Qual o último jogo que você terminou? Dêem sua opinião/nota [Movimento Zeranista]

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Finalmente zerei esse game que adiei tanto, pois não tive condição de zerar na época... e que jogaço ! Narrativa primorosa e diálogos que cativam o jogador a cada nova linha, cheio de referências a filmes, livros, etc...ambientação totalmente imersiva e com uma ótima trilha sonora pra fechar o pacote. No game aparecem episódios de uma espécie de seriado que passa dentro do universo, programa de rádios, manuscritos e outras coisas que são boas de se ouvir e ler, devido a qualidade da dublagem e escrita de cada momento...e o melhor é que tudo isso te deixa mais imersivo naquele mundo, contribui demais.

Único ponto ruim do jogo é o combate, mas não a mecânica em si (que por sinal é bem diferente, hud limpa e tal), e sim a repetitividade dela, visto que é bastante simplória e o game só tem praticamente apenas 3 tipos de inimigos que mal oferecem desafio e batalhas quase sem motivo algum pra existirem...claramente umas 60% das batalhas estão ali somente para aumentar a duração do jogo.

Esse ponto fraco parece ter sido melhorado no alan wake 2, pelo que vi nos trailers... estou hypado para o lançamento, visto que a equipe do game já falou que se baseou em Resident Evil (minha franquia favorita do gênero), então devem conseguir equilibrar o "lado" survival horror da parada e o resultado deve ficar muito bom, corrigindo o maior (talvez o único) erro do primeiro game.

9/10 (mas um 10/10 pra narrativa e história).
 
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Mais 2 para a conta

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The Messenger

Plataforma 2D que um dia será considerado um clássico.
Bem inspirado em Ninja Gaiden (além de outros jogos), em The Messenger vc é um mensageiro (o nome já entrega isso) que tem a missão de entregar o pergaminho no alto da montanha enquanto acontece uma invasão de demônios. O jogo é repleto de humor nos diálogos.
O jogo começa como um plataforma 2D 8bits linear e termina com um verdadeiro metroidvania 16bits com diversas habilidade e o jogo ainda possui um plus que são as fendas do tempo. Cada vez que vc atravessa uma fenda do tempo o desing dos mapas é alterado, dando acesso a novas áreas inexploradas.
Jogabilidade precisa, tanto nos combates como na locomoção do personagem pela fase, tudo é muito fluido e a dificuldade dos obstáculos escalonam bem. Alguns secretos no jogo são mais difíceis que os chefes, que no geral são até simples.
Excelente jogo.
Talvez o ponto mais negativo seja a falta de um teleporte para agilizar um pouco o back track.


Trilha sonora







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The Legend of Zelda: The Minish Cap

Mais um Zeldinha, graças ao Deck...
Zelda 2D com visão isométrica em pixel art, similar ao Zelda do Snes e como todo Zelda possui uma identidade muito própria de elementos in game até a OST.
Aqui o vilão é o Vaati que transforma a Zelda em uma estátua e o Link tem que quebrar esse feitiço juntando 4 elementos.
O jogo se passa em "2 mundos" o mundo do Link e o mundo dos Minish (duendes) que é uma espécie em miniatura e com essa mecânica você consegue acessar novas áreas no mesmo cenário que antes eram inacessíveis (e quase despercebida pelo player).
O jogo possui basicamente 4 personagens principais, Zelda que só aparece para ser petrificada, Vaati o vilão, Link o herói e o gorro/capuz do Link que tem vida. E aqui se explica a origem do gorro do Link.

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O mundo do jogo é relativamente pequeno, mas uma boa quantidade de atividades e puzzles na cidade e nas dungeons. è bem absurda a quantidade de secreto que o jogo possui, o jogo possui um sistema de medalhões que liberam um secreto em algum ponto do mapa, a cada medalhão feito um novo "secreto", então você sempre vai estar explorando o mapa novamente.
As armas do jogo são as comuns de quase todo Zelda, arco, espada, bumerangue, bomba além de uma ocarina e botas... Tb possui luvas com garras que permitem escavar paredes, um cajado e uma espécie de aspirador, em muitos momentos as armas são necessárias para resolução de puzzles ou abrir passagens secretas. Link também possui uma capa que proporciona acessar novas áreas.
Acho que esse foi o Zelda que menos usei escudo, tanto que nem lembrava dele.


Um dos maiores problemas, principalmente para quem é novo nesse mundo Zelda, é a falta de informações para os itens ou o que cada item é capaz de fazer.


Trilha sonora


 

Estava procurando uns tapa-buraco até Starfield chegar e desenterrei esse aqui. Jogo curtinho, direto ao ponto e divertido. Tem umas mecânicas de bullet time criativas que dão uma refrescada no tiroteio tradicional. Durante a jornada você vai encarar vários pistoleiros lendários, todos devidamente registrados em compêndio. A história é boa e o final surpreendente.
Recomendado


Apesar de ter os 4 primeiros nunca havia jogado nenhum. Ele tem alguns combates ocasionais, mas sem muita profundidade nessa parte. Acredito que foram colocados com a intenção de refrescar um pouco a jogatina que é fundamentada em resolução de puzzles com uma mecânica de alternância de personagens e habilidades que é divertida. Maratonar puzzles pode ser um pouco cansativo, mas da pra driblar isso não fazendo muitas horas de gameplay seguidas. O jogo é legal
Recomendado
 
Estava procurando uns tapa-buraco até Starfield chegar e desenterrei esse aqui. Jogo curtinho, direto ao ponto e divertido. Tem umas mecânicas de bullet time criativas que dão uma refrescada no tiroteio tradicional. Durante a jornada você vai encarar vários pistoleiros lendários, todos devidamente registrados em compêndio. A história é boa e o final surpreendente.
Recomendado
Creio que nunca joguei esse ai, mas os anteriores eram excelentes na época. O primeiro era sensacional.
 
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Reações: C.J
Creio que nunca joguei esse ai, mas os anteriores eram excelentes na época. O primeiro era sensacional.
O primeiro também zerei na época de lançamento e achei foda demais. Por algum motivo que nem eu sei explicar, pulei as sequências e só fui reencontrar a franquia nesse aí. Comparando com o primeiro, o Gunslinger é bem mais arcade. Mas é legal
 
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Greak: Memories of Azur

Plataforma 2D com uma arte espetacular e um jogo bem curto.
Greak é o nome do personagem que procura por seus irmãos (Adara e Raydel) em Azur durante uma ataque/ofensiva dos Urlags.
Cada irmão tem uma "habilidade" diferente, um tem mais fôlego para nadar mais fundo, outro consegue dar pulo duplo para alcançar plataformas mais altas, outro tem escudo para se devender... em resumo a gameplay e o combate com cada um é diferente.
Gameplay começa com 1 personagem, mas termina com o 3 sendo controlados ao mesmo tempo. Mas podemos escolher quem controlar individualmente ou controlar os 3 ao mesmo tempo. Se escolher controlar os 3 ao mesmo tempo, os combates com mais de um personagem são um pouco confusos e complicados no início já que o personagem que está te seguindo (não sendo diretamente controlado por vc) não pode morrer, se morrer tem que dar load no último save, pois o jogo não tem auto save. E o combate se resume a esmagar botão, poucos inimigos exigem estratégia.
Como cada personagem tem uma certa habilidade, os puzzles exigem essa mecânica de troca de personagem, personagem A nada para uma área inundada porque personagem B não consegue nadar ou só o personagem X consegue atravessar a área pois ele consegue se defender... Mas quando os puzzles estão ficando melhores o jogo acaba. Acho que os puzzles foram poucos explorados nesse jogo.
Recentemente estava jogando The Messenger que tem uma gameplay bem rápida e fluida, aqui o personagem tem um pouco mais de peso e a movimentação parece ser um pouquinho mais travada.
Infelizmente o jogo não possui um minimapa decente, na verdade o jogo possui um mapa que só ajuda em localizar a região da missão, por vezes você acaba passando pela mesma áreas de uma dungeon varias vezes.

