Abomino as dublagens atuais e não tem chance de eu jogar ou assistir filmes dublados. Já estavam ruins e agora com essa localização tosca colocando gírias, vícios de linguagem, regionalismo, etc, piorou muito. Passo longe.
Quando vejo posts assim lotados de rabugice fico contente pois me sinto incluído: sou extremamente chato quanto a isso também.
E ainda vou mais longe: meus esportes principais são futebol americano e hóquei no gelo então tem que ser transmissão em inglês, se for em português pode ser meu time que passo longe.
FF VII Remake Intergrade, sem mais.
Stray estar concorrendo ao GOTY é o meme virando realidade, é um joguinho legal mas só isso, SIFU merecia por quilômetros estar no lugar dele.
Para mim o A Plague Tale Requiem é quem realmente merecia, Amicia é desde o primeiro um exemplo de personagem feminina forte e bem desenvolvida, mas como a gente sabe que a disputa vai ser entre o Dark Souls 4 e o GOW 2018 Part 2, eu voto no Anel Prístino.
Mas o mais importante é que na lista de RPG só tem coisa vindo direto do Japão.
Não sei dos outros termos, mas "tankar/blokar" eu escuto desde o inícios dos anos 2000 quando eu jogava Tibia. Quem jogava a vocação de knight era o tank/blocker, como era um jogo com um multiculturalismo bem presente, logo aportuguesaram várias palavras, go hunt = vamos huntar e por aí vaí.... Mas tankar realmente furou a bolha, vejo colegas de trabalho falando isso que são 10 anos mais novos do que eu (tenho 32 pra referência).
Já de antemão recomendo não se apegar demais a história do presente. Após o AC3 há um hiato de 5 jogos (AC3L, AC4, AC Rogue, ACU e ACS) que nem protagonista definido tem e eles só arrumam isso no origins.
Fiz um textão organizadinho (mais por falta do que fazer) para tentar destacar alguns pontos de cada jogo.
Começa a história do Ezio, jogabilidade aceitável e um aprimoramento em relação ao primeiro.
Visivelmente uma DLC do 2, se passa em Roma e continua a saga do Ezio. Introduziu algumas armas e refinou a jogabilidade 2. Figuras históricas como César Bórgia e Nicolai Machiavelli ajudam a atrair a atenção
Aqui a pessoa fica pelo apego ao Ezio e Altair já que encerra a história de duas lendas. Introduz novas mecânicas e novas armas, mas nada muito interessante. (Mas talvez você olhe Constantinopla e sinta falta de Prince of Persia rs
Começa uma nova era em jogabilidade que é um real aprimoramento em relação a trilogia Ezio. O parkour ficou mais fluído, o protagonista pode escalar árvores, caçar e o contra ataque ficou mais fácil (e também temos variações climáticas )
Este também inclui:
é o que possui a jogabilidade menos refinada em relação a essa nova página, mas possui mecânicas únicas como as de personalidade
.
Uma real perceptível em relação ao AC3, principalmente batalhas e exploração naval. A fauna foi ampliada e a caça tem um impacto maior na aprimoração de equipamentos. (Tem uma DLC que possui versão standalone, Freedom Cry, que em mecânicas é essencialmente igual)
(Sou suspeita pois adoro o Shay, as roupas e as armas experimentais.) Ele era uma DLC do AC black flag que de última hora virou standalone para compensar a sétima geração pois no mesmo dia o Unity lancaria na oitava. Gosto mais das batalhas navais dele do que do Black flag (mesmo o Morrigan sendo inferior ao Jackdaw) ele possui algumas armas novas e o protagonista é carismático até. (Ele termina exatamente onde o Unity começa)
A Ubisoft foi muito ambiciosa nesse e meio que quebrou a cara, mas esse é o melhor AC em termos de parkour. (Venha pela revolução e fique pelo passeio) foram introduzidos pedaços de trajes para aumentar atributos do personagem como furtividade, resistência, dano etc
.
