Zerei esse ano Alice Madness Return, e tipo jogo nem é de tão ruim, mas foi tão dificil terminar ele, demorou 3 meses, jogando 30 minutos por dia, simplesmente não conseguia jogar mais tempo de uma vez. Quando finalmente terminei, fiquei me perguntando se eu tinha me divertido, e vi que não. Nas partes com puzzles mais complicados já ia no youtube pra resolver logo.
Tô percebendo que não tem como eu experimentar todos os jogos, muito menos finalizar, que preciso ser mais seletivo no que for gastar minhas horas vagas pra diversão. As vezes só quero re-jogar algum que amei, tipo Red Dead 2, mas essa parada de diminuir back log por obrigação é foda. Espirito consumista do passado atrapalhando mesmo sem comprar nos dias atuais
Concordo totalmente, se comprei algo por impulso no passado (por sorte não foram muitos) e não tiver com vontade, não jogo de jeito nenhum, mesmo que ele morra lá.
A mudança que fiz foi no presente, penso bem antes se quero comprar um jogo e quando compro, já vou zerá-lo ou então será meu próximo jogo (caso eu esteja terminando algum game).
Outra coisa, é que se eu estiver jogando algo e não estiver gostando de jeito nenhum, já paro logo, não fico me forçando a gostar de algo.
Inclusive, depois de ver um vídeo sobre o paradoxo da escolha, mudei bastante minhas ideias. Quanto mais opções você tem, mais indeciso você fica e consequentemente, mais infeliz por não conseguir escolher algo ou por ficar pensando em como seria a experiência com a opção que deixou de escolher.
Sim, bem por aí ... As vezes a gente esquece que jogo é pra divertir.
E as vezes ficamos na nóia de criar essa obrigação de jogar ou continuar jogando por motivo x, y ou z, e o negócio deixa de ser divertido.
Tipo Platinar, tem gente que tem o prazer de colecionar platinas e troféus, existe uma satisfação real. Mas tem gente que platina dizendo que é uma "obrigação" pra valorizar teu dinheiro, que a platina representa tu ter aproveitado cada centavo gasto. Nesse caso o cara acaba jogando não por diversão, mas só pra "fazer valer o gasto", como se não fosse totalmente opcional ter comprado o jogo kk
Jogo é pra divertir... Por isso tanta gente satura de jogo competitivo, porque tem jogos que tu depende totalmente do desempenho e atenção dos parceiros de time, e jogando com desconhecidos a frustração pode ser grande. Mas de novo, muita gente se obriga a jogar pra subir de rank e esse tipo de coisa, mesmo quando passa do ponto de ter divertimento. Mas o cara fica preso naquele ciclo ... é complicado :/
Também não entendo bastante isso, só consigo platinar um jogo que por algum motivo tenha o fator replay, ou algo assim, muito bom.
Não quer dizer que não gosto de um jogo pq não platino, até pq 95% dos meus jogos favoritos, nunca platinei.
As vezes prefiro zerar novamente ou fazer coisas aleatórios do que platinar.
Quando acho que o game supriu minha vontade e prazer em jogá-lo, parto pra outro ou fico em hiato esperando uma nova vontade de zerar algo.
Sim, bem por aí ... As vezes a gente esquece que jogo é pra divertir.
E as vezes ficamos na nóia de criar essa obrigação de jogar ou continuar jogando por motivo x, y ou z, e o negócio deixa de ser divertido.
Tipo Platinar, tem gente que tem o prazer de colecionar platinas e troféus, existe uma satisfação real. Mas tem gente que platina dizendo que é uma "obrigação" pra valorizar teu dinheiro, que a platina representa tu ter aproveitado cada centavo gasto. Nesse caso o cara acaba jogando não por diversão, mas só pra "fazer valer o gasto", como se não fosse totalmente opcional ter comprado o jogo kk
Jogo é pra divertir... Por isso tanta gente satura de jogo competitivo, porque tem jogos que tu depende totalmente do desempenho e atenção dos parceiros de time, e jogando com desconhecidos a frustração pode ser grande. Mas de novo, muita gente se obriga a jogar pra subir de rank e esse tipo de coisa, mesmo quando passa do ponto de ter divertimento. Mas o cara fica preso naquele ciclo ... é complicado :/
Concordo totalmente, se comprei algo por impulso no passado (por sorte não foram muitos) e não tiver com vontade, não jogo de jeito nenhum, mesmo que ele morra lá.
