desses jogos. Um dos diferenciais que mais me interessou em Cris Tales, foi o fato da personagem principal ser uma "Maga do Tempo", onde ela consegue ver o passado e o futuro simultaneamente, enquanto vivencia o presente. No combate, mandar os inimigos para o passado ou futuro poderia trazer mecânicas muito interessantes relacionadas a estratégias e diversidade de gameplay, só que infelizmente eles conseguiram simplificar bastante esse conceito, onde junto com um combate extremamente repetitivo, fácil e sem diversidade de inimigos e habilidades, torna o jogo enjoativo.
Apesar disso, é interessante usar a mecânica de transitar entre o futuro e o passado durante a exploração, podendo conquistar itens e segredos que agregam a jogabilidade.
Outro ponto negativo, é que as missões primárias e secundarias do jogo se resume a basicamente você a ir em locais e voltar, depois ir no mesmo lugar já explorado com uma nova entrada ou trecho, repetindo os mesmos inimigos anteriormente.

Gráfico/Arte
É um fato que a arte e os gráficos desse jogo foram muito bem feitos, tendo uma pegada cartoonizada bem aplicada.
Infelizmente, o mapa é extremamente repetitivo em questão de variedade, tendo basicamente 4 ilhas para você visitar, e dentro dessas ilhas, 2-3 locais para explorar.
A trilha sonora conseguiu agradar bastante, e não deixa a desejar nos momentos de impacto.

Conclusão
Cris Tales é um jogo regular, que tinha um potencial enorme se tivesse explorado bem a mecânica de transitar entre o passado e o futuro, aplicando isso melhor tanto na gameplay quanto no enredo.

Nota: 6/10

Pontos que poderiam melhorar:

- História mais interessante e elaborada
- Personagens mais carismáticos
- Combate extremamente repetitivo e sem diversidade
- Chefões fáceis
- Missões linear
- Pouca diversidade nos cenários

Tempo de Gameplay: 20 Horas
 

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