Tentativa de refinar o Unity, mas de certa forma foi um retrocesso. Apesar de mais moderno (como o colega Guztavsky citou), não vejo como evolução. Provavelmente é o AC mais fraco no parkour, o gancho e até mesmo as carruagens tornam cansativo mais rápido. Divertido mesmo é a DLC do Jack estripador. Além das mecânicas já introduzidas no Unity, ele introduziu também um sistema de níveis de inimigos.
Muitos reclamam não ser AC, mas o foco é dar contexto a origem da irmandade dos assassinos. Assim como no arco anterior, ele possui e armas armaduras com atributos, mas estes tem mais peso e detalhamento aqui, os níveis dos inimigos acabam tendo mais atenção e o mapa do jogo fica bem maior podendo permitir o protagonista a visitar diversas cidades e fazer diversas sides quests.
Ainda mais xingado de não ser AC, vejo como o foco em explicar a origem dos templários (o que é justo, já que se os assassinos foram criados para combater os templários, nada mais justo que conhecer suas raízes também), eu vejo que o Odyssey pegou onde o origins acertou e errou e colocou em excesso kkk acho ele meio maçante depois de um tempo pois tem muita secundária besta e ele traz de volta o navio que você vai usar muito (no origins o uso dele era bem pontual)
Ainda não terminei hahaha mas já desanimei porque vou andar muito, muito, mas muito de navio (nada contra, eu gosto, mas tem limite kkk)
Não sei se alguém lerá tudo isso, mas me ajudou a passar o tempo porque não posso dormir (perdi uma barata de vista kkkkk)
Eu li tudo e achei legal.
Joguei o 1 uns anos atrás na tentativa de jogar todos. Foi extremamente difícil terminar o jogo, justamente porque a jogabilidade em todos os quesitos é péssima.
Para fazer o fim eu sofri.
Resolvi dar uma chance e iniciar o 2, mas foi mais impossível ainda.
Como eu já tinha o Odyssey, eu fui pelo tema, sem me preocupar com jogabilidade, e foi um dos jogos que mais gostei em toda minha vida.
Devo ter um pouco mais que 300h se não me engano. Sei que tem gente aqui com 1000 horas, mas não é o meu ponto.
Apreciei bem o game, pena ter tido mais imersão e mais contato com o game quando voltei a jogá-lo depois de 2 anos do lançamento.
Cara, 200tão é osso.
Na ARG é uns 20 ou 30 cruzados mais barato, mas mesmo assim ainda prefiro ficar de olho depois que lançar e tiver promoção.
Sem pressa.
Eu seria um idiota se opinasse livremente, pois não joguei absolutamente nada disso, e nem sei quando irei.
Mas se apontarem uma arma pra eu responder, eu diria que Elden vai levar.
As redes sociais spamam TikTokers e afins o tempo todo. É impossível ficar 3 rolagens sem ver no mínimo umas 450 propagandas e mais uns 300 posts de páginas aleatórias. Sem contar as páginas que não tem matéria e são do tipo: "5 dicas do WhatsApp secretas que você jamais usou!".
Curto muito Family Guy, mas, como muito do humor é literalmente de acontecimentos americanos, ficando impossível uma localização (citam atores ou casos reais que aconteceram por lá), por vezes percebi a piada e não entendi por não ter essa bagagem toda do mundo pop americano.
Porem nesse cenário meu querido, o senhor está apenas vendo pelo viés da sua bolha e como vc "acha" que deveria ser feito. E sempre temos esse debate.
O Sr como um idoso que nem eu, e se gosta de desenhos japoneses, vai se lembrar do clássico Yu Yu Hakusho, que ficou famoso como a "melhor" dublagem pq simplesmente meteu as localizações cariocas na época... "ah eu to maluco", "a rapadura é doce maix não é mole não", "to na área, se derrubar é pênalti", "cara feia para mim é fome" e por ai vai.
Ficamos velhos e não entendemos essa geração nova.
Quando vejo posts assim lotados de rabugice fico contente pois me sinto incluído: sou extremamente chato quanto a isso também.
E ainda vou mais longe: meus esportes principais são futebol americano e hóquei no gelo então tem que ser transmissão em inglês, se for em português pode ser meu time que passo longe.