Pouquinho da trilha sonora
 
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Jogaço bom demais. O 1 é melhor, mas quem gostou do 1 deve jogar. Terminei com 67% dos tesouros encontrados. Vale muito a pena, Zerei em quase 9 horas.
 
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Hogwarts Legacy realmente consegue ser um dos melhores jogos ambientados no mundo de Harry Potter, conseguindo ser superior em tudo aos outros jogos da série, tendo um abismo de qualidade.

A história é bem normalzinha, bem nos moldes dos primeiros filmes, mas o segredo que existe na trama é bem simples, nada de mais. Diria que as secundárias das casas tem um peso maior e são bem feitas e extensas (até demais).

O mapa realmente é o maior que você vai ver dentre todos os jogos. Alguns dos antigos você até tem a possibilidade de explorar o castelo, mas pelo o que eu me lembro, nada além dele. O mapa de Hogwarts Legacy me supreendeu pela extensão e beleza que é demonstrado. Coisas que nem imaginava que a gente poderia fazer no game, estavam lá e me supreenderam positivamente, pois não lembro de mostrarem em trailer. Só achei o desempenho dentro do castelo e de Hogsmeade bem ruim, pois em todo o resto, o desempenho é bom.

Finalizei ele com quase 90h, possui um fator replay caso queira jogar a missão das outras casas, mas acredito ser somente isso. De resto, da pra fazer tudo somente com 1 jogada.

Nota 8.5/10
 
ELDEN RING (177h)
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Minha história de fracassos em souls-like vem de longe. Antes mesmo do Brasil ter tomado o 7x1, eu já tinha tido minha autoestima destruída por Demon’s Souls no PS3. Depois tentei Nioh — o souls-like de ninjas da Koei Tecmo — e apanhei mais que o Naruto no exame chunei do Neji. Dark Souls e Salt & Sanctuary eu nem contabilizo: desisti depois de duas horas sofridas.

Tudo isso para dizer que Elden Ring seria a última chance que eu daria ao gênero. Se eu desistisse de jogá-lo, nunca mais chegaria perto de jogos assim.

E é por isso que zerar esse jogo teve um gostinho todo especial... Um gostinho de revanche.

Elden Ring é um souls-like: um jogo em que a exploração é recompensada com itens, skills e atalhos para partes antes inacessíveis do mapa. No jogo, ninguém tá puro: mesmo o inimigo mais inofensivo pode te surpreender com um combo imbloqueável ou te emboscar num momento crítico. Os chefes são letais e analisar seus padrões de movimento antes de ataca-los é um mantra que você recitará por bem ou por mal, visto que as ações do seu personagem não podem ser interrompidas uma vez iniciadas.

Mas isso já estava presente em outros jogos do gênero, então o que o diferencia?

Ora, eu diria que dois são os elementos que permitiram que eu me deleitasse em Elden Ring. Primeiro, a direção de arte e, segundo, o mundo semi-aberto.

Cito a direção de arte primeiro pois ela talvez tenha sido o elemento diferenciador mais crítico. The Lands Between (o nome dado ao continente em que se passa o jogo) é uma terra de contrastes. As áreas iniciais (especialmente Limgrave e Liurna of the Lakes) são lindas, parecem ter sido tiradas de contos de fadas. Cada área é um quadro renascentista em que se movimentam monstros lovecraftianos. Isso pode ser um detalhe bobo, uma escolha inócua, mas a beleza dessas áreas teve a função de me convencer que Elden Ring tem um mundo que vale a pena ser salvo. Não se engane, o jogo possui áreas totalmente desgraçadas (Caelid parece o dia seguinte a um holocausto nuclear, o Lake of Rot é uma representação do inferno cristão que deixaria Dante sem dormir por algumas semanas), mas enquanto eu me martirizava nessas áreas horrorosas, minha mente sempre vagava para aquelas brumas melancólicas de Liurna of the Lakes e concluía: “se passo por essas provações, é para proteger minha terrinha”. Isso pode ser um truque mental besta, mas funcionou pra mim e me ajudou a entender por que eu não me sinto motivado ao jogar a série Dark Souls: neste, sinto que não há esperança, que o mundo já está morto e que só estou fazendo hora extra ali. Limgrave não: Limgrave resiste sob o brilho suave da Erdtree. Limgrave precisa de um herói. Cá estou.

Já o segundo elemento que me manteve engajado é o mundo semi-aberto. Chamo-o de semi-aberto pois — assim como em Fallout NV, por exemplo — há um caminho muito claro a ser seguido. O jogo não o impede de acessar áreas do late-game nas suas primeiras horas (inclusive o jogo te manda pra lá só pra te dar um apavoro), mas há uma progressão sugerida pelas missões, endossada pela geografia do terreno e (se sutilezas não funcionam contigo) chefes impossíveis para um noob lidar transmitem a mensagem de que você está na vizinhança errada. O mundo de ER é um espaço que nos convida a explorar cada centímetro, mas não sem punir nossa audácia. Ainda assim, há uma vantagem nisso. Você aprende muito cedo que, muitas vezes, o caminho da humildade é o único possível. Ao bater a cabeça contra uma parede repetidas vezes, você vai ser carinhosamente conduzido à conclusão de que outros pastos podem oferecer um desafio mais adequado ao seu nível de habilidade. Daí é só abrir o mapa, colocar um sticker de caveirinha naquela área, dar as costas e só voltar quando você estiver 30 níveis mais forte.

Quanto à história, vou ser bem sincero aqui: as suas sutilezas me passaram desapercebidas. Entendi pouco, mas acho que peguei o cerne da questão: o mundo precisava de um novo Elden Lord e eu era um dos candidatos. Pronto. Isso foi tudo o que precisei para sair na minha aventura. Isso e o cavalo que a Melina me deu. Um cavalo e um objetivo difuso: Elden Ring aprendeu com Zelda que não é preciso de muita coisa para vivermos uma aventura épica.

Caminhando para os finalmentes, deixo como pontos positivos a possibilidade de podermos invocar aliados (controlados pelo computador, Deus me livre de interagir com pessoas) para nos ajudar em praticamente todas as batalhas contra chefes. Apesar de meu desprezo por outros seres humanos, preciso admitir que o sistema de mensagens do jogo é maravilhoso. A galera avisa quando há emboscadas, onde estão os itens escondidos e chamam nossa atenção para todos os buracos e objetos fálicos do cenário. Outro ponto super positivo é a diversidade de builds possíveis. O jogo possui um arsenal de armas que deve passar das centenas. Cada uma com animações próprias e habilidades exclusivas. Ao cansar de um estilo, você pode conversar com um NPC para refazer sua build e adequá-la a uma nova arma que você achou mais interessante... mudei minha build duas vezes e aprender a utilizar as novas armas e habilidades era como redescobrir o jogo.

