Qual o último jogo que você terminou? Dêem sua opinião/nota [Movimento Zeranista]

HOT LAVA
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Hot Lava é um jogo de Parkour em primeira pessoa. Nele você controla um boneco num mundo em que o chão é lava, pulando por sofás, mesas, baldes, brinquedos e por aí vai. O jogo é composto por várias fases por mundos temáticos, como escola, parques, praia, loja, etc, sempre em fases com checkpoints, itens pra coletar e tempos para se bater, com cada objetivo concluído lhe dando uma estrela.

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O jogo conta com um sistema de progressão com subida de nível, no qual você libera novos itens cosméticos pros teus bonecos. Além disso você coleta gibis pelo mundo, que vão contar a história dos personagens. Em cada mundo que você estiver, se online, haverá outros players com o qual vc pode disputar pelo melhor tempo, mas nada muito competitivo. Corrida de verdade só ocorre se vc tiver em party com seus amigos

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Gameplay é bem simples, você pode correr, pular, se agachar e pichar (este último just for fun). Além disso você pode escolher uma skill entre quatro (pulo duplo, deslizada, inclinação para velocidade e agarrar beirada) para facilitar a tua run.

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Devo dizer que o gameplay, que deveria ser o maior fundamento do jogo é muito simples e a limitação de somente uma skill por vez é uma escolha que não me agrada, ter as quatro de uma vez abriria as possibilidades para vários caminhos por fase, quando tu escolhe só uma o caminho que tu consegue perseguir é limitado. A ambientação é bem legal apesar dos gráficos serem simples, e os demais recursos são o mínimo para se justificar que esse jogo seja cobrado por qualquer valor (mas as histórias em quadrinhos são um plus bem legal). É um jogo difícil de se avaliar, ao mesmo tempo que acho decepcionante eu me diverti e continuei a jogar por algum motivo, mas no geral achei uma versão piorada do speedrunners, que é um jogo bem melhor pra jogar com a galera
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Recomendo para quem adora jogos de parkour ou sempre sonhou em como seria se o chão realmente fosse lava
 
Joguei o Doctor who cloned me do DNF e é outra m... O level design até é um pouco melhor, texturas melhores na base subterrânea e alguns desafios mais coerentes. Mas o chefe final é sem pé nem cabeça. Onde já se viu o Duke lutar na Lua, sem ar? Não tem ar na lua, mas o duke vai enfrentar um alien e tem que pegar ar que sai do chão. Ahan, oxigênio saindo do chão na lua.

Essa é a pior decisão de design que já vi na vida.
 
Joguei o Doctor who cloned me do DNF e é outra m... O level design até é um pouco melhor, texturas melhores na base subterrânea e alguns desafios mais coerentes. Mas o chefe final é sem pé nem cabeça. Onde já se viu o Duke lutar na Lua, sem ar? Não tem ar na lua, mas o duke vai enfrentar um alien e tem que pegar ar que sai do chão. Ahan, oxigênio saindo do chão na lua.

Essa é a pior decisão de design que já vi na vida.
Cara, que mal lhe pergunte outra vez, mas você não cansa de jogar jogos que obviamente são ruins e datados? Tempo é precioso, cuidado...
 

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Tá ai um joguinho bem antigo que me agrada muito, tem seus bugs e alguns probleminhas mas no geral me diverte bem. mecânicas interessantes, puzzles razoáveis, varias armas, alguns itens para dar um buff no personagem. são varias fases, não me lembro a quantidade mas mais de 10 tranquilo, todas elas com vários desafios do tipo "chegue a saída em menos de 8 minutos" e alguns colecionáveis espalhados por elas. não tem uma grande quantidade de inimigos mas tambem não deixa a desejar. ótimo para passar o tempo e uma platina relativamente facil e rapida, levei menos de 13 horas para fazer tudo. tem um coop divertido tambem e o interessante é que no modo coop muita coisa muda durante as fases, valendo rejogar o game neste modo.
 
Cara, que mal lhe pergunte outra vez, mas você não cansa de jogar jogos que obviamente são ruins e datados? Tempo é precioso, cuidado...
Eu não joguei direito. Usei save, god mode, infinite ammo, já fui correndo direto só pra ver e analisar o gameplay e o design para comentar num site. Ainda pulei fase e assisti vídeo no lugar de jogar.
 