A mudança que fiz foi mudar no presente, penso bem antes se quero comprar um jogo e quando compro, já vou zerá-lo ou então será meu próximo jogo (caso eu esteja terminando algum game).
Outra coisa, é que se eu estiver jogando algo e não estiver gostando de jeito nenhum, já paro logo, não fico me forçando a gostar de algo.
Inclusive, depois de ver um vídeo sobre o paradoxo da escolha, mudei bastante minhas ideias. Quanto mais opções você tem, mais indeciso você fica e consequentemente, mais infeliz por não conseguir escolher algo ou por ficar pensando em como seria a experiência com a opção que deixou de escolher.
Um vídeo simples e que resume muita coisa :
Também não entendo bastante isso, só consigo platinar um jogo que por algum motivo tenha o fator replay, ou algo assim, muito bom.
Não quer dizer que não gosto de um jogo pq não platino, até pq 95% dos meus jogos favoritos, nunca platinei.
As vezes prefiro zerar novamente ou fazer coisas aleatórios do que platinar.
Quando acho que o game supriu minha vontade e prazer em jogá-lo, parto pra outro ou fico em hiato esperando uma nova vontade de zerar algo.
Também levo em conta o que você falou.
Zerar backlog é fora de cogitação.
O esquema é ver algo sobre o jogo antes.
Não somente focar os reviews, mas entender as dificuldades, entre outras coisas em geral.
Se o que li bateu o suficiente com o que estou procurando para jogar, eu vou.
Cara, eu tenho a mesma guitarra desde os meus 16 anos, tive 2 bandas, e tentei arriscar algo aí com um ou outro amigo.
Mas tudo isso foi na fase em que eu não era tão evoluído e acreditava que música pudesse um dia acontecer.
Agora tem uns 10 anos que eu sequer tiro minha guitarra do case. Está guardada como relíquia.
que daora tocar deve ser do caramba
quando era adolescente além de tocar a gloriosa eu tocava violino mas como comentei anteriormente com o @Huondil aonde moro é complicado fazer muito barulho
se eu tivesse casa própria e grana certeza um piano um violino e uma guitarra eu teria no quarto
Essa frase não existe pra mim quando vou jogar de novo. Já gostei na primeira, e talvez a segunda eu possa odiar, ou como na frase, odiei na primeira e talvez até posso amar na segunda, mas o tempo que demanda pra isso é alto demais.
São pouquíssimos os jogos que eu peguei pra jogar uma segunda vez, E normalmente foi no contexto de ter jogado no passado e curtido muito, e o jogo ter sido relançado. Tipo foi com .Hack//GU que joguei no PS2 e adorei, e foi relançado melhorado no PC, não tive dúvida em pegar pra jogar novamente. Spider-man joguei no PS4 e fechei de novo no PS5 com a edição melhorada, e por aí vai. Mas pegar "a mesma versão" pra jogar de novo na mesma plataforma acho que nunca fiz, porque sempre tem jogo novo pra jogar kk
(Exceto nos jogos "feitos pra serem rejogados", tipo Mass Effect, por terem escolhas que mudam a história e tal. Aí pelo menos um replay acaba rolando naturalmente)
Mas sobre gostar mais ou menos na segunda play, pode acontecer sim e acho que é até natural, principalmente quando existe um grande intervalo de tempo entre as plays. Assim como acontece com filmes e livros, a mesma obra te atinge de formas diferentes em diferentes momentos da vida, porque é como se fossem pessoas diferentes jogando, porque você mudou com o passar do tempo.
Eu tentei voltar pro Tarkov mas não consegui, to passando por uns apertos e correrias, aí to bem sem tempo. Aí eu entrava no Tarkov jogar umas partidas, passava uns 3 dias sem jogar e perdia todos os seguros kk Como se já não fosse difícil o suficiente conseguir as coisas lá. Então quando tenho mais tempo acabo jogando outras coisas kk
Mas no contexto do competitivo, não enquadraria o Tarkov aqui não. É por isso que eu gosto tanto desses FPS mais "hardcore", uma pessoa bem posicionada e com uma estratégia boa pode sobrepujar 2 ou 3 inimigos distraídos. Isso é lindo kkk Fora que o mapa é grande e não existe uma obrigação de entrar em conflito a todo momento, por isso não existe a dependência nos parceiros que existe num CS ou num Dota da vida por exemplo. Considero mais um Coop com PVP. Sdds Tarkovinho
achei esse jogo bem merda, dropei sem pensar, oferece até boas mecanicas de combate, mas o resto do jogo se passa em uma estrutura da era PS2, jogo extremamente poluído visualmente
Fallout 3: Game of the Year Edition has been updated and no longer installs Games for Windows Live dependencies. If Fallout 3 was previously installed on Steam, we suggest uninstalling and reinstalling the title. The title no longer requires Games for Windows Live and will now launch. Update...