Como pontos negativos, cito as sidequests vagas que pressupõem o uso de wiki para serem resolvidas. Não comentei ainda, mas o jogo possui algumas dezenas de dungeons opcionais a serem exploradas... embora todas sejam diferentes no layout, esteticamente são todas muito semelhantes, variando entre três tipos: tombas, cavernas ou cavernas de cristal. Finalmente, algumas áreas do lategame eu achei decepcionantes. O Concecrated Snowfield é um campo de gelo enorme e esquecível, o Mohgwin Palace foi talvez a única área que eu desisti de explorar por conta da reutilização de inimigos e terrenos.

Concluo essas impressões com uma nota positiva. Elden Ring é um dos grandes jogos da geração e foi o primeiro jogo capaz de me mostrar o que há de tão maravilhoso nos souls like. Sua marca em mim foi tal que estou convencido a dar outra chance para a série Souls em breve.
 
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JANEIRO 2023

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F.E.A.R > 08h48m CONCLUÍDO [PC/Steam]
The Outer Worlds > 32h59m CONCLUÍDO [PC/Gamepass]
Hi Fi Rush > 10h56m CONCLUÍDO [PC/Gamepass]
XCOM 2 > 39h34m CONCLUÍDO [PC/Steam]
Far Cry 6 > 02h32m DROPADO [PC/Ubisoft+]
Deathloop > 03h45m DROPADO [PC/Gamepass]


Comentei sobre eles aqui F.E.A.R., The Outer Worlds.
XCOM 2 tava jogando ai decidi começar uma nova run, mas foi um game que joguei bastante em janeiro.
Hi Fi Rush foi uma baita surpresa como todo mundo viu, ainda tava com assinatura do game pass ativa por conta do The Outer Worlds e zerei um FDS. Recomendo a todos, dublagem incrível, gameplay divertido.
Normalmente é muito difícil eu dropar um game, mas nesse mês foram 2 que não consegui avançar. Deathloop e Far Cry 6. O jogo da ubisoft até comentei no tópito dele, a fórmula simplesmente não me dá mais animo. E finalmente percebi que nunca fui tão fã assim da franquia, só gostei do terceiro. Deathloop o gameplay é incrível mas a vibe do game não me pegou, essa parada de repetição não me empolgou.
FEVEREIRO 2023

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Dead Space Remake > 25h52m CONCLUÍDO [PS5]
Hogwarts Legacy > 56h22m CONCLUÍDO [PS5]
Atomic Heart > 20h06m CONCLUÍDO [PC/Gamepass]

Esse mês para jogar alguns lançamentos de 2023.
Dead Space Remake era o que eu tava precisando depois de The Callisto Protocol. Jogo incrível, e pensar que na verdade é de 2008 e apenas foi atualizado para gráficos atuais com algumas adições que agregaram muito. Joguei 25 horas porque foram duas runs. Uma de boa, na dificuldade Difícil usando todas as armas. A segunda foi no NG+ no Normal indo atrás dos coletáveis para o final alternativo. No fim só rejogue se realmente gostar do game como eu, porque é melhor vere no youtube mesmo esse final rsrs.
Hogwarts Legacy : minhas impressões aqui
Atomic Heart : minhas impressões aqui

Próximo mês vou dá uma focada no The Witcher 3 e esperar o Resident Evil 4 Remake.
MARÇO 2023
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Resident Evil 4 Remake > 31h CONCLUÍDO [PC/Steam]
The Witcher 3 > 40h em março ANDAMENTO [PC/PS5] (Save com 70h)

Esse mês basicamente só joguei The Witcher 3 até o lançamento de Resident Evil 4 Remake. Meu review está aqui.
TW3 estou jogando na maior calma, comecei em janeiro, limpando tudo até dá uma cansada, fazendo todas as secundárias. Estou indo para Skellige agora.
Tem bastante chão ainda, sem falar nas DLCs que vou querer jogar também.
ABRIL 2023
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The Witcher 3 Next-Gen (Campanha Principal) > 110h00m CONCLUÍDO [PC/Steam] Comecei em Janeiro.
DOOM (2016) > 09h21m CONCLUÍDO [PC/Steam]
Horizon Forbidden West: Burning Shores > 13h49m CONCLUÍDO [PS5]
Star Wars Jedi: Survivor > 24h04m CONCLUÍDO [PS5]


The Witcher 3 finalmente tomei vergonha na cara e zerei. Já tinha começado ele tanto no PC e PS4 várias vezes mas sempre dropava em algum momento. Sem dúvidas é um must-have, obrigatório pra quem gosta de RPG de ação. Texto/diálogos extremamente bem escritos. O combate demorei pra engatar e curtir, mas depois que peguei o jeito foi só sucesso. As DLCs vou deixar pra depois.
DOOM também foi outro que tô tentando cortar da minha lista de jogos obrigatórios. Sem dúvidas bem divertido, graficamente bonito e bem frenético junto com a trilha sonora.
A DLC de HFW (Burning Shores) foi o que imaginei que seria de um conteúdo extra de um exclusivo da Sony. Comentei aqui
Star Wars infelizmente lançou com vários problemas, mas consegui terminar. Fiz um review no tópico principal dele, aqui
MAIO 2023
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Divinity Original Sin 2 Definitive Edition > 165h00m CONCLUÍDO [PC/Steam] Comecei em Abril.

Dediquei maio inteiro (mais um pouco de abril) a essa obra prima. Comecei exatamente dia 21 de abril e zerei com 164 horas e 58 de 97 conquistas.
Creio que explorei tudo e fiz todas as missões possíveis que encontrei. Uma ornada maravilhosa de fato, a cada novo mapa ou área eu continuava animado de ver no que ia da a história. Sem dúvidas esse gênero é meu preferido, RPG tático por turno, simplesmente consigo jogar por horas sem enjoar ou ver o tempo passar, e não foi diferente com DOS2. Já tinha jogado o primeiro em 2020 e essa sequência conseguiu ser melhor e mais grandioso. O primeiro terminei com 90 horas e esse quase consegui o dobro de tempo. O que gosto de Divinity tanto 1 e o 2 é que eles não alopram na quantidade de habilidades e magias. Não precisa criar 300 onde 50% é parecido. Em Divinity é tudo bem enxuto, cada skill realmente tem sua função única e você consegue fazer uma party bem interessante com cada um no seu role.
Teve algumas mudanças, no primeiro tinha um sistema de willpower, fortitude pra se defender de status negativo. No 2 ficou um pouco mais simples, além da vida principal cada personagem tem uma armadura física e outra mágica. Se quiser congelar um personagem tem que zerar essa armor mágica, estando zerado esse personagem vai tomar status negativo mágicos com 100% de chance. No começo estranhei mas depois me acostumei.
No primeiro você conseguia ter um personagem 100% focado em CC (crowl control), apenas de suporte, curando status negativo e controlando a multidão. No 2 não dá mais, o foco da party tem que ser em dá dano, seja todos em físico ou focado em mágico.
CRPG de primeira, as opções disponíveis pra passar os desafios é impressionante. Fugir do Fort Joy tem várias maneiras diferentes por exemplo (parte inicial). Dá pra evitar combates apenas na conversa e persuasão alta. Muitas possibilidades tanto na exploração como no combate que é outro show a parte. Combate extremamente cadenciado que faz você bater cabeça e ser criativo para derrotar os inimigos.
Finalmente cortei esse jogo "must-have" da lista, tava devendo a muito tempo mas agora foi, e que experiência!

Agora preparado para Baldurs Gate 3 em agosto.