Terminei pouca coisa esse ano até agora:


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Rejoguei pelas DLCs que não tinha jogado até hoje. Os novos personagens são muito bons, Shieldbreaker beira a apelação. Modo endless tem boas recompensas mas é um saco por praticamente obrigar o uso de certas classes como o Jester pra aliviar o stress constante, e o distrito mais útil que vem nessa dlc requer um grind absurdo. Crimson Court eu gostei bastante, adiciona uma historia bacana e a mistura de vampirismo com mosquitos é algo diferente. A maldição é tranquila de controlar e as missões de matar os chefes não são frustrantes pois apesar do mapa ser enorme dá pra abortar a qualquer momento sem perder o progresso ou sofrer penalidades. No geral são boas adições.




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Outro que rejoguei após muitos anos. Um dos melhores RE pra mim, também gosto do estilo clássico, principalmente o 1, mas RE4 é sensacional, é uma mistura excelente de ação, suspense e humor. As piadas do Leon e os diálogos são um sarro, muita gente critica isso e a história mas eu curto, história e escrita dos RE sempre foram descartáveis, o 4 abraçou de vez a tosqueira e o absurdo, por isso é tão bom.

O gameplay então... muito divertido, várias armas diferentes e explodir a cabeça e dar suplex nos ganados nunca perde a graça. O tiroteio na cabana é muito épico. Ainda tem partes de suspense como a vila, os cultistas, regenerator, verdugo... tantas partes memoráveis. Envelheceu muito bem, até mesmo os controles (só acostumar), terminei duas vezes e "platinei" no Steam.




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Após 5 anos desaparecido o navio Obra Dinn reaparece sem nem um tripulante a bordo e precisamos identificar e descobrir o que aconteceu com cada um deles. Pra isso temos um relógio capaz de nos transportar para os últimos momentos da pessoa (numa cena estática por onde podemos andar) e um livro com diversos documentos pra cruzarmos informações. É um jogo de investigação que balança perfeitamente desafiar sem ser frustrante demais e fazer o jogador se sentir inteligente quando descobre a resposta certa. Tudo tem lógica, faz sentido e fornece pistas; roupas, aparência, voz, a hora mostrada no relógio, um personagem que aparece numa cena mas não em outra, etc. A história é muito boa, um mistério com bons personagens e momentos memoráveis (mesmo sendo tudo estático e preto e branco), sem confusões ou plot twists idiotas. Audiovisual também é ótimo, um pouco cansativo aos olhos mas tem opção de outros filtros com menos contraste. Sensacional, um dos jogos mais legais que já joguei.




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Peguei por ser dos mesmos devs de Legend of Grimrock, que são jogos que eu adorei, principalmente o 2. Achei um jogo ok, sei lá, não tive muitos sentimentos por ele, é um jogo de tática por turnos com uma uma história genérica de fantasia. Não tem porcentagens ou rolagem de dados, o que as vezes faz parecer mais um jogo de puzzle. São quatro personagens (começa com 3) e tanto o equipamento quanto as habilidades podem ser melhorados usando gemas que podem ser trocadas livremente. O jogo é um tanto difícil, algumas missões do começo são brutais, com inimigos apelões e turnos limitados, o que piora ainda mais se for tentar os objetivos opcionais (que geralmente dão gemas) e aumenta a sensação de jogo de puzzles onde só uma opção é possível. Pelo menos podem ser rejogadas livremente a qualquer hora.




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Metroidvania cujo gameplay principal é resolver puzzles, que são muitos, realmente é como se o cara fosse um arqueólogo juntando tudo peça por peça. A história de fundo é até bem bacana.

Mas PQP que jogo frustrante! Tinha lido sobre isso, muitos recomendando jogar com um caderno pra fazer anotações, mas resolvi ir só com a minha memória e observação e até tive bastante sucesso, fui acho que até um pouco mais da metade sem recorrer a ajuda externa, algumas vezes batendo a cabeça e resolvendo na sorte ou tentativa e erro. Mas chegou uma hora que o jogo foi me quebrando com puzzles cada vez mais obtusos e falta de direção. A principal coisa que o jogo usa pra dar pistas/dicas são tablets de pedra que estão por todo lugar, mas enquanto algumas estão perto do puzzle e são razoavelmente lógicas outras podem estar numa área completamente diferente por onde o cara passou/leu há umas 15 horas atrás e sem conexão aparente. Vários puzzles só fazem sentido ao se olhar pra trás.