store.steampowered.com
"
Fallout 3: Game of the Year Edition has been updated and no longer installs Games for Windows Live dependencies. If Fallout 3 was previously installed on Steam, we suggest uninstalling and reinstalling the title.
The title no longer requires Games for Windows Live and will now launch."
que daora tocar deve ser do caramba
quando era adolescente além de tocar a gloriosa eu tocava violino mas como comentei anteriormente com o @Huondil aonde moro é complicado fazer muito barulho
se eu tivesse casa própria e grana certeza um piano um violino e uma guitarra eu teria no quarto
O mais legal na verdade é desenvolver ouvido pra música.
Aprender mais sobre o que está escutando, saber separar os sons, famoso ouvido seletivo, pra identificar a obra como um todo.
Não aprendi a tocar do tipo fodão, que sai solando e tocando Hotel Califórnia, eu me interessei pouco em estudar literalmente a ponto de ser um ótimo guitarrista, porque sou da fase do New Metal, e tinha um som mais cheio, com efeitos, distorções, um som mais harmonioso em alguns aspectos que eram mais ligados aos sentimentos, mas claro, dentro das regras da criação musical.
Mas foi legal também para entender outros instrumentos de corda. Aprendi muita coisa, apenas guardo com carinho porque não mexo com mais absolutamente nada do que aprendi. Hoje é só lembrança.
Cara, que da hora que você manja violino. Sempre me perguntei se eu conseguiria tocar instrumentos que não tem trastes, pois nunca tive acesso.
Um tempo atrás comecei a gostar de uma banda que o vocalista toca violino, Imminence.
São pouquíssimos os jogos que eu peguei pra jogar uma segunda vez, E normalmente foi no contexto de ter jogado no passado e curtido muito, e o jogo ter sido relançado. Tipo foi com .Hack//GU que joguei no PS2 e adorei, e foi relançado melhorado no PC, não tive dúvida em pegar pra jogar novamente. Spider-man joguei no PS4 e fechei de novo no PS5 com a edição melhorada, e por aí vai. Mas pegar "a mesma versão" pra jogar de novo na mesma plataforma acho que nunca fiz, porque sempre tem jogo novo pra jogar kk
(Exceto nos jogos "feitos pra serem rejogados", tipo Mass Effect, por terem escolhas que mudam a história e tal. Aí pelo menos um replay acaba rolando naturalmente)
Mas sobre gostar mais ou menos na segunda play, pode acontecer sim e acho que é até natural, principalmente quando existe um grande intervalo de tempo entre as plays. Assim como acontece com filmes e livros, a mesma obra te atinge de formas diferentes em diferentes momentos da vida, porque é como se fossem pessoas diferentes jogando, porque você mudou com o passar do tempo.
Eu literalmente não me recordo de um game linear que eu tenha jogado de novo. Acredito que o Crysis 1 ou 2 eu joguei de novo por alguns minutos, mas eu sequer me recordo sobre isso.
Como você disse, jogos quem mudam a história rola um replay natural, por exemplo um mundo aberto como o Fallout 4. E a experiência as vezes é muito boa tanto quanto a primeira.
Livros eu senti que lendo uma segunda vez me fez entender infinitamente mais sobre. E ter uma visão mais ampla sobre o assunto.
Alguns livros eu acabo me interessando e procurando estudar sobre o assunto, como por exemplo, tive muitas dúvidas de quando terminei Harry Potter, e acabei indo procurar pela internet explicações. Alguns cheguei ler novamente em alguns pontos.
Claro, não tão quanto Tolkien. Esses eu cheguei até a participar de fórum. Existem até sites especializados contando cada detalhe sobre as obras e que eu pelo menos uma vez por semana visito pra ler algo que eu possivelmente deixei passar.
Fallout 3: Game of the Year Edition has been updated and no longer installs Games for Windows Live dependencies. If Fallout 3 was previously installed on Steam, we suggest uninstalling and reinstalling the title. The title no longer requires Games for Windows Live and will now launch. Update...