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JUNHO 2023
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Final Fantasy XVI > 68h26m CONCLUÍDO [PS5]

Comentei sobre o que achei dele aqui. Sem dúvidas um dos melhores do ano até a agora. Dica que dou pra quem ainda vai jogar ou se interessa: Ele é muito mais um jogo de Ação do que um RPG, tenha isso em mente. É um Hack'n'Slash com uma trama e visual e qualidade Final Fantasy.
Achei que meu jogo de Junho seria BOTW mas com 25 horas acabei dando uma pausa, ainda não dropei. Não fiquei tão empolgado assim com ele, mesmo claramente sendo muito bom.
JULHO 2023
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Disco Elysium > 55h31m CONCLUÍDO [PC]

Simplesmente muito difícil falar sobre esse jogo. Sem dúvidas mereceu todas as notas altíssimas, reviews positivos e seus prêmios como no Game Awards.
Um dos melhores RPGs que joguei na vida. Muito bem escrito, que por sinal tem que deixar claro que é basicamente um livro jogável. Câmera isométrica point and click.
Sistema de stats bem criativo envolvendo o cérebro e sensações. Bastante liberdade pra se resolver os problemas, quests e trabalho. 10/10!


Com lançamento de Baldur's Gate 3 esqueci de postar no final de julho.

AGOSTO 2023
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Baldur's Gate 3 > 213h CONCLUÍDO [PC]

O que achei de BG3 falei aqui. Simplesmente Épico.
Starfield não me animei muito, uma pena, agora preciso ver o que vou jogar em setembro. Tem a DLC do Cyberpunk, Sea of Stars como boas opcões.

F.E.A.R.
XCOM 2
The Outer Worlds
Hi Fi Rush
Dead Space Remake
Hogwarts Legacy
Atomic Heart
Resident Evil 4 Remake
The Witcher 3: The Wild Hunt
DOOM
Horizon Forbidden West: Burning Shores
Star Wars Jedi: Survivor
Divinity 2 Original Sin
Final Fantasy XVI
Disco Elysium
Baldur's Gate 3

Playtime total: 894H
 
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Little Nightmares II

Sobrevivência em um mundo creepy, perturbador e opressor.
Agora o jogo possui 2 personagens Mono e Six (personagem do 1° jogo), mas não é um jogo coop, Six aqui vira um personagem secundário e serve para resolver alguns puzzles e passar por alguns obstáculos. O jogo possui momentos de furtividade, perseguições e até de combates (que não lembro de ter no primeiro jogo). O combate é meio desengonçado e exige um timing perfeito para funcionar, as vezes pode ser bem frustrante.
A gameplay focado em puzzles e sobrevivência é bem similar a Limbo e Inside, mas aqui é uma câmera 2.5D em um mundo 3D, o personagem tb se move na profundidade e isso pode ser um problema em alguns momentos por conta da perspectiva, um pulo pode sair errado por vc não estar alinhado a plataforma.
Os inimigos seguem o padrão do primeiro jogo com seres humanos deformes e alguns parecem ser uma casca.
A iluminação fria torna a ambientação perfeita, com alguns clichês, mas sem jumpscares e a trilha sonora só ajuda a deixar o ambiente mais e mais opressor.
 
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(Emulador SwanStation no RetroArch)


Vagrant Story é um jogo marcante pra mim, lembro até hoje quando joguei a primeira vez, entendia quase nada de inglês, muito menos das mecânicas, mas fiquei encantado e terminei na raça com um dicionário e teimosia. Penei no último chefe. Agora resolvi relembrar e entender direito o que lá atrás bati a cabeça e então dei uma boa lida no manual in game e tirei uma dúvida ou outra num guia no gamefaqs. Fiz 100% do mapa e baús (há mais coisas pra completar mas fiquei nisso), terminando o jogo 2x, o que é obrigatório pois uns 15% do mapa só são acessíveis no ng+. Não é muito longo, ~30h, isso que gastei um tempo experimentando e craftando armas.

É um jrpg um tanto diferente do convencional, um dungeon crawler com um combate híbrido de ação com turnos, sistema complexo de equipamento e partes de plataforma e puzzles de blocos. Não há party nem vilas com npcs ou vendedores.

Se passa no mesmo universo de Final Fantasy Tactics e FF12 e tem a mesma pegada de politicagem e ocultismo. Um líder cultista chamado Sydney invade a mansão do Duque que o financia por baixo dos panos, ao mesmo tempo a igreja manda seus soldados sem permissão do VKP, um órgão de segurança do qual o protagonista Ashley faz parte como um Riskbreaker (um agente especial). Após o prólogo a perseguição vai pra Leá Monde, uma cidade fantasma destruída por um terremoto 25 anos atrás. É uma história com mistérios e clima de gato e rato que prendem, com ótimos personagens, diálogos e cinematografia. A cidade tem um ar idílico, solitário e sombrio com vielas, pátios e tuneis agora povoados por criaturas das trevas, soldados e o lamento dos mortos. Algumas partes são um pouco confusas, principalmente no final, mas no geral é tranquilo.

O jogo é infame por ser complexo e confuso, principalmente as mecânicas de combate e armas onde muitos acabam frustrados quando começam a dar quase nada de dano nos inimigos. É uma coleção de mecânicas e sistemas não muito intuitivos que tornam a curva de aprendizado bem íngreme; defesa mágica diminui o efeito da magia de cura, classe (humano, undead, etc) e afinidade (elementos) dos equipamentos se alteram constantemente devido ao combate, entre outras coisas. O manual dá a entender que é preciso criar um arsenal de armas pra todo tipo de inimigo quando na verdade é muito mais eficiente usar apenas 3 (corte, perfuração e pancada) e ajustar os outros dois parâmetros com gemas e magias conforme necessário (e usar buffs). Todo esse troca troca de armas e ajustes ainda é feito através de menus lentos e burocráticos. Crafting/upgrade também é bem confuso, mas o jogo geralmente fornece o necessário em drops e baús então dá pra ignorar. É uma complexidade até desnecessária, 90% da dificuldade é entender como funciona essa porra toda, não necessariamente pensamento tático ou fora da caixa, quando se entende o principal desafio é acertar o timing das chain abilities (combo), ou simplesmente atacar de novo antes do timer do ataque do inimigo completar.

É um jogo que pode ser bem frustrante, burocrático e cansativo, realmente não é dos mais acessíveis, apesar disso a aventura é muito boa; atmosfera incrível, história, design visual (um dos jogos mais bonitos do ps1, fica bem legal com hack widescreen e correção dos polígonos balançantes), trilha sonora, boa variedade de áreas e exploração, e quando se entende o combate/armas é gratificante demolir os inimigos com uma espadona de duas mãos ou um marretão.
 
ELDEN RING (177h)
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Minha história de fracassos em souls-like vem de longe. Antes mesmo do Brasil ter tomado o 7x1, eu já tinha tido minha autoestima destruída por Demon’s Souls no PS3. Depois tentei Nioh — o souls-like de ninjas da Koei Tecmo — e apanhei mais que o Naruto no exame chunei do Neji. Dark Souls e Salt & Sanctuary eu nem contabilizo: desisti depois de duas horas sofridas.

Tudo isso para dizer que Elden Ring seria a última chance que eu daria ao gênero. Se eu desistisse de jogá-lo, nunca mais chegaria perto de jogos assim.

E é por isso que zerar esse jogo teve um gostinho todo especial... Um gostinho de revanche.