Todo o resto é muito legal; plataforma e combate tranquilos, vários itens/upgrades pra se achar, chefes variados com desafio na medida e pixelart e músicas fantásticas. Apesar de tudo eu gostei, mas queria ter conseguido terminar 100% sem ajuda, estraga um pouco esse tipo de jogo. Usei esse guia que dá boas dicas ao invés da resposta direto. Quem for jogar e quiser ir sem ajuda recomendo ter muita, mas muita paciência e atenção (nem vem com Souls, eu também jogo e não chega nem perto da frustração que esse jogo pode causar), o jogo é obtuso e troll. E também LEIA O MANUAL, além de algumas dicas ele dá a solução pra um puzzle inicial com um item essencial que é quase impossível descobrir sozinho.




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Joguinho bem simples e casual. São pequenas histórias onde resolvemos situações dos viajantes usando diversos itens que são representados por cards, são várias combinações e resultados diferentes. Além dos objetivos principais também da pra usar os itens nos personagens e no cenário causando várias ceninhas engraçadas. É bem curto mas bem charmosinho como todos os jogos da Amanita. Ótimo pra quando quiser algo mais simples e despretensioso. Bom também pra criança, esposa ou qualquer outra pessoa sem familiaridade com games, bem leve e linguagem não é uma barreira pois é toda visual/simbólica.




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Tava bem ansioso pra jogar por causa dos novos personagens mas foi um tanto decepcionante, principalmente por causa da história. Pra cada ponto positivo tem um negativo brochante. Da trilogia remaster até o momento deu 1 a 1, gostei mais (adorei) do 3.

Começa bem interessante. Os novos personagens são carismáticos e uma mudança muito bem vinda, com problemas e temas diferentes, ampliando e dando outras perspectivas pra Kamurocho. As histórias de cada um são boas, com setpieces/lutas legais e finais satisfatórios pra seus arcos. Mas quando o mistério que liga elas vai sendo revelado tudo começa a se desmanchar, com um dos plot twists mais retardados que eu já vi na vida, que não só é extremamente absurdo como mancha o arco de um dos personagens. Tentaram fazer demais com a história e alguns personagens e relações ficaram mal aproveitados ou explicados, eu nem sabia direito quem era o vilão até a batalha final e uma das principais mortes foi bem anticlimática. Talvez tivesse sido melhor só os 3 novos protagonistas tendo mais tempo de tela e só uma participação do Kiryu ao invés de meter ele na história com um motivo que tá mais pra uma desculpa.

Os estilos de luta são uma coisa muito boa, o Akiyama é rápido e usa só chutes, Saejima é um tanque com golpes carregados e consegue agarrar até os gordões (e tem heat actions muito gratificantes de usar) e o Tanimura é focado em parries e heat actions, gostei bastante dele por ser o mais diferente, Akiyama é o mais repetitivo. Enquanto o 3 era "blockuza" o 4 é "stunlockuza", todos os chefes tem esquiva+golpe que atordoa e combos que dão stunlock, no 3 pelo menos dava pra manter a ofensiva e trocação, aqui se não baitar o chefe é golpe > esquiva/stun > combo. O primeiro chefe do Saejima é horrível. Pelo menos o dano é maior e os chefes não tem tantas barras de hp.

Minigames além dos de sempre tem alguns exclusivos pra cada personagem, sendo o Fighter Maker do Saejima o mais legal, já Hostess Maker do Akiyama é um chorume horrível assim como no 3, só é menos pior pois dá pra visitar e cantar karaoke com 2 delas. Karaoke tem uma seleção excelente de músicas, 11 no total (maior da série), uma delas o maravilhoso dueto "Pure Love in Kamurocho", mas cagaram totalmente na distribuição; só Kiryu e Akiyama cantam, o segundo apenas o dueto (uma pena pois o cara tem uma voz incrível). Substories são ok, as que tem cutscenes (2 pra cada) são muito boas, algumas outras como as que revelam o passado do Tanimura, as que fazem referências a jogos passados e mais uma meia dúzia também, o resto é bem esquecível.