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Fallout 3: Game of the Year Edition has been updated and no longer installs Games for Windows Live dependencies. If Fallout 3 was previously installed on Steam, we suggest uninstalling and reinstalling the title.
The title no longer requires Games for Windows Live and will now launch."
Eu tentei jogar, mas foi num momento errado.
Logo no começo do jogo sem munição e tendo que fugir. Morri pra cacete e dropei.
Não estava tão interessado, mas pode ser que hoje eu consiga apreciar o game com mais dedicação.
Sim, mas isso não quer dizer que foi rushado, o jogo teve 4 anos e meio de produção (Origins teve 3 anos), isso que falei. Muita gente acha que só pq sai anualmente que o jogo só teve 1 ano de produção, isso não existe. Se até COD tem média de 3 anos a cada jogo.
Até digo mais, se não interessar jogar o origins, no minimo procure um video que conte a historia, pois como já sugere o titulo mostra o inicio, até para quem não tem interesse em jogar o reboot da serie
Eu criei uma conta A com único intuito de dar gift cards pra minha conta B da Argentina. Agora eu não consigo concluir compras com a conta A, será que descobriram o meu procedimento e me deram um soft-block?
Também penso isso. Sou jogador muito old-gen, não dou a mínima pra online e conquistas, cresci sem isso e não me acostumei. Estou ficando muito velho, se o jogo me der muita dor de cabeça na dificuldade ou se não me agradar depois de algumas jogadas tô dropando facinho. Tenho pouco tempo pra jogar, então tenho que tentar otimiza-lo.
Só lembrando que saiu a beta hoje, rodou lisinho no meu PC da assinatura com tudo no máximo, só a sombra que tive que diminuir pro médio, de resto o jogo tá delicia.
Eu criei uma conta A com único intuito de dar gift cards pra minha conta B da Argentina. Agora eu não consigo concluir compras com a conta A, será que descobriram o meu procedimento e me deram um soft-block?
Só lembrando que saiu a beta hoje, rodou lisinho no meu PC da assinatura com tudo no máximo, só a sombra que tive que diminuir pro médio, de resto o jogo tá delicia.
Eu literalmente dou aquela cagada pra platinar e troféus aehuaheuah.
É interessante, mas como não se ganha nada em troca, eu passo reto.
--- Post duplo é unido automaticamente: ---
Também levo em conta o que você falou.
Zerar backlog é fora de cogitação.
O esquema é ver algo sobre o jogo antes.
Não somente focar os reviews, mas entender as dificuldades, entre outras coisas em geral.
Se o que li bateu o suficiente com o que estou procurando para jogar, eu vou.
Também tô desapegando de zerar o backlog. Separei só os que eu realmente tenho interesse (e mesmo assim ainda estou com pouca motivação para jogar). Se eu fosse parar pra zerar o backlog (uns 60 jogos) passaria facil uns 2-3 anos fácil até zerar tudo, sem condição
Ou vc compra GIFT CARD já da Argentina (em sites como K i n g u i n) ou vc coloca pra vender algum item cosmético (de Dota 2, por exemplo) a venda pelo valor em AR$ que vc deseja (somado de 5% ou a taxa da Steam) e procura esse item com uma conta brasileira com créditos na carteira e compra ele.
Ou vc compra GIFT CARD já da Argentina (em sites como K i n g u i n) ou vc coloca pra vender algum item cosmético (de Dota 2, por exemplo) a venda pelo valor em AR$ que vc deseja (somado de 5% ou a taxa da Steam) e procura esse item com uma conta brasileira com créditos na carteira e compra ele.
GeForce Now vai chegar em nosso país com o valor de R$ 44,99 por mês ou R$ 40,50 com o plano semestral. É bom deixar claro que o plano pago não possui filas de espera e também possui suporte para as tecnologias da RTX, como Ray-Tracing e mais. O serviço no Brasil vai ser de primeira e os servidores estão sendo alimentados com uma RTX 2080 (para cada computador).
GeForce Now vai chegar em nosso país com o valor de R$ 44,99 por mês ou R$ 40,50 com o plano semestral. É bom deixar claro que o plano pago não possui filas de espera e também possui suporte para as tecnologias da RTX, como Ray-Tracing e mais. O serviço no Brasil vai ser de primeira e os servidores estão sendo alimentados com uma RTX 2080 (para cada computador).