Elden Ring é um souls-like: um jogo em que a exploração é recompensada com itens, skills e atalhos para partes antes inacessíveis do mapa. No jogo, ninguém tá puro: mesmo o inimigo mais inofensivo pode te surpreender com um combo imbloqueável ou te emboscar num momento crítico. Os chefes são letais e analisar seus padrões de movimento antes de ataca-los é um mantra que você recitará por bem ou por mal, visto que as ações do seu personagem não podem ser interrompidas uma vez iniciadas.

Mas isso já estava presente em outros jogos do gênero, então o que o diferencia?

Ora, eu diria que dois são os elementos que permitiram que eu me deleitasse em Elden Ring. Primeiro, a direção de arte e, segundo, o mundo semi-aberto.

Cito a direção de arte primeiro pois ela talvez tenha sido o elemento diferenciador mais crítico. The Lands Between (o nome dado ao continente em que se passa o jogo) é uma terra de contrastes. As áreas iniciais (especialmente Limgrave e Liurna of the Lakes) são lindas, parecem ter sido tiradas de contos de fadas. Cada área é um quadro renascentista em que se movimentam monstros lovecraftianos. Isso pode ser um detalhe bobo, uma escolha inócua, mas a beleza dessas áreas teve a função de me convencer que Elden Ring tem um mundo que vale a pena ser salvo. Não se engane, o jogo possui áreas totalmente desgraçadas (Caelid parece o dia seguinte a um holocausto nuclear, o Lake of Rot é uma representação do inferno cristão que deixaria Dante sem dormir por algumas semanas), mas enquanto eu me martirizava nessas áreas horrorosas, minha mente sempre vagava para aquelas brumas melancólicas de Liurna of the Lakes e concluía: “se passo por essas provações, é para proteger minha terrinha”. Isso pode ser um truque mental besta, mas funcionou pra mim e me ajudou a entender por que eu não me sinto motivado ao jogar a série Dark Souls: neste, sinto que não há esperança, que o mundo já está morto e que só estou fazendo hora extra ali. Limgrave não: Limgrave resiste sob o brilho suave da Erdtree. Limgrave precisa de um herói. Cá estou.

Já o segundo elemento que me manteve engajado é o mundo semi-aberto. Chamo-o de semi-aberto pois — assim como em Fallout NV, por exemplo — há um caminho muito claro a ser seguido. O jogo não o impede de acessar áreas do late-game nas suas primeiras horas (inclusive o jogo te manda pra lá só pra te dar um apavoro), mas há uma progressão sugerida pelas missões, endossada pela geografia do terreno e (se sutilezas não funcionam contigo) chefes impossíveis para um noob lidar transmitem a mensagem de que você está na vizinhança errada. O mundo de ER é um espaço que nos convida a explorar cada centímetro, mas não sem punir nossa audácia. Ainda assim, há uma vantagem nisso. Você aprende muito cedo que, muitas vezes, o caminho da humildade é o único possível. Ao bater a cabeça contra uma parede repetidas vezes, você vai ser carinhosamente conduzido à conclusão de que outros pastos podem oferecer um desafio mais adequado ao seu nível de habilidade. Daí é só abrir o mapa, colocar um sticker de caveirinha naquela área, dar as costas e só voltar quando você estiver 30 níveis mais forte.

Quanto à história, vou ser bem sincero aqui: as suas sutilezas me passaram desapercebidas. Entendi pouco, mas acho que peguei o cerne da questão: o mundo precisava de um novo Elden Lord e eu era um dos candidatos. Pronto. Isso foi tudo o que precisei para sair na minha aventura. Isso e o cavalo que a Melina me deu. Um cavalo e um objetivo difuso: Elden Ring aprendeu com Zelda que não é preciso de muita coisa para vivermos uma aventura épica.

Caminhando para os finalmentes, deixo como pontos positivos a possibilidade de podermos invocar aliados (controlados pelo computador, Deus me livre de interagir com pessoas) para nos ajudar em praticamente todas as batalhas contra chefes. Apesar de meu desprezo por outros seres humanos, preciso admitir que o sistema de mensagens do jogo é maravilhoso. A galera avisa quando há emboscadas, onde estão os itens escondidos e chamam nossa atenção para todos os buracos e objetos fálicos do cenário. Outro ponto super positivo é a diversidade de builds possíveis. O jogo possui um arsenal de armas que deve passar das centenas. Cada uma com animações próprias e habilidades exclusivas. Ao cansar de um estilo, você pode conversar com um NPC para refazer sua build e adequá-la a uma nova arma que você achou mais interessante... mudei minha build duas vezes e aprender a utilizar as novas armas e habilidades era como redescobrir o jogo.

Como pontos negativos, cito as sidequests vagas que pressupõem o uso de wiki para serem resolvidas. Não comentei ainda, mas o jogo possui algumas dezenas de dungeons opcionais a serem exploradas... embora todas sejam diferentes no layout, esteticamente são todas muito semelhantes, variando entre três tipos: tombas, cavernas ou cavernas de cristal. Finalmente, algumas áreas do lategame eu achei decepcionantes. O Concecrated Snowfield é um campo de gelo enorme e esquecível, o Mohgwin Palace foi talvez a única área que eu desisti de explorar por conta da reutilização de inimigos e terrenos.

Concluo essas impressões com uma nota positiva. Elden Ring é um dos grandes jogos da geração e foi o primeiro jogo capaz de me mostrar o que há de tão maravilhoso nos souls like. Sua marca em mim foi tal que estou convencido a dar outra chance para a série Souls em breve.
Ainda jogou fashion souls :full:
 
Acabei de zerar Blasphemous 2

Deu umas 18 horas pra fazer 94% do que tinha pra fazer. Gostei mais que do primeiro jogo. Adicionaram muita coisa.

Recomendado

8/10
 


Joguim antigo, mas bem divertido. Só me interessei por causa da tradução da "tribo gamer"
>

uparam e postaram lá no steam o arquivo txt pra copiar e colar direto na pasta do jogo. Devia ser falso positivo no instalador deles, mas p q arriscar em pleno 2023?


Matei todo mundo no Castelo do rei (menos o chefão e seguranças pessoais) pra juntar $$
depois desci os andares de Caed Nua de uma vez pra farmar XP e parar só na Porta que fala uma lingua desconhecida

E voltei pra matar o rei, pois depois de ir pro ducado começa uma disputa de "guerra" com um nobre por caed nua
...
Na 1ª run fui comendo de lado sem mergulhar em Caed Nua e sofri nesse campo de batalha, XPs muito baixas dos companheiros. Acabei evitando o ducado na 2ªrun e foi mais equilibrado pra guerrear depois.
...
Como minha versão era essa com todas as DLCs, repeti toda a celeuma aí de cima (farmar skills/XP o mundo inteiro) pra missão "Cerco de cragholdt" https://pillarsofeternity.fandom.com/wiki/Siege_of_Crägholdt

Aquela habilidade de se duplicar dos monges é genial, mas pra enfrentar numa 1ª vez vc fica se perguntando "que porrra é essa? durei 15 segundos na batalha" :haa::haa:
 
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17.2023 - Wolfenstein: The Old Blood

Old Blood é uma prequel do primeiro jogo dessa série recente de Wolfenstein. A gunplay segue o mesmo padrão, bem satisfatória e agradável de se jogar. A campanha desse jogo é bem curta, cerca de 4h em média para se zerar. A história aqui é bem superficial, padrão da série, onde vamos matar nazistas e algumas criaturas bem... diferentes, na sua rota final, totalmente com um pé fora da realidade até pra Wolfenstein (o que é bom até, já que o jogo não se leva a sério).