Tem algumas outras coisas que me incomodaram (e agradaram) mas isso aqui tá um pouco negativo demais, o jogo não é ruim, me divertiu bastante, só é um tanto decepcionante. No fim das contas dá pra perdoar pois foi um experimento dos caras com múltiplos protagonistas. Li que o 5 é uma versão melhorada dele e até tava afim de jogar mas vou segurar pra não acabar enjoando ou ficar sem novos jogos.

Um detalhe é que eu joguei usando o Restoration Patch, que restaura a aparência original do Tanimura (o ator foi cancelado por falsas acusações de uso de drogas), combina bem mais com o personagem, o modelo novo é meio estranho, parece uma mistura do Yuya com o cabelo do Akiyama.
 
Última edição:
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Jogo imprescindível para quem curte metroidvanias, supera o primeiro game da série em basicamente todos os quesitos. É difícil jogar o game apenas para zerar, ele te instiga a explorar bastante e na maioria das vezes vc é muito bem recompensando.

Zerei o game explorando tudo e no fim estava com 92% do save completo, com 14 horas de jogo.

10/10
 
ELDEN RING
GRAFICOS: 9,0 (arte e texturas boas para um open world, mas poderia ser melhor no geral, ainda mais para 2022, joguei tudo no max 1080p)
DIVERSAO: 10,0 (Para quem gosta do genero "Souls Like" obrigatório)
CONTROLE: 9,0 (Joguei no teclado e mouse, mesmo assim os jogos da From tem a jogabilidade ótima, principalmente nas batalhas)
HISTORIA: 9,0 (acompanhei a lore, tem reviravoltas e etc, para a série muito bom, mas não é uma história nota 10 obviamente)
TOTAL: 9,0

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BORDERLANDS 3
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Jogo que dispensa apresentações, Borderlands 3 inova pouco mas segue a fórmula de sucesso conseguindo ser mais um jogo divertidíssimo e que não cansa apesar das centenas de horas que já passei na franquia.
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Para mim perde no gameplay com relação ao The Pre-Sequel e perde e muito na história com relação aos outros. Além disso a visibilidade tá terrível. São tantas luzes durante o tiroteio que fica muito difícil ver os inimigos, principalmente no ADS.
Contudo, segue sendo um jogo muito bom. O gameplay é polido, com as skills elevando ainda mais a diversidade do gameplay causado pela troca de armas geradas pela pilhagem constante.
E como sempre, o jogo realmente brilha quando jogado com os amigos, que sempre foi o foco da franquia.

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Recomendo muito pra quem busca um FPS divertido, um bom jogo para coop ou ainda quem tá atrás de um jogo focado em comédia (apesar que nesse sentido acho esse o mais fraco de todos).
 
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Bom jogo run and gun, com gore e humor.
Terminei jogando coop no hard em 4 horas. Se jogar na última dificuldade (não lembro o nome) deve render um pouco mais.
Recomendo.
 
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Bright Memory Infinite

FPS bem curtinho, dá para zerar em umas duas horas dependendo do nível de dificuldade (ele consegue ser bem desafiante nas dificuldades mais altas). A jogabilidade é bem gostosa e fluida, lembrando um pouco de Shadow Warrior (temos um combate com espada e armas de fogo). Um jogo muito bem feito para alguém que trabalhou sozinho, e foi gratuito para quem comprou o primeiro jogo dele (Bright Memory).

Recomendo, mas em promoção, pois é um jogo curto e que só vale um valor mais alto caso você seja alguém que procure platinar o jogo ou rejogar em níveis mais altos.

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Orcs Must Die 3

Jogo no estilo Tower Defense em terceira pessoa, com uma vasta opção de armas e armadilhas para defender um ponto central em cada estágio. O jogo tem um bom senso de humor e um plot bem raso, mas o que mais diverte e entretem é a possibilidade de fazer varias combinações e estratégias para defender sua base dos Orcs e criaturas.

Com possibilidade de jogar em Coop, que imagino que torne o jogo mais legal ainda, desta vez o jogo tem não só uma campanha (que vai exigindo maior pensamento rápido e estratégia ao seu final) como modos extras para quem é mais hardcore e quer mais desafios e rejogar mais.

Acredito que depois do 2, este consegue ser o melhor da franquia, por trazer gráficos mais atualizados e atualizar um pouco da gameplay, coisa que o segundo ainda faz melhor para mim, mas ambos valem muito a pena hoje em dia, principalmente em promoção.
 
Última edição:
LEGO® Builder's Journey

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Jogo de puzzle. Curto, sem dificuldade, com gameplay ruim (tu gira a peça com um clique e coloca ela segurando o clique), é difícil dizer que é algo além de uma tech demo. O melhor do jogo é a história, que é bem simples mas legalzinha. Os gráficos são bonitos com uma implementação interessante de RT, mas que pela limitação da câmera e movimentos o user não desfruta de forma satisfatória. Além do modo história tem um modo criativo, mas não cheguei a explorá-lo.

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No geral não recomendo.
 

The Complex 8/10

Depois de jogar detroid become human, passei a olhar com outros olhos filmes interativos, esse é literlamente um filme interativo.
Sempre preferi games a filmes e series, pois como midia de entertenimento jogos são algo mais ativo que filmes. Porem quando colocamos elementos interativos em filmes como esse você tem uma tipo de midia extremamente imersiva.
Enfim, quem quiser pode pegar sem medo.
 
Eu não joguei direito. Usei save, god mode, infinite ammo, já fui correndo direto só pra ver e analisar o gameplay e o design para comentar num site. Ainda pulei fase e assisti vídeo no lugar de jogar.

Vi você falando algumas vezes sobre esse site e fiquei curioso, poderia compartilhar?
 

The Complex 8/10

Depois de jogar detroid become human, passei a olhar com outros olhos filmes interativos, esse é literlamente um filme interativo.
Sempre preferi games a filmes e series, pois como midia de entertenimento jogos são algo mais ativo que filmes. Porem quando colocamos elementos interativos em filmes como esse você tem uma tipo de midia extremamente imersiva.
Enfim, quem quiser pode pegar sem medo.

Esse FMV é daqueles que dependendo da escolha q vc faz o filme/jogo simplesmente acaba, do nada?
Assisti 1, até gostei, mas fiz uma escolha em determinada hra do filme e meu personagem morre e o filme/jogo acaba sem concluir nada.
 
Esse FMV é daqueles que dependendo da escolha q vc faz o filme/jogo simplesmente acaba, do nada?
Assisti 1, até gostei, mas fiz uma escolha em determinada hra do filme e meu personagem morre e o filme/jogo acaba sem concluir nada.
Toda escolha que eu podia morrer fui covarde como um rato, por isso sai vivo até o fim. kkkk
Mas tenho certeza que podia dar bem ruim, detroit na minha game play matei o personagem que mais queria ver o final. Vou jogar outra mais pra frente e nao deixar ela morrer.
 

MEDIEVAL DYNASTY​

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Jogo de temática medieval onde tu assume o papel de Racimir, um refugiado de guerra que chega com 18 anos ao vale onde seu tio mora para começar uma nova vida. Medieval Dynasty é um jogo de construção de base com elementos de RPG no qual você começa como um jovem com somente uns trocados no bolso que vai construindo a sua própria fazenda, que logo vira assentamento, vila e por fim uma cidade.

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O jogador é guiado através de uma "main quest" que mais serve como um tutorial de mecânicas e que vai liberando a quantidade de construções que tu pode ter, começando com 5 e chegando aos 65. Fora isso ainda tem uma quest de história principal, no qual tu conhece sobre a lenda que foi o seu tio, uma secundária sobre um fazendeiro da primeira cidade que tu chega e mais várias quests aleatórias no qual tu ajuda a população com coisas simples como caça ou fazendo ferramentas para vc ganhar ouro e/ou reputação pra tua vila, reputação essa que influencia na tua capacidade de recrutamento. Você fará casas e com elas poderá chamar NPCs para a sua vila, colocando eles para trabalhar nas outras construções, como por exemplo na cabana de caçador ou como ferreiro.

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A morte é "permanente" (tu pode voltar um save) e um dos objetivos do jogo é fazer um sucessor. Tu pode flertar com várias mulheres, subindo o nível de afeição até os 100% para poder propor em casamento e após isso gerar um filho, que após ter mais de 18 anos, será teu "backup", quando tu morrer tu vai seguir jogando como ele, seguindo a tua dinastia. O flerte é fácil no começo mas vai sendo dificultado com o tempo, com cada NPC tendo uma personalidade e tu tendo que saber o que falar para ela conforme isso, demandando atenção. Ou tu pode gastar uma fortuna em joias e dar pra ela, o que vai servir também.