Me agrada a opção de poder irmos um pouco em Stealth em alguns momentos, ou sair atirando em tudo e receber mais hordas de inimigo. Em um jogo curto e simples desse, isso tirou a possível exaustão do combate, e ficou algo bem dinâmico e interessante.

Os únicos pontos realmente negativos que senti foram alguns cenários não tão intuitivos (tem uma mapa, mas sinceramente nem usava pois o jogo já consegue te levar direto ao seu objetivo de forma bem natural), inimigos brotando do nada e o último chefe que é até diferente, mas irritante pelo excesso de inimigos ao mesmo tempo. É um bom jogo para quem quer algo curtinho, e mais ainda para quem gosta de Wolfenstein e por algum motivo tenha pulado este.

8/10
 
Última edição:
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A curva de qualidade da trilogia remaster (3, 4 e 5) chegou no ponto mais alto nesse game, pelo menos em questão de escopo...gameplay, roteiro, narrativa e outros pequenos detalhes tiveram um bom equilíbrio como o 4, porém foi possível notar os indícios de modernização da franquia, como uma maior parcela de dublagens durante missões, enquadro da câmera e cinematografia de algumas cenas que antes eram basicamente estáticas, coisas que foram mais aproveitadas nos games mais recentes (Judgments e Yakuza 7).

O jogo mantém quase todo o ótimo casting do Yakuza 4 e adiciona mais personagens jogáveis, além de apresentar novos locais (Nagasugai, Tsukimino e Kineicho) e novos minigames (alguns que fiquei bem viciado, algo que não acontecia desde kiwami 2). Basicamente esse é o game mais diversificado da franquia, ótimas e engraçadas sides, mais atenção com detalhes de animações, ótima trilha sonora (com músicas que eu só ouvi no Yakuza 7 e estava com saudade), etc. Dá pra notar que eles realmente quiseram "ousar" aqui e pra mim funcionou bem quase o tempo todo. Além disso, conseguiram passar bem a evolução da Yakuza e a espécie de crise interna devido a modernização do Japão.

Porém, existem alguns pontos fracos :
- Os vilões...achei que poderiam ser mais bem construídos, pois passam uma sensação de que estão ali apenas pois tem que existir um vilão. Acho que dificilmente algum game da franquia vai bater o Yakuza 0 nesse sentido (Kiwami 1, 2 e Yakuza 7 chegaram forte também). A trilogia 3, 4 e 5 são bem abaixo nesse aspecto.
- Missões para "encher linguiça"...Um dos erros do Yakuza 4, foi basicamente a pressa em construir o ato final, parece que faltava um pouco mais de tempo para construir aquele ato, algo que foi até um pouco melhor abordado no Y5, porém, aqui o game peca em estender os atos do jogo com algumas missões que agregam praticamente em nada e que poderiam facilmente ser sides (isso é um problema comum em muitos jogos). Então mesmo melhorando de certa forma um problema do Y4, ele exagerou nesse outro ponto e no fim ficou 6 por meia dúzia.

O primeiro ato, do Kiryu, foi simplesmente incrível, com ótimos plots e muito bem escrito, apresentando uma ótima base pra te prender na história. A real é que todos os atos do jogo poderiam facilmente ser um jogo à parte, com uma boa construção dos personagens. É muito bom acompanhar a evolução desses personagens, principalmente do Kiryu e recentemente do Saejima e Akiyama (e diga-se de passagem que este último sempre rouba a cena...carisma puro e pra mim já está ao lado do Majima nesse quesito, espero ver mais coisas sobre ele na franquia...quem sabe um Gaiden focado nele, seria incrível).

No mais, colocando no papel, considero esse game o melhor da trilogia 3, 4 e 5, mas mostrou certos problemas parecidos com o do 4, talvez pelo fato de ter tantos protagonistas e histórias diferentes ao mesmo tempo e devido ao grande escopo...acho que eles deram um passo maior do que a perna. No yakuza 7 (jogo principal mais recente) eles mostraram uma grande evolução nesse quesito, pois o escopo é bem grande, porém, por ser um JRPG, a grande quantidade de personagens está muito mais alinhada com o progatonista e as histórias então se desenvolvem naturalmente.

9.0/10
 
Zerei Fallout 4 GOTY esse fim de semana. Mesmo com a simplificação da mecânica de gameplay em relação a F3 e FNV, ainda é um ótimo jogo.

Já completei todas as missões principais, secundárias e radiantes de todas as facções e obtive todos os finais, falta completar as demais missões secundárias e então começar os DLCs Far Harbor e Nuka-World. Jogando pouco como estou devido à falta de tempo, acho que até o fim do ano ainda não devo ter terminado 100% kkkk.
 
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Kurohyou, conhecido como Yakuza: Black Panther, é um spinoff lançado pra PSP somente no Japão em 2010, teve também uma sequência, mangás e live action. Agora em agosto o mesmo grupo que já havia traduzido o 2 pro inglês lançou a tradução pra ele então resolvi jogar.

Se passa em Kamurocho e tem como protagonista um delinquente de 17 anos chamado Tatsuya Ukyo. Tudo começa quando ele vai tentar extorquir dinheiro de agiotas sem saber que são membros do clan Tojo, o pau quebra e ele acaba matando um executivo da família Kuki, o patriarca da família vê e grava tudo e o obriga a lutar em um torneio clandestino chamado Dragon Heat se ele não quiser ser preso, com a promessa de liberá-lo se conseguir vencer 10 lutas consecutivas. A partir daí temos as típicas reviravoltas, passados esquecidos, traições e conspirações da franquia, apresentadas em cutscenes estilo graphic novel animada.

A trama é intrigante e é sempre legal ver habitantes diferentes de Kamurocho, ainda que alguns sejam arquétipos batidos. Destaque fica pro desenvolvimento do Tatsuya, que começa como um grande fdp sem propósito e violento, tanto que o narrador do torneio o apelida de "Dragão Louco de Kamurocho", mas aos poucos com cada oponente e descoberta toma consciência e reflete sobre seus erros, honra, violência, propósito, responsabilidade e vai crescendo como ser humano. É uma bela jornada de amadurecimento.

Exploração usa câmera fixa como os originais de ps2, é até legal ver a cidade por outros ângulos, ainda que em baixa resolução. Tem a maioria dos minigames, hostesses, etc, com apresentação e física mais simplificados, karaoke foi bem decepcionate, é só um button masher sem graça usando o tema principal. Há também trabalhos (bicos) pra fazer dinheiro, que é usado pra upar e é um tanto escasso. Substories são umas 100, quase metade só faz volume registrando coletáveis mas o resto é bacana, com as típicas cômicas e tristes e uma sequência grande que forma um arco envolvendo guerra entre gangues de rua.

O jogo troca o beat'em up com grupos por 1v1 (e no máximo 1v3) semelhante a um jogo de luta, é bem parecido e foi co-desenvolvido com a mesma desenvolvedora japonesa - AKI Corporation - que fez os Def Jams do ps2. As mecânicas valem tanto pro jogador quanto pros inimigos; ataques drenam stamina, socos e chutes são separados e é possível atacar diferentes partes do corpo como cabeça, corpo, braços e pernas causando ferimentos e debilitações como cair mais facilmente, etc. Além é claro das Heat Actions brutais. É um pouco desengonçado no 1v3 já que não há como bater em área ou jogar um no outro mas vai de boa. São 20 estilos de luta pra desbloquear e upar, entre boxe, karate, kung fu, wrestling e mais uns quantos reais e fictícios, sempre tem alguma coisa nova pra experimentar. É um combate super divertido e gratificante com ótimos temas musicais e chefes, alguns bem desafiadores que me deram um couro (no normal).