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Como chefe da vila tu tem por obrigação pagar impostos uma vez por ano, conforme o tamanho do assentamento, bem como prover casa, comida, água e lenha para teus cidadãos. Além disso, tens que cuidar de si mesmo com relação a comida, água e o frio no inverno. O jogo ainda conta com eventos aleatórios por estação, como por exemplo um verão muito quente que faz tu cansar mais rápido e precisar de mais água, uma guerra no território vizinho que aflige teus moradores, um andarilho que pede dinheiro pra te ensinar sobrevivencialismo, e por aí vai. Quanto ao combate a maior parte é feito em caçadas, com alguns bichos maiores te atacando, como bisões e ursos, mas em alguns momentos tu vai encontrar acampamento de bandidos que irão te atacar, mas em regra eles são bem fáceis de lidar, correndo reto em tua direção, bastando um sprint pra se afastar e meter uma flechada na cabeça pra acabar com eles.

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Eu adorei esse jogo, seu nível de complexidade, temática e elementos em geral. Recomendo demais pra quem gosta de jogo de construção de base e/ou sobrevivência. Tá um pouco caro na steam mas os devs prometem boas atualizações no futuro, como maior interação com teu herdeiro e coop. Disponível também no Gamepass
 
The medium
Vc joga com uma menina que tem comunicação com o mundo sobrenatural, no começo do game seu pai adotivo dono de uma funerária morre e vc tem que enterrar ele, nesse meio tempo uns espíritos aparecem e um telefonema pede para a menina ir até uma velha colônia de férias, lá ela descobre coisas do passado de algumas pessoas e passa a ser perseguida pelo que se chama "bixo papão", o final do jogo te faz entender muita coisa do que se passa no jogo.
O enredo é legalzinho, o gameplay estilo resident evil raiz com trocas de câmera entre as cenas, a personagem se mexe meio devagar mesmo quando corre e o jogo se desenrola com o desenvolver de puzles e fuga do bixo papão. O destaque fica nas partes que vc joga no mundo real e mundo paralelo ao mesmo tempo, o computador pede arrego. Por ser um jogo de cenas um tanto estáticas, não precisava ser tão pesado. Até nas letrinhas que não há nada 3d a VGA fica em 100% e mal e mal pega 60fps.
Pelo final, o dois vem em breve.

Último quebra cabeça e endgame:
 

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Jogo de estratégia no qual o player administra uma aldeia através de cartas. Você começa com uma carta de villager e outras mais como arbusto e árvore e vai se utilizando delas pra pegar recursos, vender cartas pra comprar packs e seguir expandindo. Ao colocar uma carta em cima da outra, se possível, terá uma interação com algum resultado lógico, por exemplo, se colocar um villager sobre uma árvore ele irá gerar um galho, se colocar um villager sobre um galho, um tronco e uma pedra ele fará uma construção e por aí vai.

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O jogo no geral é fácil de entender. No começo tu pode apanhar um pouco pra conseguir comida (precisa ter dois alimentos por villager cada virada de turno), mas fora isso não achei nada muito complicado. Zerei em aproximadamente 4 horas, matando o boss e pegando todas as cartas.

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Apesar de curto, o jogo é viciante e joguei do início ao fim sem parar. Recomendo pra quem goste de jogos casuais e de gerenciamento.
 
Bom tempo que não posto aqui, acho que última vez foi quando rejoguei o Horizon 1 antes do lançamento do FW.


Its Takes Two PS5 (Jogando com a patroa) - 15:55:00
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Elden Ring PS5 - 124:51:00
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Star Wars Jedi Fallen Order PS5 Normal 17:48:00
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F1 2021 PS5 - 31:41:00
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Pillars of Eternity + White March Pt1 & Pt2 PC Fácil/Normal 102:40:00
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Cyberpunk 2077 PS5 Normal 51:47:00
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DIRT 5 PS5 Normal 12:21:00
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Horizon Forbidden West PS5 Difícil 112:44:00
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Teenage Mutant Ninja Turtles: Shredder's Revenge PC Normal 03:08:00
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Returnal PS5 - 43:54:00
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Galera, tentem dar uma notinha ai pros games, nem que seja só uma nota geral.
 