Gostei bastante, é um ótimo capítulo esquecido da franquia com um toque único e que se sustenta com as próprias pernas, só não fiz tudo (que pra mim é campanha, substories, minigames, desafios extras e super chefe, 100% não tenho paciência) pois só 2 das 7 hostesses estão traduzidas, também li que o chefe é um lixo absurdamente apelão muito pior que os Amons então foda-se. Por falar na tradução, vi uns quantos erros, de gramática e até de informação errada mesmo, mas no geral é ótima.
 
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(Emulador SwanStation no RetroArch)


Vagrant Story é um jogo marcante pra mim, lembro até hoje quando joguei a primeira vez, entendia quase nada de inglês, muito menos das mecânicas, mas fiquei encantado e terminei na raça com um dicionário e teimosia. Penei no último chefe. Agora resolvi relembrar e entender direito o que lá atrás bati a cabeça e então dei uma boa lida no manual in game e tirei uma dúvida ou outra num guia no gamefaqs. Fiz 100% do mapa e baús (há mais coisas pra completar mas fiquei nisso), terminando o jogo 2x, o que é obrigatório pois uns 15% do mapa só são acessíveis no ng+. Não é muito longo, ~30h, isso que gastei um tempo experimentando e craftando armas.

É um jrpg um tanto diferente do convencional, um dungeon crawler com um combate híbrido de ação com turnos, sistema complexo de equipamento e partes de plataforma e puzzles de blocos. Não há party nem vilas com npcs ou vendedores.

Se passa no mesmo universo de Final Fantasy Tactics e FF12 e tem a mesma pegada de politicagem e ocultismo. Um líder cultista chamado Sydney invade a mansão do Duque que o financia por baixo dos panos, ao mesmo tempo a igreja manda seus soldados sem permissão do VKP, um órgão de segurança do qual o protagonista Ashley faz parte como um Riskbreaker (um agente especial). Após o prólogo a perseguição vai pra Leá Monde, uma cidade fantasma destruída por um terremoto 25 anos atrás. É uma história com mistérios e clima de gato e rato que prendem, com ótimos personagens, diálogos e cinematografia. A cidade tem um ar idílico, solitário e sombrio com vielas, pátios e tuneis agora povoados por criaturas das trevas, soldados e o lamento dos mortos. Algumas partes são um pouco confusas, principalmente no final, mas no geral é tranquilo.

O jogo é infame por ser complexo e confuso, principalmente as mecânicas de combate e armas onde muitos acabam frustrados quando começam a dar quase nada de dano nos inimigos. É uma coleção de mecânicas e sistemas não muito intuitivos que tornam a curva de aprendizado bem íngreme; defesa mágica diminui o efeito da magia de cura, classe (humano, undead, etc) e afinidade (elementos) dos equipamentos se alteram constantemente devido ao combate, entre outras coisas. O manual dá a entender que é preciso criar um arsenal de armas pra todo tipo de inimigo quando na verdade é muito mais eficiente usar apenas 3 (corte, perfuração e pancada) e ajustar os outros dois parâmetros com gemas e magias conforme necessário (e usar buffs). Todo esse troca troca de armas e ajustes ainda é feito através de menus lentos e burocráticos. Crafting/upgrade também é bem confuso, mas o jogo geralmente fornece o necessário em drops e baús então dá pra ignorar. É uma complexidade até desnecessária, 90% da dificuldade é entender como funciona essa porra toda, não necessariamente pensamento tático ou fora da caixa, quando se entende o principal desafio é acertar o timing das chain abilities (combo), ou simplesmente atacar de novo antes do timer do ataque do inimigo completar.

É um jogo que pode ser bem frustrante, burocrático e cansativo, realmente não é dos mais acessíveis, apesar disso a aventura é muito boa; atmosfera incrível, história, design visual (um dos jogos mais bonitos do ps1, fica bem legal com hack widescreen e correção dos polígonos balançantes), trilha sonora, boa variedade de áreas e exploração, e quando se entende o combate/armas é gratificante demolir os inimigos com uma espadona de duas mãos ou um marretão.
jogaço, o último chefão é chato.

eu nunca fiz o ng+, acho que é lá que tem os bosses mais difíceis né, queria ter jogado ele com pgxp.
 
Última edição:
jogaço, o último chefão é chato.

eu nunca fiz o ng+, acho que é lá que tem os bosses mais difíceis né, queria ter jogado ele com pgxp.
Sim, no ng+ dá pra acessar os níveis 2 e 3 da Iron Maiden, no 2 tem um combo ogro zumbi+morte (o ogro é de boa mas a morte pode dar instakill com magia) e no 3 tem a Asura, que é o chefe final da dungeon, ela tem defesa e ataque fortes e é o único chefe com 999 de hp.
 

A Trilogia Devil Came Through Here [The Cat Lady, Downfall e Lorelai]​

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Eu virei fã incondicional dos jogos do Rem Michalski, conhecido como o Stephen King dos games, eu acho incrível como ele consegue criar personagens tão bons, uma historia tão impactante envolvendo temas tão pesados, e que dificilmente são explorados nos jogos grandes, isso tudo em um jogo de terror bem cru.

Os jogos do Rem Michalski e de sua desenvolvedora, a Harvester Games, tem a base dos clássicos Adventures, só que ele não é um point click de fato, mas a base é a mesma, controlamos o personagem, seguimos na história, resolvemos puzzles etc. Para jogos desse tipo, se não tiver um enredo que prende e bons personagens, o jogo não funciona, e felizmente aqui são exatamente esses os pontos forte desses jogos.

The Cat Lady [2012]​

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Começamos com a narração de Susan Ashworth, uma mulher de 40 anos, sem família, sem amigos e sem esperança de um futuro. Uma mulher solitária que mora em um prédio decadente. Susan narra o seu sofrimento, e sua infeliz intenção, ao tomar mais de 30 comprimidos para insônia, Susan se suicida. Em um mundo estranho, Susan conhecerá a misteriosa Rainha das Larvas e suas intenções, ela oferece uma missão, matar 6 Parasitas no mundo real, e a concede a imortalidade, para desgosto de Susan. Ao acordar, depois de um ato de suicídio, ela terá que lidar com o sofrimento que existe dentro de si há muito tempo, e a maldade humana do mundo real.

Downfall [2016]​

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Downfall conta a história de Joe Davis, que está casado com Ivy Davis há 10 anos. O relacionamento entre eles é bem conturbado, então Joe tem a ideia de passar um tempo fora em um refúgio romântico com Ivy, no Hotel Quiet Haven, para tentar reconciliar e melhorar o relacionamento. As coisas dão errado e Ivy desaparece, Joe então vai a procura de sua amada nesse local bizarro onde revelações serão descobertas.

Lorelai [2019]​

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Jogamos com Lorelai. Uma garota com o sonho de ir embora de casa junto com sua pequena irmãzinha, Bethany, fugindo de um lugar ruim, onde mora sua mãe sem esperança, e de seu padrasto horrendo de vários modos imagináveis. E com isso, a doce Lorelai não medirá esforços para conseguir ir atrás de seu sonho, mesmo após uma grande tragédia, que muda tudo.


The Cat Lady é o mais pesado dos 3, temas como depressão, pensamentos negativos, sem esperança de um futuro, a vivência de uma vida com prazo e como encarar isso, entre outros. Os temas são colocados de forma bem crua e extremamente palpável, que incomoda bastante, e de uma forma bem triste, sua arte ajuda muito nessa percepção, como as cores, quase que o jogo todo no preto e branco com pitadas de cores aqui e ali, fazendo um paralelo muito nítido de Susan.

Downfall já é o mais agressivo, visceral e gráfico dos três jogos. Com temas como Anorexia, a forma que nos vemos por dentro por influência externa, a vida de pessoas em relacionamento conturbado e desgastado, e atos de loucura por uma pessoa que não quer desistir.

Lorelai, mesmo abordando um tema tão pesado, ele ainda é o jogo mais palpável dos 3, as cores é lindamente trabalhado aqui, os tons de preto e branco não são tão fortes como em The Cat Lady, e também não é tão terror e visceral como Downfall, ele tem um ar de esperança, é um jogo muito bonito, agora feito na Unity, sendo muito visível a evolução de tudo comparado a engine anterior.

A Trilha Sonora é algo que pode ser dito para os três jogos, são espetaculares, as músicas escolhidas a dedo de ótimas bandas, e que cai como uma luva para as cenas escolhidas, como as belíssimas, ou aterrorizantes, músicas ambientais criadas pelo irmão do Rem.
A jogabilidade é a mesma de um adventure, seguimos a historia e seus acontecimentos, terá momentos com puzzle ou algo para solucionar, isso é mais forte no The Cat Lady, Downfall tem um base mais de ir e voltar nos mesmo lugar, o famoso Backtrack, Lorelai é o mais linear nesse sentido, mesmo sendo o mais bonito e com a evolução maior por usar o Unity.

The Cat Lady está no meu top 5 jogos da minha vida fácil, por mais incrível que pareça, sendo um jogo simples, o trabalho do Rem é fantástico, criando praticamente o jogo sozinho com o seu irmão na trilha sonora, e algumas colaborações, The Cat Lady foi desenvolvido enquanto ele trabalhava em asilo [Foi abordado isso no Lorelai] e em um Hospital [Abordado no The Cat Lady], as vendas fizeram com que ele ficasse full time no desenvolvimento, e está até hoje. São jogos pequenos, mas que tem sua legião de fãs [alias, até Brasileiros, as traduções são feitas por fãs e lançado em update], e o desenvolvimento de cada jogo foi melhorando visivelmente a cada lançamento novo, quer dizer que está dando certo. Burnhouse Lane, o ultimo jogo do Rem, saiu há um bom tempo, mas enfim saiu uma tradução há pouco tempo atrás, é um ótimo jogo também.

Mesmo olhando a sinopse, vendo a base dele ser algo muito pesado, todos os jogos tem algo a dizer, não é gratuito, de jeito nenhum. The Cat Lady tem um final muito bonito.
Para quem gosta de adventure, um jogo de terror com temas pouco convencionais nos jogos grandes, bons enredos e bons personagens, vale muito a pena conferir.
 
Última edição:
Primeira postagem sobre jogos aqui no fórum.
Estava há 10 anos praticamente sem jogar, em junho/2023 resolvi comprar um notebook com uma humilde RTX3050 e criei uma conta na steam. Vou listar os jogos que zerei desde 06/2023.
Gostei muito desse movimento zeranista, o meu objetivo é sempre zerar os jogos.

Hollow Knight (2017)
Metroidvania

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Que jogo incrível, é de fato um metroidvania indispensável.
Gostei tanto que resolvi buscar todas as conquistas (primeira vez que faço isso) e, com muito esforço, consegui.
O jogo possui vários finais, aproveitei e fiz todos eles.
194 horas registradas na steam.
10/10

Dead Cells (2018)
Roguelike

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Ainda vou jogar mais, para quem sabe zerar com 5 células de chefe.
Por enquanto zerei sem células de chefe, que muitos zoam dizendo que é o modo tutorial, mas acho que pode ser considerado zerado.
9 horas registradas na steam.
9/10

Disco Elysium (2019)
RPG

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Um jogo diferente de tudo que já joguei, e como ex-jogador de RPG de mesa, achei que fizeram um trabalho brilhante neste jogo.
Resolvi fazer todas as conquistas pois o jogo oferece muitas possibilidades e fazer as conquistas ajudou a seguir caminhos diversos.
73 horas registradas na steam.
10/10

Celeste (2018)
Plataforma
header.jpg

Um jogo muito divertido, ao longo do caminho o jogador coleciona morangos e muitas mortes.
A campanha principal é relativamente curta, cerca de 8 a 10 horas para zerar.
A dificuldade aumenta muito aos jogar os conteúdos extras, mas acho que vale muito a pena se você é fã de jogos de plataforma.
Atualmente estou buscando as últimas duas conquistas relacionadas à DLC gratuita (e bem difícil) cujo nome é Farewell.
60 horas registradas na steam.
9/10
 
Primeira postagem sobre jogos aqui no fórum.
Estava há 10 anos praticamente sem jogar, em junho/2023 resolvi comprar um notebook com uma humilde RTX3050 e criei uma conta na steam. Vou listar os jogos que zerei desde 06/2023.
Gostei muito desse movimento zeranista, o meu objetivo é sempre zerar os jogos.

Hollow Knight (2017)
Metroidvania

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Que jogo incrível, é de fato um metroidvania indispensável.
Gostei tanto que resolvi buscar todas as conquistas (primeira vez que faço isso) e, com muito esforço, consegui.
O jogo possui vários finais, aproveitei e fiz todos eles.
194 horas registradas na steam.
10/10

Dead Cells (2018)
Roguelike

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Ainda vou jogar mais, para quem sabe zerar com 5 células de chefe.
Por enquanto zerei sem células de chefe, que muitos zoam dizendo que é o modo tutorial, mas acho que pode ser considerado zerado.
9 horas registradas na steam.
9/10

Disco Elysium (2019)
RPG

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Um jogo diferente de tudo que já joguei, e como ex-jogador de RPG de mesa, achei que fizeram um trabalho brilhante neste jogo.
Resolvi fazer todas as conquistas pois o jogo oferece muitas possibilidades e fazer as conquistas ajudou a seguir caminhos diversos.
73 horas registradas na steam.
10/10

Celeste (2018)
Plataforma
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Um jogo muito divertido, ao longo do caminho o jogador coleciona morangos e muitas mortes.
A campanha principal é relativamente curta, cerca de 8 a 10 horas para zerar.
A dificuldade aumenta muito aos jogar os conteúdos extras, mas acho que vale muito a pena se você é fã de jogos de plataforma.
Atualmente estou buscando as últimas duas conquistas relacionadas à DLC gratuita (e bem difícil) cujo nome é Farewell.
60 horas registradas na steam.
9/10

Essa Dlc do Celeste é um inferno, pra passar para a próxima parte precisa dos corações dos lados B, que são partes bem difíceis, aos poucos vou jogando para quem sabe conseguir concluir essa dlc kkk
 
Última edição:
Ainda vou jogar mais, para quem sabe zerar com 5 células de chefe.
Por enquanto zerei sem células de chefe, que muitos zoam dizendo que é o modo tutorial, mas acho que pode ser considerado zerado.
9 horas registradas na steam.
Vc matou o gigante com 9h de jogo?

Eu devo ser muito ruim
 

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