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A temática do jogo é interessante, acho divertido e ao mesmo tempo complexo a ideia de viagem no tempo, estou maratonando na Netflix a série DARK, então esse game entrou bem no tema. Mas infelizmente não salva o jogo, tentaram fazer com que a história do jogo se desenrolasse como uma série de televisão, então as cutscenes são extremamente longas, e extremamente CHATAS, você perde a atenção da história bem rápido, uma ideia original no papel, mas mal executada, não há motivos para você se importar com a história e os personagens, genéricos, chatos, clichês.

O gameplay também não se salva, tentaram fazer um jogo de tiro em terceira pessoa com stealth, no estilo de Gears of Wars, porem o jogo não possui NENHUMA mecânica de stealth, não há botão de comando para se esconder atrás de obstáculos, para mirar escondido, para ir para outro outro obstáculo, etc, oque diabos passou pela cabeça dos desenvolvedores, nunca saberei, mas isso não faz sentido nenhum. Fora isso, o gameplay se resume a vá até uma área, mate todo os inimigos que estão na tela, avance para a próxima área, mate todos os inimigos e o mini boss, avance, repita até o chefe final, chato, chato, CHATO.

O diferencial do game são os poderes temporais, avançar, parar, reverter o tempo, fazer bombas temporais, são legais de inicio, e você vai ganhando novos poderes com o passar do jogo, mas ficam repetitivos bem rápido.

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O elemento que se salva são os gráficos, apesar de já ser um jogo com 5 anos, foi lançado em 2016, os gráficos ainda fazem frente com títulos atuais, os efeitos visuais das distorções temporais que seus poderes fazem são bem estilizados, sombras, luzes são muito bonitas, o jogo utiliza a Northlight Engine, mesma engine usada no game Control.

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Minha nota final para o game é 5/10, medíocre, apesar do game apresentar ideias originais, todas são mal executadas, e apenas gráficos não fazem um jogo, com certeza um desperdício de potencial, ainda mais vindo de um jogo da Remedy Entertainment, mesma produtora do clássico Max Payne, mas eles se redimiram com o Control, superior em todos os aspectos.

Vlw, fui!
 
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A temática do jogo é interessante, acho divertido e ao mesmo tempo complexo a ideia de viagem no tempo, estou maratonando na Netflix a série DARK, então esse game entrou bem no tema. Mas infelizmente não salva o jogo, tentaram fazer com que a história do jogo se desenrolasse como uma série de televisão, então as cutscenes são extremamente longas, e extremamente CHATAS, você perde a atenção da história bem rápido, uma ideia original no papel, mas mal executada, não há motivos para você se importar com a história e os personagens, genéricos, chatos, clichês.

O gameplay também não se salva, tentaram fazer um jogo de tiro em terceira pessoa com stealth, no estilo de Gears of Wars, porem o jogo não possui NENHUMA mecânica de stealth, não há botão de comando para se esconder atrás de obstáculos, para mirar escondido, para ir para outro outro obstáculo, etc, oque diabos passou pela cabeça dos desenvolvedores, nunca saberei, mas isso não faz sentido nenhum. Fora isso, o gameplay se resume a vá até uma área, mate todo os inimigos que estão na tela, avance para a próxima área, mate todos os inimigos e o mini boss, avance, repita até o chefe final, chato, chato, CHATO.

O diferencial do game são os poderes temporais, avançar, parar, reverter o tempo, fazer bombas temporais, são legais de inicio, e você vai ganhando novos poderes com o passar do jogo, mas ficam repetitivos bem rápido.

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O elemento que se salva são os gráficos, apesar de já ser um jogo com 5 anos, foi lançado em 2016, os gráficos ainda fazem frente com títulos atuais, os efeitos visuais das distorções temporais que seus poderes fazem são bem estilizados, sombras, luzes são muito bonitas, o jogo utiliza a Northlight Engine, mesma engine usada no game Control.

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Minha nota final para o game é 5/10, medíocre, apesar do game apresentar ideias originais, todas são mal executadas, e apenas gráficos não fazem um jogo, com certeza um desperdício de potencial, ainda mais vindo de um jogo da Remedy Entertainment, mesma produtora do clássico Max Payne, mas eles se redimiram com o Control, superior em todos os aspectos.

Vlw, fui!
Quando joguei esse jogo pra mim ficou claro que foi só uma forma da Remedy fazer a Microsoft financiar a nova engine deles. Até os textos do jogo não acrescentam nada, são extremamente triviais. E aí depois que você vê que o Control é basicamente o Quantum Break melhor escrito e mais refinado…
 

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